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Especial ‘A Bela e a Fera’: Descubra a verdadeira história do conto de fadas e sua evolução através do tempo

A Bela e a Fera (em francês La Belle et la Bête) teve sua primeira versão publicada por Gabrielle-Suzanne Barbot, Dama de Villeneuve, na La Jeune Ameriquaine et les Contes Marins, em 1740. A versão mais conhecida foi um resumo da obra de Madame Villeneuve, publicado em 1756 por Madame Jeanne-Marie LePrince de Beaumont, no Magasin des enfants, ou dialogues entre une sage gouvernante et plusieurs de ses élèves. A primeira versão inglesa surgiu em 1757. Desde então, variantes do conto foram surgindo pela Europa. Um exemplo é a versão lírica francesa “Zémire et Azor“, escrita por Marmontel e composta por Grétry, em 1771.

Na versão de Beaumont, o conto A Bela e a Fera relata a história da filha mais nova de um rico mercador que tinha três filhas, porém, enquanto as filhas mais velhas gostavam de ostentar luxo, festas e lindos vestidos, a mais nova, que todos chamavam de Bela, era humilde, gentil, generosa, gostava de leitura e tratava bem as pessoas.

O mercador perdeu toda a sua fortuna, com exceção de uma pequena casa distante da cidade. Bela aceitou a situação com dignidade, mas suas irmãs não se conformavam em perder a fortuna e os admiradores, e descontavam suas frustrações em Bela, que, humildemente, não reclamava e ajudava seu pai como podia.

Um dia, o mercador recebeu notícias de bons negócios na cidade e resolveu partir. As filhas mais velhas, esperançosas em enriquecer novamente, encomendaram-lhe vestidos e futilidades, mas Bela, preocupada com o pai, pediu apenas que ele lhe trouxesse uma rosa.

Quando o mercador voltava para casa, foi surpreendido por uma tempestade e se abrigou em um castelo que avistou no caminho. O castelo era mágico e o mercador pôde se alimentar e dormir confortavelmente, pois tudo o que precisava lhe era servido como por encanto.

Ao partir, pela manhã, avistou um jardim de rosas e, lembrando do pedido de Bela, colheu uma delas para levar consigo. Foi surpreendido, porém, pelo dono, uma Fera pavorosa, que lhe impôs uma condição para viver: deveria trazer uma de suas filhas para oferecer em seu lugar.

Assim que o mercador chegou em casa e contou a história para suas filhas, Bela resolveu se oferecer para a Fera, imaginando que seria devorada. Ao invés de devorá-la, a Fera foi se mostrando, aos poucos, como um ser sensível e amável, fazendo todas as suas vontades e tratando-a como uma princesa. Apesar de achá-lo feio e pouco inteligente, Bela se apegou ao monstro que, sensibilizado, a pedia constantemente em casamento, pedido que Bela gentilmente recusava.

Um dia, Bela quis visitar sua família, pedido que a Fera, muito a contragosto, concedeu com a promessa de que Bela retornaria em uma semana. O monstro combinou com Bela que, para voltar, bastaria colocar seu anel sobre a mesa, e magicamente retornaria.

Bela visitou alegremente sua família, mas as irmãs, ao vê-la feliz, rica e bem vestida, sentiram inveja, e a envolveram para que sua visita fosse se prolongando, na intenção de que a Fera ficasse aborrecida com sua irmã e a devorasse. Bela foi prorrogando sua volta até ter um sonho em que via a Fera morrendo. Arrependida, colocou o anel sobre a mesa e voltou imediatamente, mas encontrou a Fera caída no jardim, pois ela não se alimentara mais, temendo que Bela não retornasse.

Bela compreendeu que amava a Fera, que não podia mais viver sem ela, e confessou ao monstro sua resolução de aceitar o pedido de casamento. Mal pronunciou essas palavras, viu a Fera se transformar em um lindo príncipe, pois seu amor colocara fim ao encanto que o condenara a viver sob a forma de uma fera até que uma donzela aceitasse se casar com ele. O príncipe casou com Bela e foram felizes para sempre.

A versão de Villeneuve inclui alguns elementos omitidos por Beaumont. Segundo essa versão, a Fera foi um príncipe que ainda jovem perdeu o pai, e sua mãe partiu para uma guerra em defesa do reino. A rainha deixou-o aos cuidados de uma fada malvada, que tentou seduzi-lo enquanto ele crescia; quando ele recusou, ela o transformou em fera. A história revela também que Bela não é realmente uma filha do mercador, mas a descendente de um rei. A mesma fada que tentou seduzir o príncipe tentou matar Bela para casar com seu pai, e Bela tomou o lugar da filha morta do mercador para se proteger. Beaumont diminuiu o número de personagens e simplificou o conto.

