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Guia da Bienal 2024: mapa, como chegar, o que levar e mais
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Guia da Bienal 2024: mapa, como chegar, o que levar e mais

Em 2024, a Bienal do Livro de São Paulo chega em sua 27ª edição. Realizada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e organizada pela RX, acontece de 6 a 15 de setembro de 2024. Este ano, o evento será realizado no Distrito Anhembi, localizado na Zona Norte de São Paulo.

27ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo inicia venda de ingressos com cashback nesta segunda (27/05)

A 27ª edição promete ser um evento memorável, com pessoas de todas as idades que poderão se reunir, explorar uma vasta gama de livros, participar de discussões fascinantes e interagir com seus autores favoritos. Considerada a Bienal das Bienais, a Bienal do Livro de São Paulo promete movimentar mais de 370 milhões em São Paulo, chegar em mais de 4 milhões de pessoas, atrair 660 mil visitantes em mais de mil horas de programação com 330 autores nacionais e internacionais.

Detalhes e horários da Bienal 2024

Data: 06 a 15/09/2024
Local: Pavilhão de Exposições do Distrito Anhembi
Endereço: Av. Olavo Fontoura, 1209 – Portão 38 – Santana, São Paulo – SP, 02012-021
Horário: Segunda a sexta-feira das 09h às 22h, com acesso ao evento até às 21h | Sábados e primeiro domingo das 10h às 22h, com acesso ao evento até às 21h | Último dia (15/09) das 09h às 21h, com acesso ao evento até 19h.
Classificação etária: Livre para todas as idades.
Gratuidade: Crianças de 12 anos ou menos e idosos com 60 anos ou mais.

Ingressos da Bienal 2024

Os ingressos da Bienal do Livro custam R$ 35 com a opção de meia entrada por R$ 17,50. Para comprar on-line, clique aqui. Pela internet, não há a cobrança de taxa de conveniência.

Você pode comprar presencialmente na bilheteria (cheque se ainda há ingressos para o dia que deseja visitar) na entrada do evento em:

Portão 38 do Pavilhão de Exposições do Distrito Anhembi
Av. Olavo Fontoura, 1209 – Portão 38 – Santana, São Paulo – SP, 02012-021
Horários de funcionamento: Segunda a sexta-feira das 09h às 22h, com acesso ao evento até às 21h | Sábados e primeiro domingo das 10h às 22h, com acesso ao evento até às 21h | Último dia (15/09) das 09h às 21h, com acesso ao evento até 19h.

Quem tem direito a meia entrada?

  • A Lei Estadual 7.844 de 1992 garante que os estudantes devidamente matriculados em instituições de ensino possam pagar meia-entrada em ingressos de cinema, teatro, eventos esportivos e outras atrações. No entanto, é exigida a carteira de estudante no momento da aquisição dos ingressos.

Quem tem direito a gratuidade?

  • Crianças de até 12 anos e idosos acima de 60 anos entram de forma gratuita.
  • Professores das redes pública e privada e portadores da Credencial Plena do Sesc também têm gratuidade na entrada. Para obter o ingresso gratuito, é obrigatória a apresentação de documento válido na bilheteria no dia do evento.

Como chegar no Distrito Anhembi?

Transfer: Haverá ônibus circulares gratuitos com ida e volta ao Distrito Anhembi, saindo do estacionamento na Av. Voluntários da Pátria, altura do número 498, ao lado da estação Portuguesa Tietê do Metrô (Linha 1 – Azul), com início a partir de 1h antes do evento e encerramento até 1h após o evento.

Metrô: A estação mais próxima do Distrito Anhembi é a Estação Portuguesa-Tietê (Linha 1-Azul) – está localizada a aproximadamente 1,5 km do pavilhão.

