É tempo de festividade em Velaris. Nesta história do universo de Corte de Espinhos e Rosas, o primeiro Solstício de Feyre como Grã-Senhora se aproxima, mas as consequências da guerra ainda assolam a Corte. De Sarah J. Maas, autora best-seller de Trono de Vidro, esta edição especial de colecionador conta com capa dura e projeto gráfico especial.
Ser Grã-Senhora ainda é uma novidade para Feyre, e ela precisa entender seu papel enquanto luta para reconstruir uma Velaris devastada pela guerra contra Hybern. A muralha que separava o mundo feérico do humano se foi, Keir está prestes a deixar a Corte dos Pesadelos para uma visita à Cidade de Luz Estelar e os illyrianos parecem insatisfeitos com o resultado da guerra.
Divididos entre as tentativas de retomar a vida após a grande batalha, as responsabilidades de liderar a Corte Noturna e a preparação para o rigoroso inverno, o trabalho de Feyre, Rhys e o Círculo Íntimo parece nunca ter fim. Mas com o Solstício de Inverno enfim se aproximando, chega a promessa do descanso conquistado com muito esforço.
No entanto, nem mesmo a alegria das festividades consegue impedir que as sombras do passado se aproximem. Enquanto Feyre vive seu primeiro Solstício como Grã-Senhora, a Quebradora da Maldição descobrirá que sua família e seus amigos carregam feridas ainda mais profundas do que imaginara.
Corte de gelo e estrelas é uma história do universo de Corte de Espinhos e Rosas.
Corte de Gelo e Estrelas (Vol. 3,5 Corte de espinhos e rosas – Edição especial)
Sarah J. Maas é a autora best-seller #1 do New York Times por trás das séries Trono de Vidro, Corte de Espinhos e Rosas e Cidade da Lua Crescente. Seus livros já venderam mais de um milhão de exemplares no Brasil e foram traduzidos para mais de 38 idiomas. Sarah vive com a família em Nova York.
Dos mesmos produtores de “Ursinho Pooh: Sangue e Mel“, um dos filmes mais comentados dos últimos meses, o novo filme inspirado na famosa princesa dos contos de fadas, AMALDIÇÃO DE CINDERELA(Cinderella’s Curse) conta com a direção Louisa Warren (“AMaldição das Sereias” e das franquias “The Escapee” e “Toothfairy“) e traz em seu elenco nomes como os de Kelly Rian Sanson (“The Bad Nun 3“, “Magic Mike: A Última Dança” e “Barbie“), Chrissie Wunna (“Ursinho Pooh: Sangue e Mel 2“), Natasha Tosini (da franquia “Ursinho Pooh: Sangue e Mel“) e Sam Barrett (“Missão: Impossível – Acerto de Contas“).
Baseado no mesmo conto popular que a Disney atualizou e popularizou para crianças na década de 1950. Desta vez, uma pequena adaptação da história coloca Cinderela e todos ao seu redor dentro de uma bola sangrenta que eles nunca esquecerão.
A dublagem foi feita no estudio Inside em São Paulo, contando com vozes de Fernanda Barone (voz da Kim Possible, da série “Kim Possible“; Velma Dinkley, dos filmes animados do “Scooby Doo“; da Mavis, da “Hotel Transilvânia“; da Cinderela, de “Cinderela II: Sonhos se Realizam” e “Cinderela 3: Uma Volta no Tempo“; Viúva Negra, da Marvel; e da Vampira, da franquia “X-Men“) como Cinderela, Gisa Della Mare (voz da Sra. Baryl Patmore, da série e filmes “Downton Abbey“; e da Wendy, de “Pokémon“) como a Madrasta e Lucas Gama (voz dos atores Miguel Bernardeau nas séries “Elite” e “Zorro“; Timothée Chalamet no filme “Me Chame pelo Seu Nome“; Bryce Walker da série “13 Reasons Why“; e do personagem Safi, em “Wish: O Poder dos Desejos“) como o Príncipe Levin.
Além de Kate Kelly como Ingrid, Kandy Kathy como Hannah, Claudia Carli como Fada Madrinha, Claudia Victoria como Ania, Samira Fernandes como Rainha, Raul Schlosser como Rei, Ricardo Campos como Jonn, Mario Spatziani como Jacob, Giovanna Maria como Jaq, Agyei Augusto como Tatá e Michelle Ascencion como vozerio. O roteiro de dublagem ficou por conta de Victor D’arthur, direção de dublagem por Gisa Della Mare, técnica de gravação por Thonny Cavaglieri, mixagem/finalização por Thonny Cavaglieri e controle de qualidade por Mariana Sabini, Gean Marquesine e Vixtor D’arthur.
O filme chegará exclusivamente nos cinemas brasileiros no dia 20 de junho, com distribuição da A2 Filmes.