La Belle et La Bête de 1946, dirigido por Jean Cocteau

Adaptado, filmado e encenado inúmeras vezes, o conto apresenta diversas versões diferentes do original que se adaptam a diferentes culturas e momentos sociais. Como um filme francês feito em 1946 que segue o conto de Beaumont, dando a Bela duas irmãs, mas também um irmão que fica cuidando delas enquanto o pai está desaparecido. Nessa versão, viram como necessário que tivesse algum homem na casa para proteger as moças, inclusive das investidas de casamento, o que reflete a visão da época. Já uma versão feita na União Soviética em 1952 foi baseada em uma versão de Sergei Aksakov chamada A flor vermelha (The scarlett flower), em referência à rosa que Bela pede para seu pai. Essa versão já se mantém mais fiel à história de Beaumont, mas o nome de Bela é mudado para Nastenka, um diminutivo de Anastásia.

A Bela e a Fera de 1987, dirigido por Eugene Marner

Em 1987, temos a primeira versão como musical com uma Bela loira e o tradicional vestido amarelo, e, em 1991, o conto é consagrado em uma animação da Disney, sendo a primeira animação a ser indicada ao Oscar de Melhor Filme. Nessa versão que aboliu as duas irmãs de Bela e também o irmão misterioso que apareceu em 1946, também não se viu necessário entrar em maiores detalhes sobre o motivo de Bela e seu pai viverem em um vilarejo pacato no interior da França. Bela é apresentada como uma moça forte e inteligente que adora ler e não se encaixa na visão retrógrada da época. Ela vai sozinha ao encontro de seu pai quando esse desaparece e se oferece por vontade própria para ficar no lugar dele. Vemos Bela como uma personagem feminina forte, corajosa e independente, que, ao contrário das outras princesas, salva seu príncipe e conquista o seu felizes para sempre. É nessa versão de 1991 que é baseado o live action estrelado por Emma Watson e que chega aos cinemas amanhã (16). CONFIRA NOSSA CRÍTICA AQUI!

A Bela e a Fera de 2017, estrelado por Emma Watson e com direção de Bill Condon

De abril de 1994 a julho de 2007, A Bela e a Fera ficou em cartaz na Broadway por um total de 5461 performances, sendo o oitavo musical por mais tempo em cartaz na história da Broadway. Produzido pela Walt Disney Theatrical, essa montagem foi inspirada na animação de 1991 e veio a se tornar a primeira da Disney nos palcos da Broadway (Nova Iorque – EUA), após a ideia de apresentar uma peça de 25 minutos sobre a história no Walt Disney World. Pelo sucesso do musical em Nova Iorque, foram montadas adaptações para inúmeras filiais da Broadway pelo mundo, como em São Paulo, no antigo teatro Abril (hoje, Teatro Reunalt), em 2002-2003 e novamente em 2009.

A Bela e a Fera exibido no antigo Teatro Abril em 2009

A Bela e a Fera é mais uma prova de como os contos de fadas são atemporais. Eles se adaptam às épocas e lugares e instigam a imaginação humana. Que menina nunca sonhou em ser uma princesa? Ou que menino nunca quis ser um bravo cavaleiro defendendo seu reino em batalhas épicas? As histórias de amor impossíveis e o triunfo do bem sobre o mal nunca vão deixar de encantar e nos trazer essa esperança de que tudo sempre dá certo no fim e de que todos têm direito ao seu felizes para sempre.

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Atualizações, Filmes

Confira o pôster nacional de “Viva: A Vida é Uma Festa”, nova animação da Disney/Pixar

As animações da Disney/Pixar sempre geram bastante ansiedade. E não poderia ser diferente com a nova produção do estúdio. Foram divulgados hoje o pôster nacional e a nova data de estreia de Viva: A Vida é Uma Festa. Confira a seguir:

A história, inspirada do tradicional feriado mexicano do Dia dos Mortos, gira em torno de Miguel Rivera, um jovem de 12 anos que sonha em ser músico. Porém sua família odeia música, e não quer nem saber dessa ideia. Mas Miguel segue acreditando no seu sonho inspirado por seu ídolo, o falecido cantor Ernesto De La Cruz. O que o garoto não esperava é que tamanha paixão iria desencadear uma série de eventos que o levaria até a Terra dos Mortos.

Viva: A Vida é Uma Festa tem direção de Lee Unkrich (Toy Story 3) e estreia prevista para 4 de janeiro de 2018 no Brasil.

Críticas de Cinema, Filmes

Crítica de Cinema: A Bela e a Fera (2017)

No dia 16 de março, chega aos cinemas o live action de A Bela e a Fera, estrelado por Emma Watson, mas o Beco teve o privilégio de poder assistir antes e vai te contar tudo em primeira mão. Antes, vamos relembrar um pouquinho sobre a história.

A Bela e a Fera ou A Bela e o Monstro é um tradicional conto de fadas francês. Originalmente escrito por Gabrielle-Suzanne Barbot, Dama de Villeneuve, em 1740, tornou-se mais conhecido em sua versão de 1756, por Jeanne-Marie LePrince de Beaumont, que resumiu e modificou a obra de Villeneuve. Adaptado, filmado e encenado inúmeras vezes, o conto apresenta diversas versões diferentes do original que se adaptam a diferentes culturas e momentos sociais.

