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Viola Davis fala sobre a falta de negros indicados ao Oscar

A falta de indicados negros ao Oscar, pelo segundo ano consecutivo, está causando indignação em muita gente e com razão. A falta de diversidade da Academia fez com que muitos artistas como, Will Smith e Jada Pinkett-Smith se pronunciassem contra essa atitude e muitos outros artistas já avisaram que não irão comparecer.

Dessa vez, quem se pronunciou foi Viola Davis, protagonista de “How to get away with murder”, que já foi indicada duas vezes ao Oscar e foi a primeira atriz negra a ganhar o Emmy de melhor atriz, no ano passado.

Em entrevista feita ontem (21), em um evento da Revista Elle, Viola disse que o problema não está só no Oscar, vai muito além disso.

“O problema não é o Oscar, o problema está no sistema de se fazer filme em Hollywood. Quantos filmes de negros estão sendo produzidos anualmente? Como eles são distribuídos? Os filmes que estão sendo feitos, estão com times de produtores pensando ‘fora da caixa’ em termos de como escolher o elenco? Você pode escolher uma mulher negra para aquele papel? Você pode escolher um negro para aquele papel?”.

Viola também falou sobre a diferença de salário entre atrizes brancas e negras.

“O problema nem está nos nossos pagamentos. Você poderia listar as principais atrizes negras por aí e elas provavelmente não vão ganhar o que algumas das principais atrizes brancas ganham. Aí é que está o problema. Você pode mudar a Academia, mas se não há filmes para negros sendo produzidos, o que há para se votar?”

Ironicamente, o apresentador do Oscar desse ano, Chris Rock, é negro. Viola foi então, perguntada se Chris deveria fazer uma crítica durante a cerimônia.

“Como eu disse, o Oscar não é realmente o problema. É o sintoma de uma doença muito maior. Mas se ele fizer, eu espero que ele tome a oportunidade para fazer uma afirmação social sobre mudança. É 2016!”

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Qual é a minha cultura?

Decidi falar sobre um tema que aprendi em uma das minhas aulas de história na faculdade. O chamado “soft power”, um termo muito utilizado na área de Relações Internacionais. Mas, pode ficar tranquilo, não vou me prolongar e escrever um texto teórico chato e maçante, não é essa a minha intenção, quero apenas mostrar a interferência direta desse poder no nosso cotidiano e como nem percebemos que ele nos influencia tanto.

Existem dois tipos de poder utilizado pelas nações, o “hard power” ou “poder duro”, que nada mais é do que a capacidade militar e econômica de um país como forma de persuadir e dominar outro, ou seja, com o uso da força e o já citado “ soft power” ou “poder brando”, que se refere a um poder indireto, extremamente eficaz e duradouro, através da cultura, da música, da arte, dos valores e ideais, que nos seduzem, nos fazem admirar o estilo de vida de tal país e querer viver como a população dele vive.

Pronto, já expliquei os conceitos e você já deve estar pensando em parar de ler esse texto chato, que mais parece um livro didático. Calma, deixe-me fazer algumas perguntas e responda com sinceridade, por favor.

Suas séries preferidas são americanas, não são? E os filmes? Pelo menos, metade da minha estante é composta por livros americanos e a sua? Não preciso nem falar das músicas, com certeza são. Acho que você já entendeu onde quero chegar. Desde pequenos fomos imersos na cultura norte-americana, fomos moldados por um estilo de vida que não é o nosso, queremos viver da mesma forma que nossos personagens preferidos vivem, quem nunca sonhou em passar um Natal com neve? Fazer parte do grupinho popular da escola ou até do grupo dos excluídos, que nos filmes parece ser tão divertido.

Quem não sonhou em ser um super herói, um mutante, ter poderes, quem não escolheu um dos lados entre “Team Iron Man” e “Team Captain America”? Quis fazer parte do coral da escola, como em Glee (eu, pelo menos), ir pra uma universidade americana e morar em uma fraternidade? Tomar um café com seus amigos no Central Perk, visitar a calçada da fama em Hollywood, ou mesmo ter seu nome escrito nela? Quem não quer ir para Nova York e assistir a uma peça na Broadway? Tenho certeza de que você se imaginou em um dos distritos de Panem ou se perguntou se fazia parte da Audácia, Abnegação, Erudição, Amizade ou Franqueza. Se você respondeu que não, parabéns, você é um divergente (mas se você entendeu essa referência, provavelmente mentiu às perguntas anteriores). As histórias presentes nos filmes, nas séries nos envolvem, nos levam a imaginar uma realidade diferente. É muito mais fácil ser dominado por uma país e uma ideologia que nos parece atrativa, que já nos conquistou e que se tornou parte da nossa identidade.