O Homem Que Queria Ser Livro, idealizado e protagonizado por Darson Ribeiro, ganha sessões na cúpula do Theatro Municipal, nos dias 24, 25 e 26 de junho, às 20h.
Comtexto de Flavio de Souza, O Homem Que Queria Ser Livroé um trocadilho entre “li-vro” e “li-vre” numa busca de elaboração do cotidiano da vida e da morte, mas, principalmente da superação do viver. A montagem tem a canção Coração de Luto interpretada a capella por Ney Matogrosso. Para as apresentações, a cúpula do Theatro Municipal será transformada numa grande biblioteca, como cenário para a peça.
Diante do enigma da morte e do vazio deixado pela perda de um ente querido, um homem parte em busca do sentido da vida. Nos livros, encontra seu refúgio, enquanto narra os motivos que o afastam do convívio social e o conduzem à solitude das letras. Quando suas forças se esgotam, ele recorre à imaginação para escapar da realidade, mas ainda assim é puxado para um profundo e escuro abismo. Para se proteger, começa a encarnar física e psicologicamente diversos personagens. É nesse processo de “virar letra” que ele encontra o Cavaleiro da Triste Figura: Dom Quixote, que o faz renascer e se redescobrir.
“O espetáculo conta a trajetória de um homem que demorou para descobrir qual era sua missão na vida: fazer parte do grupo que mantém acesa a chama da sabedoria no mundo, neste momento histórico em que a falta de valores da maior parte da humanidade leva cada vez mais à desvalorização de virtudes e humanismo”, explica Flavio de Souza
O texto é um misto de história pessoal, desde a infância marcada pelo teatro, que se universaliza ao abordar temas filosóficos e essenciais à vida de todos.
Créditos: Eliana Assumpção
A trajetória de criação
Darson Ribeiro criou o espetáculo como uma forma de superar várias perdas, incluindo o luto pela mãe. Ele foi precoce no aprendizado. Aos cinco anos, num sítio, passava horas debaixo da mesa da professora, sua mãe e, por isso, a homenagem que ao mesmo tempo serviu de elaboração do luto daquela mulher.
O solo estreou na Livraria da Vila, nos Jardins, e teve temporada esgotada nos três meses iniciais.Isso levou a um convite da Secretaria Municipal de Cultura, permitindo que a peça se apresentasse em bibliotecas desde a periferia até o centro da cidade.
Durante a pandemia, foi um dos espetáculos mais assistidos pelo #emcasacomosesc e também pelos canais das Secretarias do Estado e do Município. Anos depois, deu origem ao Teatro-D, inaugurado por Ney Matogrosso em 26 de novembro de 2019. Apesar das dificuldades, Darson comemorou o sonho realizado, embora suas atividades tenham se encerrado após apenas dois anos e sete meses, com o espetáculo de Heloísa Périssé.
“A estreia foi sob a direção de Rubens Rusche que saiu do projeto meses depois. Assumi a complexidade da montagem principalmente para poder adequá-lo em bibliotecas, casas de cultura, livrarias e espaços não convencionais, mas, sem macular a essência. Criamos a personagem pensando primeiro na lógica da escrita para demarcar laços de vogais as sentenças, dando volume e peso; dramaticidade humor ao que se lê e aí, transpor o foco para o corpo do ator”, explica Darson.
Ao contrário de um “anjo caído”, ele desafiou a vontade dos homens, não a vontade divina, e flutuou entre as palavras usando as capas dos livros como base, e ao se envolver tanto nas histórias, ele se torna como Dom Quixote e os livros então, o ajudam a sair da fantasia e entender a realidade.
Então, se segurou nos livros e ficou suspenso no ar – também no sentido figurado de escapar da realidade, tendo as palavras como poder de transportá-lo para um mundo imaginário – as pessoas já não sonham mais, nem mesmo conseguem imaginar.
Créditos: Eliana Assumpção
Participação de Ney Matogrosso
A ideia de convidar Ney Matogrosso foi além da longa amizade. Baseou-se na capacidade dele de expressar uma tragicidade profunda com sua voz, mantendo uma neutralidade ao cantar. Coração de Luto nunca havia sido interpretada a capella antes. Essa música, adaptada por sua mãe, marcou a primeira aparição de Darson no palco, quando ele tinha cinco anos.
Serviço – O Homem Que Queria Ser Livro
Espetáculos: Dias 24, 25 e 26 de junho, às 20h.
Duração: 50 minutos.
Capacidade: 150 lugares.
Classificação Indicativa: Livre.