A versão mais conhecida de todos os tempos foi a animação em estilo musical feita pela Disney em 1991, que foi a primeira animação a ser indicada ao Oscar como melhor filme e consolidou a canção Beauty and the Beast. Nele, conta-se a história de uma moça chamada Bela, que vive em uma pequena vila no interior da França, junto com seu pai. Ao contrário das outras moças, Bela adora ler e sonha em conhecer o mundo, e seu pai é um inventor tido como alguém meio excêntrico para a época, o que os fazem ser mal vistos pelos outros moradores. Porém, uma coisa não se pode negar: o nome de Bela faz jus à sua beleza inigualável, o que chama a atenção de um dos moradores do lugar. Gaston, um típico francês interiorano da época, é rude, não vê a menor graça em um livro sem figuras e acha que lugar de mulher é na cozinha e cuidando dos filhos.

A ação começa quando o pai de Bela, Maurice, vai para outra cidade expor sua nova invenção em uma feira e se perde na floresta, indo parar em um castelo aparentemente abandonado. Neste castelo, vive uma besta feroz que, outrora, fora um belo príncipe, mas, ao rejeitar ajudar uma velha que lhe pediu abrigo em uma noite de tempestade, foi amaldiçoado. A ele foi entregue uma rosa mágica e, no dia em que cair a última pétala da rosa, ele se tornará uma fera para sempre, junto com todos os outros moradores do castelo que viraram utensílios domésticos. Mas claro que toda maldição tem um porém: se ele se apaixonar por uma moça que também o ame por quem verdadeiramente é, a maldição será quebrada.

Voltando ao pai de Bela, ele acaba no jardim do castelo e, lembrando que sua filha adora rosas, pega uma, achando que não tinha dono. Nesse momento, a Fera aparece e o prende por roubar uma rosa de seu jardim. Bela estranha o sumiço do pai e, indo procurá-lo, também acaba no castelo, onde faz um acordo com a fera para trocar de lugar com ele na prisão. Isso, claro, acende a esperança dos moradores do castelo que acreditam que ela pode ser a escolhida que vai acabar com aquela maldição e passam a fazer tudo para que seu príncipe se apaixone pela bela camponesa.

Nos últimos anos, vários contos de fadas tradicionais tiveram seus live actions com algumas mudanças de pontos de vista, como Malévola que mostra que, no fundo, a fada má não era tão má assim, ou A garota da capa vermelha, que conta uma história bem mais sombria sobre a Chapeuzinho Vermelho. Mas, como Cinderela, A Bela e a Fera não teve mudanças tão drásticas na história, a não ser sobre a menção da mãe da Bela. No filme, descobrimos de onde a Bela veio e o que aconteceu com sua mãe, isso nos ajuda a entender melhor por que ela é tão diferente. Cenas clássicas como o baile com o tão tradicional vestido amarelo e a linda música romântica cantada pelo bule de chá foram mantidas e me levaram de volta à infância. Algumas outras canções foram acrescentadas junto com números de dança belíssimos. Efeitos especiais também não faltam, levando ao clássico a modernidade de 2017.

Emma Watson dá um show e mostra que é uma atriz completa, cantando e dançando. Gaston, apesar de ser um personagem odioso (pelo menos, para mim), é muito importante para a trama e não poderiam ter escolhido um ator melhor. Na verdade, cada ator escolhido para o filme pareceu ser feito sob medida para o papel. Para quem ama a história assim como eu, vai ser um deleite rever Lumière fazendo o show da sala de jantar e o adorável Chip com suas bolhas de chá. O destaque vai para a Fera, a qual, durante o filme, não tem como dizer que não é real. As expressões da cara, a voz e aquele olhar aflito de quem está gritando dentro de si o tempo todo que está aprisionado nos leva a não prestar toda a nossa atenção só para a Bela, como acontece com a animação, mas a entender e sofrer com a dor que o príncipe sentiu durante tanto tempo.

Sou um pouco suspeita para dar uma crítica imparcial, pois Bela é a minha princesa/não princesa preferida e, ao contrário das outras que são salvas por seus príncipes e buscam um felizes para sempre em um casamento, ela quer mais. Bela é chamada de estranha por pensar diferente do que era tido como adequado para as mulheres da época. Bela é inteligente, esperta, intelectual e sonha em viver grandes aventuras e ir para todos os lugares que já leu nos livros. Bela salva o príncipe de uma maldição terrível e mostra que se apaixonar não é o fim da história, mas só o começo.