Mas aí vem a realidade, estamos no Brasil, não somos americanos. O ensino médio não é uma festa, não saímos cantando em uníssono pelos corredores da escola, não elegemos a rainha do baile. Temos que estudar duro para conseguir entrar em uma universidade federal, para tirar uma boa nota no Enem, ou senão trabalhar para pagar a faculdade, corremos atrás dos nossos sonhos e nos deparamos com a dificuldade na hora de fazer escolhas. Por que ninguém disse que a vida é tão difícil? A mocinha, o herói, sempre resolvem seus problemas, como faço para resolver os meus? Acho que esqueceram de dizer que a vida não é um filme hollywoodiano. E o que isso gera? Insatisfação, frustração, começamos a menosprezar nossa própria cultura, nossas raízes, achar tudo ao nosso redor chato, sem graça, não seria muito melhor se eu não tivesse nascido aqui?

Não estou dizendo que você deve parar de consumir os produtos culturais americanos. Longe de mim, eu mesma não consigo. Convenhamos que é muito divertido. Preciso da nova temporada de Orange is the new Black, Sense8, Orphan Black, preciso de mais episódios de Once Upon a Time, How to get away with murder.

Espero ansiosamente pela nova temporada, pelo próximo filme, por mais um livro, isso já faz parte de quem sou. Só te peço atenção, mantenha seus olhos abertos a interesses e ideologias que vem por trás de um inofensivo filme. Hollywood e a indústria cultural são as maiores fontes de poder dos Estados Unidos, então se atente a ela. Busque conhecer a cultura brasileira, que é linda e possui uma diversidade enorme, com certeza você vai achar algo que se identifique.

Claro que você não precisa ouvir funk e samba para valorizar nossa cultura (nem eu quero isso), não gostar de certos ritmos é normal, mas perceba se você não está sendo influenciado pelo que vê, assiste, lê. Nunca tenha vergonha e preconceito contra nossa cultura, até porque não existe uma cultura melhor que a outra, elas são apenas diferentes, e se por acaso exista algo em nossa sociedade na qual você não goste (e tenho certeza que há muitas coisas), não fique só na reclamação,  seja a mudança que você deseja e que o país precisa.

Atualizações, Filmes

Confira tudo o que rolou no Golden Globe Awards 2016

No último domingo (10), aconteceu no The Beverly Hilton Hotel, em Los Angeles, a 73ª cerimônia de entrega dos prêmios Globo de Ouro, que consagra os melhores profissionais da televisão e do cinema. A premiação teve destaque para Leonardo DiCaprio, que levou sua quarta estatueta pela atuação em O Regresso, que também rendeu a categoria de melhor filme dramático.

A cerimônia, realizada pela Associação de Imprensa Estrangeira é uma das principais premiações de Hollywood anteriores ao Oscar, e estrelas como Wagner Moura, Katy Perry, J. Lo, Channing Tatum, Chris Evans, Viola Davis, Orlando Bloom e Lady Gaga, passaram pelo palco entregando ou recebendo prêmios. Veja algumas fotos:

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Confira agora a lista completa dos indicados para cada categoria e os respectivos vencedores em destaque:

CINEMA

MELHOR FILME DE DRAMA

Carol
Mad Max: Estrada da Fúria
O Regresso
O Quarto de Jack
Spotlight: Segredos Revelados

MELHOR FILME DE COMÉDIA OU MUSICAL

A Grande Aposta
Joy: O Nome do Sucesso
Perdido em Marte
A Espiã que Sabia de Menos
Descompensada

MELHOR DIRETOR

Todd Haynes – Carol
Alejandro Iñárritu – O Regresso
Tom McCarthy – Spotlight – Segredos Revelados
George Miller – Mad Max: Estrada da Fúria
Ridley Scott – Perdido em Marte

