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5 Livros Motivacionais para Começar 2017 Inspirado

 

O ano de 2016 está chegando ao fim. E como é de se esperar novas metas, planejamentos, sonhos, desejos, inspirações, todos são renovados com o ano que está por vir. Queremos tantas coisas, planejamos outras muitas, mas o ano passa e na maioria das vezes não realizamos quase nenhuma.

Por isso separamos 5 livros que vão inspirar e fazer você correr atrás de seus sonhos. Essa seleção com certeza vai te motivar a realizar e construir um 2017 diferente.

 

O Poder do Hábito, Charles Duhigg: O autor nos motiva a buscar a força em cada atividade que fazemos. Tornar um hábito o que queremos na nossa vida. Ele afirma que a chave para mudar o que você não quer ou o que não funciona na sua vida é entender e modificar os hábitos. A transformação de um hábito pode gerar inúmeras mudanças. Podendo ser a única diferença entre um fracasso e um sucesso.

 “Os hábitos, dizem os cientistas, surgem porque o cérebro está o tempo todo procurando maneiras de poupar esforço.” – Charles Duhigg

Descrição: Durante os últimos dois anos, uma jovem transformou quase todos os aspectos de sua vida. Parou de fumar, correu uma maratona e foi promovida. Em um laboratório, neurologistas descobriram que os padrões dentro do cérebro dela – ou seja, seus hábitos – foram modificados de maneira fundamental para que todas essas mudanças ocorressem. Há duas décadas pesquisando ao lado de psicólogos, sociólogos e publicitários, cientistas do cérebro começaram finalmente a entender como os hábitos funcionam – e, mais importante, como podem ser transformados.

Com base na leitura de centenas de artigos acadêmicos, entrevistas com mais de trezentos cientistas e executivos, além de pesquisas realizadas em dezenas de empresas, o repórter investigativo do New York Times Charles Duhigg elabora, em O poder do hábito, um argumento animador: a chave para se exercitar regularmente, perder peso, educar bem os filhos, se tornar uma pessoa mais produtiva, criar empresas revolucionárias e ter sucesso é entender como os hábitos funcionam. Transformá-los pode gerar bilhões e significar a diferença entre fracasso e sucesso, vida e morte.

 

Uma Pergunta por dia – Potter Style: Quem você será daqui a 5 anos? Como você escolheu viver esse tempo? O que o seu passado vai dizer sobre você? Essas e outras, são perguntas que esse pequeno livro irá poder te responder. São 365 perguntas ao longo de 5 anos, que irão te ajudar de várias formas. Além disso é aquela cápsula do tempo, que guarda detalhes sobre você que com o tempo você iria esquecer. Vale muito a pena!

Descrição: Todos os dias criamos uma imensa quantidade de registros em celulares, redes sociais e aplicativos. No entanto, quase nunca temos o hábito de retornar a eles. Às vezes podem parecer só besteiras, mas quantos desses relatos não mostrariam nosso crescimento e nossas mudanças em todos esses anos? Uma pergunta por dia convida você a registrar suas respostas a uma variedade de questões, das mais simples às mais complicadas, como “Para onde você quer fazer sua próxima viagem?” ou “Escreva a primeira linha da sua autobiografia”.

Em cada página há espaço para cinco respostas, uma por ano, ao longo de cinco anos. Com o passar do tempo, quando voltar a um dia já anotado, o dono do diário encontrará seus pensamentos anteriores, num exercício divertido e construtivo de recordar e refletir. Depois das primeiras páginas fica impossível parar, e as possibilidades são infinitas: comece agora mesmo, não importa que dia é hoje; responda sozinho, com o melhor amigo ou com um grupo inteiro de amigos; um casal pode registrar junto suas respostas, cada um em seu livro ou num livro só. Respondendo, relendo, guardando para si ou compartilhando, a brincadeira funciona como uma verdadeira cápsula do tempo – termine um ano, inicie outro e redescubra a cada página um novo eu.

 

Minutos de Sabedoria – C. Torres Pastorino: Como um livro tão pequeno pode ser tão insubstituível. Esse é caso desse. É aquele livrinho que carregamos dentro da bolsa e quando o coração aperta abrimos uma pagina e simplesmente aquela mensagem se encaixa.

Descrição: É um livro de bolso que apresenta reflexões, pensamentos, conselhos para os leitores. Os temas são de serenidade, paz e harmonia. Este best seller de auto-ajuda, apresenta reflexões, pensamentos, conselhos curtos e penetrantes que auxiliam nas horas difíceis e, nos momentos leves, alegram e elevam a alma.

 

O Livro do Bem: Coisas para Você Fazer e Deixar o seu Dia mais Feliz – Ariane Freitas e Jessica Grecco: Como ele mesmo diz, é um livro sobre você. Bem interativo, com atividades, mensagens do bem e muito divertimento. É aquele livro com a sua cara e que te faz espalhar amor por aí!