Filmes

10 teorias da conspiração sobre as animações Disney

Tem algum fã da Disney aí? Não é segredo para ninguém que as animações mais famosas da História são terreno fértil para muitas conspirações sobre as relações entre elas. Hoje, o Beco traz para você algumas das mais famosas e mais polêmicas:

1 – Tarzan é irmão de Anna e Elsa

De acordo com Chris Buck, co-diretor de Frozen e Tarzan, os reis de Arendelle não morreram no naufrágio. Eles foram capazes de se salvar e terminar em uma ilha tropical, onde construíram uma casa em que a rainha deu à luz uma criança. Mais tarde, a família foi vítima de um ataque de um leopardo em que apenas o bebê sobreviveu. Isto significa  que Anna e Elsa tem um irmão mais novo: Tarzan!

2 – Rapunzel é prima de Anna e Elsa

Ainda no universo de Frozen, Rapunzel e o marido são vistos na coroação da rainha Elsa, o que aumenta as suspeitas de que os pais das princesas estavam a caminho do casamento de Rapunzel antes de serem pegos pela tempestade. Acredita-se que o pai de Anna e Elsa era irmão da mãe de Rapunzel.

3 – O navio explorado por Ariel era o mesmo usado pelo rei e a rainha de Arendelle

O reino de Arendelle fica na Noruega e o Reino da Rapunzel fica na Alemanha. Os eventos da Pequena Sereia acontecem sobre as águas da Dinamarca, que está a meio caminho entre os dois países usando a rota de um navio.

4 – O capitão gancho matou a mãe de Ariel

Uma das sereias de Peter Pan se parece muito com Athena, mãe de Ariel. Ela também tem um cabelo vermelho e uma cauda verde esmeralda. No segundo filme da Pequena Sereia, é dito que Athena foi morta por um pirata malvado. Isto sugere que foi ele quem tirou a vida da mãe de Ariel.

5 – Hércules é o tio de Ariel

De acordo com a história, Ariel é a filha do Rei Tritão e Hercules do deus Zeus. Rei Tritão é o filho de Poseidon, que segundo a mitologia grega é o irmão de Zeus. Isso faz com que o semideus Hércules seja um parente próximo da pequena sereia Ariel.

6 – Em Toy Story, a mãe de Andy é a antiga dona de Jessie

O chapéu de Andy no primeiro filme de Toy Story é igual ao chapéu de Jessie no segundo filme, o que sugere que ele deve tê-lo ganhado da mãe, a antiga dona que abandonou Jessie.

7 – O livro favorito de Bella é “Aladdin”

Olhe o que diz Bella sobre seu livro: “Meu livro favorito é sobre um país distante, com batalhas de espadas, magias e um príncipe disfarçado. A heroína conhece o belo príncipe, mas sabe quem ele realmente é apenas no final da história.” Esta descrição é muito parecida com a trama de Aladdin.

Já sobre Aladdin, há duas teorias:

8 – Aladdin é uma história inventada por um vendedor para vender sua lâmpada

A história começa com um vendedor árabe astuto com um turbante gigante. Ele tenta enganar você para vender o que ele quiser. Você vai fugir e, por isso, no último minuto, ele saca uma lâmpada de sua manga e tenta convencer você que esta é uma lâmpada mágica. A partir daí, começa a contar a história de Aladdin, que poderia ser somente uma história inventada para vender sua mercadoria.

Ou

9 – Aladdin se passa em um mundo pós-apocalíptico

O filme se passa em uma era desconhecida, em que o mundo foi destruído após uma grande catástrofe e tudo que restou foi o Oriente Médio. Em nenhum momento de “Aladdin” é citado o momento histórico em que a história se passa. Mas, ainda assim, o Gênio é cheio de referências pop, transforma o macaco Abu em um carro dos anos 50, e age como um apresentador de TV. E no videogame, Aladdin vê uma placa de “Pare” quando está andando pelo deserto.

10 – Carl morre no início de “Up”

Esta teoria nasceu a partir do seguinte fato: os primeiros minutos do filme mostram uma história de amor de Carl e sua esposa que é muito comovente, mas também bastante realista. No entanto, o resto do filme é cheio de elementos fantásticos e mágicos, como, por exemplo, cães falantes e casas que voam.

A quantidade de balões que Carl usa para viajar para a América do Sul nunca conseguiria levantar uma casa inteira no ar na vida real. Segundo a teoria, a casa flutuando simboliza seu espírito se elevando, e o Russel seria seu anjo da guarda.

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Crítica de Cinema: Moana – Um Mar De Aventuras (2016)

A mais nova animação da Walt Disney Studios chega aos cinemas brasileiros na próxima semana e promete divertir não só as crianças, mas adultos também! ‘Moana: Um Mar de Aventuras’ conta a história da jovem filha do chefe de uma tribo localizada no Pacifico. Junto com a responsabilidade de assumir o comando da ilha futuramente, Moana cresce ouvindo histórias sobre o Semi-Deus Maui, que roubou o coração da Deusa/Ilha Te Fiti e acabou o perdendo no mar. Essas histórias contadas pela avó de Moana a encoraja partir em busca do coração perdido, que pode salvar sua tribo de uma maldição que está acabando com as fontes de alimento de seu povo.

