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4 romances nacionais LGBTQIAPN+ para celebrar o amor no Mês do Orgulho

Livros com protagonismo LGBTQIAPN+ tem cativado cada vez leitores fascinados por histórias de amor. Essas narrativas possibilitam a identificação de seus pares, além de explorar a pluralidade nos relacionamentos, ao fugir da heteronormatividade, além de gerar proximidade entre os membros da comunidade.

No Mês do Orgulho, fizemos uma contribuição literária para a causa, separando quatro romances nacionais e com protagonistas LGBTQIAPN+, que vão aquecer o seu coração. Nessas indicações, você vai encontrar casais que constroem carreiras juntas, se opõem a rixas familiares, participam de reality show e até enfrentam uma maldição.

4 romances nacionais LGBTQIAPN+

Em todas as gotas de chuva

Neste romance sáfico contemporâneo, a escritora Englantine narra a história de Atena Lisboa e Cordélia Salgueiro, duas jovens de Vila das Íris, uma cidade pacata do interior e cujas famílias mantém um passado decadente de rivalidade. Ao bom estilo de Romeu e Julieta, a convivência das protagonistas muda completamente durante uma coincidência do destino que as faz dividir o mesmo assento em uma longa e exaustiva viagem de trem. Lado a lado, é provável que a disputa familiar seja rapidamente banida e acenda a chama de um amor inesperado.

(Onde encontrar: Amazon)

Entre Ponteiros e Eclipses

No distante reino de Évia, duas jovens foram condenadas pelo Oráculo de Ghunza a uma maldição. Quando o sol aparece no céu, Alanis se transforma em um dragão de fúria incontrolável. Já à noite, Lefertahri torna-se uma Banshee, um ser mitológico supostamente maligno. No entanto, o único momento em que as duas coexistem na forma humana é quando acontecem eclipses. E, é nesses momentos que surge um sentimento inesperado entre elas. Inspirada no filme O Feitiço de Áquila, a escritora Laís Napoli apresenta um romance sáfico repleto de magia, ao bom estilo enemies-to-lovers.

(Onde encontrar: Amazon)

Liz Flores é uma farsa

Aspirante a escritora, Liz Flores sonha em ser agenciada por ninguém menos que Valentina Rosa, uma das maiores agentes literárias do país. Quando surge a oportunidade de promoção, a jovem recebe a proposta de fingir ser a namorada de Diana Marinho, a agente do departamento de influenciadores, com o objetivo de agradar o comitê de diversidade da empresa. Em troca, ela terá a chance de ter seu livro lido por Valentina. A partir desse enredo, a autora Victoria Mendes levanta debates sobre machismo, saúde mental e a falsa imagem de diversidade no meio corporativo.

(Onde encontrarAmazon)

Amor em Jogo

Henrique Valente tinha o sonho de se tornar um jornalista famoso, mas se vê preso em um emprego que não gosta. Quando por ironia do destino ele reencontra Apolo Brandão, seu ex-namorado egocêntrico e imaturo, decide colocar as diferenças de lado e inscrever-se junto do ex para o primeiro reality show de casais LGBTQIAPN+.. Para a surpresa de ambos, são selecionados e embarcam na viagem mais insana de suas vidas, onde chamas do passado serão reacendidas.

(Onde encontrar: Editora Qualis)

Amor em Jogo
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Romance aquileano com fake dating de ex-namorados valoriza cenários nordestinos

Natural de União dos Palmares, município do interior de Alagoas, o escritor Felipe Mateus utiliza cenários reais da região Nordeste como pano de fundo de sua primeira comédia romântica, Amor em Jogo. Na obra, publicada pela Qualis Editora, o autor valoriza a força, a influência e a cultura regionalista ao destacar pontos turísticos como as águas cristalinas da Praia de Ponta Verde, em Maceió, e a paradisíaca Ilha do Amor, em Camocim, no Ceará.

É neste clima tropical que os leitores são apresentados a Henrique Valente, típico jovem do interior alagoano, que se muda para a capital em busca de um emprego melhor. No entanto, aos 25 anos, frustrado com a carreira e cheio de dívidas, a única alternativa que encontra para alcançar os objetivos profissionais é se inscrever com o ex-namorado, Apolo Brandão, no primeiro reality show de casais LGBTQIAPN+, para concorrer ao prêmio de R$ 2 milhões.

Em uma mistura de Big Brother Brasil, Power Couple e De férias com o ex, os dois protagonistas terão que convencer o país inteiro de que estão namorando, competir com outros casais e ainda sobreviver dividindo a mesma cama. Será que conseguirão manter a atuação até o fim do programa? Ou será que antigas emoções e novos sentimentos vão deixar essa situação ainda mais complicada?

