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Quais os melhores materiais de estudo para o Enem?
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Atualizações, Sociedade

Quais os melhores materiais de estudo para o Enem?

Com a aproximação da prova, muitos estudantes já querem saber quais são os melhores materiais de estudo para o Enem. Afinal, com esse tipo de ferramenta ao seu lado e sabendo quais os assuntos que mais caem no Enem, é possível estudar na melhor forma possível a fim de obter uma boa pontuação no dia do exame.

No entanto, hoje em dia é muito fácil encontrar inúmeros tipos de materiais de estudos, que prometem ajudar você a se preparar para o Exame Nacional do Ensino Médio. E isso, por um lado, pode ser benéfico, mas também pode acabar confundindo quem ainda está no início da preparação ou vai fazer o Enem pela primeira vez.

Pensando nisso, reunimos algumas dicas para ajudar você a encontrar os melhores materiais de estudo para o Enem, e começar a estudar hoje mesmo. Quer saber mais? Então fique conosco até o final para não perder nenhum detalhe!

Quais são os melhores materiais de estudo para o Enem?

Os melhores materiais de estudo para o Enem são aqueles que cobrem todo o conteúdo que a prova exige, de forma clara e objetiva. Ou seja, livros didáticos, apostilas específicas, videoaulas e plataformas online são ótimas opções.

É importante escolher materiais atualizados e de fontes confiáveis. Além disso, utilizar resumos e mapas mentais pode ajudar na memorização dos conteúdos. Outra dica é fazer simulados e responder questões de provas anteriores, para se familiarizar com o estilo das perguntas.

Onde encontrar materiais de estudo gratuitos para o Enem?

Quais os melhores materiais de estudo para o Enem?

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Encontrar materiais de estudo gratuitos para o Enem é mais fácil do que parece. Afinal, muitas plataformas online oferecem conteúdos de qualidade sem custo algum. Sites como o Khan Academy, YouTube e até mesmo o próprio site do Inep disponibiliza videoaulas, apostilas e exercícios.

Além disso, bibliotecas públicas e escolares são ótimas fontes de livros didáticos. Grupos de estudo em redes sociais também podem ser úteis para trocar materiais e dicas.

Quais livros são indispensáveis para estudar para o Enem?

Alguns livros são considerados indispensáveis para quem está se preparando para o Enem. E, entre eles, podemos citar os livros didáticos de ensino médio, que cobrem todas as disciplinas que costumam cair na prova. Além disso, livros específicos para o Enem, como os de redação e de questões comentadas, são bastante úteis.

Obras de literatura obrigatórias também devem estar na lista, pois são cobradas com certa frequência na prova de Linguagens. Não se esqueça dos livros de atualidades, que ajudam a contextualizar os temas das questões.

Como escolher apostilas de qualidade para o Enem?

Para escolher apostilas de qualidade para o Enem, verifique se a apostila está atualizada com o conteúdo exigido pelo exame. Sendo assim, apostilas de grandes cursinhos e editoras renomadas geralmente são boas opções.

Além disso, é importante que a apostila tenha exercícios e questões de provas anteriores, pois isso ajuda a entender o estilo das perguntas. Leia avaliações e recomendações de outros estudantes para ter uma ideia da eficácia do material.

Os cursinhos online são boas opções para o Enem?

Sim, os cursinhos online oferecem flexibilidade de horários, para que o estudante organize seu tempo de acordo com suas necessidades. Além disso, muitos cursinhos online contam com professores renomados e materiais de alta qualidade.

Videoaulas, exercícios interativos e simulados são alguns dos recursos disponíveis. Outra vantagem é a possibilidade de acessar o conteúdo de qualquer lugar, bastando ter uma conexão com a internet.

Quais são os melhores sites para baixar materiais de estudo para o Enem?

Existem vários sites confiáveis onde você pode baixar materiais de estudo para o Enem. O site do Inep, por exemplo, oferece provas anteriores e gabaritos. Plataformas como o Stoodi, Me Salva! e Descomplica, também disponibilizam apostilas, videoaulas e exercícios.

Além disso, o site do Khan Academy oferece conteúdos gratuitos e de alta qualidade. Porém, ao baixar qualquer conteúdo, certifique-se de que ele está atualizado e é de uma fonte confiável de informações.

Como utilizar videoaulas nos estudos para o Enem?

As videoaulas são uma excelente ferramenta para os estudos do Enem. Afinal, elas permitem que você aprenda no seu próprio ritmo e revisite os conteúdos quantas vezes precisar.

Dessa forma, para aproveitar ao máximo, escolha videoaulas de plataformas renomadas e com bons professores. Organize um cronograma de estudos com um tempo para assistir às aulas e fazer anotações. Combine as videoaulas com a leitura de livros e apostilas para reforçar o aprendizado.

Quais aplicativos podem ajudar na preparação para o Enem?

