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“Novos Deuses”: Ava Duvernay irá dirigir o novo filme da DC

Ava Duvernay, diretora de Selma: Uma Luta pela Igualdadee atualmente quebrando recordes de bilheteria com Uma Dobra no Tempo , irá dirigir o novo filme da DC/Warner: Novos Deuses.

Imagem: O Capacitor

Novos Deuses é uma HQ criada por Jack Kirby, no início da década de 1970, pouco após o quadrinista deixar a Marvel. A saga, que possui três quadrinhos, é conhecida por ter introduzido o grande vilão Darkseid, além de novos heróis como Órion, Grande Barda (que é inclusive a heroína favorita da Ava) e Senhor Milagre.

Com esse filme, e com o fato de que o vilão do filme da Liga da Justiça tenha sido o Lobo da Estepe, pode ser um indicativo de que a Liga poderá enfrentar Darkseid em alguma continuação (isso se a Warner não resolver mudar os seus planos completamente, o que deve depender da bilheteria e das críticas de Aquaman).

Ava Duvernay com Uma Dobra no Tempo provou que sabe criar um universo onírico e cósmico, assim como Jack Kirby criou para o seu Quarto Mundo; por isso estamos ansiosos para ver o resultado.

Ainda não há previsão de estreia ou detalhes adicionais sobre o filme de Novos Deuses.

 

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Críticas de Cinema, Filmes

Crítica: Mulher-Maravilha

Após sua aparição em Batman vs Superman, trailers eram quase desnecessários na hype para o filme da Mulher-Maravilha. As expectativas se amontoaram, tanto as de um grande filme de super-herói quanto as de um ícone de representatividade. Hoje, essas expectativas foram atendidas. Maravilhosamente. Com cenas de ação lindamente coordenadas, fotografia envolvente e simbologias e metáforas fortes, não há dúvidas de que o filme definiu um novo patamar para os próximos filmes da DC – isso sem fugir do estilo de Snyder, o que de certa forma, é bem interessante. E se você está se perguntando se isso significa várias explosões e demolições, a resposta é sim.

A história contada é a da origem da heroína. Começamos em Temiscira, a ilha da mitologia grega onde viviam as guerreiras amazonas. Diana é uma criança, e uma criança tão teimosa quanto a heroína com a qual passaremos as próximas duas horas; vemos ser mencionado desde o início um mistério sobre sua identidade, indicando um futuro obscuro e tempos perigosos. Sua mãe, provavelmente a mais coruja de todas as mães de super-heróis, faz de tudo para que ela não siga seu destino e não enfrente o perigo que, nós sabemos, ela eventualmente enfrentará. É aí um dos pouquíssimos pontos fracos do filme: o clichê da “escolhida”, extremamente desgastado no storytelling contemporâneo, cobre praticamente a integridade do roteiro. Em compensação, existem motivos para relevar (até para exaltar) algumas das passagens mais inconcebíveis do filme; isso depende apenas do quão aberto você está para a filosofia do que é ser um super-herói.

O cenário histórico da Primeira Guerra Mundial é importante para dar um tom característico e possibilitar o diálogo feminista. Sempre fazendo as perguntas e comentários que confundem os homens ou marcando presença em lugares onde dizem que ela não pode estar, Diana quebra vários tabus ao longo do filme, inclusive alguns que hoje já estão em processo de desconstrução (como o das mulheres na política). Na batalha final, o vilão sufoca-a com o que representa, basicamente, um corpete: é a metáfora absoluta para a resistência ao patriarcado.

Quanto às cenas de ação, estas estão absolutamente fantásticas. Eu, particularmente, achei que as do Batman em BvS estavam excelentes; em Mulher-Maravilha elas correm fluidamente ao som da trilha composta por Rupert Gregson-Williams. O tema composto por Hans Zimmer e Junkie XL também está presente. Existem algumas cenas, porém, que podem ter parecido um tanto forçadas para algumas pessoas; principalmente algumas nas quais a Mulher-Maravilha enfrenta um número absurdo de soldados e armas. De início, eu mesmo rejeitei um pouco essas passagens, pensando que era pedir demais de mim. Mas aí o nerd lá dentro me lembrou que, por baixo da fantasia e dos super-poderes, é isso que super-heróis são: o exagero de tudo o que é ser humano, e o símbolo de esperança que as vezes precisamos para acreditar que podemos ser o melhor de nós. E em resumo, foi isso que esse filme me mostrou, principalmente com a bela mensagem narrada por Diana no final.