Logo nas primeiras cenas, é notável que a Disney quis ser bem fiel ao estilo de vida e costumes Polinésios. As paisagens vistas nas telas de cinema, representam muito bem a realidade. Não tem como não se encantar com a beleza da ilha e estilo de vida de seus habitantes. Outro ponto que chama a atenção no filme, é como os elementos da natureza como a ilha e principalmente o mar, criam vida própria e se tornam personagens fundamentais na história.

O humor simples e eficaz da produção, coloca adultos e crianças para rirem da mesma piada. E por falar em humor, os principais personagens responsáveis pela risadaria no cinema foram a avó de Moana, considerada louca por ela mesma, o galo patético pela qual a personagem principal tem um tremendo apego, e o Semi-Deus Maui, que na versão original recebe a voz de Dwayne Johnson.

É quase inevitável não comparar ‘Moana: Um Mar de Aventuras’ com ‘Frozen: Uma Aventura Congelante’, e a semelhança não está somente no subtitulo de ambos os filmes. A cantoria nas duas animações é imensa, mas em Moana chega a ser um pouco chata, principalmente porque ela repete a mesma música em diversos momentos da trama. A canção na versão original chama-se ‘How Far I’ll Go’, e parece que a Disney está tentando forçar para que essa seja a nova ‘Let it Go’, de tanto que a repete no filme. Mas embora seja um pouco enjoativa toda essa cantoria, não é algo que atrapalha o desenrolar da história, e em alguns momentos serve para fazer com que determinadas partes a ação se desenrole de uma forma mais rápida e apropriada.

Sem duvida alguma, as crianças vão amar Moana. E mesmo os adultos podem comprar o ingresso sem medo pois a diversão vale a pena! O filme chega no momento certo ao Brasil, inicio das férias escolares e do verão, o que combina perfeitamente com o clima que a história traz.

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A evolução das princesas Disney e seu reflexo da sociedade

A primeira animação feita por Walt Disney foi Branca de Neve e os sete anões, em 1937. A princesa submissa que canta com os passarinhos, limpa a casa dos anões, prendada e suspirante por um príncipe reflete o conservadorismo da época e o que acreditava-se ser o papel da mulher na sociedade. Em 1950, temos Cinderela que ainda mantém algumas características de Branca, mas, ao contrário da antecessora, vai até o príncipe em um ato rebelde de desobedecer sua madrasta e ir ao baile. As duas ainda precisam de um casamento no final para serem felizes e ainda são salvas por príncipes em cavalos brancos, pensamento retrocesso de que a mulher era feita para casar e ter filhos.

Em 2009, essa história começa a mudar com o surgimento da primeira princesa Disney negra: Tiana. A princesa e o sapo conta a história de uma garotinha de Nova Orleans que vê seu pai trabalhar duro a vida toda sem conseguir construir nenhum patrimônio, o que a faz ter o sonho de, um dia, conseguir ter seu próprio restaurante e ter uma vida diferente da do pai. Para isso, ela trabalha como garçonete e poupa cada centavo que ganha, até que um sapo falante cruza seu caminho e, ao beijá-lo na promessa de que ele virará um príncipe e a recompensará, Tiana vira uma sapa e tem que se salvar e salvar o príncipe desastrado que não tem a mínima ideia do que está fazendo.

Este ano, tivemos a primeira princesa Disney latina, Elena, da série de desenhos do canal Disney, Elena de Avalor. Ao contrário das outras, essa princesa não tem um príncipe e vira rainha de Avalor quando salva seu povo de uma perigosa feiticeira. Outra também que dispensou o resgate de um príncipe é Moana, a nova princesa Disney que estreia dia 05 de janeiro. A primeira princesa Disney polinésia mostra que a força da amizade é maior do que a força do amor e, com a ajuda de seus amigos, parte em uma expedição cheia de aventuras em busca da ilha mística de seus ancestrais. Ah, ela também tem um certo poder mágico de controlar o mar, uma grande evolução desde 1937.

Há quem defenda que não se deve mais contar histórias de princesas para as meninas, pois todas defendem que o final feliz só existe com um casamento e que o príncipe é sempre o herói que salva o dia. Não nego, mas elas também mostram que ser uma pessoa boa e não se entregar à vingança traz mais benefícios do que ser má e que o bem sempre vence no fim.

O que acontece é que as princesas de antigamente refletem os valores de suas respectivas épocas e, com o avanço do feminismo, as princesas também mudaram. Tiana, Elena, Moana e até a Rapunzel que é mais antiga, mas foi trazida pela Disney em uma releitura onde é mais corajosa e, no fim, salva o príncipe, refletem uma sociedade onde as mulheres também são heroínas, também podem trabalhar, realizar seus sonhos e escrever suas próprias histórias. As princesas Disney mostram a evolução da mulher na sociedade e representam as milhares de princesas da vida real que trabalham, estudam, criam seus filhos e correm atrás de seus objetivos.