Existem diversos aplicativos que podem ser grandes aliados na preparação para o Enem. Aplicativos como o Geekie Games, AppProva e Estuda.têm simulados, questões de provas anteriores e videoaulas. Assim, eles permitem que você estude de forma interativa e acompanhe seu desempenho.

Além disso, aplicativos de organização, como o Trello e o Google Keep, podem ajudar a montar um cronograma de estudos eficiente. Aplicativos de leitura, como o Kindle, também são úteis para acessar livros e apostilas.

Como os simulados podem melhorar seu desempenho no Enem?

Os simulados permitem que você se familiarize com o formato da prova e o estilo das questões. Além disso, ajudam a identificar suas principais dificuldades e a medir seu progresso ao longo do tempo.

Sendo assim, fazer simulados regularmente pode aumentar sua confiança e reduzir a ansiedade no dia da prova. Contudo, sempre utilize simulados de fontes confiáveis e que sigam o padrão do Enem. Depois de cada simulado, analise seus erros e revise os conteúdos que precisa melhorar.

Como estudar redação para o Enem com materiais específicos?

Quais os melhores materiais de estudo para o Enem?

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Estudar redação para o Enem requer materiais específicos que ajudem a entender a estrutura e os critérios de avaliação. Livros e apostilas de redação são ótimos para aprender técnicas de escrita e ver exemplos de textos nota 1000. Além disso, assistir a videoaulas e participar de oficinas de redação pode ser muito útil.

Praticar a escrita regularmente e pedir feedback de professores ou colegas também é importante. Ademais, utilize temas de redações anteriores para treinar e tente se familiarizar com os critérios de correção do Enem.

Com essas dicas, basta procurar os melhores materiais de estudo para o Enem, começar a se preparar hoje mesmo e ficar pronto para o grande dia da prova. Boa sorte e até a próxima!

Enem: livros e períodos literários que caem na prova
Filmes

Enem: 5 filmes para assistir e ampliar o repertório para a redação

No universo dos estudos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), expandir o repertório cultural e os conhecimentos gerais é uma das tarefas fundamentais para garantir uma boa nota na redação. E uma das formas consideradas eficazes neste preparo é assistir a filmes. Essa mídia, rica em narrativas e contextos variados, oferece uma oportunidade única de explorar temas relevantes para diversas áreas do conhecimento cobradas no exame.

+ Atualidades no Enem: 10 obras para se preparar para as provas

De acordo com Leonardo Baroni, assessor pedagógico da plataforma Redação Nota 1000, a importância do repertório temático se dá pela Competência II da prova de redação do Enem. Quando um aluno apresenta um repertório pertinente, externo aos textos motivadores e com uso produtivo na redação, ele garante 200 pontos neste quesito. ‘’Esse repertório pessoal pode auxiliar fortemente na construção e no bom desenvolvimento dos argumentos que defendem a tese da redação, garantindo, assim, uma coerência das informações veiculadas”, afirma.

Os filmes podem servir como repertório para a redação do Enem, mas também, a depender da obra, para estimular uma reflexão sobre o mundo atual e momentos históricos da sociedade. Além disso, essa reflexão, seguida de uma pesquisa histórica, quando couber, pode ajudar também o aluno em outros momentos da prova, já que, em geral, podem tratar de assuntos em alta na sociedade e que se conectam com eventos históricos ou sociais.

De acordo com o especialista, os filmes oferecem uma maneira acessível de explorar e entender situações que envolvam a diversidade do mundo e os diferentes contextos sociais e históricos. “Podemos pensar, nessa situação, no filme Que horas ela volta? (2015), de Anna Muylaert, que ilustra a dinâmica entre o patrão e a empregada doméstica no Brasil. Ainda nessa linha de raciocínio, para conhecer uma cultura diferente, O Poderoso Chefão (1972) mostra um pouco sobre o funcionamento da máfia italiana. Contudo, é necessário relembrar sempre que os filmes são representações ficcionais”, destaca.

Confira 5 filmes que ajudam a aumentar o repertório para a redação do Enem, segundo Baroni:

  1. Divertida Mente (2015)

Enem: 5 filmes para assistir e ampliar o repertório para a redação Fonte: Reprodução/X/Pixar 

A animação da Disney aborda de forma didática como as emoções funcionam e se organizam no cérebro da personagem Riley. O filme é muito interessante para falar sobre um bom entendimento das competências socioemocionais e como certas emoções, como a tristeza, são essenciais para atingir o bem-estar e a saúde mental.

Sociedade dos Poetas Mortos (1989)

Foto: Divulgação 

A obra, que conta com o grande ator Robin Williams, destaca a importância do papel do professor na vida dos alunos e como a valorização dessa classe de trabalhadores pode ser significativa para a formação do indivíduo.

