Sou uma grande fã de tudo que envolva grandes bailes, grandes vestidos, espartilhos, carruagens, cavaleiros, quadrilhas e uma sociedade regada de regras. Em outras palavras: romances de época.
Até pouco tempo, eu achava que romance de época e romance histórico era a mesma coisa. Mas após horas de leitura e pesquisa, vi que esses dois gêneros, por mais parecidos que sejam, há divergências. E é sobre isso que vamos falar hoje!
A partir dessa definição, temos os romances classificados em subgêneros: Romance Contemporâneo, Romance Erótico, Romance Religioso, Romance Paranormal, Suspense Romântico, Romance jovem-adulto, e Romance Histórico.
Resumindo: romances históricos são obras que retratam grandes momentos históricos, mas sem deixar o romance de lado. O cenário é embasado em situações reais que são o ponto de partida da trama.
Outros exemplos: Guerra e Paz de Liev Tolstói, As Crônicas do Rei Arthur de Bernard Cornwell, Série Os Romances de D’Artagnan: Os Três Mosqueteiros de Alexandre Dumas, Olga de Fernando Morais, E o Vento Levou de Margaret Mitchell, Anjos das Sombras de Karleen Koen, Os Mistérios da Coroa de Nancy Bilyeau.
Resumindo: romances de época são romances que usam determinados momentos históricos como uma ambientação, mas que o foco é maior no romance em si. O enfoque está nos costumes da época e em como isso influência e molda o romance.
Outros exemplos: Crônicas Vampíricas de Gardella de Colleen Gleason, A Linhagem de Camila Dornas, Anjo Mecânico de Cassandra Clare, Uma Semana Pra Se Perder de Tessa Dare, Ligeiramente Maliciosos de Mary Balogh, Sedução ao Amanhecer de Lisa Kleypas.