 Descrição: Este é um livro diferente, porque é sobre alguém muito especial: você. É um espaço para você fazer coisas que vão colocar um sorriso no seu rosto e deixar sua vida mais alegre e feliz. São pequenas e grandes atitudes que vão lembrar você que tudo sempre pode ser melhor e mais divertido se a gente der uma chance, e que cada segundo da vida vale a pena até quando a gente tende a não a acreditar muito.

Este é um livro sobre amor, felicidade e alegria de viver. Mas ele só vai acontecer completamente se você topar embarcar nessa loucura fazendo-o seu de verdade. Cada minuto que você dedicar a estas páginas farão com que este livro se torne mais completo e mais seu. Então vem! E fica aqui um convite: fotografe e publique tudo o que você fizer no seu Livro do Bem nas redes sociais com tag #livrodobem. Porque o que é do BEM merece ser compartilhado!

 

Nunca Desista de seus Sonhos – Augusto Cury: Quando os obstáculos aparecem na sua vida, o que você faz? Nosso primeiro instinto é desistir ou regredir diante deles. O autor nos impulsiona a perseguir os nosso sonhos e nunca desistir. Trazendo histórias e análises sobre adversidades e como elas foram superadas. Todos temos sonhos e o que nos impede de vivê-los somos nós mesmos.

 Descrição: “Precisamos perseguir nossos mais belos sonhos. Desistir é uma palavra que tem que ser eliminada do dicionário de quem sonha e deseja conquistar. Não se esqueça de que você vai falhar 100% das vezes em que não tentar. Vai perder 100% das vezes em que não procurar. Vai estacionar 100% das vezes em que não ousar caminhar.” – Augusto Cury

Com 25 milhões de livros vendidos sobre temas como crescimento pessoal, inteligência e qualidade de vida. O psiquiatra Augusto Cury debruça-se aqui sobre nossa capacidade de sonhar e quanto ela é fundamental na realização de nossos projetos de vida. Os sonhos são como uma bússola, indicando os caminhos que seguiremos e as metas que queremos alcançar. São eles que nos impulsionam, nos fortalecem e nos permitem crescer. Se os sonhos são pequenos, nossas possibilidades de sucesso também serão limitadas. Desistir dos sonhos é abrir mão da felicidade. Quem não persegue seus objetivos está condenado a fracassar 100% das vezes. Nos faz repensar nossa vida e nos inspira a não deixar nossos sonhos morrerem.

 

Desejamos a todos Becudos que 2017 seja um ano de muitas realizações, felicidade e sucesso.

Vamos correr atrás de realizar os nossos sonhos!

E você? qual livro que te inspirou? ele faltou por aqui? Conta pra gente!

Livros, Resenhas

Resenha: “Deixe a neve cair”, John Green, Maureen Johnson e Lauren Myracle

Deixe a neve cair reúne três contos com temática natalina escritos por três autores diferentes: John Green, Maureen Johnson e Lauren Myracle. Além das histórias, o interessante desse livro é que, apesar de serem de autores diferentes, elas se relacionam e, no fim, você tem a sensação de ter lido uma história só com vários personagens.

O primeiro conto é O Expresso Jubileu, de Maureen Johnson. Conta a história de Jubileu, uma garota tímida que namora um dos rapazes mais populares da escola e se acha muito sortuda por isso. No primeiro Natal que Jubileu vai passar com a família do namorado, seus pais, viciados em comprar peças de uma coleção natalina, são presos em uma confusão em uma loja de outra cidade, e ela tem que pegar um trem bem na véspera de Natal para ir para a casa de seus avós. Por causa da nevasca, o trem para no meio do caminho e, ao sair para procurar um telefone, ela se perde e acaba sendo acolhida na casa de Stuart, que acabou de passar por um rompimento de namoro muito doloroso.

O segundo conto é O milagre da torcida de Natal, de John Green. Quando J.P., Duke e Tobin, três amigos de infância, se vêem presos na casa de Duke em plena véspera de Natal por causa da nevasca, o tédio os consome. Até que J.P. recebe uma ligação de uma lanchonete da cidade que funciona 24 horas dizendo que um trem havia parado na cidade e um grupo de líderes de torcida estava passando o tempo lá. De tanto insistir, ele convence Duke e Tobin a enfrentar a nevasca para chegar à lanchonete e, juntos, eles encaram a aventura de fazer a velha van da mãe de Tobin passar pelas montanhas de neve rumo às líderes de torcida.

O terceiro conto é O santo padroeiro dos porcos, de Lauren Myracle. Addie ama Jeb e Jeb ama Addie, mas não como ela gostaria. Enquanto a garota é romântica e adora demonstrar isso nos mínimos detalhes, Jeb é seco e distante, a amando só dentro de seu coração. Quando os dois terminam e Jeb viaja para passar o Natal em outra cidade, Addie conhece uma senhora frequentadora da Starbucks em que trabalhava que a dá algumas lições de vida importante, a fazendo refletir sobre suas escolhas e sua vida. Assim, ela envia um email marcando um encontro com Jeb, que não aparece. Mal sabe ela que o garoto havia ficado preso na cidade ao lado, porque seu trem não conseguiu ultrapassar a neve.