MELHOR ATOR EM FILME DE DRAMA

Bryan Cranston – Trumbo
Leonardo DiCaprio – O Regresso
Michael Fassbender – Steve Jobs
Eddie Redmayne – A Garota Dinamarquesa
Will Smith – Um Homem entre Gigantes

MELHOR ATRIZ EM FILME DE DRAMA

Cate Blanchett – Carol
Brie Larson – O Quarto de Jack
Rooney Mara – Carol
Saoirse Ronan – Brooklyn
Alicia Vikander – A Garota Dinamarquesa

MELHOR ATOR EM FILME DE COMÉDIA OU MUSICAL

Christian Bale – A Grande Aposta
Steve Carell – A Grande Aposta
Matt Damon – Perdido em Marte
Al Pacino – Não Olhe para Trás
Mark Ruffalo – Sentimentos que Curam

MELHOR ATRIZ EM FILME DE COMÉDIA OU MUSICAL

Jennifer Lawrence – Joy: O Nome do Sucesso
Melissa McCarthy – A Espiã que Sabia de Menos
Amy Schumer – Descompensada
Maggie Smith – A Senhora da Van
Lily Tomlin – Grandma

MELHOR ATOR COADJUVANTE

Paul Dano – Love & Mercy
Idris Elba – Beasts Of No Nation
Mark Ruffalo – Spotlight – Segredos Revelados
Mark Rylance – Ponte dos Espiões
Michael Shannon – 99 Homes
Sylvester Stallone – Creed: Nascido Para Lutar

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE

Jane Fonda – Youth
Jennifer Jason Leigh – Os 8 Odiados
Helen Mirren – Trumbo
Alicia Vikander – ExMachina
Kate Winslet – Steve Jobs

MELHOR ANIMAÇÃO

Anomalisa
O Bom Dinossauro
Divertida Mente
Snoopy e Charlie Brown: Peanuts, O Filme
Shaun, o Carneiro

MELHOR ROTEIRO

O Quarto de Jack
Spotlight Segredos revelados
A Grande Aposta
Steve Jobs
Os 8 Odiados

MELHOR CANÇÃO ORIGINAL

“Love Me Like You Do” – Cinquenta Tons de Cinza
“One Kind of Love” – Love and Mercy
“See You Again” – Velozes e Furiosos 7
“Simple Song No. 3” – Youth
“Writing’s on the Wall” – 007 Contra Spectre

 

TELEVISÃO

MELHOR SÉRIE DRAMÁTICA

Empire
Game of Thrones
Mr. Robot
Narcos
Outlander

MELHOR SÉRIE DE COMÉDIA OU MUSICAL

Casual
Mozart in the Jungle
Orange Is the New Black
Silicon Valley
Transparent
Veep

MELHOR ATOR EM SÉRIE DRAMÁTICA

Jon Hamm – Mad Men
Rami Malek – Mr. Robot
Wagner Moura – Narcos
Bob Odenkirk – Better Call Saul
Liev Schrieber – Ray Donovan

MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DRAMÁTICA

Caitriona Balfe, Outlander
Viola Davis, How to Get Away With Murder
Eva Green, Penny Dreadful
Taraji P. Henson, Empire
Robin Wright, House of Cards

MELHOR ATOR EM SÉRIE DE COMÉDIA OU MUSICAL

Aziz Ansari – Master of None
Gael Garcia Bernal – Mozart in the Jungle
Rob Lowe – The Grinder
Patrick Stewart – Blunt Talk
Jeffrey Tambor – Transparent

MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE COMÉDIA OU MUSICAL

Rachel Bloom – Crazy Ex-Girlfriend
Jamie Lee Curtis – Scream Queens
Julia Louis-Dreyfus – Veep
Gina Rodriguez – Jane the Virgin
Lily Tomlin – Grace and Frankie

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE, MINISSÉRIE OU TELEFILME

Alan Cumming – The Good Wife
Damian Lewis – Wolf Hall
Tobias Menzies – Outlander
Ben Mendelsohn – Bloodline
Christian Slater – Mr. Robot