Baldeações para a Linha 1-Azul:
Linha 2-Verde: Estações Ana Rosa e Paraíso
Linha 3-Vermelha: Estação Sé
Linha 4-Amarela: Estação Luz
Linha 5-Lilás: Estação Santa Cruz
Linha 7-Rubi: Estação Luz
Linha 10-Turquesa: Estação Luz

Táxi, Uber, 99 e outros aplicativos: A Rua Professor Milton Rodrigues, s/n é a melhor opção para embarcar e desembarcar de táxi ou transporte por aplicativo.

Ônibus circular: A linha de ônibus mais indicada para chegar ao evento é a Linha 9717-10 (Jardim Almanara – Metrô Santana). Para saber mais detalhes, acesse aqui.

Bicicleta: A Av. Olavo Fontoura possui ciclovia em toda a extensão, passando em frente ao Distrito Anhembi e conectando as ciclovias já existentes nas avenidas Bráz Leme, Santos Dumont e Cruzeiro do Sul – esta última permite ainda integração modal de transporte com a estação Portuguesa-Tietê do metrô.

Estacionamento: O Distrito Anhembi tem um parque de estacionamento com capacidade para mais de 5.850 veículos. O custo é de R$ 70.

Mapas da Bienal de São Paulo

ATUALIZADO – Confira o mapa oficial da Bienal de São Paulo 2024 abaixo (clique para ampliar):

Terá estacionamento?

Sim. Os seguintes valores serão praticados (sujeitos a alterações):

  • Não há venda antecipada de tickets e vouchers para o estacionamento.
  • Formas de pagamento: cartão de crédito, débito ou dinheiro, diretamente nos totens das cancelas, ou pelo aplicativo Índigo.

ENDEREÇOS DOS ESTACIONAMENTOS:

Estacionamento Principal
Portão 38 – Av. Olavo Fontoura, 1209 – Santana, São Paulo – SP, 02012-021.

Estacionamento Complementar
Portão 30 – Concentração e Portão 19 – Dispersão Sambódromo

O ACESSO ACONTECE NOS SEGUINTES PORTÕES: 

  • Portão 38 (ACESSO DE CARROS) – Av. Olavo Fontoura, 1209 – Santana, São Paulo – SP, 02012-021.
  • Portão Principal (ACESSO DE PEDESTRES) – Av. Olavo Fontoura, 1209 – Santana, São Paulo – SP, 02012-021.

HAVERÁ PONTO DE TAXI?

  • O melhor ponto para embarque em táxi ou carros de aplicativo é na rua Professor Milton Rodrigues, s/n.

Quantas senhas serão disponibilizadas para cada evento na Bienal?

As senhas estão sendo disponibilizadas eletronicamente pelo painel oficial da Bienal do Livro São Paulo, que você pode visitar clicando aqui.

REGRAS PARA RETIRAR SUA SENHA PARA AUTÓGRAFOS

• A senha é pessoal e intransferível. Somente quem retirou a senha online, previamente, terá acesso a sessão de autógrafos.

• É obrigatória a apresentação da senha de confirmação e documento com foto na data, horário e local da sessão de autógrafos para acesso.

• O atendimento/organização do público para retirar o autógrafo será feito 15 minutos antes do horário de cada sessão.

• Recomendamos que os fãs levem apenas o seu livro para a sessão de autógrafos.

• O autor autografará 1 (um) livro por senha.

• Com a autorização prévia do autor você poderá tirar foto com o seu próprio celular para registrar o momento.

• No caso de extravio da senha, esta não será substituída e o portador perderá o direito de participar da sessão de autógrafos.

• O CPF, nome e sobrenome cadastrados de cada participante serão validados na hora da experiência.

• Essa inscrição não garante a sua entrada na 27ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, para isso, é necessário a compra do ingresso. Compre agora o seu ingresso aqui.

Acessibilidade na Bienal 2023

O local com diversas opções de acessibilidade, como:

Rampas de Acesso e Elevadores: Para garantir que pessoas em cadeiras de rodas ou com mobilidade reduzida possam acessar todas as áreas do pavilhão.