Com um enredo repleto de risos, tensão, romance, intrigas e reviravoltas, Felipe Mateus, vencedor do Prêmio Ecos de Literatura 2022 na categoria Conto Digital, provoca reflexões sobre LGBTfobia, demissexualidade e heterossexualidade compulsória. Amor em Jogo transita entre amor e ódio e é o primeiro romance aquileano lançado pela Qualis Editora.

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SOBRE O AUTOR:

Felipe Mateus é natural de União dos Palmares, Alagoas, além de um orgulhoso nordestino. Graduado em Publicidade e Propaganda, iniciou a trajetória como escritor em 2018, com textos originais nas redes sociais. Escreve histórias com representatividade LGBTQIAPN+, ambientadas no Nordeste do Brasil, celebrando a cultura de diferentes regiões. Em 2022, ganhou o Prêmio Ecos de Literatura, na categoria “Melhor conto digital”. Em 2023, recebeu o selo “all star” da Amazon, um bônus para reconhecer e premiar e-books que se destacaram e encantaram os leitores. Com seis obras já publicadas, o autor lança o primeiro romance aquileano pela Qualis Editora.


Ficha técnica:

Título: Amor em Jogo

Autor: Felipe Mateus

Editora: Qualis Editora

Onde encontrar: Qualis Editora

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Cortella e Rossandro abraçam as dores humanas em novo livro

Em um mundo em que a fuga da dor é quase que um reflexo automático, enfrentá-la tornou-se ainda mais vital. É nesse contexto que os renomados pensadores Mario Sergio Cortella e Rossandro Klinjey lançam As quatro estações da alma: Da angústia à esperança, obra que promete não apenas expor, mas também acolher as dores e os desafios da jornada humana.

Por meio de diálogos profundos e reflexivos, os autores exploram a complexidade da existência humana, destacam a importância de encarar os problemas de frente, em vez de fugir dos altos e baixos que as estações da vida apresentam. Cortella e Rossandro encorajam o leitor a abraçar cada fase para reconhecer que a verdadeira transformação acontece no enfrentamento das dores.

Eles compartilham conhecimentos, vivências e alternam opiniões e comentários, com uma linguagem envolvente e bem-humorada. Um dos assuntos que permeiam a obra é o contexto das redes sociais, que muitas vezes trazem uma visão idealizada da vida. Os autores ressaltam a importância de perceber e refletir que se trata de uma realidade cheia de filtros, ou seja, um recorte deturpado do que está sendo de fato vivido.

Rossandro observa que a incapacidade de tolerar adversidades são indicativos de uma sociedade desconectada das próprias dores. Como exemplo, ele cita o término de um relacionamento amoroso, quando a pessoa é incentivada a encontrar um novo amor como forma de alívio. “Você precisa vivenciar esse luto, pois encontra-se vulnerável e carente. Se sair à procura de um novo amor nesse estado pode acabar conhecendo alguém que vai ferir você ainda mais”, alerta.

Cortella enfatiza a necessidade de transformar as experiências dolorosas em oportunidades: “Pior que aprender pela dor é com a dor nada aprender, tendo por ela passado, porque aí é um desperdício”. Ele lembra que, mesmo que a dor não seja buscada deliberadamente, ela pode se tornar uma mestra.

Mais do que uma simples leitura, esse livro é como se fosse uma sessão de terapia com os melhores profissionais das áreas de filosofia e psicologia. Uma inspiração para todos que ousam enfrentar as dores da alma.

Mario Sergio Cortella

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Sobre Mario Sergio Cortella: Renomado filósofo, escritor e palestrante, com mestrado e doutorado em Educação pela PUC-SP, onde lecionou como professor titular por 35 anos (1977-2012). Ele também ocupou o cargo de secretário municipal de Educação de São Paulo (1991-1992) e trabalhou como assessor especial e chefe de gabinete do professor Paulo Freire. É autor de diversos livros abordando temas como educação, filosofia, teologia, motivação e carreira.

Instagram: @cortella

Rossandro Klinjey

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Sobre Rossandro Klinjey: É psicólogo, professor, palestrante e consultor em educação e desenvolvimento humano. É fundador do Instituto RK e da Educa, uma empresa de educação socioemocional. Atua como professor convidado do curso de Felicidade da Unicamp e do mestrado em Psicologia Organizacional da PUCRS. Reconhecido por traduzir a psicologia para uma linguagem de fácil compreensão, tornou-se um dos principais palestrantes em aperfeiçoamento pessoal do Brasil.