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE, MINISSÉRIE OU TELEFILME

Uzo Aduba – Orange is the New Black
Joanne Froggatt – Downton Abbey
Regina King – American Crime
Judith Light – Transparent
Maura Tierney – The Affair

MELHOR ATOR EM MINISSÉRIE OU TELEFILME

Idris Elba – Luther
Oscar Isaac – Show Me A Hero
David Oyelowo – Nightingale
Mark Rylance – Wolf Hall
Patrick Wilson – Fargo

MELHOR ATRIZ EM MINISSÉRIE OU TELEFILME

Kirsten Dunst – Fargo
Lady Gaga – American Horror Story: Hotel
Sarah Hay – Flesh and Bone
Felicity Huffman – American Crime
Queen Latifah – Bessie

MELHOR MINISSÉRIE OU TELEFILME

American Crime
American Horror Story: Hotel
Fargo
Flesh and Bone
Wolf Hall

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Assassino de Rebecca em HTGAWM será revelado em breve!

Depois de esperar uma temporada inteira para descobrir quem matou Sam (Tom Verica) e Lila Stangard (Megan Oeste), How to Get Away with Murder está se preparando para reverter as expectativas quando se trata do mistério em torno da morte de Rebecca.

No final da primeira temporada, a namorada de Wes foi encontrada morta no porão por Frank (Charlie Weber) e Annalise (Viola Davis), e ambos juraram não terem nada com seu assassinato. Mas então, quem matou Rebecca?

Felizmente, nós não teremos que esperar muito para saber quem realmente é o responsável. O site EW divulgou com exclusividade que iremos descobrir quem matou Rebecca já no primeiro episódio da 2ª temporada, que retorna no dia 24 de setembro.

Fonte

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Viola Davis confirmada no papel de Amanda Waller em "Esquadrão Suicida"

No 87º Academy Awards (Oscar 2015), Viola Davis (How To Get Away With Murder) confirmou para o eTalk do CTV que vai atuar no papel de Amanda Waller no Esquadrão Suicida de David Ayer. Waller é a destemida e direta líder do grupo de vilões.

O Etalk perguntou a Viola se ela estará em Toronto neste verão para filmar Esquadrão Suicida. Ela concordou várias vezes e então disse que sim. Seu marido, Julius Tennon, na verdade confirmou tudo antes dela. Depois de Viola oficializar o papel, Julius começou a gritar “Amanda Waller está na área!”, um momento até que carismático.

Confira o vídeo abaixo e veja o momento em que ela e seu marido respondem:

Esquadrão Suicida estreia nos cinemas em 5 de agosto de 2016.

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Tradução: Viola Davis na capa da Entertainment Weekly desta semana!

A renomada atriz vencedora de um Tony Award e indicada ao Oscar, Viola Davis está estampando a capa da revista americana Entertainment Weekly desta semana e o Beco Literário traz com exclusividade uma pequena parte da matéria, já traduzida, confiram:

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Capa desta semana: Viola Davis explica como escapar de ser impressionante

Peça para Viola Davis revelar a parte mais estranha sobre como se tornar a mais recente garota “it”da TV, e ela vai dizer que é fácil: ser fotografada indo à Target.

Duas vezes indicada ao Oscar, ela nunca teve de se preocupar com paparazzis intrometidos até que ela pisou nos saltos de Annalise Keating, uma professora de direito penal intimidante que orienta um grupo de estudantes super ambiciosos na série estreante da ABC, How to Get Away with Murder. Agora, os hábitos de compras de Davis parecem ser uma fonte de fascínio para certos olhares indiscretos.

“Eu literalmente rolei para fora da cama e fui para uma Target com a [minha filha] Genesis, e os paparazzi me pegaram”, contou Davis. “Eu usava um chapéu de lã e meu casaco de moletom do Jimmy Kimmel. Eu não estava arrumada. Mas não é um grande problema. Esses são problemas de princesa. No grande esquema da vida, é algo muito minúsculo para reclamar. ”