Eles não usam Black-tie (1981)

Enem: 5 filmes para assistir e ampliar o repertório para a redaçãoFonte: Agência Brasil 

O filme de Leon Hirszman conta a história de um movimento grevista que se inicia em uma indústria e os desdobramentos desse fato, como as consequências de quem teria aderido à greve e daqueles que optaram por continuar trabalhando. A obra é interessante para entender o contexto histórico da época, bem como para refletir sobre temas relacionados ao papel do trabalhador em sociedade.

Matrix (1999)

Foto: Divulgação 

A obra das irmãs Wachowski ainda possui relevância no contexto atual, porque vemos a trajetória de Neo (Keanu Reeves), um jovem programador, que entra em um movimento de resistência contra as máquinas, já que estas dominam a humanidade. O filme traz perspectivas interessantes em relação à tecnologia e como essa ferramenta pode afetar as relações humanas.

Acquaria (2003)

Foto: Reprodução/Acquária 

Estrelado pelos irmãos Sandy e Junior Lima, o filme de Flavia Moraes retrata um futuro longínquo e distópico, em que a água é escassa no planeta Terra, por conta das constantes agressões à natureza. Assim, é possível estabelecer uma reflexão sobre as ações do ser humano em relação ao meio ambiente e como esse tipo de atitude pode gerar resultados alarmantes, como a falta de água, comida ou vegetação.

Atualidades no Enem: 10 obras para se preparar para as provas
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Livros

Atualidades no Enem: 10 obras para se preparar para as provas

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) costuma apresentar questões importantes para a sociedade. O candidato que vai prestar o exame precisa ter conhecimento sobre os temas em evidência, seja no Brasil ou no restante do mundo.

De acordo com o professor de Língua Portuguesa, Literatura e Redação do Colégio Positivo – Londrina, Mateus Fernando de Oliveira, é fundamental se manter atento aos acontecimentos da atualidade. “Fatos que se transformam em notícias ou problemas políticos, econômicos e sociais enfrentados pela sociedade são sempre fortes candidatos a surgir nas provas. Os estudantes que se preparam para os vestibulares e para o Enem devem estar sempre acompanhando o que acontece no mundo e aprofundando o repertório cultural e social por meio da leitura”, afirma Mateus.

Para ajudar aqueles que vão prestar o Enem este ano e querem aumentar o conhecimento sobre atualidades, o professor preparou uma lista de autores e obras que podem contribuir para a formação cidadã e o desenvolvimento da capacidade crítica dos estudantes.

  1. Ideias para adiar o fim do mundo – Ailton Krenak

O livro do filósofo, ambientalista e líder indígena traz uma série de reflexões sobre ancestralidade e valorização dos povos originários do Brasil, que pode cair no Enem. Krenak questiona o desenvolvimento moderno e a humanidade, além de ajudar na desconstrução do preconceito estrutural existente contra os povos indígenas.

  1. A Civilização do Espetáculo: uma radiografia do nosso tempo e da nossa cultura – Mario Vargas Llosa

O escritor peruano, vencedor do Prêmio Nobel de Literatura, apresenta reflexões profundas sobre arte e cultura, passando pela banalização das artes e da literatura, pelo triunfo do sensacionalismo na comunicação social e as frivolidades da política.

  1. E se Obama fosse africano? – Mia Couto

A obra é um compilado de intervenções do escritor moçambicano sobre corrupção, autoritarismo, ganância, ódio racial e religioso; os artigos são quase todos transcrições de palestras proferidas pelo autor na África, Europa ou Brasil. Apesar da visão dura com determinados temas, Mia destaca também a riqueza das culturas locais e do vigor artístico, sobretudo do continente africano.

  1. 21 lições para o século XXI – Yuval Noah Harari

O celebrado professor de História e escritor israelense traz lições que envolvem os desafios mais proeminentes da atualidade: guerras nucleares, cataclismos ambientais, epidemias, fake news, ameaças de terrorismo e tantos outros.

  1. Tudo sobre o amor – Bell Hooks

A teórica e ativista antirracial americana procura elucidar o que é de fato o amor, tanto nos relacionamentos amorosos quanto nas amizades e entre familiares, apontando o amor como uma ação transformadora na contemporaneidade.

  1. Pequena Coreografia do Adeus – Aline Bei

Uma narrativa sobre o quanto a escrita pode se tornar um refúgio e alento em meio a um ambiente familiar marcado por constantes brigas e carência de afeto.

  1. Canção para ninar menino grande – Conceição Evaristo

A intelectualidade e genialidade de Conceição Evaristo trazem neste livro um mosaico afetuoso de experiências negras, principalmente no que se refere às masculinidades insurgentes no contexto brasileiro.

  1. Flores da Batalha – Sérgio Vaz

O livro de poemas expõe as dificuldades no cotidiano dos trabalhadores e dos menos favorecidos no Brasil. A obra reaviva sonhos e atualiza o que Mário de Andrade clamava em 1924 de “Brasil com alma”, afinal, o brasileiro tem uma alma feita de sonhos e de lutas.

