Dessa forma se inicia o romance de estreia de William Eloi, “Notas Suicidas”. No dia em que o seu personagem narrador “Eriberto”, entre um frenesi santo e o espírito do tempo; ao exemplo da geração facebook, decide dar a si mesmo uma importância ao qual nunca teve; descrevendo as imagens que compuseram a história de sua vida até o momento, em suas notas. Eriberto, à medida que (revisita) apresenta ao leitor a essas imagens, dá início também a uma jornada de autodescoberta, violenta e insana, levando o espectador incauto à vertigem do precipício que cada alma pode oferecer…
Conheça um pouco mais sobre o autor, William Eloi:
Nascido no litoral paulista (Guarujá) em 1978, sob o signo de aquário. Radicado em Natal desde 1984. Ex-membro da banda de rock Electrilove (1998–2002) com quem gravou o Ep “Strange thing called Electrilove”. Participou da extinta HQ Hollos, como desenhista e argumentista. Vencedor do concurso de poesias “Um raio de poesia”, em 2008, com o poema “15 minutos”, promovido pela Faculdade de Excelência Educacional do Rio Grande do Norte. Tem como principais influências literárias Henry Miller, Jean Genet e o grupo “Calçada quatro”. Notas Suicidas (Uma novela experimental) é o seu primeiro romance. Trabalha neste momento em um livro de poesias com o título provisório de “O caderno das coisas insignificantes.”
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Jornalista que lê, escreve, e se ilude com personagens fictícios desde os quatro anos de idade. Usa coroa na rua e chapéu em casa enquanto sofre por antecipação esperando a próxima visita do carteiro. Autor de "O garoto que usava coroa" e "Contando estrelas cadentes".