O que há em comum nesses três contos? Você vai responder: Natal, adolescentes, amor… E eu te digo: o trem. Tudo acontece porque o trem fica preso na neve. Jubileu conhece Stuart porque desce do trem para procurar um telefone público a fim de tentar ligar para o seu namorado e explicar por que não vai passar o Natal com ele. J.P., Duke e Tobin só saem de casa porque o trem que parou na cidade trazia lindas líderes de torcida que foram para a lanchonete próxima tomar um chocolate quente, e, assim, Tobin descobre que ama Duke (sim, Duke é uma menina). Addie fica arrasada quando pensa que Jeb não quis encontrá-la de propósito, mas sua esperança renasce quando descobre sobre o trem e corre para a cidade vizinha atrás dele, que, por sua vez, está desesperado tentando avisá-la sobre o atraso.

Outra coisa em comum: a lanchonete. Todos se encontram lá. Uma forma de mostrar que não importa o lugar, o que importa é com quem você está. O Natal não se trata de ceias sofisticadas ou presentes caros, mas sim, refletirmos sobre nós mesmos, nossas relações com quem amamos e nosso desejo de melhorar sempre. Penso no trem como o Expresso Polar, mas, ao invés de ir para o Pólo Norte, leva os personagens para uma cidadezinha desconhecida, onde todos os desejos de Natal se realizam.

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Três romances para começar a gostar de “livro velho”

Nós, apreciadores da literatura clássica, temos um sério problema: atrair mais pessoas para o hábito de ler estes livros que prezamos tanto. Os motivos que os meus pares dão quando tentam convencer alguém a se engajar nessa empreitada nem sempre fazem sentido ou denunciam a própria inépcia de quem se julga um bom leitor. Exemplo: quantas vezes você não viu algum professor dizendo que a leitura dos clássicos melhora a sua capacidade de expressão quando o próprio professor não era nenhum primor nessa habilidade?

Portanto, deixarei de lado o clichê de fazer uma lista de motivos para você começar a ler os clássicos. Para mim é óbvio que o problema que as pessoas encontram em gostar dos clássicos não é propriamente gostar do livro, mas gostar de toda uma categoria de livros, que eu despretensiosamente chamo de livros velhos.

Destaco aqui três livros muito diferentes entre si, mas que acredito que terão em comum o poder de despertar em você uma sincera curiosidade para conhecer formas diferentes de se fazer literatura. Vamos à lista.

1. Anne de Green Gables

Este romance certamente irá agradar o leitor habituado aos Young Adults modernos. Narra magistralmente a formação de Anne Shirley, menina órfã adotada por um bondoso casal de irmãos, desde a sua infância até os seus dias na universidade. Uma leitura extremamente recompensadora.

2. A Revolução dos Bichos

Os animais de uma fazenda são alertados pelo mais sábio dos porcos e percebem que a sua força de trabalho é injustamente tomada pelo seu dono. Armam então uma revolução com sucesso, mas logo percebe-se que o poder se concentra primeiro na mão de alguns animais, que os lideram, e depois nas mãos de um único animal, o porco Napoleão. Uma fábula atemporal sobre as consequências do totalitarismo.

3. Os Três Mosqueteiros

D’Artagnan, francês da Gasconha, deixa a sua terra aos dezoito anos e vai para Paris realizar o seu sonho de ser mosqueteiro. O gascão logo se torna amigo dos mosqueteiros Athos, Porthos e Aramis e involuntariamente se envolve com intrigas políticas do reino, das quais escapa com vida graças à sua astúcia e às qualidades de cada um dos seus inseparáveis companheiros.

Espero sinceramente que os livros lhe agradem e que você adentre esse maravilhoso universo dos livros velhos sem se intimidar pelos pretensiosos leitores que o representam. Jamais se esqueça de que a literatura deve ser um prazer, nunca uma obrigação ou algo sério ou difícil demais. Tenha isso em mente e com certeza o ato de ler será muito mais agradável e proveitoso.

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Resenha: Feiticeira Escarlate – A Busca Pelo Visão, John Byrne

“Descubra a história caótica dá Feiticeira Suprema do Universo Marvel. Desde os dias iniciais de Wanda , acompanhe sua primeira aparição como integrante dá maligna Irmandade dos Mutantes de Magneto, antes de mergulhar na versão definitiva da personagem, quando a Feiticeira Escarlate é forçada até seu ponto de ruptura na clássica saga A Busca pelo Visão, de John Byrne.”

Desde seu nascimento, já era possível perceber que a história da Feiticeira Escarlate seria repleta de confusão e loucura. Com um passado repleto de mentiras e manipulações, é fácil entender o porque de Wanda se confinar em seu próprio mundo, fugindo da realidade.