Cúpula Do Theatro Municipal de São Paulo
Praça Ramos de Azevedo, S/N | INFORMAÇÕES 11-3367-7200
Experiência de cinema gratuita ambientada em um lindo parque e a céu aberto – essa é a proposta do projeto Cine na Praça. A iniciativa do Instituto Socioambiental Cenários Futuros estáde volta a São Paulo de 13 de junho a 12 de setembro de 2024. Após temporada de sucesso no Parque do Povo em 2023, o evento traz uma novidade: a sua ida para o Parque CERET. O espaço arborizado da Zona Leste de São Paulo promete ser palco de uma vivência ainda mais inesquecível para os amantes de cinema.
As sessões gratuitas, que exibirão grandes sucessos como Na Natureza Selvagem, Pequena Miss Sunshine e Grande Hotel Budapest, todas as quinta-feiras a partir das 19h, contam com o apoio da Prefeitura de São Paulo, Secretaria Municipal de Esportes e Lazer e do próprio Parque CERET. A iniciativa proporciona uma experiência completa, contando com um projetor de alta definição, sistema de sonorização imersiva, cadeiras, gerador e uma grande tela que envolve o espectador.
No Parque do Povo, o Cine na Praça contou com a participação de mais de 8.000 pessoas, em 17 exibições de filmes como Avatar: O Caminho da Água, Duna, Era Uma Vez em Hollywood, Parasita, entre outros títulos. Além dos longas, o projeto oferece espaço para curtas e médias metragens. A última sessão de 2023, realizada em dezembro, ocorreu em parceria com o Festival de Cinema Coreano – KOFF, trazendo o melhor do cinema desse país para São Paulo.
A programação no Parque CERET não será diferente e a expectativa é de aumento no público. “Desenvolvemos um conteúdo que irá promover debates e reflexões sobre os temas abordados pelos filmes. Convidamos a todos para desfrutarem de momentos de diversão e cultura para toda a família, celebrando o cinema em sua forma mais pura e acessível“, comenta Fabio Campos, produtor cultural da empresa Cenários Futuros.
Sobre o Cine na Praça
O Cine na Praça foi idealizado em 2011 com a premissa de levar obras cinematográficas para o público em geral e inovar esta experiência coletiva realizando exibições ao ar livre de forma gratuita e aberta ao público. A programação é desenvolvida de forma colaborativa pela equipe do projeto e objetiva, sobretudo, apresentar filmes ousados, independentes e que promovam debates e reflexões sobre o tema que exploram.
Serviço
Cine na Praça
Data: 13 de junho a 12 de setembro de 2024, todas as quinta-feiras a partir das 19h
Público-alvo: população de São Paulo, escolas e grupos de visitação
A maior exposição de arte da Coreia do Sul já realizada no Brasil chega ao Salão Principal do Museu de Arte Contemporânea – MAC Niterói no dia 9 de junho. Com organização do Centro Cultural Coreano no Brasil, que tem direção de Cheul Hong Kim, e da Prefeitura de Jinju; patrocínio da Prefeitura de Niterói; realização da Scuola di Cultura e curadoria da jornalista Ana Cláudia Guimarães, “Luzes da Coreia – Festival de Lanternas de Jinju” convida o público para um mergulho em uma das mais populares tradições culturais coreanas a partir da experiência imersiva com instalações em site specific. As milenares lanternas coloridas de seda dialogam com elementos cenográficos contemporâneos, transportando os visitantes à famosa cidade de Jinju, que desde 2003 sedia um dos mais tradicionais festivais culturais do país.
Na abertura para convidados, no dia 8 de junho, às 19h, o Museu de Arte Contemporânea e o Cristo Redentor serão iluminados ao mesmo tempo, com as cores da bandeira da Coreia do Sul: vermelho e azul. Na véspera, dia 7, com uma ação de videomapping, o Cristo ficará vestido com um Hanbok – traje típico coreano feito de seda e utilizado em casamentos e celebrações específicas. Na vernissage, estarão presentes no MAC o embaixador Ki-Mo Lim, o prefeito de Niterói, Axel Grael, o diretor do Centro Cultural Coreano, Cheul Hong Kim, e o vice-prefeito de Jinju Seak-Ho Cha. O duo de cordas formado pelos músicos Hyu-Kyung Jung (violino) e Eduardo Swerts (violoncelo) farão uma apresentação com repertório de clássicos coreanos.
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O MAC Niterói será ocupado por túneis coloridos formados por 1200 lanternas de seda originais da cidade de Jinju. No final dos túneis, o público encontra uma enorme lua em 3D, além de instalações, fotos e vídeos da cidade e do Festival Jinju Namgang Yudeung, mostrando a unidade entre a tradição e a contemporaneidade. Além das lanternas, estarão expostos os Hanboks. A exposição também conta com a presença do mascote de Jinju, a lontra Hamo, de 3 metros de altura.