Banheiros Adaptados: Banheiros que são projetados para serem usados por pessoas com deficiências, com espaço suficiente para manobrar uma cadeira de rodas, barras de apoio, e sanitários em alturas adequadas.

Sinalização Adequada: Placas e sinais em braille e com alto contraste para auxiliar pessoas com deficiências visuais.

Piso Tátil: Pisos com texturas diferentes para guiar pessoas com deficiências visuais ao longo do espaço.

Assentos Reservados: Áreas com assentos reservados para pessoas com deficiência e seus acompanhantes, localizadas em pontos estratégicos para garantir boa visibilidade e acesso fácil.

Atendimento Especializado: Funcionários treinados para oferecer assistência e suporte a pessoas com necessidades especiais.

Tecnologia Assistiva: Equipamentos e recursos, como sistemas de amplificação de som, para auxiliar pessoas com deficiência auditiva.

Portas e Corredores Largos: Para permitir a passagem de cadeiras de rodas e outros dispositivos de mobilidade.

O evento é acessível para pessoas com deficiência visual ou auditiva?

As pessoas com deficiência auditiva e visual poderão aproveitar essa experiência, pois ela é inclusiva.

Haverá luzes estroboscópicas?

Este evento não incluirá luzes estroboscópicas.

Há cadeiras disponíveis? Posso ficar sentado durante o evento?

Esta não é uma experiência parada, mas se você precisar descansar um pouco, poderá encontrar alguns assentos para fazer uma pausa.

Pode entrar com comida?

Sim, desde que esteja lacrada, porém, é importante lembrar que para conforto e comodidade dos visitantes, haverá lanchonetes e restaurantes espalhados pelo evento, com as mais variadas opções de alimentação, inclusive veganas e sem glúten.

Pode ir de fantasia?

Sim, desde que siga as regras de cosplay da Bienal:

REGRAS COSPLAY:

Não será permitida a entrada no evento com armas falsas (imitando armas brancas ou de fogo, fantásticas ou realistas, armas de nerf ou airsoft, e tacos de baseball).

Não será autorizada a entrada com qualquer produto que possa causar danos corporais a terceiros.

Peças consideradas inapropriadas pela equipe não serão manuseadas ou guardadas pela organização. O material será automaticamente descartado.

Perguntas Frequentes sobre a  Bienal do Livro São Paulo

A 27ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo é realizada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), organizada e promovida pela RX, e será realizada de 6 a 15 de setembro de 2024, no Distrito Anhembi, em São Paulo. O evento ocupará mais de 75 mil m² e oferecerá um ambiente inspirador, celebrando um dos maiores encontros culturais do mundo, com uma programação repleta de atividades para todas as idades.

Onde fica localizada a Bienal SP?

No Distrito Anhembi:
Av. Olavo Fontoura, 1209 – Santana, São Paulo – SP – 02012-021
Portão 38 – Acesso Carros
Portão Principal – Acesso Pedestres

Quando acontece a Bienal do Livro SP?

De 06 a 15 de setembro de 2024
Segunda a sexta:
das 09h às 22h – acesso ao evento até 21h
Sábado e domingo: das 10h às 22h – acesso ao evento até 21h
Último dia (15/09): das 10h às 21h – acesso ao evento até 19h

Como chegar de metrô na Bienal SP?

Estação mais próxima: Estação Portuguesa-Tietê na Linha 1-Azul do metrô

Baldeações para a Linha 1-Azul:
Linha 2-Verde: Estações Ana Rosa e Paraíso
Linha 3-Vermelha: Estação Sé
Linha 4-Amarela: Estação Luz
Linha 5-Lilás: Estação Santa Cruz
Linha 7-Rubi: Estação Luz
Linha 10-Turquesa: Estação Luz

Ônibus circulares gratuitos com ida e volta:
Av. Voluntários da Pátria, altura do número 498
Próximo a Estação Portuguesa-Tietê
1 hora antes até 1 hora após o evento

O evento ocorre em um local interno ou externo?

