Muitas das vezes, a fantasia pode ser uma releitura lúdica da realidade, e se apropriar dessa possibilidade pode transmitir grandes reflexões para o público. Aos 22 anos de idade, a escritora Rafaella Marques iniciou a saga Eleita Pela Magia ao lançar “Quase Bruxa”, seu livro de estreia, pelo Grupo Editorial Coerência, a qual se propõe a apresentar uma história de fantasia que levanta reflexões sobre autoaceitação.
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“A protagonista passa por uma jornada de aceitar a sua identidade, consequentemente também aprendendo a ter confiança”, a autora acredita que diversos leitores, principalmente os jovens em fase de descobertas, passam por momentos complicados envolvendo autoaceitação. “Mesmo tratando de uma bruxa, a narrativa faz alusão às diferenças reais, também podendo ajudar inúmeras pessoas em processo de autoconhecimento”.
Rafaella Marques tem contato com o universo literário desde pequenas por meio de histórias infantis e gibis, e foi por meio dessa conexão com as narrativas literárias que ela decidiu escrever Eleita Pela Magia. “
Com o primeiro título lançado em 2021, a artista se prepara para lançar “Quase Guardiã”, o segundo livro, nos próximos meses. A sequência do enredo agregará toda camada de elementos fantasiosos envolvendo ao mundo da protagonista, aprofundando os assuntos envolvendo amizade, força, bondade e lealdade, que também são temáticas predominantes da saga.
Na história do primeiro livro acompanhamos a protagonista Luna, uma jovem de 16 anos, embarcando em uma jornada ao lado de Damra, uma bruxa poderosa que a ajudará nas melhores decisões para descobrir sua verdadeira identidade e não correr risco de morte. Porém, nesse universo mágico, ela precisa ter coragem de abandonar seus amigos e familiares, correndo o risco de sair perdendo ou ganhando.
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