  1. O despertar de tudo – David Graeber e David Wengrow

Neste livro, os autores propõem uma nova história da humanidade, questionando tudo o que se conhece até aqui, desde o desenvolvimento da agricultura e das cidades até as origens do Estado, da democracia e das desigualdades. Uma obra revolucionária, que oferece uma nova perspectiva de humanidade para o leitor.

  1. Pequeno Manual Antirracista – Djamila Ribeiro

Breves lições para compreender o racismo estrutural e sua propagação no Brasil. Um manual que apresenta caminhos para reflexão, para que o leitor possa combater o racismo e a naturalização de práticas racistas.

Seis filmes e séries que ajudam a ganhar repertório para o Enem
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Filmes, Séries

Seis filmes e séries que ajudam a ganhar repertório para o Enem

À medida que as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) se aproximam, os estudantes intensificam a rotina de estudos. Mas especialistas orientam que, nesses últimos meses antes da prova, é importante garantir também momentos de descanso e até mesmo de lazer. Isso não significa necessariamente deixar a preparação de lado. É possível relaxar e, ao mesmo tempo, continuar se preparando para o tão esperado exame.

A assessora de História do Sistema Positivo de Ensino, Stephanie Jimenez Tassoulas, dá a dica. “Para obter bom desempenho, principalmente nas provas dos componentes curriculares de Humanas – História, Geografia, Filosofia e Sociologia – e na Redação, o candidato do Enem precisa ter bom repertório e dominar assuntos e fatos importantes atuais e do passado. Uma das maneiras de adquirir essa bagagem é assistir a filmes e séries cujos temas vão permitir ao estudante melhorar a visão do mundo em que vive”, explica.

+ Quem é Jéssica?

De acordo com a assessora, alguns conteúdos de entretenimento encontrados nas plataformas de streaming podem oferecer aos estudantes referências e contextos que os façam entender melhor sobre diversos temas. “Ao assistir a um filme sobre determinado assunto, o jovem às vezes consegue absorver o conhecimento de forma muito mais natural. E o melhor é que isso acaba acontecendo sem que o candidato pareça estar estudando de fato”, destaca. Ela aponta seis produções disponíveis on-line para aqueles que querem relaxar ao mesmo tempo em que adquirem conhecimento para as provas do Enem de 2023.

Que horas ela volta? (Netflix)

Lançada em 2015, essa obra fala muito sobre as relações de classe e divisões regionais da sociedade brasileira, partindo da história da relação entre uma empregada doméstica nordestina e a família paulistana para a qual ela trabalha. É um retrato comovente das muitas desigualdades existentes no país.

Guerras do Brasil (Netflix)

Com cinco episódios, a série fala sobre os muitos conflitos vividos em nosso país ao longo de seus 500 anos, desde a chegada dos portugueses. Do encontro violento com os povos originários, passando pela Guerra do Paraguai, de Palmares e pela Revolução de 1930, até chegar à falência do sistema prisional brasileiro e à questão do tráfico de drogas, o espectador é convidado a conhecer e a refletir sobre as guerras travadas em território nacional.

O Dilema das Redes (Netflix): 

O documentário traz um alerta sobre os impactos negativos das redes sociais para a democracia e também para a humanidade, temática em alta para ser abordada nas provas de Ciências Humanas. Por meio de depoimentos, especialistas em tecnologia apontam para os riscos de vício trazidos pelo uso indiscriminado das redes e analisam as responsabilidades éticas e morais das grandes empresas de tecnologia do mundo. O longa ainda retrata de que forma as redes sociais, com a ajuda da inteligência artificial e dos algoritmos, podem contribuir para a disseminação de fake news e, consequentemente, para a manipulação política.

Explicando –  A Mente (Netflix)

Série documental que aborda de forma rápida e com explicações muito bem feitas o funcionamento da mente humana. Os episódios de cerca de 20 minutos mostram como o cérebro atua em relação a tópicos como ansiedade, memória, sonhos, meditação, entre outros. Excelente aposta para retomar e reforçar os aprendizados no Enem, da área de Ciências da Natureza.

Merlí (Netflix)

Essa produção espanhola mostra como a Filosofia pode ser apaixonante e divertida. Os episódios retratam a vida de um professor de Ensino Médio que foge do convencional com seus métodos de ensino. Por meio de situações dramáticas e até bem humoradas, o espectador é convidado a refletir sobre o que defendiam os grandes pensadores e a compreender como a Filosofia se conecta com nossos cotidianos.

Emicida: AmarElo – É tudo pra ontem (Netflix)

No documentário, o músico Emicida apresenta a história por trás de suas músicas e o processo de criação do disco/projeto AmarElo. Ele explica os motivos que o levaram a escolher o Teatro Municipal de São Paulo como palco para o lançamento de seu álbum, uma vez que o local raramente é frequentado por moradores da periferia. Cheia de referências a outros conteúdos, a obra é uma oportunidade rica de conhecer a história da música brasileira e as influências do movimento negro na História do Brasil.