O evento é realizado em um local fechado com ar-condicionado.

Existe um dress code?

A experiência não tem um dress code definido, pode se vestir casualmente.
Vá confortável e casual para você desfrutar dos 75 mil m² preparados para você.

Haverá interação com os artistas?

Consulte a Programação Cultural clicando aqui.
Consulte também as Senhas para Autógrafos clicando aqui.

O evento terá mercadorias à venda?

Sim.

O que devo levar?

Ingresso e Senha para Autógrafo: aplicativo da Fever, impresso ou print.
Documento com foto.
Se necessário: carteirinha PCD ou comprovante de meia-entrada.

O que posso levar na Bienal do Livro SP?

Mochila: desde ecobag até mala de rodinha
Comida: desde que esteja lacrada
Garrafinha de água: haverá bebedouros disponíveis
Carregador de celular portátil

Onde posso comprar ingressos da Bienal do Livro SP?

No app Fever no Google Play e na Apple Store.
Ou no site da Fever.

Posso comprar ingressos na porta do Evento?

Sim, terá uma bilheteria no local. No entanto, os ingressos podem estar esgotados quando você chegar ao evento, portanto, recomendamos que você reserve seus ingressos com antecedência para garantir seu lugar. Você pode comprar os ingressos no aplicativo da Fever ou no site da Fever.

Posso transferir meus ingressos para outra pessoa?

Sim, você pode transferir seus ingressos para qualquer pessoa gratuitamente. É tão fácil quanto clicar em “Transferir ingressos” em seu ingresso no aplicativo Fever. Entre em contato conosco se precisar de ajuda adicional. Não se esqueça de incluir o número do pedido do ingresso.

Preciso imprimir meu ingresso?

Não, seus ingressos digitais serão validados diretamente no aplicativo Fever.

Não consigo encontrar meu ingresso. O que devo fazer?

Você pode visualizar seu ingresso no aplicativo Fever, na seção Ingressos. Se não tiver o aplicativo instalado, você pode baixá-lo na Apple Store ou Google Play. Lembre-se de fazer login usando a mesma conta que você usou ao comprar os ingressos. Se ainda não conseguir encontrar seu ingresso, entre em contato conosco.

Posso reagendar meus ingressos para outra data/horário ou fazer upgrade/downgrade do meu ingresso?

Conforme determinado pelo Código de Defesa do Consumidor, o cancelamento do pedido deverá ser, obrigatoriamente, solicitado em até 7 dias corridos, contados a partir da data da efetivação da compra. Para compras realizadas em prazo inferior a 7 dias da data de realização do evento, o prazo máximo de cancelamento é de até 48 horas antes da sua realização. Cancelamentos solicitados no dia da sua realização do evento, ou fora dos prazos estabelecidos acima, não serão processados

São permitidos reembolsos?

São permitidos reembolsos, precedidos pelo cancelamento da compra. Os cancelamentos/reembolsos serão realizados no prazo máximo de 07 (sete) dias corridos, contados da data da compra, e desde que o cancelamento tenha sido informado à Fever ao menos 48h antes do evento. Envie um e-mail para [email protected] para alterar seu ingresso.

Posso entrar e sair da Bienal com meu ingresso?

Não será permitido sair e entrar novamente no evento, o ingresso é válido para 1 (uma) entrada por pessoa.

Há gratuidade no evento?

Crianças de até 12 anos e idosos acima de 60 anos entram de forma gratuita.

Professores das redes pública e privada e portadores da Credencial Plena do Sesc também têm gratuidade na entrada. Para obter o ingresso gratuito, é obrigatória a apresentação de documento válido na bilheteria no dia do evento.

Posso fazer uma reserva de grupo?

Você pode comprar a quantidade de ingressos necessária diretamente no site de vendas (com base na disponibilidade). Não serão feitas reservas especiais de grupos para este evento.