Definitivamente, eu não esperava que esse fosse ser o filme que me fez acreditar novamente na DC, mas foi. Agora é esperar por Liga da Justiça e ver se o estúdio realmente aprendeu a lição!

Arlequina
Arlequina
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Arlequina vai ganhar filme solo com Margot Robbie

A vilã mais amada do universo da DC vai ganhar um filme todinho para ela! Foi fechado pela Warner um acordo juntamente com a produtora de filmes da atriz Margot Robbie, que vai voltar a interpretar Arlequina nas telonas.

Além do filme solo de Arlequina, o acordo também prevê a adaptação do drama ‘Queen of the Air’, que será produzido e estrelado pela atriz.

Apesar das críticas negativas, ‘Esquadrão Suicida’ faturou mais de 700 milhões de dólares em bilheteria mundial. Uma continuação para a história também está entre os projetos da Warner.

giphy

Esquadrão Suicida
Esquadrão Suicida
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Confira cenas inéditas do bastidores de ‘Esquadrão Suicida’

A Warner Bros. divulgou um vídeo promocional contendo vária cenas inéditas dos bastidores de ‘Esquadrão Suicida’, que em meio a criticas, se tornou o filme mundialmente mais visto em sua estréia, que aconteceu na última Quinta-Feira no Brasil.

Além dos bastidores, também podemos conferir o depoimento da equipe e dos atores, que treinaram muito antes de iniciarem as filmagens, para dispensar o uso de dublês na maioria das cenas. Segundo o diretor, ele queria algo mais realista, que conectasse ainda mais o ator com o personagem. Confira:

‘Esquadrão Suicida’ está em cartaz nos cinemas de todo o país. Para conferir a crítica (Sem Spoilers) que o Beco Literário fez sobre o filme, clique aqui.

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Crítica de Cinema: Esquadrão suicida (2016)

Esquadrão suicida era um dos filmes mais esperados desse ano. Eu como boa fã doida da DC e leitora dos quadrinhos não aguentava mais de ansiedade para finalmente ver o filme. Por causa dos trailers e da escolhas dos atores, a expectativa era muito alta.

O filme se passa depois da morte de um grande super herói  (se você ainda não viu Batman versos Superman ta na hora!), Amanda Waller é uma agente do governo que decide recrutar os vilões mais poderosos para montar uma força tarefa que deve servir ao presidente e à Casa Branca. A proposta apresentada aos fãs veio recheada de rostos conhecidos, aventura e um toque de insanidade misturada com muita ação. Tem como dar errado?

Tem sim.

Uma das maiores especulações sobre o filme era o papel de Jared Leto. Durante as gravações nós pudemos acompanhar relatos sobre o ator/cantor pregando peças nos sets de filmagens com os outros atores e membros da produção. Talvez toda essa brincadeira tenha distraído Jared Leto da sua verdadeira obrigação. Se eu fosse analisar o filme como uma música eu diria que ele estava fora do tom. O filme todo traz uma grande harmonia e conexão que Jared Leto não conseguiu acompanhar, a sensação para quem assiste é que ele está tentando demais. Para mim, o coringa é o um dos melhores vilões no universo da DC e como é uma receita de bolo: ele precisa ser assustador, maníaco e destemido. Jared Leto cumpriu totalmente a função de mostrar o lado doentio do vilão, mas mesmo assim tudo parecia muito forçado e artificial. Assim como o ator, Cara de Delevingne não me convenceu em nenhum minuto  na pele de “Magia”. A atriz (ainda com pouca experiência) foi uma escolha arriscado para um papel que é o ponto central do enredo e infelizmente  ela foi ofuscada.

Eu não vou te matar, eu vou apenas te machucar. Bastante.

Por outro lado, Margot Robbie é um show a parte. Eu não conhecia nenhum outro trabalho da atriz e estava extremamente preocupada com a escolha dela como uma das personagens mais complicadas dos quadrinhos. Nunca fui tão feliz de ser surpreendida. A atriz se entrega totalmente à personagem e temos 2h de uma deliciosa performance, era como se ela tivesse nascido para interpretar o papel. Arlequina é louca, desequilibrada, rude e má na medida certa. A personagem foi abordada brilhantemente em cada mera detalhe da sua personalidade. Todas as cenas dividas com o Coringa foram salvas por Margot.