TOP 10 autores nas provas de Literatura do Enem
Colégio Positivo
Livros

TOP 10 autores nas provas de Literatura do Enem

Embora a organização do Enem não divulgue uma lista de leitura obrigatória, existem alguns autores e obras que costumam aparecer com frequência em todas as edições do exame nacional. São escritores considerados “queridinhos” pela equipe que elabora as provas de Literatura, devido à relevância na história literária brasileira.

+ 115 Anos da morte de Machado de Assis: relembre as obras do escritor

A abordagem dos organizadores do exame é ampla, incluindo questões que englobam movimentos literários. Portanto, o estudante deve se preparar lendo o maior número possível de obras e autores que são presença constante no Enem“, orienta a professora de Literatura do Colégio Passo Certo, de Cascavel (PR), Karen Nakano. Para ajudar os candidatos da próxima edição do exame, a professora indica uma lista de leituras essenciais para a fase de preparação.

Machado de Assis

Obras: A mão e a luva; Memórias Póstumas de Brás Cubas 

A literatura machadiana apresenta ironia, crítica moral e social, análise psicológica e objetividade. “Machado de Assis continua a impressionar por retratar criticamente a sociedade de seu tempo e antecipar questões que permanecem relevantes até hoje“, destaca a professora. Segundo ela, é importante conhecer bem o estilo da escrita desse autor, pois as questões podem abordar as características distintivas de Machado de Assis.

Clarice Lispector 

Obras: A hora da estrela; Perto do Coração Selvagem

A escrita intimista de Clarice Lispector a diferencia de outros escritores. Ela utiliza o fluxo de consciência para que o leitor mergulhe nos pensamentos de seus personagens. As questões costumam explorar essa peculiaridade em suas narrativas intimistas, relacionando-a ao enredo das obras.

Carlos Drummond de Andrade 

Poemas: No meio do caminho; Poema de sete faces; Quadrilha

A obra de Carlos Drummond de Andrade abrange uma grande multiplicidade de temas e situações cotidianas. Segundo a professora, os textos do autor provocam reflexões de natureza existencial. “Drummond é um poeta versátil e é importante fazer interpretações prévias, já que as provas frequentemente incluem análises de poemas“, adverte.

Cecília Meireles 

Obras: Espectros; Romanceiro da Inconfidência

Cecília Meireles é conhecida pela poesia intimista, que explora conflitos internos, envolvendo temas psicológicos, espirituais e metafísicos. “Algumas questões podem abordar o caráter simbolista de sua obra e sua conexão com aspectos reflexivos“, sugere Karen.

Guimarães Rosa 

Obras: Grande Sertão Veredas; Sagarana

Guimarães Rosa é um dos escritores mais reconhecidos da terceira fase do Modernismo. “As obras desse autor apresentam uma construção linguística peculiar, com muitos neologismos. Esse elemento é frequentemente explorado nas questões do Enem“, revela a professora.

Mário de Andrade 

Obras: Paulicéia Desvairada; Macunaíma; Poesias Completas

Mário de Andrade desafia os paradigmas da poesia acadêmica e se volta para uma exploração intensa do ritmo e temas vinculados ao folclore brasileiro. Por todos esses aspectos, Mário é considerado uma das figuras mais importantes da literatura“, sugere a professora. Ela ressalta que as questões do Enem sobre ele costumam abordar a oralidade relacionada aos temas das obras.

Saiba como garantir mais de 700 pontos no Enem
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Saiba como garantir mais de 700 pontos no Enem

A prova do Enem – Exame Nacional do Ensino Médio é a maior porta de entrada dos estudantes para o ensino superior público e privado do país, e será aplicada nos dias 5 e 12 de novembro. A partir de agora, os alunos que buscam alcançar o sonho acadêmico começam a reforçar a rotina de estudos para acertar a maioria das questões.

Checklist do Enem: tudo o que você precisa saber antes de sair de casa para fazer a prova

Acontece que, no ENEM, devido ao sistema de Teoria de Resposta ao Item (TRI), o que determina a pontuação não é a quantidade de acertos, mas sim quais questões o aluno acertou.

“Para garantir 700 pontos ou mais na nota do Enem, o estudante deve esquecer a quantidade de questões corretas e focar em garantir a coerência pedagógica nos seus acertos”, afirma Marizane Piergentille, diretora de educação das unidades do ABCDM e do Litoral do Colégio Adventista. “Isto é, demonstrar que realmente sabe responder sobre o conteúdo cobrado na pergunta. Demonstrar essa coerência significa acertar não apenas as questões fáceis e médias, mas também as difíceis”.

Para o TRI, o participante que acerta muitas questões difíceis e erra a maioria das médias e básicas é incoerente, o que acaba ocasionando a nota mais baixa. “Durante os aulões oferecidos para os nossos alunos, os professores ensinam os participantes a provar que estão preparados mostrando a coerência pedagógica, ou seja, sabendo como as provas do Enem são montadas e entendendo quais perguntas devem ser respondidas primeiro, pois o sistema TRI não dá chance para quem opta pelo chute”, aconselha Marizane.