A Feiticeira Escarlate já se deparou com inúmeras forças que tentaram controlar o seu poder, entre elas estão Mefisto, Doutor Destino e até mesmo o seu próprio irmão, Mercúrio. Todos eles se aproveitaram e tiraram vantagem da natureza, muitas vezes frágil, de Wanda, manipulando-a para cometer atos terríveis.

O trabalho de Byrne combina perfeitamente com o estilo da Feiticeira Escarlate, ele é o responsável tanto pelo roteiro, como pela arte. Em ambos os aspectos ele acerta em cheio, o roteiro é bem amarrado e mostra muito bem a interação entre Visão e sua esposa, Wanda. Destaca também a interação entre os Vingadores do leste, do centro e do oeste dos EUA, que estão sempre em alerta para qualquer coisa que tenha acontecido com os seus companheiros.

Wanda está desesperada para ajudar o seu esposo, Visão, que anteriormente teve sua mente apagada. O Pantera Negra e o Homem-Formiga afirmam que não há mais nada que se possa fazer, mas Wanda não acredita, e toma isso como uma recusa em auxiliá-la em recuperar a mente de seu marido. Enquanto a Feiticeira se afasta furiosamente de seus companheiros, ela passa ao lado de Magnum, um membro dos Vingadores da Costa Oeste. Wanda não sabe, mas o único que pode ajudá-la, é Magnum, porém, ele não quer revelar a Feiticeira que seria capaz de trazer a mente de seu esposo de volta, pois assim como Visão, Magnum é apaixonado por Wanda.

Decidida a ajudar o seu marido, a Feiticeira pega a nave dos Vingadores ao lado de Visão e parte a procura de alguém que possa ajudá-la. Sua busca a leva a Universidade de Saunders, uma faculdade de artes que fora recentemente convertida para as chamadas Ciências Exatas, cuja especialidade é robótica. Wanda e seu marido pousam o avião dos Vingadores e logo se encontram com Jeremiah Randômico, o reitor de robótica. O homem assegura a Feiticeira Escarlate que é capaz de recuperar a mente de Visão, assim ele os leva para o interior da faculdade, os heróis não percebem, mas assim que deixam a nave, ela é destruída. Jeremiah seduz Wanda com promessas vagas enganando-a, e logo que consegue separá-la de seu esposo, ele a encurralá-la, o plano de Randômico é o de controlar o poder de Wanda, assim como muitos antes dele.

Feiticeira Escarlate – A Busca pelo Visão é uma ótima HQ, que se aprofunda ainda mais na persona da heroína escarlate, mostrando as dificuldades que ela passa sendo um alvo constante. Muitos querem roubar seu poder a qualquer custo, e isso causa grandes impactos na psique da Feiticeira, uma personagem frágil mentalmente que pode a qualquer momento, estourar. Se você não conhece a Feiticeira Escarlate, essa é uma boa oportunidade de conhecer.

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10 séries literárias que não deram certo nos cinemas

Em 2001, dois verdadeiros fenômenos literários chegavam aos cinemas: Harry Potter e a Pedra Filosofal e O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel. Com o sucesso imediato dos filmes, a indústria cinematográfica começou a investir cada vez mais nas adaptações de séries literárias.

Mas diferente dos livros, nem todas as adaptações tiveram um final feliz. O Beco Literário traz dez exemplos de boas histórias que não conseguiram repetir nos cinemas o êxito das livrarias:

 

Divergente

A trilogia Divergente, da americana Veronica Roth, alcançou um estrondoso sucesso editorial. A história segue a personagem Beatrice Prior lutando contra a tirania de uma sociedade segregada em facções num futuro pós-apocalíptico.

Em 2011, a Summit Entertaiment (estúdio responsável por Crepúsculo) comprou os direitos para levar a trilogia aos cinemas. Divergente dividiu a opinião da crítica mas fez bastante sucesso, dando sinal verde para a produção das sequências: Insurgente e Convergente.

A Série Divergente: Insurgente chegou aos cinemas com a missão de redimir os erros do filme anterior. Porém os mesmos problemas de roteiro e mudanças significativas na história acabaram desagradando tanto a crítica quanto o público. Mesmo assim o filme lucrou nas bilheterias.

Apostando no sucesso comercial da franquia, a Summit decidiu dividir o último volume da trilogia em dois. Porem A Série Divergente: Convergente foi um fracasso de bilheteria, o que levou o estúdio a cancelar a produção do último filme para os cinemas. A Série Divergente: Ascendente, conclusão da saga, deve ser lançado como telefilme e com um elenco diferente dos anteriores.

 

Desventuras em Série

Criada por Daniel Handler sob o pseudônimo de Lemony Snicket, Desventuras em Série conta a história dos irmãos Baudelaire. Após a morte dos pais, eles vão morar com o estranho Conde Olaf, um parente distante que só está de olho na fortuna herdada pelas crianças.