 

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BECO NA CCXP: 5 atrações imperdíveis na Comic Con Experience 2016

A Comic Con Experience é o maior e mais esperado evento geek da América Latina! A feira começa amanhã (01/12) e vai até Domingo (04/12) em São Paulo. O Beco, que estará presente na CCXP 2016, vai trazer as principais atrações e novidades dessa edição.

Terá de tudo um pouco para os mais variados gostos: conteúdos para fãs de cinema, séries, quadrinhos, programas de TV, desenhos animados e muito mais. O evento deste ano conta com uma área de 100 mil metros quadrados (80% a mais que na edição de 2015) e tem capacidade de receber 180 mil visitantes, sendo a terceira maior Comic Com do mundo.

Com tantos eventos, atrações, estandes, convidados, é fácil acabar perdendo algo legal, então resolvemos separar algumas atrações que você não pode perder de jeito nenhum.

As Armaduras de Ouro de Cavaleiros do Zodíaco

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Dentro da CCXP terá uma espécie de bairro japonês, a Anime Experience, onde os fãs de mangás e animes se sentirão em casa. Essa área contará com exposições, artes originais, estandes, sessões de autógrafos, colecionáveis. Mas a principal atração são as doze Armaduras de Ouro em tamanho real de Cavaleiros do Zodíaco, sendo a primeira vez que elas saem do Japão.

Cavaleiros do Zodíaco, começou a ser publicado coo mangá de 1986 a 1990, no Japão. Depois tornou-se uma franquia de games, animes e filmes, conquistando uma legião de fãs. A exposição integra a área da Bandai Tamashii Nations.

A Anime Experience também terá um estande da NewPOP, editora brasileira de mangás japoneses, e da Toei Animation, maior estúdio de animes do mundo, que dentre outras coisas, vai expor uma réplica em tamanho real da armadura do personagem Ikki de Fênix. Além de realizar um painel oficial com Kozo Morishita, presidente da divisão de animação da gigante japonesa, e produtor da série e dos filmes de Os Cavaleiros do Zodíaco durante as décadas de 80 e 90.

 

CCXP é Potterhead!

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Essa edição da CCXP será bastante mágica, teremos a ilustríssima presença de Evanna Lynch, a Luna Lovegood da série Harry Potter. Ela foi convidada pela Daydream Eventos e estará presente nos dias 03 e 04 de dezembro, com direito a sessões de autógrafo, painel exclusivo, fotos e meet and greet.

Para aumentar nossa alegria, ainda teremos uma loja oficial de Harry Potter, cheia de produtos oficiais e licenciados da série, camisetas, colecionáveis, reproduções de peças que só vemos nos filmes e que agora vai ser possível ter em casa. A CCXP achou em jeito super mágico de dar essa notícia aos fãs, através de uma carta (já que a nossa de Hogwarts está demorando para chegar).

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A loja estará disponível nos quatro dias do evento e ainda inaugurará uma loja online oficial de Harry Potter no Brasil. Mas preparem os bolsos, não vai ser nada barato.

 

Elenco de Shadowhunters

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A Netflix esse ano trará o elenco de Shadowhunters para fazer um painel no domingo, dia 4. Estarão presents Katherine McNamara (Clary Fray), Dominic Sherwood (Jace Wayland), Emeraude Toubia (Isabelle Lightwood), Matthew Daddario (Alec Lightwood) e Alberto Rosende (Simon Lewis). A Netflix fez o anúncio oficial da melhor forma possível, confira:

Além disso, foi recentemente confirmado que além do elenco de Shadowhunters, a Netflix trará membros do elenco de Sense8 e 3%, a mais nova série brasileira transmitida pelo Streaming.

Disney na CCXP

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Os estandes e atrações da Disney sempre são uns dos melhores, no ano passado, uma piscina de bolinhas gigantes foi a atividade principal para promover o filme Procurando Dory. Esse ano, ainda não se sabe o que eles vão fazer, eles gostam de fazer um suspense, mas podemos criar grandes expectativas. O foco desse ano será sobre o filme “Moana”.

James Gunn, diretor de Guardiões da Galáxia Vol. 2, do Marvel Studios, e Ron Clements e John Musker, diretores de Moana – Um Mar de Aventuras, da Disney irão apresentar painéis durante o evento, no dia 3 de dezembro, no sábado. Além disso, acontecerá no evento a pré-estreia exclusiva da animação Moana – Um Mar de Aventuras.

 

HBO na CCXP

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A HBO fará sua estreia na CCXP e promete muitas atrações, uma delas é a presença de Natalie Dormer, a rainha Margaery da série Game of Thrones. Ela estará na quinta e sexta-feira (01 e 02), e participará de um painel especial na quinta, além de sessões de fotos e autógrafos nos dois dias.