Posso levar animais? Cães de serviço são permitidos?

Infelizmente, não são permitidos animais de estimação no local do evento, embora aceitem animais de serviço.

Quais são os itens proibidos na Bienal SP? Posso fumar ou usar vape?

Não é permitido fumar cigarros comuns ou cigarros eletrônicos dentro do evento.

Posso tirar fotos ou gravar vídeos?

Fique à vontade para tirar fotos e gravar vídeos e compartilhá-los. Ao tirar fotos e gravar vídeos, certifique-se de não incomodar os outros clientes. Equipamentos profissionais e tripés não são permitidos.

Tem algum guarda-volume no local?

Sim, poderão encontrar ele na entrada ao evento.

Há algum requisito mínimo de idade?

Todas as idades são bem-vindas ao evento, e o espaço é acessível para carrinhos de bebê.

Será disponibilizado um guia de áudio?

Não, este evento não inclui um guia de áudio.

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Cultura, Livros

Autores brasileiros para conhecer na Bienal Internacional do Livro de São Paulo

Vários autores brasileiros já confirmaram presença na Bienal Internacional do Livro de São Paulo de 2024, tanto nomes de casas editoriais conhecidas como a Planeta e a Companhia das Letras quanto autores independentes. Como a Bienal do Livro de São Paulo é uma das maiores do Brasil, o público precisa se preparar e já conferir as agendas de mesas, bate-papos e autógrafos para não perder as oportunidades.

E para facilitar esse roteiro, seguem alguns nomes imperdíveis para conhecer na Bienal do Livro de São Paulo de 2024.

Paola Siviero

Paola Siviero é escritora e roteirista. Nasceu em Belo Horizonte, cresceu em São José dos Campos e é nômade no plano real e imaginário. Apaixonada por animais, começou a desenvolver e escrever A lenda da caixa das almas durante o ano em que morou na Suíça, rodeada por lagos e montanhas.

Seu primeiro livro, O auto da maga Josefa venceu, em 2019, o Prêmio Leblanc (melhor romance nacional de fantasia, ficção científica ou terror) e o Prêmio Odisseia de Literatura Fantástica (melhor romance de fantasia), além de ter sido finalista do Prêmio Argos. Em 2019 e 2020, participou como co-apresentadora do podcast Curta Ficção, um dos principais programas de áudio brasileiros sobre escrita.

Atualmente mora em São Paulo com a família.

Saiba mais sobre a autora em suas redes sociais.

Agenda:

  • Estande da editora Gutenberg – Lançamento e sessão de autógrafos do livro “A Torre do Pântano dos Ossos” – Dia 08 às 17h
  • Mesa na Arena Cultural – Tema: Família é um assunto complicado, com autógrafos em seguida – Dia 12 às 16h
  • Estande da editora Gutenberg – Sessão de autógrafos do livro “A Torre do Pântano dos Ossos” – Dia 12 às 16h
  • Estande da editora Gutenberg – Lançamento e sessão de autógrafos do livro “A Torre do Pântano dos Ossos” – Dia 14 às 17h

Carol Façanha

Escritora e doutora em literatura de língua inglesa da UERJ, Carol Façanha recebeu o Prêmio Le Blanc, foi Finalista do Prêmio Odisseia Literatura Fantástica e semifinalista no Prêmio Aberst por seu primeiro romance, a distopia cyberpunk “Não Esqueça”. Seu último lançamento, “A hora da serpente”, está na segunda edição após ter a primeira esgotada na Bienal do Livro do Rio de Janeiro.