Instagram: @rossandroklinjey


Ficha técnica:

Título: As quatro estações da alma
Subtítulo: Da angústia à esperança
Autores: Mario Sergio Cortella e Rossandro Klinjey
Editora: Papirus 7 Mares
Páginas: 160
Onde encontrar: Amazon

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A Flor Do Buriti ganha pré estreia especial com debate em São Paulo no dia 27 de junho

A FLOR DO BURITI, de Renée Nader Messora e João Salaviza, ganha uma sessão especial no dia 27/06, às 20h, no CineSesc. Além da presença dos diretores, a escritora Veronica Stigger e o  Professor Eduardo Sterzi participarão do debate após a exibição do longa. A sessão é gratuita e a retirada dos ingressos acontece a partir das 19h na bilheteria do CineSesc.

https://www.youtube.com/watch?v=t5DA-iuR3hk

Exibido em mais de 100 festivais ao redor do mundo e vencedor de catorze prêmios, entre eles o prêmio coletivo para melhor elenco na mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes, A FLOR DO BURITI chega aos cinemas brasileiros em 04 de julho, com distribuição da Embaúba Filmes.

Novamente com os Krahô, no norte do Tocantins, o filme traz um dos temas mais urgentes da atualidade: a luta dos Krahô pela terra e as diferentes formas de resistência implementadas pelas comunidades indígenas no Brasil.

O filme nasce do desejo em pensar a relação dos Krahô com a terra, pensar em como essa relação vai sendo elaborada pela comunidade através dos tempos. As diferentes violências sofridas pelos Krahô nos últimos 100 anos também alavancaram um movimento de cuidado e reivindicação da terra como bem maior, condição primeira para que a comunidade possa viver dignamente e no exercício pleno de sua cultura”, explica a diretora.

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A Flor do Buriti atravessa os últimos 80 anos dos Krahô, trazendo para a tela um massacre ocorrido em 1940, onde morreram dezenas de pessoas. Perpetrado por dois fazendeiros da região, as violências praticadas naquele momento continuam a ecoar na memória das novas gerações.

Filmar o massacre era um grande dilema. Se por um lado é uma história que deve ser contada, por outro não nos interessava produzir imagens que perpetuassem novamente uma violência. Percebemos que a única forma de filmar essa sequência era a partir da memória compartilhada, a partir de relatos, do que ainda perdura no imaginário coletivo desse pessoal que insiste em sobreviver”.

A FLOR DO BURITI foi filmado durante quinze meses em quatro aldeias diferentes, dentro da Terra Indígena Kraholândia, e assim como no filme anterior da dupla,  Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos, a equipe era muito pequena e se dividia entre indígenas e não indígenas. Relatos históricos baseados em conversas e a realidade atual da comunidade serviram de base para a construção da narrativa do filme.

A gente não trabalha com o roteiro fechado. A questão da terra é a espinha dorsal do filme. Propusemos aos nossos amigos na aldeia trabalharmos a partir desse eixo, imaginar um filme que pudesse viajar pelos tempos, pela  memória, pelos mitos, mas, que, ao mesmo tempo fosse uma construção em aberto que faríamos enquanto fossemos filmando. A narrativa foi sendo construída com a Patpro, o Hyjnõ e o Ihjãc, que assinam o roteiro”, explica João.

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O reconhecimento do filme em diversos festivais internacionais, mostra que o mundo está realmente de olho nas questões dos povos originários no Brasil. “A importância dos povos originários não reside apenas no conhecimento ancestral, mas também na elaboração de tecnologias totalmente sofisticadas de defesa da terra. Eles ocupam radicalmente a contemporaneidade” ressalta João Salaviza.

Além do Festival de Cannes, o filme foi premiado em importantes festivais como Munique (Cinevision Award), Lima (Prêmio Signis), Mar del Plata (Prêmio Apima Melhor filme Latino-Americano), Festival dei Popoli (Melhor Filme), Huelva (Prêmio Especial do Júri e Prêmio Melhor Filme Casa Iberoamérica), RIDM Montreal (Prêmio Especial do Júri), Biarritz, Viennale, e forumdoc.BH.

A FLOR DO BURITI é distribuído no Brasil pela Embaúba Filmes.

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“O Sequestro do Papa” de Marco Bellocchio estreia nos cinemas brasileiros em 11 de julho

Um dos nomes mais importantes do cinema político italiano, Marco Bellocchio (De punhos cerrados, Bom-dia, Noite) está de volta às telas brasileiras com O SEQUESTRO DO PAPA, baseado na história de abdução do menino Edgardo Mortara, que chocou a Itália no século XIX. O longa estreia nos cinemas brasileiros em 11 de julho, com distribuição da Pandora Filmes. A produção foi indicada em 11 categorias no Davi di Donatello, entre elas, melhor filme, diretor e roteiro adaptado, e venceu nas categorias melhor figurino, maquiagem e cabelo.