“A exposição “Luzes da Coreia – Festival de Lanternas de Jinju” cria uma ponte luminosa que une passado e presente. Atravessa o oceano para nos conectar a uma cultura milenar por meio de delicadas lanternas, produzidas manualmente a partir de uma seda fabricada exclusivamente em Jinju, pequena cidade da Coreia do Sul. Acesas, geram trilhas de memória e emoção. Um universo em que cores e formas conduzem a uma experiência única de imersão. As curvas e formas do MAC projetadas pelo arquiteto Oscar Niemeyer geram um rico diálogo entre culturas e tempos tão distintos e nos transpõe a essa festividade. Hoje, as luzes representam um momento de celebração num país cuja riqueza cultural tem encantado o mundo”, diz a curadora Ana Cláudia Guimarães.
A tradição das lanternas de seda começou na 1ª Batalha da Fortaleza de Jinjuseong, durante a Guerra Imjin (1592-1598), entre 3.800 soldados do Exército Suseong (Coreia), que protegiam o castelo, e 20.000 soldados japoneses. Os coreanos usaram a lanterna no Rio Namgang em uma noite escura para avistar os japoneses, impedindo-os de cruzar o rio. Além de tática militar, as lanternas também foram usadas para enviar recados aos familiares fora da fortaleza. Mais tarde, a população da cidade de Jinju começou a lançar lanternas no Rio Namgang para homenagear as almas dos soldados que se sacrificaram, como símbolo de resistência.
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A tradição deu lugar ao Festival Jinju Namgang Yudeung como um evento de destaque na Coreia, que é conhecido internacionalmente e todo ano reúne mais de 2 milhões de pessoas. A festividade foi designada pelo Ministério da Cultura, Esportes e Turismo como o festival representativo da Coreia e ainda foi selecionada como um festival de luxo global de desenvolvimento da Coreia por 5 anos consecutivos.
“Estou muito feliz que a exposição “Luzes da Coreia – Festival de Jinju” acontecerá no MAC-Niterói. A exposição é uma ótima oportunidade para promover a beleza da seda e das lanternas de Jinju, cidade criativa da UNESCO no campo do artesanato e das artes folclóricas. Assim, espero que a exposição Luzes da Coreia fortaleça a relação de amizade entre as cidades de Jinju e Niterói”, conta o prefeito de Jinju, Kyoo-II Jo.
A exposição “Luzes da Coreia – Festival de Lanternas de Jinju” tem organização do Centro Cultural Coreano no Brasil e da Prefeitura de Jinju e realização da Scuola di Cultura e de Ana Cláudia Guimarães. O patrocínio é da Prefeitura de Niterói, Neltur (Niterói Empresa de Lazer e Turismo), FAN (Fundação de Arte de Niterói), Embaixada da República da Coreia, Santuário Cristo Redentor, Instituto Redemptor, Hyundai e Ecoponte. Apoio de Casal Garcia.
SERVIÇO | ‘LUZES DA COREIA – FESTIVAL DE LANTERNAS DE JINJU’
Período: 9 junho a 25 de agosto
Local: Museu de Arte Contemporânea – MAC Niterói (Mirante da Boa Viagem, s/nº, Boa Viagem, Niterói – RJ)
Horários: Terça a domingo, das 10h às 18h (entrada até as 17h30)
Sucesso de público e crítica, representante do Brasil ao Oscar de Melhor Filme Internacional e vencedor do Prêmio Teddy no Festival de Berlim, “Hoje Eu Quero Voltar Sozinho” foi capaz de atingir inúmeras audiências com a sua história romântica e juvenil entre dois garotos durante os seus despertares sexuais. 10 anos depois, o aguardado retorno de Daniel Ribeiro ao formato de longa-metragem acontece com 13 SENTIMENTOS, que está com o seu lançamento exclusivo nos cinemas agendado para o dia 13 de junho, um dia depois do Dia dos Namorados. Com distribuição da Vitrine Filmes, a obra é uma produção Lacuna Filmes, Claraluz Filmes, Canal Brasil e Telecine. Neste release, confira o pôster e trailer divulgados recentemente.
O filme é protagonizado por João, interpretado por Artur Volpi, um jovem cineasta que termina um relacionamento de 10 anos, mas que mantém uma amizade próxima com o ex-namorado. A busca por um novo amor leva João, um rapaz que prioriza laços afetivos, a conhecer Vitor (Michel Joelsas), por quem se apaixona à primeira vista. Aos poucos, o cineasta vai tentando controlar o relacionamento entre os dois, como se fosse um filme que estivesse construindo.