Antes de ela chegar à ABC, Davis estava “fazendo oito dias aqui, e cinco dias aqui” em trabalhos no cinema, apesar de ter gerado a sua segunda indicação ao Oscar por interpretar Aibileen Clark em Histórias Cruzadas. Como a maioria das atrizes de Hollywood de sua idade (e com sua cor de pele), Davis percebeu que não importava se os críticos e os prêmios mostrassem que gostavam de seu trabalho se os executivos do estúdio achavam que ela nunca poderia estrelar um filme. “Há a realidade de ser um ator, especialmente depois de duas indicações ao Oscar, e há a fantasia”, explica Davis. “As pessoas simplificam dizendo, inicie uma empresa de produção, obtenha suas próprias coisas acontecendo… Como se fosse assim tão fácil. Eu tive uma empresa de produção por anos. Temos grandes projetos chegando, mas foi uma batalha, ok? Ao mesmo tempo, você tem que se manter relevante, porque você tem que ser rentável para o mercado externo. Então, quando How to Get Away with Murder surgiu, eu tive o meu momento ‘a-ha’. Eu sabia que ia ter um bom horário e eu seria a protagonista em um programa de TV. Eu ia começar a desempenhar um papel que é sexualizado, desarrumado, todas aquelas coisas que eu nunca cheguei a interpretar. E, ao mesmo tempo, eu poderia ser relevante. ”

Em antecipação do final da primeira temporada de How To Get Away With Murder, EW conversou com Davis em Kauai, onde ela estava de férias com o marido Julius e sua filha Genesis. A atriz não só falou o quão longe ela chegou em sua carreira, mas também abordou como é fazer um papel tão altamente sexualizado como Annalise. Ela ainda aborda as cenas sensuais com Billy Brown (Nate Lahey), que “gosta de tirar a camisa”: “Foi estressante, mas eu fui com tudo”, disse ela de fazer cenas de sexo na tela, as primeiras de sua carreira. “Qualquer um deveria ficar nervoso fazendo cenas muito pessoais e particulares. Se você não está nervoso, então algo está errado com você. ”

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Confira os indicados ao Globo de Ouro 2015

A Associação dos Correspondentes Estrangeiros de Hollywood anunciou na última quinta-feira, 11, a lista de indicados ao Globo de Ouro 2015. A premiação marcada para o dia 11 de janeiro está em sua 72ª edição e é considerada um aquecimento ao Oscar, que acontece no dia 22 de fevereiro.

As indicações são divididas em 25 categorias e foram anunciadas pelos atores Kate Beckinsale, Peter Krause, Paula Patton e Jeremy Piven direto de Beverlly Hills, EUA.

O Globo de Ouro 2015 acontece no dia 11 de janeiro com apresentação de  Tina Fey e Amy Poehler e terá transmissão simultânea nos Estados Unidos e Brasil pelo canal TNT a partir das 23h.

Confira os indicados:

CINEMA 

Melhor filme – Drama

“Boyhood”
“Foxcatcher”
“O jogo da imitação”
“Selma”
“A teoria de tudo”

Melhor filme – Comédia ou musical

“Birdman”
“O grande hotel Budapeste”
“Caminhos da floresta”
“Pride”
“Um santo vizinho”

Melhor atriz – Drama

Jennifer Aniston (“Cake”)
Felicity Jones (“A teoria de tudo”)
Julianne Moore (“Still Alice”)
Rosamund Pike (“Garota exemplar”)
Reese Witherspoon (“Livre”)

Melhor ator – Drama

Steve Carell (“Foxcatcher”)
Benedict Cumberbatch (“O jogo da imitação”)
Jake Gyllenhaal (“O abutre”)
David Oyelowo (“Selma”)
Eddie Redmayne (“A teoria de tudo”)

Melhor atriz – Comédia ou musical

Amy Adams (“Big eyes”)
Emily Blunt (“Caminhos da floresta”)
Helen Mirren (“A 100 passos de um sonho”)
Julianne Moore (“Mapa para as estrelas”)
Quvenzhané Wallis (“Annie”)

Melhor ator – Comédia ou musical

Ralph Fiennes (“O grande hotel Budapeste”)
Michael Keaton (“Birdman”)
Bill Murray (“Um santo vizinho”)
Joaquin Phoenix (“Vício inerente”)
Christoph Waltz (“Big eyes”)