O filme ainda conta com Will Smith (ótimo como sempre)  sendo um ponto importantíssimo de base para o desenvolvimento da trama. A atriz Karen Fukuhara, que interpretou a personagem Katana, foi um das gratas surpresas, para mim é como se tivessem tirado a personagem dos quadrinhos e criado em laboratório. As semelhanças físicas e comportamentais eram incríveis e impressionantes.

A produção acertou em vários aspectos como a trilha sonora (apenas maravilhosa), fotografia e figurino. Tudo foi pensado e analisado com muito cuidado para entregar o filme aos fãs. Apesar de altos e baixos, Esquadrão suicida é um filme que vale muito a pena e nos deixa com uma enorme vontade de ver mais e eu mal posso esperar para poder comprar o dvd.

P.S: Um filme solo para Arlequina pelo amor de Deus !
P.S ²: tem cena extra depois dos primeiros créditos !

 

Atualizações, Filmes

Liberado primeiro trailer de “Liga da Justiça”

Entre os dias 21 e 24 de julho está acontecendo em San Diego, nos Estados Unidos, a “Comic-Con 2016”.

E o painel da Warner que aconteceu hoje (23/07) trouxe grandes novidades: a primeira foi o trailer de Mulher Maravilha, como noticiamos aqui.

A segunda, e não menos maravilhosa, foi a divulgação de mais um trailer: o de Liga da Justiça, filme de Zack Snyder com lançamento previsto para 2017.

liga
 

Como continuação de Batman vs Superman: A Origem da Justiça, vemos Batman (Ben Affleck) e Mulher Maravilha (Gal Gadot) recrutando os heróis que irão compor a Liga: Aquaman (Jason Momoa), Flash (Ezra Miller) e Ciborgue (Ray Fisher). Ainda que não apareça nesse primeiro momento, Henry Cavill já foi confirmado como o Superman.

Confira o trailer agora!

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Série baseada em X-Men deve estrear em breve na Fox

Foi encomendado pela Fox um piloto para um seriado produzido em parceria com a Marvel ambientada no universo de X-Men. Sob comando de Matt Nix (Burn Notice) e Bryan Singer (X—Men: Apocalipse), a história irá narrar a saga de um casal que descobre poderes mutantes em seus filhos e começam a fugir de tudo, se aliando a uma rede subterrânea de mutantes.

A Fox, que já apresenta séries baseadas em quadrinhos, Gotham e Lucifer, ambas da DC Comics, está empolgada com o projeto: “Desenvolver uma propriedade da Marvel é uma prioridade para a emissora”, afirmou David Madden, presidente de entretenimento do grupo.

O contrato entre as duas empresas foi firmado em put pilot commitment, o que significa que, obrigatoriamente, ao menos o piloto deve ser apresentado ao público, o que na maior parte dos casos, garante ao menos uma temporada inteira no ar.

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Primeira prévia do filme “Mulher-Maravilha” é lançada

Durante um especial exibido no canal americano The WC, além de várias novidades do universo DC, foi transmitido um vídeo com entrevistas com o elenco e uma prévia do filme solo da “Mulher-Maravilha”, que será estrelado por Gal Gadot.

No vídeo são revelados alguns detalhes do filme que chegará aos cinemas em 23 de Junho de 2017.No longa, poderemos conhecer melhor a origem da Mulher-Maravilha e sua missão aqui na Terra, além disso, revelará como as Amazonas protegiam os humanos e a razão por terem parado de fazer isso.

A heroína também irá aparecer no filme “Batman vs Superman” que estreia esse ano, e nos dois longas de “A Liga da Justiça”, com estreia prevista para 2017 e 2019. Assista ao vídeo abaixo:

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Nova série da DC Comics!

A expansão da DC Comics nas telas não para! E já tem uma nova série vindo: um spin off de Arrow e The Flash; e já existe uma grande lista de atores e atrizes conhecidos para reprisar seus papéis na nova série.

Embora sem ter ainda um título definido, a abordagem soa como se fosse uma adaptação da série de quadrinhos “The Brave and The Bold”, que foi lançado em 1995 e girou envolta do Universo DC unindo heróis e vilões em todos os tipos de aventuras. Existe também a especulação de que a série irá apresentar pelo menos três novos personagens da DC Comics que nunca apareceram na televisão;

Greg Berlanti, Andrew Kreisberg, Marc Guggenheim e Sarah Schechter já assumiram os cargos da produção executiva da série, que poderia já ir ao ar na próxima midseason.

Fonte: Coming Soon | Traduzido e adaptado por Thaís Pizzinatto. Beco Literário.