Bellocchio, que assina o roteiro com Susanna Nicchiarelli e Edoardo Albinati, conta a história de Mortara por uma perspectiva única, politizada e crítica. A trama tem ao centro o sequestro desse menino judeu por autoridades da Igreja Católica, pois foi feita a denúncia de que uma empregada o batizara quando estava gravemente enfermo. A desculpa para a tal ação era a existência de uma lei que proibia não-católicos de criar crianças católicas.

O longa fez sua estreia na mostra competitiva do Festival de Cannes, e foi exibido também nos Festivais de Toronto e Nova York. Bellocchio conta em entrevista que a ideia do filme sempre foi a de centrar em fatos estritamente históricos documentados antes de deixar a imaginação cobrir as lacunas dessa história. “Sabemos muito pouco sobre a vida privada dos personagens, por exemplo. A estrutura do filme é sustentada por vários pilares históricos: o sequestro em 1858, o julgamento em 1860 e a captura de Roma em 1870.”

O Sequestro do Papa

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Embora se situe no passado, o diretor explica que O SEQUESTRO DO PAPA é um filme sobre o poder da Igreja que atravessa séculos e chega até o presente. “Naturalmente, o que Eduardo Mortara viveu nunca poderia acontecer hoje, numa época de diálogo aberto e de um papa de mente extremamente aberta. Naquela época, havia de fato a sensação de que a fé católica não podia ser abalada. Este filme não busca colocar um lado contra o outro. O destino deste homem falou comigo e me inspirou. Sua história me encheu de sentimento e tensão. Essas emoções abriram o caminho para moldar o filme. Minha empatia vai claramente para a criança que sofreu um ato de extrema violência.”

Esteticamente, o diretor explica que se inspirou no Realismo e no Romantismo das pinturas do século XIX, no qual se situa a trama. “Esta foi a época em que a Itália se construiu e produziu muitas pinturas representando cenas militares e familiares. Em termos de cenários, figurinos, cores e contrastes, inspiramo-nos na grande tradição do pré-impressionismo na pintura italiana e francesa, como se vê na obra de Eugène Delacroix”.

Por fim, o diretor também destaca o trabalho do estreante Enea Sala, que interpreta Mortara quando criança. “Ele nem foi batizado, nunca foi à igreja e também não é judeu! O que ele mostra na tela é sua resposta emocional ao personagem, e ele desempenha o papel enquanto consegue evitar o que as crianças costumam fazer – imitar o que viram na televisão. Ele trouxe uma profundidade incrível ao seu papel, o que foi extremamente benéfico para o filme. Eu queria que ele se sentisse livre. O cuidado demonstrado pelos outros atores também foi decisivo.”

O Sequestro do Papa

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Desde sua estreia em Cannes, O SEQUESTRO DO PAPA só recebeu elogios. “Bellocchio mostra-nos uma convulsão brutal de tirania, poder e intolerância com ecos do caso Dreyfus na França e, mais tarde, de acontecimentos horríveis”, escreve Peter Bradshaw no jornal inglês The Guardian. “O longa é uma história verídica evocativa, de ritmo habilidoso, lindamente filmada, sobre fé, família e o poder das pessoas que se unem para corrigir erros profundamente arraigados”, publicou a revista Empire.

O SEQUESTRO DO PAPA será lançado no Brasil pela Pandora.

Corte de gelo e estrelas - Sarah J. Maas
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Febre entre booktokers estrangeiros, exclusiva edição brasileira de Corte de Espinhos e Rosas ganha volume temático natalino

É tempo de festividade em Velaris. Nesta história do universo de Corte de Espinhos e Rosas, o primeiro Solstício de Feyre como Grã-Senhora se aproxima, mas as consequências da guerra ainda assolam a Corte. De Sarah J. Maas, autora best-seller de Trono de Vidro, esta edição especial de colecionador conta com capa dura e projeto gráfico especial.

Ser Grã-Senhora ainda é uma novidade para Feyre, e ela precisa entender seu papel enquanto luta para reconstruir uma Velaris devastada pela guerra contra Hybern. A muralha que separava o mundo feérico do humano se foi, Keir está prestes a deixar a Corte dos Pesadelos para uma visita à Cidade de Luz Estelar e os illyrianos parecem insatisfeitos com o resultado da guerra.

