O roteirista e escritor Juan Jullian é semifinalista ao prêmio Jabuti 2023 na categoria Romance de Entretenimento. O livro indicado foi o “Viralizou”, escrito em co-autoria de Juan Jullian com Igor Verde. A divulgação dos finalistas está prevista para o dia 21 de novembro pelos canais oficiais do prêmio Jabuti.
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O autor de livros como “Querido Ex” e o conto “ A Sétima Onda” expressou muita emoção por ter chegado nas semifinais. “Estou completamente chocado. Como autor de livros para o público jovem adulto, principalmente com protagonismo LGBTQIA+, eu nunca imaginei ver uma obra que fosse tão pop como Viralizou – afinal, estamos falando de uma funkeira lutando contra zumbis em um Rio de Janeiro apocalíptico – em um espaço como a lista de finalistas do Jabuti. Além disso, eu escrevi esse livro com Igor Verde, um grande amigo com quem escrevi a série Reencarne, celebrar essa conquista ao lado dele deixa tudo mais especial”, conta o escritor.
Essa é a primeira vez que o autor chega nessa etapa do prêmio e é também a primeira vez que a editora Galera Record é indicada ao prêmio. “É uma alegria enorme ver Viralizou nos finalistas do Jabuti. Não é odo dia que uma história sobre o funk, com protagonistas negros, LGBTQIAP+ e periféricos sendo heróis em um apocalipse carioca ganha visibilidade em um prêmio dessa importância. Isso só mostra como a literatura de Juan Jullian fura bolhas”, explica a editora da Galera Record, Rafaella Machado.
Juan também está com o filme “Ritmo de Natal”, no qual foi criador e roteirista ao lado de Leo Lanna, para ser lançado em dezembro. A comédia traz no elenco nomes consagrados como o de Taís Araújo e
Clara Moneke. O filme estreará no dia 30 de novembro no streaming Globoplay e 18 e 24 de dezembro na TV aberta.
“Ritmo de Natal é um filme que celebra o poder da diferença. É uma história de Natal que tem a nossa cara, apresentando um Natal genuinamente brasileiro com confusão familiar, funk, calor e macarronese! Além disso, ele promove o encontro de duas grandes potências de diferentes gerações, Clara Moneke e Taís Araújo, escrever para elas no meu primeiro filme foi o maior dos presentes de Natal”, explica o autor.
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