Melhor ator coadjuvante

Robert Duvall (“O juiz”)
Ethan Hawke (“Boyhood”)
Edward Norton (“Birdman”)
Mark Ruffalo (“Foxcatcher”)
J.K. Simmons (Whiplash”)

Melhor atriz coadjuvante

Patricia Arquette (“Boyhood”)
Jessica Chastain (“A Most Violent Year”)
Keira Knightley (“O jogo da imitação”)
Emma Stone (“Birdman”)
Meryl Streep (“Caminhos da floresta”)

Melhor diretor

Wes Anderson (“O grande hotel Budapeste”)
Ava Duvernay (“Selma”)
David Fincher (“Garota exemplar”)
Alejandro González Iñárritu (“Birdman”)
Richard Linklater (“Boyhood”)

Melhor roteiro

Wes Anderson (“O grande hotel Budapeste”)
Gillyan Flinn (“Garota exemplar”)
Alejandro González Iñárritu (“Birdman”)
Richard Linklater (“Boyhood”)
Graham Moore (“O jogo da imitação”)

Melhor animação

“Operação Big Hero”
“Festa no céu”
“Os Boxtrolls”
“Uma aventura Lego”
“Como treinar seu dragão 2”

Melhor filme estrangeiro

“Força Maior” (Suécia)
“Gett” (Israel, Alemanha, França)
“Ida” (Polônia)
“Leviatã” (Rússia)
“Tangerines” (Estônia)

Melhor trilha original

Johann Johannsson – “A teoria de tudo”
Alexandre Desplat – “O jogo da imitação”
Trent Reznor & Atticus Ross – “Garota exemplar”
Antonio Sanchez – “Birdman”
Hans Zimmer – “Interestelar”

Melhor canção original

“Big Eyes” – “Big Eyes” (Lana Del Ray)
“Glory” – “Selma” (John Legend, COmmon)
“Mercy Is” – “Noé” (Patty SMith, Lenny kaye)
“Opportunity” – “Annie”
“Yellow Flicker Beat” – “Jogos Vorazes: A esperança – Parte 1” (Lorde)

 

TV

Melhor série de TV – Drama

“The affair”
“Downton Abbey”
“Game of thrones”
“The good wife”
“House of cards”

Melhor série de TV – Musical ou comédia

“Girls”
“Jane the virgin”
“Orange is the new black”
“Silicon valley”
“Transparent”

Melhor atriz em série de TV – Drama

Claire Danes (“Homeland”)
Viola Davis (“How to get away with murder”)
Julianna Margulies (“The good wife”)
Ruth Wilson (“The affair”)
Robin Wright (“House of cards”)

Melhor ator em série de TV – Drama

Clive Owen (“The Knick”)
Liev Schreiber (“Ray Donovan”)
Kevin Spacey (“House of cards”)
James Spader (“The blacklist”)
Dominic West (“The affair”)

Melhor atriz em série de TV – Comédia ou musical

Lena Dunham (“Girls”)
Edie Falco (“Nurse Jackie”)
Julia Louis-Dreyfus (“Veep”)
Gina Rodriguez (“Jane the virgin”)
Taylor Schilling (“Orange is the new black”)

Melhor ator em série TV – Comédia ou musical

Louis C.K. (“Louie”)
Don Cheadle (“House of lies”)
Ricky Gervais (“Derek”)
William H. Macy (“Shameless”)
Jeffrey Tambor (“Transparent”)

Melhor minissérie ou filme para TV

“Fargo”
“The Missing”
“The normal heart”
“Olive Kitteridge”
“True detective”

Melhor atriz em minissérie ou filme para a TV

Maggie Gyllenhaal (“The honorable woman”)
Jessica Lange (“American horror story”)
Frances Mcdormand (“Olive Kitteridge”)
Frances O’Connor (“The missing”)
Allison Tolman (“Fargo”)

Melhor ator em minissérie ou filme para a TV

Martin Freeman (“Fargo”)
Woody Harrelson (“True detective”)
Matthew McConaughey (“True detective”)
Mark Ruffalo (“The normal heart”)
Bob Thornton (“Fargo”)

Melhor atriz coadjuvante em série, minissérie ou filme para TV

Uzo Aduba (“Orange is the new black”)
Kathy Bates (“American horror story”)
Joanne Froggatt (“Downton Abbey”)
Allison Janney (“Mom”)
Michelle Monaghan (“True detective”)