 

Alguns conselhos:

É importante ressaltar que nem todos conseguirão ver os painéis e os artistas, nem poderão participar de todas as atrações, porque o número é limitado e milhares de pessoas irão ao evento. Para quem quer ver os artistas, conseguir autógrafos e fotos, é preciso verificar se há uma taxa que deve ser paga, pois alguns artistas cobram por isso. Quem irá participar dos painéis precisa chegar com bastante antecedência, muita mesmo! Nos eventos anteriores, muitas pessoas chegaram a ficar 5, 6 horas na fila, então estejam preparados.

Mas quem não for ver painéis, estreias de filmes e artistas, principalmente que vai só um dia do evento (e sinceramente, não vale a pena perder tanto tempo nas filas, porque você não vai conseguir aproveitar o evento, a não ser que você realmente queira ver a pessoa), não precisa se preocupar, lá tem muita coisa para fazer. Só andar pelo evento é muito divertido, você pode tirar foto com os cosplayers, fazer seu próprio cosplay.

Além disso, os principais estandes costumam fazer muitas atividades interativas, além dos brindes que sempre dão. A Warner, por exemplo, terá um espaço dedicado à heroína Mulher-Maravilha, com os figurinos de Gal Gadot e Lynda Carter. E a Fox apresentará um jogo de realidade virtual com zumbis, uma sala de Escape baseada em Marte, na qual os visitantes terão de fugir da nave Daedalus e ainda uma visita pelo mercado do Apu de Os Simpsons. Portanto, você vai se divertir muito!

Algumas dicas importantes: vá com roupa e calçado confortáveis e leves, já que você vai ficar horas andando e lá é muito quente; leve bastante água e se mantenha hidratado, também é bom levar seu próprio alimento, porque embora lá tenha lugar para comer, é  muito caro; não esqueça seus documentos e se for pagar meia, não esqueça a carteirinha de estudante ou o livro que você for doar; leve carregador portátil de celular, acredite a bateria vai acabar muito rápido; novamente, se for em um painel, chegue MUITO cedo, mas se não for, pode chegar o horário que quiser.

Bom, esperamos ter te ajudado um pouco a se preparar para a CCXP, claro que há muitas outras atrações, só separamos aqui as que consideramos mais legais, e as que estavam disponíveis, pois  muitas outras atrações ainda não foram liberadas, outras só saberemos no dia mesmo.  Para te ajudar um pouco mais, confira abaixo a lista de todos os convidados deste ano:

TV e Cinema

– Evanna Lynch, a Luna Lovegood em Harry Potter;

– Mark Pellegrino, Lúcifer em Supernatural;

– Natalie Dormer, Rainha Margaery de Game of Thrones, e Cressida, de  Jogos Vorazes;

– Nina Dobrev, Elena de Vampire Diaries. Estará no evento para divulgar o filme xXx: Reativado, em que interpreta Becky;

– Vin Diesel, ator de Velozes e Furiosos, retornará aos cinemas como Xander Cage em xXx: Reativado;

– Renato Aragão, o Didi dos Trapalhões e Turma do Didi, que será o homenageado da CCXP 2016;

– Neil Patrick Harris, Barney Stinson em How I met your mother, chega ao CCXP como o representante da nova serie Netflix de Desventuras em Série, onde vive o Conde Olaf;

– Milla Jovovich, Alice em Resident Evil: O Capítulo Final;

– Paul W. S. Anderson, diretor do filme Resident Evil: O Capítulo Final, que será o próximo filme da franquia baseada nos jogos Resident Evil;

– Tina Desai, a Kala da série Sense8;

– Brian J. Smith, o Will de Sense8

– Miguel Ángel Silvestre, o Lito também de Sense8

– Carlos Villagrán, o Quico do seriado mexicano, Chaves;

– Dacre Montgomery o Ranger Vermelho no novo filme Power Rangers;

– Ludi Lin (Ranger Preto);

– Naomi Scott (Ranger Rosa);

– RJ Cyler (Ranger Azul);

– Addison Timli, a Luce Price do filme Fallen;

– Ross Marquand, o Aaron de The Walking Dead;

– Vladimir Brichta, que fez parte do filme nacional Bingo – O Rei das Manhãs;

– Daniel Rezende, diretor brasileiro;

– Jim Michaels, produtor de Supernatural e Todo Mundo Odeia o Chris;

– Ryan Penagos, Vice-Presidente da Marvel Studios e um dos principais responsáveis pelos filmes e séries da Marvel, conhecido como o “Agente M”;

– Adam Nimoy, filho do ator Leonard Nimoy e diretor do curta For the Love of Spock, que será exibido no CCXP 2016;

– David Zappone, produtor de For the Love of Spock;

– David Wenham, Faramir nos filmes de Senhor dos Aneis e Dilios no filme 300;

– Kozo Morishita, presidente da divisão de Animação da Toei, responsável por sucessos como Dragon BallCavaleiros do Zodíaco e Sailor Moon;