A história dos três primeiros livros (de um total de treze) foi adaptada em um único filme em 2004, com Jim Carrey interpretando magistralmente o Conde Olaf. Desventuras em Série obteve críticas favoráveis e um bom retorno do público.

O filme recebeu quatro indicações ao Oscar, vencendo na categoria de melhor maquiagem. Tudo indicava o início de uma promissora franquia. Porém diversos atrasos na produção tornaram inviável a continuação da série.

Em 2017, Desventuras em Série retorna como série de TV pela Netflix, com Neil Patrick Harris interpretando o Conde Olaf.

 

Eragon

Escrito por Christopher Paolini, Eragon é o primeiro volume da série literária Ciclo da Herança. Narra a história de um jovem camponês que vê sua vida mudar após encontrar um ovo de dragão. O surgimento do ovo reacende a esperança de derrotar o terrível Galbatorix e restabelecer a paz ao reino de Alagaësia.

Dragões, elfos, magia e uma boa história. Eragon tinha muitos elementos para garantir o sucesso nos cinemas. Porém a adaptação tratou o universo dos livros de maneira rasa e sem profundidade, gerando críticas negativas e o fracasso comercial do filme, impossibilitando a continuidade da série.

 

A Bússola de Ouro

Primeira parte da trilogia Fronteiras do UniversoA Bússola de Ouro acompanha a jornada da pequena Lyra Belacqua para o Ártico, procurando seu amigo desaparecido. Escrita pelo britânico Philip Pullman, a história mistura fantasia com elementos de física, filosofia e teologia.

Nicole Kidman, Daniel Craig e Eva Green. Com esses nomes no elenco, A Bússola de Ouro prometia ser um grande sucesso. Mas infelizmente o roteiro mutilou a história. Os últimos capítulos do livro foram simplesmente ignorados, enfurecendo os fãs da trilogia. Além disso, não houve o desenvolvimento adequado de personagens importantes. O resultado foi uma recepção bem negativa de público e crítica.

 

Percy Jackson e os Olimpianos

Percy Jackson e os Olimpianos, série mitológica escrita por Rick Riordan, alcançou grande sucesso ao redor no mundo. Os livros são ambientados nos dias atuais, onde os deuses do Olimpo estão criando uma nova raça de heróis mitológicos: os semideuses – metade mortais, metade imortais.

Percy Jackson e o Ladrão de Raios dividiu opiniões, principalmente pelas alterações significativas do roteiro em relação ao livro. Mesmo assim o filme conseguiu arrecadar uma quantia razoável.

A sequência Percy Jackson e o Mar de Monstros só chegou aos cinemas 3 anos depois. As críticas conseguiram ser ainda piores que as do primeiro filme. E o fraco desempenho nas bilheterias tornou incerto o futuro da saga no cinema.

 

As Crônicas de Nárnia

A obra-prima de C.S. Lewis é uma das séries literárias mais aclamadas de todos os tempos. Misturando temas cristãos com elementos de mitologia e contos de fadas, Lewis criou Nárnia: um lugar onde os seres mitológicos abundam, os animais podem falar e a magia existe.

As Crônicas de Nárnia: O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa foi o primeiro filme lançado pela Disney. O resultado foi uma das maiores bilheterias do ano e parecia ser o início de uma promissora franquia. Porém As Crônicas de Nárnia: Príncipe Caspian não obteve o mesmo êxito. A arrecadação abaixo do esperado fez com que o estúdio abrisse mão da distribuição dos filmes.

Então a Twentieth Century Fox assumiu o projeto e lançou As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada. Mas o filme repetiu o fraco desempenho do seu antecessor.

Um reboot para a saga está sendo produzido, em um novo estúdio e com novo elenco. Tomara que tudo dê certo e que os novos filmes tragam o sucesso que a grandiosa obra de C.S. Lewis merece.

 

Os Instrumentos Mortais

A série de livros Os Instrumentos Mortais acontece numa cidade repleta de demônios, magos, lobisomens, entre outros seres sobrenaturais. Quem está prestes a descobrir isso é a jovem Clary Fray, que parece ter sido a única testemunha ocular de um assassinato numa casa noturna cheia de gente.

Mas ao contrário dos livros, o filme Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos não agradou. Alguns críticos o apontaram como uma das piores adaptações das páginas para as telas. Os elementos comuns nas franquias de fantasia estão presentes, mas não são bem aproveitados.

O resultado desastroso comprometeu a produção do segundo filme que já tinha sido anunciado. Porém a história criada por Cassandra Clare ganhou uma série de TV: a primeira temporada de Shadowhunters já está disponível na Netflix, e a segunda deve estrear em breve.

 

Dezesseis Luas

A primeira parte da série Beautiful Creatures, escrita por Kami Garcia e Margaret Stohl, conta a história de Ethan, um jovem atormentado por sonhos recorrentes com uma moça que nunca viu. Até que, na escola, ele conhece Lena, a misteriosa garota dos seus sonhos. Mas a aproximação dos dois revelará segredos obscuros que podem condenar o romance entre eles.