Divididos entre as tentativas de retomar a vida após a grande batalha, as responsabilidades de liderar a Corte Noturna e a preparação para o rigoroso inverno, o trabalho de Feyre, Rhys e o Círculo Íntimo parece nunca ter fim. Mas com o Solstício de Inverno enfim se aproximando, chega a promessa do descanso conquistado com muito esforço.

No entanto, nem mesmo a alegria das festividades consegue impedir que as sombras do passado se aproximem. Enquanto Feyre vive seu primeiro Solstício como Grã-Senhora, a Quebradora da Maldição descobrirá que sua família e seus amigos carregam feridas ainda mais profundas do que imaginara.

Corte de gelo e estrelas é uma história do universo de Corte de Espinhos e Rosas.

Corte de Gelo e Estrelas (Vol. 3,5 Corte de espinhos e rosas – Edição especial)

Autora: Sarah J. Maas

Tradução: Mariana Kohnert

Páginas: 232

Editora: Galera Record

Onde encontrar: Amazon


SOBRE A AUTORA – SARAH J. MAAS

Sarah J. Maas é a autora best-seller #1 do New York Times por trás das séries Trono de Vidro, Corte de Espinhos e Rosas e Cidade da Lua Crescente. Seus livros já venderam mais de um milhão de exemplares no Brasil e foram traduzidos para mais de 38 idiomas. Sarah vive com a família em Nova York.

A Maldição de Cinderela
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A Maldição de Cinderela estreia nos cinemas brasileiros em 20 de junho

Dos mesmos produtores de “Ursinho Pooh: Sangue e Mel“, um dos filmes mais comentados dos últimos meses, o novo filme inspirado na famosa princesa dos contos de fadas, A MALDIÇÃO DE CINDERELA (Cinderella’s Curse) conta com a direção Louisa Warren (“A Maldição das Sereias” e das franquias “The Escapee” e “Toothfairy“) e traz em seu elenco nomes como os de Kelly Rian Sanson (“The Bad Nun 3“, “Magic Mike: A Última Dança” e “Barbie“), Chrissie Wunna (“Ursinho Pooh: Sangue e Mel 2“), Natasha Tosini (da franquia “Ursinho Pooh: Sangue e Mel“) e Sam Barrett (“Missão: Impossível – Acerto de Contas“).

Baseado no mesmo conto popular que a Disney atualizou e popularizou para crianças na década de 1950. Desta vez, uma pequena adaptação da história coloca Cinderela e todos ao seu redor dentro de uma bola sangrenta que eles nunca esquecerão.

A dublagem foi feita no estudio Inside em São Paulo, contando com vozes de Fernanda Barone (voz da Kim Possible, da série “Kim Possible“; Velma Dinkley, dos filmes animados do “Scooby Doo“; da Mavis, da “Hotel Transilvânia“; da Cinderela, de “Cinderela II: Sonhos se Realizam” e “Cinderela 3: Uma Volta no Tempo“; Viúva Negra, da Marvel; e da Vampira, da franquia “X-Men“) como CinderelaGisa Della Mare (voz da Sra. Baryl Patmore, da série e filmes “Downton Abbey“; e da Wendy, de “Pokémon“) como a Madrasta e Lucas Gama (voz dos atores Miguel Bernardeau nas séries “Elite” e “Zorro“; Timothée Chalamet no filme Me Chame pelo Seu Nome; Bryce Walker da série “13 Reasons Why“; e do personagem Safi, em “Wish: O Poder dos Desejos“) como o Príncipe Levin.

Além de Kate Kelly como Ingrid, Kandy Kathy como Hannah, Claudia Carli como Fada Madrinha, Claudia Victoria como Ania, Samira Fernandes como Rainha, Raul Schlosser como Rei, Ricardo Campos como Jonn, Mario Spatziani como Jacob, Giovanna Maria como Jaq, Agyei Augusto como Tatá e Michelle Ascencion como vozerio. O roteiro de dublagem ficou por conta de Victor D’arthur, direção de dublagem por Gisa Della Mare, técnica de gravação por Thonny Cavaglieri, mixagem/finalização por Thonny Cavaglieri e controle de qualidade por Mariana Sabini, Gean Marquesine e Vixtor D’arthur.

O filme chegará exclusivamente nos cinemas brasileiros no dia 20 de junho, com distribuição da A2 Filmes.

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Espetáculo O Homem Que Queria Ser Livro será apresentado na cúpula do Theatro Municipal

O Homem Que Queria Ser Livro, idealizado e protagonizado por Darson Ribeiro, ganha sessões na cúpula do Theatro Municipal, nos dias 24, 25 e 26 de junho, às 20h.