A primeira etapa é estudar a elaboração das provas objetivas. O exame é composto por 45 questões divididas em quatro áreas já conhecidas: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Matemática e suas Tecnologias. Em cada uma delas são feitas 25% de questões de grau fácil, 50% de questões de grau e 25% de questões de grau difícil.

A segunda e mais importante etapa, é treinar para reconhecer com facilidade essas respectivas questões durante a prova, pois cada tipo de grau cobra uma determinada habilidade. “As questões fáceis demandam habilidades aprendidas durante o ensino fundamental I, como descrever, identificar e reconhecer. São perguntas que possuem a resposta no próprio enunciado. As questões médias implicam habilidades aprendidas no ensino fundamental II como interpretação, associação e comparação. Aqui é necessário ter um conhecimento prévio sobre o tema. Já as questões difíceis exigem habilidades aprendidas no ensino médio como análise e raciocínio aprimorado, por exemplo”, finaliza.

Dia mundial do cinema: 3 filmes que podem ajudar no Enem
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Filmes

No dia mundial do cinema, conheça três filmes que podem ajudar a assimilar conteúdos para quem vai prestar o Enem

Em 5 de novembro é comemorado o Dia Mundial do Cinema, a arte que faz muito sucesso entre os jovens e adultos. Além de ser uma forma de entretenimento, pode ser usada também como uma aliada nos estudos para as provas do Enem, que este ano acontecem nos dias 21 e 28 deste mês.

+ Especialista dá dicas de inglês que podem fazer a diferença no Exame Nacional do Ensino Médio 2021
+ Veja autores e períodos literários que caem no exame

Fugindo dos roteiros óbvios, o diretor acadêmico da rede de colégios Luminova, Yan Navarro, indica neste dia mundial do cinema, três títulos e faz uma relação com o conteúdo exigido no exame.

  • Indústria Americana: o documentário, vencedor do Oscar em 2020, está conectado com as disciplinas de geografia e história, especificamente a globalização e o desenvolvimento e transformação das atividades econômicas relacionadas à indústria. O filme mostra os contrastes entre a cultura americana e chinesa durante a abertura de uma fábrica em Ohio, nos Estados Unidos.
  • Nomadland: a obra retrata uma personagem que trabalha como empacotadora em um galpão da Amazon de forma sazonal e busca emprego em outras cidades viajando com seu motorhome pelo interior dos Estados Unidos. Para o Enem, o filme é uma excelente opção, pois apresenta temas relacionados ao neoliberalismo e à geografia econômica, já que aborda importantes momentos da economia neoliberal atual, tendo como referência os Estados Unidos.
  • Os 7 de Chicago: Em 1968 ocorreu um grande protesto em Chicago, local em que acontecia a Convenção Nacional Democrata, contra a guerra do Vietnã. Houve tumulto e violência policial e o governo acusou um seleto grupo de pessoas de conspiração em um julgamento que entrou para a história dos EUA. Para o Enem, o filme está inserido no conteúdo de história da segunda metade do século XX.
Enem: livros e períodos literários que caem na prova
Atualizações

Especialista dá dicas de Inglês que podem fazer a diferença no ENEM 2021

O calendário de provas do ENEM 2021, o primeiro no cenário de pandemia, começa no próximo dia 17 (provas tradicionais) e 31 (provas digitais). Vale lembrar que, desde 2010, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) passou a cobrar conhecimentos de línguas estrangeiras, Inglês ou Espanhol. Das 45 questões totais da área de linguagens, códigos e suas tecnologias, cinco são da língua estrangeira escolhida pelo aluno no ato da inscrição. Ou seja, representação de 11%, suficientes para fazer a diferença no resultado e, consequentemente, na classificação dos processos seletivos das universidades.

Apesar de o inglês estar presente no currículo escolar do Ensino Fundamental e Médio, grande parte dos candidatos acaba escolhendo o espanhol por achar essa língua mais fácil para os falantes de português. Contudo, aqueles que escolhem prestar a prova de inglês acabam apresentando um desempenho melhor. De acordo com os microdados do Enem, a média de acertos de questões de Inglês é de 45%, enquanto a de Espanhol é de 34%.

“A prova de inglês do Enem não é difícil, sendo verificado realmente o que é básico e necessário para quem vai precisar de ter acesso e compreender textos em inglês na vida acadêmica ou profissional,” afirma o Professor Amadeu Marques, autor de “Inglês para o ENEM”, livro publicado pela Disal Editora.  “Para um bom desempenho nessa prova é importante que o candidato tenha tido, ao longo do curso do ensino médio, de forma extensiva, uma boa prática de leitura, com domínio das estruturas básicas, de um vocabulário diversificado e esteja habituado a trabalhar com textos de vários gêneros, utilizando as estratégias de leitura mais importantes”, completa.