Dezesseis Luas era considerado o sucessor direto a herdar os fãs da recém-concluída saga Crepúsculo. Mas a adaptação teve um desempenho desastroso nas bilheterias. O filme custou US$ 60 milhões e arrecadou pouco mais de US$ 19 milhões nos Estados Unidos.

 

O Guia do Mochileiro das Galáxias

A série de livros escrita por Douglas Adams é um marco da cultura geek mundial. Quando a Terra está prestes a ser destruída, Arthur Dent é salvo pelo amigo Ford Prefect, um extraterrestre que está coletando informações para um famoso manual: O Guia do Mochileiro das Galáxias. Pegando carona numa nave alienígena, a dupla inicia uma alucinante aventura percorrendo o universo.

O principal problema da adaptação é a falta de precisão ao transportar a essência do livro para o cinema. As piadas soam mais genuínas nas páginas do que nas telas. Além disso o humor britânico, carregado de sátira social e nonsense não agradou a todos e o filme não alcançou o sucesso esperado.

 

O Hobbit

Prelúdio de O Senhor dos Anéis, o livro de J.R.R. Tolkien acompanha a trajetória de Bilbo Bolseiro em sua jornada épica para retomar o Reino de Erebor das garras do temível dragão Smaug.

Bom, O Hobbit é um caso à parte na nossa lista. Após o sucesso de O Senhor dos Anéis nos cinemas, o diretor Peter Jackson decidiu voltar à Terra-Média e contar a história que antecede a saga do Um Anel. Inicialmente a ideia era dividir o enredo do livro em duas partes. Mas a produção foi além e decidiu transformar a história em uma trilogia.

Na contramão de outras adaptações, O Hobbit teve espaço de sobra para contar sua história. Com a decisão de estender por mais um ano o fim da saga, os dois roteiros previamente produzidos se transformaram. Personagens que não aparecem no livro foram incluídos e muita informação dispensável foi adicionada.

Apesar das críticas, a trilogia O Hobbit foi um sucesso. Mas em termos de conteúdo, o resultado ficou muito abaixo do esperado.

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Resenha: “Nerve”, Jeanne Ryan

“Nerve”, da estreante americana Jeanne Ryan, conta a história de Vee, uma garota tímida que trabalha em uma loja de roupas e ajuda nos bastidores das peças de teatro da escola. Comum, ela é totalmente diferente de sua melhor amiga Sydney, a loira alta e linda, protagonista de todas as peças e acostumada a ser o centro das atenções.

Cansada de viver nas sombras, Vee decide fazer um dos desafios preliminares do jogo NERVE. O jogo, que é transmitido ao vivo pela Internet 24 horas, consiste em vários desafios em que, ao ponto que os competidores vão realizando, ganham vários prêmios e muitos fãs. Os desafios variam em grau de dificuldade e devem ser cumpridos no mundo real, transmitidos ao vivo no site do NERVE e ninguém pode saber que aquilo era um desafio do jogo. Depois que você é selecionado nas etapas preliminares, pode ir para uma grande rodada ao vivo e ganhar muito dinheiro.

Na cabeça de Vee, ela só irá cumprir um desafio considerado fácil e bobo, provar que não é uma menina sem graça e ir para casa. Só que não. Vee conquista uma legião de fãs que imploram por mais desafios e, tentada pelos prêmios e por passar mais tempo com seu parceiro de jogo, começa a entrar cada vez mais no mundo de NERVE. A cada rodada, os desafios ficam mais difíceis na mesma proporção em que os prêmios ficam mais atraentes, e começam a envolver questões pessoais mal resolvidas e até seus amigos. Observadores (como são chamados os expectadores do jogo que acompanham os desafios ao vivo ou pela Internet) a seguem por todos os lugares e Vee começa a ver que as coisas não eram tão simples assim.

As questões presentes nesse livro são: Quem criou o jogo? Na história, ninguém sabe se é um criador, vários ou até uma empresa. Será que os prêmios são mesmo reais? Se são, de onde eles tiram tanto dinheiro? E por que se escondem? Não vou entrar em detalhes sobre os desafios, mas alguns são bem perturbadores e a falta de privacidade é intensa, parece um Big Brother. Chegou um momento que até eu tive a sensação de estar sendo observada.

Além dessas questões pertinentes à história, somos levados a pensar na ganância humana, já que os desafios são baseados nos maiores medos e relacionamentos dos jogadores em troca de seus maiores desejos materiais. Até que ponto você iria para ter tudo o que sempre quis? Mentiria? Roubaria? Magoaria sua família? Seus melhores amigos? Mataria? Mas é claro que são só perguntas hipotéticas, afinal, é só um jogo. Será?

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Resenha: A Escola do Bem e do Mal 2, Soman Chainani

ATENÇÃO: “A escola do bem e do mal” é uma trilogia e esta resenha refere-se ao segundo volume. Se você ainda não leu o primeiro volume, cuidado ao ler a resenha, pois há spoilers.