Agenda:

  • Estande do Escreva Garota – Conversa: Mil braços de fumaça: as diferentes formas do machismo na literatura- Participantes: Carol Façanha e Isadora César Pacello – Dia 09 às 17h
  • Estande Amazon Kindle A48 – Bate papo: Escrita Premiada: Existe Fórmula para o Sucesso? – Participantes: Carol Façanha, Cibele Laurentino, Vanessa Passos, Liz Negrão com mediação de Juliani Monçores – Dia 11 às 18h.
  • Estande da editora Cabana Vermelha – Lançamento do livro “A Prisão de Escamas” – Autógrafos diários

Pedro Rhuas

PEDRO RHUAS cresceu em cidades do interior do Rio Grande do Norte e do litoral do Ceará. Lançado em 2021 pela Editora Seguinte, seu romance de estreia, “Enquanto eu não te encontro”, tornou-se um best-seller instantâneo no Brasil, consolidando-o como uma das novas vozes da literatura jovem brasileira. Em 2023, ele foi além: integrou a coletânea “A gente se vê na Parada”, da HarperCollins Brasil, publicou a novela “O Universo sabe o que faz” e o seu novo romance, “O mar me levou a você”, que sai em setembro.

Rhuas, que além de escritor é também jornalista e cantor, lança trilhas sonoras para seus livros: “Contador de História”, primeiro álbum de estúdio, passou das 500 mil reproduções no Spotify. Suas letras e narrativas contam sobre amores à primeira vista, protagonismo LGBTQIAP+ e as potências de um Nordeste vivo.

Seu universo literário compartilhado, chamado de RHUASVERSO, está apenas começando!

Saiba mais sobre o autor em suas redes sociais.

Agenda:

  • Arena Cultural – Realizando Sonhos – Participantes: Pedro Rhuas, Paula Pimenta, Maidy Lacerda e Milena Souza na mediação – Dia 07 às 10h30
  • Estante virtual – Bate papo – Participantes: Pedro Rhuas e Rodrigo Manhita – Dia 09, às 18h
  • Skeelo Talks – Bate papo com Clara Alves e Pedro Rhuas e mediação de Patrick Torres, mais sessão de autógrafos – Dia 10 às 15h
  • Estande da editora Companhia das Letras – Sessão de autógrafos – Dia 12 às 18h.
  • Estande Amazon Kindle A48 – Bate papo com Pedro Rhuas mediado por Maria Ferreira – dia 15 às14h
  • Arena Skeelo – Bate-papo: Dar vida a personagens com ilustrações, músicas e criações de universos multimídias, protagonismo queer, dando cara aos livros. – Participantes: Pedro Rhuas, Natalia Avila e Mika Serur – Dia 13 às 13h.
A Mão Negra: Stephan Talty
Livros, Novidades

Stephan Talty revela episódio dos mais violentos sobre a origem da máfia dos Estados Unidos em novo livro

Chega ao Brasil, com lançamento da Editora Cultrix, a obra “A Mão Negra: a Guerra Épica Entre Um Detetive Brilhante e o Braço Mais Sanguinário da Máfia Italiana da História dos Estados Unidos”. Escrito pelo jornalista e autor best-seller do The New Yourk Times Stephan Talty, a obra é firmemente ancorada por inúmeros e acalorados elogios por seu meticuloso trabalho de pesquisa, assim como por sua narrativa digna de um filme de gângster.

“Os leitores deste livro envolvente e cinematográfico vão se sentir transportados para um momento crucial da história dos Estados Unidos. O retrato magistral de Talty dessa era inicial do crime organizado me arrebatou de imediato, sem me deixar ter paz até a página final”, diz Charles Brandt, autor best-seller com ‘O Irlandês’, que teve sua obra adaptada pela Netlix e recebeu dez indicações ao Oscar.

Em sua narrativa em estilo documentário ‘true crime’, Talty revela que os crimes agitaram a imprensa sensacionalista e acirraram as tensões étnicas até o ponto de erupção e colapso social. Em meio às cobranças da população norte-americana e um confronto com uma organização criminosa letal, a chamada “Sociedade da Mão Negra”, estava Joseph Petrosino, detetive ítalo-americano inteligente e mestre dos disfarces que, posteriormente, viria a ganhar a alcunha de “o Sherlock Holmes italiano”.