Estratégia objetiva de leitura dos textos da prova do Enem

  • Para ser bem objetivo e ganhar tempo, aconselha-se ler o enunciado de cada questão e as respectivas alternativas, antes mesmo da leitura do texto em inglês propriamente dito. Como o enunciado e as alternativas estão em português, o candidato ganha tempo, porque antes mesmo da leitura do texto, já sabe do que ele trata.
  • Na primeira leitura do texto em inglês, é bom usar a estratégia de skimming, na qual se busca saber apenas a essência do texto, a ideia geral, do que ele trata, e não de detalhes específicos.
  • Voltar ao texto e fazer uma leitura mais atenta, procurando a “topic sentence”, a frase que contém a ideia essencial do parágrafo ou do texto. É geralmente “em cima” dessa frase que a alternativa correta é proposta, na maioria das questões da prova.
  • Os textos do Enem, em geral, são curtos, de um parágrafo ou dois.  A “topic sentence” , em que o autor resume a ideia essencial do texto, é geralmente a que abre o parágrafo.  O candidato deve focar no sentido da frase inicial de cada parágrafo para encontrar a topic sentence. Nos textos onde há título ou manchete, a “topic sentence” pode ser o próprio título ou manchete.
  • Uma vez encontrada a “topic sentence”, é preciso encontrar a alternativa onde a mesma ideia está expressa, de forma explícita ou, às vezes, implícita. É preciso fazer inferências, ler nas entrelinhas, “read between the lines”.  A alternativa que expressa o mesmo sentido da “topic sentence”, tem sido, na maioria das questões das provas de inglês, a resposta correta.
  • É claro que, para se compreender o sentido da topic sentence e de todo o texto é preciso conhecer os aspectos linguísticos, a estrutura da frase e o vocabulário que ela contém. Para isso, como sabemos, é bom que o candidato tenha tido uma prática extensiva de leitura de textos, valendo inclusive os textos contidos nas provas anteriores, desde 2010. A boa notícia é que a prova do Enem está livre de “pegadinhas” ou de armadilhas para os incautos. Com um bom conhecimento do inglês básico, é possível ter um excelente desempenho na prova de inglês do Enem.

Quanto aos gêneros textuais, é possível prever textos curtos, extraídos de notícias, artigos de revistas, publicações on-line, trechos de livros, poemas, letras de música, cartuns ou tirinhas.

Os temas recorrentes são questões da atualidade e da sociedade em que vivemos, com destaque para temas sociais, como o da pobreza, desigualdades sociais, da necessidade de um mundo mais pacífico, além da defesa das questões ambientais, principalmente o aquecimento global.

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A falsa inclusão social de surdos no Brasil

Mais de dois milhões de pessoas possuem deficiência auditiva severa no Brasil, número que tende a aumentar em progressão aritmética nos próximos anos. Considerando que o país tem 207 milhões de habitantes, o número eloquente de surdos, de acordo com o censo do IBGE de 2010, corresponde à população do Distrito Federal.

Tamanha expressividade não pode ser deixada de lado e o debate da inclusão dos surdos no sistema educacional é de extrema importância, principalmente para a sociedade em que vivemos que parece estar sempre em ritmo acelerado em todos os aspectos, esquecendo-se da empatia pelo próximo. É preciso pensar que existem pessoas com necessidades diferentes da generalidade considerada “normal” e é preciso incluí-las de maneira efetiva no sistema educacional, com professores bilíngues não só na teoria, mas também na prática.

O tema já foi alvo da redação do Enem e buscou, exatamente, essa expressividade que falta para a população surda. As críticas existem, mas de maneira tão ferrenha aconteceu tão somente por conta da especificidade do tema. Mas não pode se esperar muito: pessoas que nascem com um direito social intrínseco e inextricável, jamais entendem pelo o que passa uma minoria que luta pelo o que eles julgam básico para sobrevivência.

Não se conhece o mundo de uma pessoa nessas condições só pela observação e estudo. É preciso estar inserido no meio em que vivem, e só dessa forma será possível entender suas cicatrizes e onde os sapatos apertam. Os caminhos são diferentes de uma pessoa para a outra, e todos são seres humanos, com direito a espaço, respeito e aprendizado.

No entanto, é a velha história da empatia inexistente. Não há espaço para a população surda na realidade brasileira atual. O assunto é específico e nesse mérito não podemos mexer. Mas é esta a hora de levantar bandeiras pelo o que precisa ser ouvido, e acima de tudo, entendido. Os jovens, maior público do Enem, são aqueles que irão moldar o futuro de toda uma massa e para tal, a conscientização precisa acontecer desde já.

O Brasil precisa acordar para a inclusão efetiva das pessoas com qualquer grau de deficiência, fato que é garantido pela Constituição Federal: é um dever de todos e o dever não é posto em prática sem conhecimento de causa, mesmo que de maneira superficial. É preciso saber e não fechar os olhos para a realidade.