Daniel Ribeiro parte de uma experiência bastante pessoal, inspirando-se no fim de seu relacionamento com o também diretor Rafael Gomes, cujo longa “45 Dias Sem Você” (2018) é o retrato ficcional dos sentimentos que vivenciou após o término com o ex-companheiro. A resposta de Daniel vem agora com 13 SENTIMENTOS que, ao lado de “Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”, compõe uma trilogia sobre os sentimentos e relacionamentos, que será encerrada com “Amanda e Caio”, sobre um casal transgênero interpretado por Alice Marcone e Gabriel Lodi.
“O roteiro foi escrito bem depois de todo o processo de superação da separação. Eu já tinha processado todos os sentimentos e compreendido quais caminhos eu percorri para estar aberto para uma nova relação. Eu percebo que gosto de escrever sobre minhas experiências com um olhar mais completo de como elas aconteceram.”
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Em 13 SENTIMENTOS, o cineasta aponta que o escapismo é um dos temas caros ao cinema e, nesse sentido, a arte também serve como um mediador disso. João vai utilizar o fato de ser roteirista para criar uma versão da sua vida que seja perfeita.
“Eu acredito que escrever um roteiro e fazer um filme sobre minhas experiências é uma forma de compreender melhor meus sentimentos, e neste filme isso foi transferido para o personagem João, que também passa a escrever um roteiro onde ele pode transformar as partes da realidade que o desagradam, reviver cenas do passado como ele gostaria de ter vivido e reescrever os finais para serem mais felizes. Muitas pessoas aproveitam a experiência de assistir a um filme de ficção como um espelho da própria vida e, consequentemente, compreender melhor os próprios sentimentos, compartilhando-os secreta e intimamente com os personagens dos filmes. 13 SENTIMENTOS, de alguma maneira, aborda essa ideia de buscar uma fuga nas histórias ficcionais, mas também lembra que uma hora precisamos enfrentar a realidade.”
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Outro elemento importante dentro do filme são as redes sociais como forma de conexão entre as pessoas no mundo contemporâneo. “Não tem como fugir de celulares, mensagens e redes sociais quando se faz um filme sobre relações humanas em 2024. Por outro lado, eu não queria que a gente ficasse vendo tela de celular nem mensagens sendo escritas na imagem. Dessa forma, tivemos que ser criativos em traduzir para o cinema as interações via celular, a exemplo de como vemos um longo diálogo entre duas pessoas que estão conversando em um aplicativo de relacionamento. A outra solução foi sempre trazer para o diálogo aquilo que os personagens estavam vendo no celular, deixando para o espectador imaginar o que os personagens estão vendo.”
Filmado em 2023, Ribeiro ressalta que “era um momento em que pessoas LGBT+ estavam voltando a respirar aliviadas depois de um período sombrio, de tensão e insegurança sobre o futuro. Acho que o filme traz esse sentimento de esperança, de um Brasil em que a diversidade é possível, onde todos podem viver sem medo de ser quem são.”
Além do registro de uma contemporaneidade onde muitas dinâmicas são ditadas pela tecnologia, 13 SENTIMENTOS é também um filme que retrata a busca do amor, um sentimento tão universal, do ponto de vista de um personagem gay, trazendo pra telas a diversidade de experiências humanas e a pluralidade dos relacionamentos homoafetivos de uma forma em que todo público consegue se enxergar e se relacionar.
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O elenco de 13 SENTIMENTOS, assim como as personagens, prima pela diversidade, um traço característico dos filmes de Ribeiro, e inclui nomes da nova geração de atores e atrizes que se destacam no cinema e televisão brasileira. Volpi é conhecido por seu papel em “Segunda Chamada”. Michel Joelsas se destacou em “O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias” e “Que Horas Ela Volta?”. Marcos Oli, que faz Chico, ganhou reconhecimento em “Malhação” e “As Five”. Julianna Gerais, interpretando Alice, é lembrada por “Todxs Nós”. Igor Cosso, como Leo, atuou em “Malhação” e “Salve-se Quem Puder “. Cleomacio Inácio (Martin) é conhecido pelo musical “Tatuagem” e a peça “A Herança”. Já Sidney Santiago (Hugo) ganhou destaque em “Rensga Hits!” e “Segunda Chamada”.
Na equipe artística, o longa conta com direção de fotografia de Pablo Escajedo (“O Guri”), montagem de Cristian Chinen (“Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”), direção de arte do estreante João Vitor Lage e a trilha sonora de Arthur Decloedt (“Coisa Mais Linda”, “La Parle”). A produção do longa é assinada por Daniel Ribeiro, Diana Almeida (“Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”, “Veríssimo”) e Fernando Sapelli (“Raquel 1:1”, “La Parle”).
O longa 13 SENTIMENTOS receberá apoio do Projeto Paradiso, que faz parte do programa Brasil no Mundo, de apoio à participação de filmes e séries de ficção brasileiros em grandes festivais e mercados mundo afora.