“A Mão Negra” traz cartas com imagens ameaçadoras, como crânios, armas, facas pingando sangue…e uma impressão em tinta preta da palma de uma mão aberta! Foi assim que, por volta de 1903, Nova York passou por uma terrível onda de crimes, trazendo pânico à população.  Crianças – filhos de imigrantes italianos – foram sequestradas, e dezenas de vítimas inocentes foram mortas a tiros. Juízes, senadores, milionários e senhoras ilustres da sociedade eram ameaçados com mortes horrendas.

À medida que os crimes se tornavam cada vez mais bizarros, ele e seu esquadrão de polícia – composto quase totalmente por italianos – corriam contra o tempo para prender os membros da sociedade secreta antes que a reação do país contra os imigrantes explodisse em uma catástrofe. A luta de Petrosino para erradicar a fonte do poder da Mão Negra o conduziria à Sicília – mas a um custo terrível, sobre o qual o autor revela em uma história que ressoa no mundo dos cartéis criminosos de nossa própria era.

A Mão Negra traz ainda uma narrativa de ritmo acelerado que se desenrola como um thriller, e tem o ritmo de uma ‘não ficção noir’ ao evocar obras cinematográficas como O Poderoso Chefão e os filmes de gângster de Hollywood, como Os Bons Companheiros e O Irlandês.

Talty resgata a fascinante saga de Joseph Petrosino […]. Uma exploração envolvente da obsessão de um homem em redimir sua herança cultural em meio aos tão familiares temores com relação a estrangeiros por parte dos norte-americanos no início do século XX.”  – The New York Times

“A Mão Negra, de Stephan Talty, oferece um fascinante vislumbre de um período de Nova York, neste que é um relato clássico, repleto de suspense, de um terror crescente envolvendo um detetive que não desiste jamais, não importando o que isso lhe custe. ” – Gilbert King, autor de Devil in the Grove e ganhador do Prêmio Pulitzer

 “Apaixonante […]. A narrativa rápida e bem construída de Talty dá a seu herói policial e pioneiro o reconhecimento que ele merece. ” – Publishers Weekly

“Talty consegue retratar vividamente os costumes ítalo-americanos no alvorecer do século XX, e seu relato, fruto de grande pesquisa, está repleto de episódios de caos, terror e heroísmo.” – USA Today

“A Mão Negra é uma história de true crime tensa, veloz e bastante cinematográfi ca, que se passa na américa no alvorecer do século XX.” – Newsday

Sobre o autor:

Stephan Talty é um renomado autor e jornalista, conhecido por suas obras de não-ficção que exploram episódios intrigantes da história. Com uma escrita envolvente e rigorosa pesquisa, Talty conseguiu conquistar um vasto público e o reconhecimento da crítica. Seu trabalho é celebrado por trazer à luz histórias complexas e cativantes, tornando a história acessível e fascinante para todos os leitores.


Serviço:

Livro: A Mão Negra

Autor: Stephan Talty ( http://stephantalty.com/ )

Editora: Cultrix

Onde encontrar: Amazon

 

Tiago Ferro
Eva Becerra
Cultura, Livros

Tiago Ferro é o convidado do bate-papo “Segundas Intenções” na Biblioteca Parque Villa-Lobos

No dia 27 de julho (sábado), o escritor Tiago Ferro estará presente no programa Segundas Intenções, realizado na Biblioteca Parque Villa-Lobos. O encontro, que acontece na oca da biblioteca, será conduzido pelo jornalista Manuel da Costa Pinto, a partir das 15 horas.