Observa-se, também, que tal comportamento é facilmente explicado pelo discurso neoliberal que a sociedade brasileira prega. Palavras bonitas de inclusão e de aceitação ao diferente são proferidas aos quatro cantos do país, mas, na hora de colocar em prática, nada, senão a hipocrisia dos olhos fechados e das críticas que recaem sobre um simples tema de redação em que a população surda conquistou para sua luta de causa, contra muitos outros que foram dados para a população considerada dentro da normalidade.

Vai muito além de conquistar uma nota máxima na redação. São vidas e sua qualidade que entra em xeque-mate junto aos dois milhões de brasileiros esperando melhorias e outros quase sete milhões de jovens que prestaram a prova.

Mais do que nunca, é necessário conquistar novos espaços. A semente foi plantada e agora precisa germinar para todos os lados. É preciso que a Libras seja disciplina efetiva e não só optativa de maneira teórica, de forma que essa conquista seja apenas a primeira batalha dessa guerra, que só é nomeada de minoria. Sempre tiveram surdos no Brasil e não são poucos. São anos de luta, de busca por reconhecimento e voz nas esferas educacionais, políticas e sociais. A causa estava invisível, pendendo inclusive para a solução inconstitucional da educação segregada, o que diminuiria ainda mais a democratização dos estudos e aumentaria a distância entre alunos com e sem deficiência.

O histórico é de violência e violação de direitos básicos. No passado, a população surda chegava a ter as mãos amarradas, para que pudessem aprender a falar e não pudessem fazer sinais. No presente, existem adeptos da oralização, que defendem que as pessoas surdas compõem uma cultura própria e precisam ser segregados. Tamanho absurdo não pode ganhar força entre as pessoas.

São vidas, pessoas com sonhos e aspirações iguais ao de qualquer outra. E, para todos, empatia é a palavra-chave. Empatia essa que vem de berço e é cultivada no dia-a-dia para disseminação do amor e da responsabilidade social. Não são mais as crianças surdas que precisam se adaptar, negar a sua identidade ou serem convencidas a viver em uma comunidade a parte, mas as escolas que precisam se modificar e se adequar para acolhê-las de maneira justa.

Enem: livros e períodos literários que caem na prova
Livros

ENEM: autores e períodos literários que caem no exame

O ENEM não tem uma lista de livros obrigatórios, o que leva muitos estudantes a imaginar que não precisam ler nada para fazer uma boa prova. No entanto, de acordo com especialistas, a realidade é diferente: “embora a prova do ENEM não cobre livros específicos, há períodos e autores que aparecem com mais frequência”, afirma Cícero Gomes, da Evolucional, startup de educação baseada em evidências que realiza simulados modelo ENEM.

A prova do ENEM tem uma clara tendência à cobrança de autores e obras da Literatura Contemporânea e do Modernismo. “Considerando não só a aplicação principal, mas também a segunda aplicação, a prova PPL (para Pessoas Privadas de Liberdade), os exames cancelados e as provas em Libras, entre 2014 e 2018, o ENEM cobrou 63 itens de literatura contemporânea e 54 de Modernismo”, diz Cícero. “Todas as outras escolas literárias cobradas (Realismo, Naturalismo, Parnasianismo, Romantismo, Pré-modernismo, Barroco, Arcadismo, Classicismo, Simbolismo e Trovadorismo) somam apenas 27 itens nesses cinco anos”, completa o especialista.

E dentro das escolas literárias, existem autores preferidos pela banca elaboradora do ENEM? Ainda de acordo com análises feitas pela Evolucional, a resposta varia de acordo com o período. “Na Literatura Contemporânea, há uma variedade muito grande. Apenas alguns autores, como Chico Buarque e Luis Fernando Veríssimo, aparecem mais de uma vez nos últimos cinco anos.”, explica Cícero.

Quando se considera o Modernismo, há um grupo considerável de autores que aparecem com maior frequência. O professor Cícero Gomes traz os números: “Guimarães Rosa, Graciliano Ramos, Carlos Drummond de Andrade, Clarice Lispector, Mário de Andrade e Manuel Bandeira aparecem em 27 dos 54 itens dessa escola cobrados entre 2014 e 2018”. Portanto, o estudante que conhecer a obra desses autores tem uma alta probabilidade de se sair melhor na prova.

Seria errado concluir, no entanto, que conhecer profundamente os livros e autores citados é garantia de bons resultados. A prova do ENEM é conhecida por valorizar a leitura, muito mais do que exigir a memorização de livros e escolas específicas. “Não se desespere se não conhecer algum autor ou obra citados no exame”, aconselha o especialista da Evolucional. “Leia o texto-base e, principalmente, o enunciado do item com atenção. Quase todas as questões de Linguagens do ENEM podem ser resolvidas com uma interpretação cuidadosa”.