Melhor ator coadjuvante em série, minissérie ou filme para a TV

Matt Bomer (“The normal heart”)
Alan Cumming (“The good wife”)
Colin Hanks (“Fargo”)
Bill Murray (“Olive Kitteridge”)
Jon Voight (“Ray Donovan”)

Atualizações, Filmes

Disney oficializa a compra da Fox por US$52bi

Após algumas semanas de especulação, a Disney confirmou na manhã desta quinta-feira a aquisição da 21st Century Fox pela quantia de US$52,4 bilhões de dólares. O acordo inclui a divisão de cinema e TVs a cabo do grupo (FX, por exemplo).

A fusão irá traze de volta ao Universo Marvel a franquia X-Men e o catálogo de produtos Fox para uma futura plataforma de streaming que a Disney planeja lançar. Deste modo, a nova plataforma irá reunir grandes filmes e seriados, como Os Simpsons, Modern Family e Avatar.

Para aqueles que se preocupam com uma possível infantilização dos produtos da Fox, por conta da compra, podem ficar despreocupados: a Disney também comanda a rede americana de TV ABC, que é responsável por sucessos como How To Get Away With a Murder e Scandal, logo, não existem motivos para se preocupar com mudanças no tom dos produtos.

Segundo o portal Exame, além dos US$52,4 bilhões de doláres pela compra, a Disney também irá arcar com uma dívida de US$13,7bi da Fox.

Previsão dos Simpsons?

Em novembro de 1998, um episódio da série previu a transação. Seria esta mais uma das inúmeras previsões dos personagens amarelos?

 

Atualizações, Filmes

Produções da Disney irão deixar a Netflix

Depois da FOX anunciar estar retirando seus itens do catálogo da Netflix, a maior empresa de streaming global sofreu um novo baque: irá perder também as produções da Disney. Produções como Toy Story, Operação Babá e Gravity Falls que estão entre os itens mais vistos da Netflix irão deixar o seu acervo em breve. O produtos da ABC Studios também devem deixar o catálogo, como os sucessos Scandal e How To Get Away With A Murder.

A decisão foi anunciada pelo CEO da Disney, Bob Iger, que também confirmou o lançamento do próprio serviço de streaming da companhia. A previsão de lançamento é para o primeiro semestre de 2019. Ainda não se sabe se as produções da Netflix com a Marvel irão continuar exclusivas ou se estarão em ambas as plataformas. Algumas séries feitas em conjunto foram: Jessica Jones e Demolidor.

Em 2016 as duas empresas haviam firmado um contrato de exclusividade. Na época, todos os filmes da Disney eram lançados exclusivamente na Netflix, após saírem em DVD.

Sobre o lançamento do próprio serviço de streaming, Bob não quis ser direto em datas. Apenas afirmou que a plataforma chegará ao mercado já com duas produções muito aguardadas pelo público: Toy Story 4 e Frozen 2.

Agora é aproveitar os 2 anos restantes de Disney na Netflix. Preparados para maratonas?

Filmes

Séries já finalizadas que valem a pena assistir

Algumas séries podem já ter terminado há um certo tempo, mas com certeza se mantém vivas para muitos fãs, que continuam recomendando e as enaltecendo mesmo com o seu fim. Por isso, separamos as séries já finalizadas que se mantêm relevantes mesmo após seu término e continuam soando atuais. Confira:

 

GOSSIP GIRL

 

https://www.youtube.com/watch?v=4CUkDugQy40

 

Quando as palavras “finalizadas” e “atuais” se juntam em uma frase para falar de séries se torna impossível não pensar em Gossip Girl logo de cara. A série estreou em 2007, há exatos 10 anos e é o exemplo de história que permaneceria a mesma se fosse produzida hoje. Com uma narradora misteriosa que posta todas as fofocas do Upper East Side em um blog, a comunicação rápida era o foco da produção estrelada por Leightoon Meester e turma: mesmo com celulares não tão modernos, o mailling de SMS se mostrou muito eficiente. Antes mesmo do Twitter começar a bombar, parecia que as notícias em 140 caracteres iria dominar o universo jovem em questão de tempo, e foi o que aconteceu.