Em “A escola do bem e do mal 2: um mundo sem príncipes”, de Soman Chainani, Sophie e Agatha voltam para casa e tentam retomar a sua vida depois de terem passado meses na Escola do bem e do mal, matado o diretor da escola e descoberto suas verdadeiras inclinações: Sophie é do mal e tem uma bruxa escondida dentro de si, enquanto que Agatha é do bem e se apaixonou por um príncipe.

Depois que a fama passou, a cidade parou de adorá-las por terem acabado com a maldição e suas vidas voltaram a ser comuns, Agatha tem um desejo inesperado: voltar para Tedros. Sim, ninguém nunca esperaria por isso, já que ela era a que mais queria voltar para casa junto com sua melhor amiga, mas, ao contrário de tudo que poderia acontecer, Sophie já não é suficiente para ela e seu príncipe ocupa cada vez mais seus pensamentos.

Esse desejo desencadeia uma série de acontecimentos que as mandam de volta para a escola, que não é mais a mesma. Quando Agatha escolheu Sophie ao invés de Tedros, ela provou que uma princesa não precisa de um príncipe para ter seu final feliz e, agora, todas as princesas estão fazendo a mesma coisa, expulsando seus príncipes de seus reinos e se salvando sozinhas. A Escola do Bem virou a Escola de Meninas e a Escola do Mal, Escola de Meninos, e eles se declararam inimigos mortais. Todas as histórias tiveram seus finais mudados, onde as mulheres não precisam de homens e a única forma de mudar tudo é se Agatha desejar sinceramente voltar para casa com Sophie, como era antes.

A história ainda não chegou ao fim, é uma trilogia e eu nem tenho que dizer como estou ansiosa para o último volume. Esse autor, até então, desconhecido para mim, se revelou uma grande surpresa, pois conseguiu explorar um tema tão batido hoje em dia de forma inédita. Esse segundo livro é mais emotivo, intenso e vemos claramente que não se divide as pessoas, simplesmente, em boas e más. Uma frase bem famosa de uma outra saga notável nos diz que todos temos o bem e o mal dentro de nós, o que nos define são nossas escolhas e isso fica bem claro em “Um mundo sem príncipes”. Até onde você iria pelo seu verdadeiro amor? Uma amizade basta para deixar a vida completa? O amor rejeitado vira ódio? Vale a pena ler e conferir.

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“Harry Potter e a Criança Amaldiçoada” já é o livro mais vendido do ano na Amazon

O universo de Harry Potter é tão apaixonante, que toda novidade sobre ele, toda pequena informação, toda continuação já se torna um enorme sucesso, vimos isso com as novidades que J.K.Rowling disponibiliza no Pottermore, com “Animais Fantásticos e Onde Habitam” e não seria diferente com o roteiro de “Harry Potter e a Criança Amaldiçoada”.

O livro, que na verdade é uma adaptação do roteiro da peça teatral de mesmo nome que foi apresentada em Londres, já é o livro mais vendido de 2016 pela Amazon. Ele é uma parceria entre J.K.Rowling e os roteiristas Jack Thorne e John Tiffany e tem a trama centrada a partir do final do último livro, 19 anos após a Batalha de Hogwarts.

“Harry Potter e a Criança Amaldiçoada” conta a história da família de Harry Potter e Gina Weasley, que são casados e tem três filhos, Tiago, Alvo e Lílian, e do agora casal Hermione Granger e Rony Weasley, com seus dois filhos Rosa e Hugo. O enredo foca em Alvo, filho do meio de Harry, que muito diferente do pai, não gosta de ir para Hogwarts e se sente bastante excluído, tem apenas um amigo, Escórpio, curiosamente filho de Draco Malfoy.

Os dois meninos se envolvem em uma grande aventura que coloca em risco todo o mundo bruxo. Vale muito a pena a leitura, para os fãs é uma grande alegria entrar em contato com esse mundo mágico de novo. O que explica o grande sucesso nas vendas do livro, segundo Chris Schluep, editor sênior da Amazon.

“O poder de ‘Harry Potter’ continua crescendo, e os leitores de todas as idades não se cansam de Hogwarts. O livro foi o mais aguardado do ano, quebrando recordes de pré-vendas ainda meses antes do lançamento”

E você, já leu? O que achou? Se ainda não, corre que dá tempo, a gente promete que você não vai se arrepender!

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Resenha: “Anna e o homem das andorinhas”, Gavriel Savit

“Anna e o homem das andorinhas” se passa na Polônia atacada pelos alemães durante a 2ª Guerra Mundial, em 1939. Anna tem 7 anos quando seu pai, um professor de Linguística e dominante de várias línguas, vai a uma reunião na universidade em que lecionava e não volta mais. O que Anna não sabia é que seu pai havia sido mandado para um campo de concentração e ela nunca mais voltaria a vê-lo.