– Marcelo Adnet, humorista da Globo, representado o estande do canal;

– James Gunn, diretor do filme de sucesso Guardiões da Galáxia e sua sequencia que sairá em 2017, Guardiões da Galáxia Volume 2;

– David Ramsey, ator conhecido pelo Arrowverse como John Diggle, o Spartan;

– John Musker, roteirista da Disney, co-responsável por filmes como A Pequena SereiaAladdin e o novo filme Moana – Um Mar de Aventuras;

– Ron Clements, co-responsável por A Pequena SereiaAladdin e o novo filme Moana – Um Mar de Aventuras;

– Matthew Daddario, o Alec Lightwood em Shadowhunters;

– Katherine McNamara, Clary Fray de Shadowhunters;

– Emeraude Toubia, Isabelle Lightwood, de Shadowhunters;

– Alberto Rosende, Simon Lewis de Shadowhunters.

Quadrinhos e Livros

– Arthur “Art” Adams;

– Joyce Chin;

– Marcello Quintanilha;

– Frank Quietly;

– Eduardo Risso;

– Julian Totino Tedesco;

– Mateus Santolouco;

– Max Fiumara;

– Sebastián Fiumara;

– Yanick Paquette;

– Brian Azzarello;

– Gerardo Zaffino;

– Alan Davis;

– Bianca Pinheiro;

– Alan Davis;

– Mark Farmer;

– Tsutomu Nihei;

– Bill Sienkiewicz;

– Cris Peter;

– Jae Lee;

– June Chung

– Ian Livingstone;

– James Robinson;

– Mahmud Asrar;

– Macerlo D’Salete;

– Peter Kuper;

– Ryan Penagos;

– Simon Bisley;

– Paul Pope;

– Frank Miller.

Atualizações, Filmes

Teaser trágico de “Carros 3” é lançado

A Disney divulgou ontem (21), a primeira prévia de “Carros 3”, começando a divulgação do filme que estreia no próximo ano. Embora seja muito curta, já nos deixa com o coração na mão.

Com um clima mais pesado e sério, o teaser mostra o personagem Relâmpago McQueen sofrendo um grave acidente nas pistas de corrida. Ao final do teaser ainda criam um suspense, dizendo que as coisas nunca mais serão como antes.

Nesse novo filme, há uma nova geração de carros super rápidos, e o Relâmpago McQueen, provavelmente por conta do acidente, deverá ser afastado das corridas. Mas ele não vai desistir, fará de tudo para voltar, e para isso vai ter a ajuda de uma jovem treinadora, Cruz Ramirez, do lendário Doc Hudson e de seus amigos. O desafio final será na Copa Pistão.

“Carros 3” será lançado em 13 de Julho de 2017. Agora é só controlar a ansiedade!

Atualizações, Filmes

Emilia Clarke no elenco do spin-off sobre Han Solo

A Disney anunciou via Twitter que Emilia Clarke estará no próximo spin-off de Star Wars, que irá contar a história de Han Solo. A atriz de Game of Thrones se junta a Alden Ehrenreich e Donald Glover, que viverão respectivamente as versões jovens de Han Solo e Lando Calrissian.

Emilia Clarke Joins the Cast of the Han Solo #StarWars Film: https://t.co/93AXuHX03g pic.twitter.com/Lswlzj54n8

— Disney (@Disney) 19 de novembro de 2016

A história antecede os acontecimentos de Star Wars: Uma Nova Esperança (1977), e conta as aventuras do carismático contrabandista antes de cruzar o caminho de Luke Skywalker e Obi-Wan Kenobi.

A produção dirigida por Phil Lord e Chris Miller, responsáveis pela animação Uma Aventura Lego, está prevista para 2018 e ainda não tem nome oficial. Será o segundo filme derivado da saga, depois de Rogue One: Uma História Star Wars, que estreia em dezembro.

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Chelsea, de As Visões da Raven, está confirmada para o spin-off da série

É isso mesmo, BecoLoves, uma das personagens mais queridas e malucas de “As Visões da Raven”, Chelsea Daniels, estará na sequência da série. Confirmado pelo Beco em Outubro, a série da Disney que fez sucesso durante suas 5 temporadas e acabou em 2007, voltará com a protagonista, Raven, adulta e criando seus filhos e agora não estará só.

Nesta segunda-feira, dia 14, a Disney confirmou que a personagem Chelsea Daniels, a melhor amiga de Raven, estará contracenando com a atriz Raven-Symoné nas telas novamente. Nessa série sequencial, Chelsea, interpretada pela atriz Annaliese van der Pol, estará recém divorciada e levará seu filho, Levin – arrogante e manipulador -, para morar com a melhor amiga, que também se encontra divorciada, e os filhos dela, Nia e Brooker. A primeira herdou os poderes de prever o futuro da mãe.

A série está prevista para 2017, mal podemos esperar!