Com texto de Flavio de SouzaO Homem Que Queria Ser Livro é um trocadilho entre “li-vro” e “li-vre” numa busca de elaboração do cotidiano da vida e da morte, mas, principalmente da superação do viver. A montagem tem a canção Coração de Luto interpretada a capella por Ney Matogrosso. Para as apresentações, a cúpula do Theatro Municipal será transformada numa grande biblioteca, como cenário para a peça.

Diante do enigma da morte e do vazio deixado pela perda de um ente querido, um homem parte em busca do sentido da vida. Nos livros, encontra seu refúgio, enquanto narra os motivos que o afastam do convívio social e o conduzem à solitude das letras. Quando suas forças se esgotam, ele recorre à imaginação para escapar da realidade, mas ainda assim é puxado para um profundo e escuro abismo. Para se proteger, começa a encarnar física e psicologicamente diversos personagens. É nesse processo de “virar letra” que ele encontra o Cavaleiro da Triste Figura: Dom Quixote, que o faz renascer e se redescobrir.

“O espetáculo conta a trajetória de um homem que demorou para descobrir qual era sua missão na vida: fazer parte do grupo que mantém acesa a chama da sabedoria no mundo, neste momento histórico em que a falta de valores da maior parte da humanidade leva cada vez mais à desvalorização de virtudes e humanismo”, explica Flavio de Souza

O texto é um misto de história pessoal, desde a infância marcada pelo teatro, que se universaliza ao abordar temas filosóficos e essenciais à vida de todos.

O Homem Que Queria Ser Livro

Créditos: Eliana Assumpção

A trajetória de criação 

Darson Ribeiro criou o espetáculo como uma forma de superar várias perdas, incluindo o luto pela mãe. Ele foi precoce no aprendizado. Aos cinco anos, num sítio, passava horas debaixo da mesa da professora, sua mãe e, por isso, a homenagem que ao mesmo tempo serviu de elaboração do luto daquela mulher.

O solo estreou na Livraria da Vila, nos Jardins, e teve temporada esgotada nos três meses iniciais.Isso levou a um convite da Secretaria Municipal de Cultura, permitindo que a peça se apresentasse em bibliotecas desde a periferia até o centro da cidade.

Durante a pandemia, foi um dos espetáculos mais assistidos pelo #emcasacomosesc e também pelos canais das Secretarias do Estado e do Município. Anos depois, deu origem ao Teatro-D, inaugurado por Ney Matogrosso em 26 de novembro de 2019. Apesar das dificuldades, Darson comemorou o sonho realizado, embora suas atividades tenham se encerrado após apenas dois anos e sete meses, com o espetáculo de Heloísa Périssé.

“A estreia foi sob a direção de Rubens Rusche que saiu do projeto meses depois. Assumi a complexidade da montagem principalmente para poder adequá-lo em bibliotecas, casas de cultura, livrarias e espaços não convencionais, mas, sem macular a essência. Criamos a personagem pensando primeiro na lógica da escrita para demarcar laços de vogais as sentenças, dando volume e peso; dramaticidade humor ao que se lê e aí, transpor o foco para o corpo do ator”, explica Darson.

Ao contrário de um “anjo caído”, ele desafiou a vontade dos homens, não a vontade divina, e flutuou entre as palavras usando as capas dos livros como base, e ao se envolver tanto nas histórias, ele se torna como Dom Quixote e os livros então, o ajudam a sair da fantasia e entender a realidade.

Então, se segurou nos livros e ficou suspenso no ar – também no sentido figurado de escapar da realidade, tendo as palavras como poder de transportá-lo para um mundo imaginário – as pessoas já não sonham mais, nem mesmo conseguem imaginar.

O Homem Que Queria Ser Livro

Créditos: Eliana Assumpção

Participação de Ney Matogrosso

A ideia de convidar Ney Matogrosso foi além da longa amizade. Baseou-se na capacidade dele de expressar uma tragicidade profunda com sua voz, mantendo uma neutralidade ao cantar. Coração de Luto nunca havia sido interpretada a capella antes. Essa música, adaptada por sua mãe, marcou a primeira aparição de Darson no palco, quando ele tinha cinco anos.


Serviço – O Homem Que Queria Ser Livro

Espetáculos: Dias 24, 25 e 26 de junho, às 20h.

Duração: 50 minutos.

Capacidade: 150 lugares.

Classificação Indicativa: Livre.