Em sua segunda participação consecutiva na competição oficial de Cannes – entre seis passagens pelo evento ao longo da carreira –, Karim Aïnouz comprovou mais uma vez o motivo de tanto prestígio no festival francês, onde realizou nesta quarta-feira (22) a première mundial de ‘Motel Destino’, seu novo longa-metragem. O filme foi ovacionado por doze minutos ao fim da sessão de gala no icônico Theatre Debussy, na qual o cineasta cearense contou com a companhia de mais de 20 membros da equipe e do elenco, incluindo os protagonistas Nataly Rocha, Iago Xavier e Fabio Assunção. Animados com a reação do público, o diretor e sua comitiva dançaram ao som da música que embala os créditos finais do longa, sob aplausos do público.
“Depois de quatro anos de terror, estou muito feliz de ter podido voltar a filmar no Brasil e fazer um filme que celebra a vida, a alegria e a paz”, discursou o cineasta ao término da exibição.
Vencedor do prêmio Un Certain Regard, em 2019, com ‘A Vida Invisível’, o diretor havia exibido “Firebrand”, seu primeiro projeto em língua inglesa, na mostra principal do festival no ano passado. Elemento recorrente na filmografia de Karim Aïnouz, o erotismo é o pano de fundo de ‘Motel Destino’. Em seu oitavo longa de ficção, ele apontou as lentes para as cores fortes e vibrantes do litoral nordestino, que dão a tônica visual-narrativa da nova obra, o primeiro projeto do diretor rodado inteiramente no Ceará desde ‘O Céu de Suely’ (2006).
O estabelecimento de beira de estrada que dá título ao novo filme é, segundo Karim, “o principal personagem do enredo e o local onde se entrecruzam questões crônicas da realidade brasileira”. O longa é um retrato íntimo de uma juventude que teve seu futuro roubado por uma elite tóxica e esmagadora, contra a qual a insubordinação e revolta são, não raramente, a saída possível.
“Me interessa muito falar de desejo e revolta, temas de absoluta relevância no Brasil contemporâneo. ‘Motel’ é uma saga do encontro de um rapaz em fuga, totalmente vulnerável, com uma mulher aprisionada pelas dinâmicas de um casamento abusivo. Unidos pelo destino, seus caminhos se cruzam e a história se desenrola”, resume Aïnouz.
“Motel Destino” é uma produção da Cinema Inflamável e Gullane, coproduzido internacionalmente pela francesa Maneki Films e pela alemã The Match Factory, em associação com Brouhaha Entertainment e Written Rock Films (UK). O filme também é coproduzido por Globo Filmes, Telecine e Canal Brasil e conta com o patrocínio da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará. No Brasil, o filme será distribuído pela Pandora Filmes, enquanto The Match Factory responde pelas vendas internacionais.
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A narrativa nasceu da parceria de Karim com o Laboratório de Cinema da Porto Iracema das Artes, escola de formação em artes da Secretaria de Cultura do Ceará, gerida em parceria com o Instituto Dragão do Mar, com sede em Fortaleza. O diretor é um dos criadores do laboratório, o CENA 15, onde atuou como tutor durante nove anos e do qual hoje é mentor. Foi lá que ele convidou o roteirista cearense Wislan Esmeraldo para desenvolver o roteiro do projeto. Mais tarde, Mauricio Zacharias se juntou ao processo, repetindo a parceria realizada com o cineasta em “Madame Satã” e “O Céu de Suely”.
“Eu me inspirei bastante na pornochanchada e no cinema noir. Posso resumir ‘Motel Destino’ como um thriller erótico, mas ele é, antes de tudo, uma história de amor. O amor entre um jovem periférico que vive à revelia de um sistema que o quer morto e uma mulher que resiste aos atentados do patriarcado contra a sua própria vida”, adianta Aïnouz.
Por trás das câmeras, a diretora de fotografia Hélène Louvart, renomada por seus trabalhos em “A Vida Invisível” e “Never Rarely Sometimes Always”, captura com sutileza as nuances visuais do filme. A montadora Nelly Quettier, reconhecida por “Beau Travail” e “Lazzaro Felice”, imprime uma precisão rítmica à narrativa, enquanto o diretor de arte Marcos Pedroso, de “Madame Satã” e “Praia do Futuro”, agrega uma rica expressão artística à obra ao explorar as fortes cores do nordeste. A produção foi liderada por Janaina Bernardes (Cinema Inflamável) e Fabiano Gullane e Caio Gullane (Gullane). Além dos três protagonistas já mencionados, Renan Capivara, Yuri Yamamoto, Fabíola Líper, Isabela Catão e Jupyra Carvalho completam o elenco.