Além disso, alguns clichês que conquistam o público fácil foram apostados ao longo de suas 6 temporadas: o pobre menino bolsista que se apaixona pela aluna mais rica e bonita da escola, a amiga com inveja da mais poderosa, a luta de egos, envolvimento com drogas e as primeiras experiências sexuais. Uma receita que não tinha como dar errado e que chama atenção até agora.

 

GLEE

 

 

Não podemos afirmar com total certeza se Glee foi a primeira série musical da história da TV, mas com certeza podemos afirmar que a primeira que se tornou relevante. Estreando em 2009, a série mudou o paradigma da televisão, surpreendendo a todos que duvidavam do sucesso de um produto tão diferente no horário nobre da televisão americana. Glee não apenas se mantinha no topo de audiência como colocou álbuns e inúmeras músicas no topo das paradas musicais. A história de um “clube do coral” fracassado que aos poucos foram se aprimorando, conquistando novos membros não seria o único chamariz da produção de Ryan Murphy: a personagem Sue Sylvester roubou o foco em muitos momentos com seu jeito explosivo e forma de ditar o roteiro em diversos momentos (sua intérprete, Jane Lynch ganhou um Emmy graças a Sue).

Apesar de derrapar ao decorrer de suas 6 temporadas, é impossível ver Glee passando em algum canal de TV e pular de canal.

 

UGLY BETTY

 

 

Sabe a fórmula de sucesso que nunca dá errado em nenhuma parte do mundo? Ugly Betty é mais um desses clássicos. A série é derivado da novela colombiana “Yo Soy Betty La Fea”, que ganhou 22 versões ao redor do mundo, entre elas a mexicana “A Feia Mais Bela” e a brasileira, produzida pela RecordTV, “Bela, A Feia”. Ugly Betty estreou em 2006, sendo a primeira adaptação do roteiro para formato de seriado.

A base era a mesma: uma mulher competente não encontrava emprego por conta de sua aparência e aceita um emprego de assistente para não ficar desempregada. Se apaixona pelo chefe, fica bonita em certo momento e tudo aquilo que já temos decorado. Mas Ugly Betty nos conquistas por seus personagens próprio que insistem em roubar a cena: Wilhemina Slater, interpretada pela fantástica Vanessa Abrams faria qualquer vilã mexicana chorar de ódio. Mas o melhor mesmo é seu assistente Marc e a recepcionista Amanda, que destilam o melhor do veneno e ironia por onde passam e praticam o bullying diário com a pobre Betty.

 

 

 

DOWNTON ABBEY

 

 

A série britânica produzida entre 2010 e 2015 se passa no início do século XX, nos mergulhando na rotina da aristocracia inglesa e de seus criados. É quase regra assistir alguns episódios e depois passar alguns minutos na Wikipédia se inteirando sobre alguns momentos chave da história mundial: a 1ª Guerra Mundial, a quebra da bolsa de Nova York em 1924 e a evolução dos direitos e deveres das mulheres são pano de fundo para história.

Com produção impecável e aquele jeito de família que você se acostuma a seguir a rotina, contamos com a atuação brilhante de Maggie Smith. A atriz vencedora de um Oscar até dá um jeito de encaixar referências de Harry Potter em alguns momentos, nos fazendo lembrar imediatamente da querida Minerva McConagall.

 

THE GOOD WIFE

 

https://www.youtube.com/watch?v=794S24yzbAI

 

Produzido entre 2009 e 2016, The Good Wife é aquele primor de série. É aquilo que todos os fãs de Scandal, How To Get Away With a Murder e séries do tipo deve assistir pois The Good Wife é a referência destas séries. A história de Alicia Florrick que vê o marido advogado do Estado preso após um escândalo sexual e resolve voltar ao mercado de trabalho após 13 anos vivendo para a família e para casa. O melhor disso tudo? É baseado em uma história real!

Suas 7 temporadas são recheadas de plowtwists do tipo que vão te deixar com vontade de terminar todas de uma única vez.

E você, tem alguma série que se encaixaria em nossa lista? Conta pra gente! Caso contrário, já tem 5 opções para colocar na sua lista de “séries para ver”.