Cúpula Do Theatro Municipal de São Paulo 

Praça Ramos de Azevedo, S/N | INFORMAÇÕES 11-3367-7200

Ingresso: R$ 33,00 (inteira) / R$ 16,66 (meia)

Site de Compras: https://www.sympla.com.br/

Cine Na Praça
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Iniciativa Cine na Praça anuncia sua 13ª edição, dessa vez no Parque CERET

Experiência de cinema gratuita ambientada em um lindo parque e a céu aberto – essa é a proposta do projeto Cine na Praça. A iniciativa do Instituto Socioambiental Cenários Futuros está de volta a São Paulo de 13 de junho a 12 de setembro de 2024. Após temporada de sucesso no Parque do Povo em 2023, o evento traz uma novidade: a sua ida para o Parque CERET. O espaço arborizado da Zona Leste de São Paulo promete ser palco de uma vivência ainda mais inesquecível para os amantes de cinema.

As sessões gratuitas, que exibirão grandes sucessos como Na Natureza SelvagemPequena Miss Sunshine e Grande Hotel Budapest, todas as quinta-feiras a partir das 19h, contam com o apoio da Prefeitura de São PauloSecretaria Municipal de Esportes e Lazer e do próprio Parque CERET. A iniciativa proporciona uma experiência completa, contando com um projetor de alta definição, sistema de sonorização imersiva, cadeiras, gerador e uma grande tela que envolve o espectador.

No Parque do Povo, o Cine na Praça contou com a participação de mais de 8.000 pessoas, em 17 exibições de filmes como Avatar: O Caminho da Água, Duna, Era Uma Vez em Hollywood, Parasita, entre outros títulos. Além dos longas, o projeto oferece espaço para curtas e médias metragens. A última sessão de 2023, realizada em dezembro, ocorreu em parceria com o Festival de Cinema Coreano – KOFF, trazendo o melhor do cinema desse país para São Paulo.

A programação no Parque CERET não será diferente e a expectativa é de aumento no público. “Desenvolvemos um conteúdo que irá promover debates e reflexões sobre os temas abordados pelos filmes. Convidamos a todos para desfrutarem de momentos de diversão e cultura para toda a família, celebrando o cinema em sua forma mais pura e acessível“, comenta Fabio Campos, produtor cultural da empresa Cenários Futuros.

Sobre o Cine na Praça

O Cine na Praça foi idealizado em 2011 com a premissa de levar obras cinematográficas para o público em geral e inovar esta experiência coletiva realizando exibições ao ar livre de forma gratuita e aberta ao público. A programação é desenvolvida de forma colaborativa pela equipe do projeto e objetiva, sobretudo, apresentar filmes ousados, independentes e que promovam debates e reflexões sobre o tema que exploram.

Serviço

Cine na Praça

Data: 13 de junho a 12 de setembro de 2024, todas as quinta-feiras a partir das 19h

Público-alvo: população de São Paulo, escolas e grupos de visitação

Entrada: gratuita – 250 lugares

Local: parque CERET – Rua Canuto de Abreu, s/n – Jardim Anália Franco

Site: https://www.cinenapraca.com.br/

Instagram: @cine.na.praça

Luzes da Coreia - Festival de Lanternas de Jinju no MAC Niterói
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‘Luzes da Coreia – Festival de Lanternas de Jinju’ chega ao MAC Niterói

A maior exposição de arte da Coreia do Sul já realizada no Brasil chega ao Salão Principal do Museu de Arte Contemporânea – MAC Niterói no dia 9 de junho. Com organização do Centro Cultural Coreano no Brasil, que tem direção de Cheul Hong Kim, e da Prefeitura de Jinju; patrocínio da Prefeitura de Niterói; realização da Scuola di Cultura e curadoria da jornalista Ana Cláudia Guimarães“Luzes da Coreia – Festival de Lanternas de Jinju” convida o público para um mergulho em uma das mais populares tradições culturais coreanas a partir da experiência imersiva com instalações em site specific. As milenares lanternas coloridas de seda dialogam com elementos cenográficos contemporâneos, transportando os visitantes à famosa cidade de Jinju, que desde 2003 sedia um dos mais tradicionais festivais culturais do país.

Na abertura para convidados, no dia 8 de junho, às 19h, o Museu de Arte Contemporânea e o Cristo Redentor serão iluminados ao mesmo tempo, com as cores da bandeira da Coreia do Sul:  vermelho e azul. Na véspera, dia 7, com uma ação de videomapping, o Cristo ficará vestido com um Hanbok – traje típico coreano feito de seda e utilizado em casamentos e celebrações específicas. Na vernissage, estarão presentes no MAC o embaixador Ki-Mo Lim, o prefeito de Niterói, Axel Grael, o diretor do Centro Cultural Coreano, Cheul Hong Kim, e o vice-prefeito de Jinju Seak-Ho Cha. O duo de cordas formado pelos músicos Hyu-Kyung Jung (violino) e Eduardo Swerts (violoncelo) farão uma apresentação com repertório de clássicos coreanos.