Ela é deixada sozinha em frente à porta trancada de seu apartamento pelo dono da farmácia que tinha a incumbência de cuidar dela só por algumas horas e não há nenhuma expectativa de que tudo ficará bem. Cansada de esperar e já sem muita esperança de que seu pai voltaria, Anna volta até a porta da farmácia, encontrando um misterioso homem que lembra muito seu pai por falar em várias línguas, mas uma em especial: ele fala com pássaros.

Sem nada mais a fazer, Anna resolve segui-lo, sai dos limites da cidade e, juntos, começam a caminhar pelos vales e florestas da Polônia, evitando ser encontrados. O homem das andorinhas, como Anna começa a chamá-lo, pois, segundo ele, nomes são muito perigosos em dias de guerra, cuida dela, a ensina a sobreviver e, assim, eles passam anos fugindo da crueldade dos homens.

Comparada a “Menina que roubava livros”, a obra é intensa e emocionante ao mesmo tempo, pois trata dos terrores da guerra pelos olhos de uma criança que não entende muito bem o que está acontecendo. Não fica muito claro porque o pai de Anna foi levado, então não sabemos se ela é judia. Também não fica claro porque o Homem das andorinhas foge, ele é um personagem enigmático, cheio de segredos e perguntas proibidas, como o seu nome e a sua verdadeira língua.

O que a gente percebe é um cenário muito bem definido, pois todos já conhecem os terrores que Hitler cometeu na Europa, mas os personagens não são, ou seja, poderia ser qualquer um. A Anna representa todas aquelas crianças órfãs que perderam seus pais em campos de concentração ou mortos na guerra. Imagino o Homem das andorinhas como alguém que não queria estar ali, nem fazer parte de nada disso, mas não tinha forças para lutar contra. Tudo o que eles queriam era sobreviver a tudo aquilo e, durante anos, suas vidas se restringem a isso: sobreviver acima de tudo, mesmo que isso signifique a queda de outros.

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Fallen: Sessão de autógrafos com Lauren Kate em SP

Com a estreia de Fallen nos cinemas dia 08/12, Lauren Kate está no Brasil. Além da Comic Con Experience amanhã (04/12), a autora esteve em São Paulo para uma sessão de autógrafos hoje (03/12) e vai estar no Rio de Janeiro dia 06. O Beco esteve na sessão de SP que aconteceu na Livraria Saraiva MegaStore do Shopping Pátio Higienópolis.

lauren kate(fonte: Fallen O Filme)

Foram liberadas 250 senhas a partir das 16h, mas, às 10h da manhã, já tinha gente na fila. Eu cheguei por volta das 13h e já fiquei com o número 37. A autora chegou pontualmente às 18h (horário marcado para o início do evento) e foi extremamente simpática. Tenho que dizer: a Lauren é uma fofa! Magrinha e pequena, parece uma boneca! Se desfez em sorrisos para os fãs, acenou e o destaque foi seu esforço para falar em português: tudo bem? Obrigado! Eu amo vocês!

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Até as 20h, ainda tinham senhas disponíveis e tenho que dizer que a organização da livraria foi exemplar. Às 16h, as pulseiras foram entregues e só tivemos que voltar no horário marcado. As filas foram organizadas pela ordem da senha e não houve tumulto, só os gritos e choros dos fãs, o que já é de praxe. A Lauren autografou 2 livros de cada pessoa, sendo que 1 deles tinha que ser um dos lançamentos comemorativos de Fallen: capa dura ou capa do filme. O único problema foi o equívoco da livraria que, até às 15h, deixou um segurança no fim da fila avisando que só pegaria a senha quem tivesse um dos lançamentos, sendo que havia sido divulgado que, caso a pessoa só quisesse autografar 1 livro, poderia ser qualquer um da autora. O equívoco foi resolvido, mas não antes de várias pessoas comprarem os exemplares desesperadamente.
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Mesmo com toda a organização, o espaço era pequeno, o banner só foi colocado depois que o evento começou e toda estrutura se resumia a uma mesinha no canto da livraria. Ah, também não foi dado nenhum brinde, o que é de costume nessas sessões de autógrafos, afinal, foram mais de 1,5 milhões de cópias vendidas no Brasil, esperava-se um pouco mais. Mas, nada disso tirou o brilho da Lauren, nem a alegria dos fãs que, mesmo depois de pegarem seu autógrafo, continuavam pelos arredores, a admirando de longe.

Lauren Kate também estará em duas pré-estreias de Fallen com a atriz Addison Timlin que interpreta a protagonista da série, Lucinda Price:

São Paulo – 05/12 às 21h, Cinemark do Shopping Eldorado

Rio de Janeiro – 07/12 às 20h e 20h15, UCI New York City Center

Quem for na pré-estreia vai receber um poster exclusivo autografado, mas a sessão de São Paulo já está esgotada e as do Rio de Janeiro custam R$50 o ingresso. É, não é fácil ser fã. A estreia oficial continua sendo dia 08/12, mas não sabemos se será em todos os cinemas do Brasil.

fallen-poster