Crédito: Maria Lobo
No segundo semestre de 2024, o diretor inicia as filmagens de “Rosebushpruning”, o seu segundo longa em inglês, estrelado por Kristen Stewart (“Spencer”), Josh O’Connor (“The Crown”), Elle Fanning (“The Great”), Jamie Bell (“Rocketman”), Tracy Letts (“Lady Bird”) e Lukas Gage (“Euforia”). Antes, rodou “Firebrand” – com Alicia Vikander e Jude Law – no Reino Unido, “Marinheiro das Montanhas” e “Nardjes A.” na Argélia, “A Vida Invisível” (2019) no Rio e “Aeroporto Central” (2018) em Berlim. Com filmagens divididas entre Brasil e Alemanha, “Praia do Futuro” (2014) foi o último projeto realizado por Karim em solo cearense, embora a maior parte da trama tenha sido ambientada na cidade europeia.
A Jambô Editora, sediada em Porto Alegre e conhecida pela publicação de livros e conteúdos para o público geek, segue com o financiamento coletivo “Jornada Heroica: Guerra Artoniana”.
A iniciativa foi criada visando arrecadar fundos para auxiliar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, dentre os quais colaboradores da casa de publicação e seus familiares.
Diante da maior tragédia climática da história do estado gaúcho, a ação já soma 2,4 mil apoiadores e mais de R$ 600 mil arrecadados. Ainda é possível apoiar a campanha solidária, que se encerra nesta sexta-feira, 24 de maio.
A campanha faz alusão a um importante título do RPG “Tormenta20”, lançamento da editora. Neste suplemento, a Guerra Artoniana é revivida, oferecendo 20 aventuras prontas e levando os jogadores do 1º ao 20º nível. Um conflito que envolveu reinos, deuses e heróis, redefiniu o cenário e abriu caminho para o mundo detalhado no livro básico.
Guilherme Dei Svaldi, diretor-geral da Jambô e autor da obra, compartilha sua visão e compromisso, ressaltando a importância do lançamento mesmo diante da adversidade, já que a pré-venda do livro estava programada para acontecer dia 6 de maio. “O financiamento coletivo não busca apenas atingir metas, mas sim estender uma mão amiga a quem mais necessita”, destaca.
A Jambô destinará 100% do valor apoiado em forma de doação para as vítimas, além de 10% de toda a arrecadação do livro. O valor será distribuído igualmente entre os afetados, proporcionando apoio em um momento tão delicado.
Para mais informações e contribuições, visite o site oficial da campanha no Catarse em catarse.me/guerraartoniana.
Serviço
O que: Financiamento Coletivo Solidário Jambô Editora – Jornada Heroica: Guerra Artoniana
Best-seller do Sunday Times, Tinta Sangue Irmã Escriba, livro de estreia da autora Emma Törzs, é lançado no Brasil pela coleção Minotauro da Editora Planeta. A obra narra a história de duas meias-irmãs, separadas pelo tempo, que precisam se reencontrar após a morte do pai. Elas são encarregadas de guardar a biblioteca mágica da família, mas, para além do zelo do local, acabam precisando trabalhar juntas para desvendar um segredo mortal que coloca em risco a vida de todos.
A história inicia mostrando as meias-irmãs, Joanna e Esther, afastadas e com vidas diferentes. Joanna mora na casa que viveu na infância e é a única protetora dos livros mágicos, por isso, não pode sair por muito tempo. Esther passou anos viajando e se estabeleceu em uma estação de pesquisa na Antártica, porém, ao presenciar uma matança na base, ela descobre que está sendo caçadas pelas mesmas pessoas que buscam a biblioteca de sua família. Além das protagonistas, há um terceiro personagem marcante para o decorrer da história. Nicholas é guardião de outra biblioteca mágica e é o último escriba – pessoas que através do sangue detém o poder de escrever magias. Quando os caminhos são entrelaçados, acabam se envolvendo em uma história sombria de mentiras e segredos.
Para conferir singularidade aos personagens, Törzs escreve cada ponto de vista com um tom diferente. A visão de Joanna é escrita como um conto de fadas, já de Ester possui um estilo contemporâneo com diálogos espontâneos, enquanto Nicholas detém um tom acadêmico. Em cada capítulo, as irmãs recordam memórias da infância, recriando cenários de quando a família era unida até o momento em que a ambição e a busca pelo poder os separam. Expondo os segredos em doses homeopáticas, a autora entrelaça a narração com um tom divertido, ao mesmo tempo que utiliza figuras sombrias.
Emma Törzs combina elementos contemporâneos com clássicos dos contos de fadas, passando de forma sutil por encantamentos, espelhos mágicos até atingir problemas familiares reais. Tinta Sangue Irmã Escriba é uma história de lealdade e traição familiar que transporta os leitores e leitoras para um mundo onde a magia é real e que transcende as páginas e transborda a imaginação. “Acompanhe este romance até onde ele pode nos levar, e você ficará perdido em meio a um feitiço encantador. Um livro mágico sobre livros mágicos, e pessoas que acabam emaranhadas ao lê-los.”, escreveu Marlon James, autor de Leopardo negro, lobo vermelho.
