Críticas de Cinema

Crítica de Cinema: Frozen – Uma Aventura Congelante

Elsa, filha mais velha do rei e da rainha de Arendelle, nasceu com a capacidade mágica de criar gelo e neve. Um dia, enquanto brincava com a irmã Anna, ela acidentalmente a machuca. Então Elsa esconde-se de todos para aprender a controlar seus poderes até o dia de sua coroação. Após acidentalmente condenar o reino a um inverno eterno, ela foge e auto-exila-se num castelo de gelo. Agora cabe a Anna e Kristoff, um destemido homem da montanha, partirem numa jornada para trazerem Elsa de volta a Arendelle e reverterem o inverno em verão.

Elsa e Anna são as duas filhas dos reis de um país chamado Arendelle, a primogênita e a caçula, respectivamente. A mais velha, possui poderes especiais, relacionados ao gelo, isto é, além de poder manipulá-lo, tudo o que toca, é instantaneamente congelado.

Enquanto ambas são crianças, são extremamente unidas e até tiram proveito do poder especial da irmã para brincarem na neve, quando um terrível acidente acontece com Anna, causado por Elsa, o que causa a preocupação obvia dos pais, que passam então, a fechar as portas do castelo e a manter poucos empregados, deixando a filha afastada e isolada em seu próprio quarto para que aprendesse a tentar controlar seus poderes.

Você quer brincar na neve?
Um boneco quer fazer?

Chega então o dia da coroação de Elsa, após a morte de seus pais, e finalmente as irmãs se reencontrarão após muitos anos. Tudo parece correr bem, na medida do possível, mas em um deslize, a nova rainha revela seus poderes ao mundo e assim, condena todo o país a um inverno eterno e extremamente rigoroso, acidentalmente.

É neste ponto que começa a desenvolver a trama cativante deste novo longa da Disney, já que Elsa, após seu feito, causa medo em todos os cidadãos e é obrigada a se exilar nas montanhas para tentar controlar seus poderes, e chega até mesmo a construir um castelo de gelo para si mesma. Mas é claro que Anna, com todo o amor que sente pela irmã, não a deixou partir sozinha, e logo correu atrás, passando por grandes aventuras em baixíssimas temperaturas que poderiam custar até mesmo sua vida.

Em meio a aventura, vemos como Anna reage aos mais diversos contratempos que aparecem em sua vida, além dos novos amigos que faz, um homem vendedor de gelo chamado Kristoff e sua rena companheira Sven e, posteriormente, Olaf, um boneco de neve com vida, que passa então a roubar maior parte das cenas, com seu bom humor contagiante e sua capacidade de sempre ver o lado bom das coisas.

Sabemos que a Disney está investindo em uma nova série de princesas, inciada com Rapunzel em Enrolados e Mérida em Valente, que está conquistando não só a nova geração de crianças mas também adultos que prestigiavam as antigas gerações de princesas, fato que não mudou com as duas novas princesas apresentadas em Frozen, Elsa e Anna.

O filme, musical em muitas partes, conseguiu prender a minha atenção e de todas as pessoas – das mais variadas idades – que assistiram ao filme comigo, trabalhando diversos temas como amizade, traição, ilusão e o mais importante de todos, o amor verdadeiro que pode aquecer o coração.

Possui um desfecho impecável com um ar de “e viveram felizes para sempre” como nos contos de fadas e portanto, recomendo para todos que já se encantaram um dia pelos filmes da Disney e que se perderam nas vielas emocionais que só essas animações conseguem fazer. É um filme extremamente tocante e com certeza, merece cinco estrelas!

Veja o clipe de Let It Go, música de Demi Lovato, feita exclusivamente para o filme:

Anterior Seguinte

Você também pode gostar de...