Luzes da Coreia - Festival de Lanternas de Jinju no MAC Niterói

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O MAC Niterói será ocupado por túneis coloridos formados por 1200 lanternas de seda originais da cidade de Jinju. No final dos túneis, o público encontra uma enorme lua em 3D, além de instalações, fotos e vídeos da cidade e do Festival Jinju Namgang Yudeung, mostrando a unidade entre a tradição e a contemporaneidade. Além das lanternas, estarão expostos os Hanboks. A exposição também conta com a presença do mascote de Jinju, a lontra Hamo, de 3 metros de altura.

“A exposição “Luzes da Coreia – Festival de Lanternas de Jinju” cria uma ponte luminosa que une passado e presente. Atravessa o oceano para nos conectar a uma cultura milenar por meio de delicadas lanternas, produzidas manualmente a partir de uma seda fabricada exclusivamente em Jinju, pequena cidade da Coreia do Sul. Acesas, geram trilhas de memória e emoção. Um universo em que cores e formas conduzem a uma experiência única de imersão. As curvas e formas do MAC projetadas pelo arquiteto Oscar Niemeyer geram um rico diálogo entre culturas e tempos tão distintos e nos transpõe a essa festividade. Hoje, as luzes representam um momento de celebração num país cuja riqueza cultural tem encantado o mundo”, diz a curadora Ana Cláudia Guimarães.

A tradição das lanternas de seda começou na 1ª Batalha da Fortaleza de Jinjuseong, durante a Guerra Imjin (1592-1598), entre 3.800 soldados do Exército Suseong (Coreia), que protegiam o castelo, e 20.000 soldados japoneses. Os coreanos usaram a lanterna no Rio Namgang em uma noite escura para avistar os japoneses, impedindo-os de cruzar o rio. Além de tática militar, as lanternas também foram usadas para enviar recados aos familiares fora da fortaleza. Mais tarde, a população da cidade de Jinju começou a lançar lanternas no Rio Namgang para homenagear as almas dos soldados que se sacrificaram, como símbolo de resistência.

Luzes da Coreia - Festival de Lanternas de Jinju no MAC Niterói

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A tradição deu lugar ao Festival Jinju Namgang Yudeung como um evento de destaque na Coreia, que é conhecido internacionalmente e todo ano reúne mais de 2 milhões de pessoas. A festividade foi designada pelo Ministério da Cultura, Esportes e Turismo como o festival representativo da Coreia e ainda foi selecionada como um festival de luxo global de desenvolvimento da Coreia por 5 anos consecutivos.

“Estou muito feliz que a exposição “Luzes da Coreia – Festival de Jinju” acontecerá no MAC-Niterói. A exposição é uma ótima oportunidade para promover a beleza da seda e das lanternas de Jinju, cidade criativa da UNESCO no campo do artesanato e das artes folclóricas. Assim, espero que a exposição Luzes da Coreia fortaleça a relação de amizade entre as cidades de Jinju e Niterói”, conta o prefeito de Jinju, Kyoo-II Jo.

A exposição “Luzes da Coreia – Festival de Lanternas de Jinju” tem organização do Centro Cultural Coreano no Brasil e da Prefeitura de Jinju e realização da Scuola di Cultura e de Ana Cláudia Guimarães. O patrocínio é da Prefeitura de Niterói, Neltur (Niterói Empresa de Lazer e Turismo), FAN (Fundação de Arte de Niterói), Embaixada da República da Coreia, Santuário Cristo Redentor, Instituto Redemptor, Hyundai e Ecoponte. Apoio de Casal Garcia.


SERVIÇO  | ‘LUZES DA COREIA – FESTIVAL DE LANTERNAS DE JINJU’

Período: 9 junho a 25 de agosto

Local: Museu de Arte Contemporânea – MAC Niterói (Mirante da Boa Viagem, s/nº, Boa Viagem, Niterói – RJ)

Horários: Terça a domingo, das 10h às 18h (entrada até as 17h30)

Preços ingressos: R$16,00 (Inteira); R$8,00 (Meia-entrada)

Gratuidade às quartas-feiras. Gratuidade para quem vai de bicicleta e para moradores de Niterói. Veja mais sobre a política de ingressos aqui

Ingressos à venda na bilheteria do museu e pelo Sympla