Os ritmos afro-brasileiros e a poesia de Carlinhos Brown vão se unir ao som das cordas e à versatilidade e excelência da Orquestra Ouro Preto. A musicalidade de Minas e Bahia se encontra em pleno coração da capital paulista, numa simbiose pulsante entre o sinfônico e o popular. O cantor, compositor, percussionista e multitalentoso artista baiano é o convidado da Orquestra para única apresentação, gratuita, neste domingo, dia 26 de maio, às 13h. O concerto tem patrocínio da SulAmérica através da Lei Federal de Incentivo e será realizado na avenida Paulista, em frente ao Shopping Cidade São Paulo.
Com regência do Maestro Rodrigo Toffolo, diretor artístico e regente titular da Orquestra Ouro Preto, o concerto passeia pela obra de Brown, ressaltando toda sua grandiosidade e exuberância musical. Nessa união singular, cabem o berimbau, a percussão e os metais, que se apresentam em total harmonia com os violinos e violoncelos.
Divulgação/ Crédito: Magali Morais
Carlinhos Brown, nascido em 1962 no bairro do Candeal Pequeno em Salvador, Bahia, é um artista ímpar que se destaca como um dos mais criativos e inovadores do cenário musical brasileiro. Brown coleciona sucessos e reconhecimento por sua vasta obra e impacto cultural. Sua sensibilidade e talento para criar letras poéticas e melodias marcantes renderam a ele parcerias com grandes nomes da MPB, como Maria Bethânia, Gal Costa, Caetano Veloso, Marisa Monte, Nando Reis, Cássia Eller e Herbert Vianna. Suas composições também conquistaram a banda Sepultura, demonstrando a versatilidade e o alcance de sua obra.
O repertório do concerto busca contemplar todas essas várias facetas de Brown, reunindo alguns de seus maiores sucessos, incluindo os hits “Amor I Love You“, “Já Sei Namorar” e “Vilarejo”, gravadas com o grupo Tribalistas, ao lado de Marisa Monte e Arnaldo Antunes. Além dessas canções, outras pérolas do cancioneiro de Brown integram o setlist, entre elas “Maria de Verdade”, “Segue o Seco”, “ECT” e as dançantes “Quixabeira” e “A Namorada”, que ganham novos arranjos assinados por Paulo Malheiros, que também contribuiu com a Orquestra em arranjos para parcerias como Pato Fu, Diogo Nogueira e Anavitória.
O norte para a escolha das canções que integram o concerto, segundo o Maestro Rodrigo Toffolo, partiu da proposta de explicitar o caráter compositor do artista, revelando ao público também pérolas que ficaram famosas na voz de outros artistas e que têm a assinatura de Brown. “O desafio é sempre a brasilidade e, no caso de Carlinhos, a baianidade e os ritmos afro-brasileiros que ele trabalha. Acho um desafio mesclar essas duas áreas, criando um caldeirão multicultural. Todos saem ganhando, e o público terá um espetáculo de alto nível e belíssimo, com a energia lá no alto, como é peculiar na presença de Brown”, garante o maestro.
Criador da orquestra de percussão Timbalada, o cantor e compositor destaca a importância de trabalhar em coletivo e encontrar um ponto harmônico nas canções. “Para mim, clássico é tudo que perdura no inconsciente coletivo, e a Orquestra Ouro Preto se encontra nesse lugar tão tradicional quanto moderna. Para ouvidos atentos, esse show ganhará uma força enorme. O que é escrito para orquestra se eterniza”. profetiza Brown.
Com apoio da Subprefeitura da Sé e da Associação Paulista Viva, a apresentação gratuita do concerto na cidade de São Paulo, capital que reúne pessoas de todo o país, é patrocinada pela SulAmérica, parceira da Orquestra Ouro Preto na missão de democratizar o acesso à música de concerto, concomitante com o processo de valorização da música popular brasileira.
“Melhorar a vida das pessoas é um propósito que a SulAmérica leva para todos os seus projetos. Como incentivadores da cultura, escolhemos a AV. Paulista, no coração de São Paulo, como palco para celebrarmos essa festa da música brasileira, em um show aberto ao público, gratuito, onde todos são bem-vindos”, afirma Simone Cesena, diretora de Marketing da companhia.
SERVIÇO
Carlinhos Brown e Orquestra Ouro Preto em São Paulo
Data: 26 de maio de 2024, domingo
Horário: 13 horas
Local: Avenida Paulista (em frente ao Shopping Cidade São Paulo)