O escritor e editor brasileiro, autor dos premiados romances O pai da menina morta (vencedor dos prêmios Jabuti de melhor romance e São Paulo de Literatura de melhor romance de estreia) e O seu terrível abraço (2023), ambos lançados pela editora Todavia, tem suas obras publicadas na Colômbia, Argentina, Portugal e Suécia. Além de sua carreira literária, colabora com textos sobre cultura e política para a Folha de São Paulo e a revista Piauí. Doutor em história social pela Universidade de São Paulo, desenvolveu uma pesquisa sobre a obra do crítico literário Roberto Schwarz e foi visiting fellow na Princeton University em 2023-2024. É um dos fundadores da editora independente e-galáxia e da revista de ensaios Peixe-elétrico, responsável por publicar no Brasil autores renomados como Diamela Eltit e Ricardo Piglia, entre outros.

Sobre o programa

O Segundas Intenções é um programa mensal que convida escritores, ilustradores, quadrinistas e demais figuras do universo literário para uma conversa instigante sobre carreira, processos criativos, peculiaridades da profissão e detalhes sobre obras já publicadas ou que ainda estão por vir. O bate-papo acontece no auditório da Biblioteca Parque Villa-Lobos e oferece certificado de participação aos presentes, que é válido para contabilização de horas complementares para estudantes de graduação.


Serviço:

Segundas Intenções com Tiago Ferro

Mediação de Alexandre Agabiti Fernandez

Sábado, 27 de julho, das 15h às 17h

Local: Biblioteca Parque Villa-Lobos

Endereço: Av. Queiroz Filho, 1205 – Alto de Pinheiros, São Paulo

Entrada gratuita.


Sobre a Biblioteca Parque Villa-Lobos

A Biblioteca Parque Villa-Lobos (BVL), localizada dentro do parque de mesmo nome, é um espaço convidativo para a leitura, fruição da cultura e interação entre as pessoas. Além de um amplo acervo literário, atualizado semanalmente, oferece várias atividades gratuitas, como encontro com escritores, contação de histórias, saraus, oficinas, cursos, apresentações musicais, entre outros eventos de uma extensa programação. O local conta ainda com sala de games, ludoteca, computadores com acesso à internet, auditório, aparelhos de tecnologia assistiva, deck com vista para o parque, bicicletário e skatário. É um equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Organização Social SP Leituras.

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Novo livro de Jeremy Rifkin, renomado economista e consultor político, chega ao Brasil

Em seu novo livro, Jeremy Rifkin, economista, teórico social, ativista e futurólogo nos traz uma nova visão sobre os problemas que estamos enfrentando em meio à crise da globalização. Especialista de renome mundial e conselheiro governamental global de mudanças tecnológicas, seu novo livro A Era da Resiliência” (lançamento da editora Cultrix) nos alerta que, há muito tempo, nós, humanos, acreditamos que somos capazes de forçar o mundo natural a se adaptar a nós, mas só agora começamos a encarar o fato de que nós é que devemos nos adaptar a ele se quisermos sobreviver e prosperar em um mundo natural imprevisível.

Rifkin, o principal arquiteto dos planos econômicos da União Europeia e da China, autor de 23 livros e traduzidos para 35 idiomas, apresenta uma visão arrebatadora do futuro da humanidade, onde não somos os mestres do mundo, mas sim seus alunos mais humildes. Nessas páginas, o economista compartilha com seus leitores todo um programa para não entrarmos em extinção. Segundo o autor, estamos passando da Era do Progresso para a Era da Resiliência.

A primeira foi motivada pela tentativa de aperfeiçoar a expropriação do que o planeta Terra generosamente nos oferece, no consumo e no descarte e abuso da extração de recursos naturais em prol da opulência material da sociedade. Para o autor, “se a Era do Progresso caminhou de mãos dadas com a eficiência, mas às custas da própria natureza, a “coreografia” da Era da Resiliência nos dará os passos rumo a um caminho de adaptabilidade. Em vez de tentarmos forçar a natureza inteira a se adaptar aos nossos desejos egoístas de acúmulo e consumo desenfreado em prol de uma economia predatória e excludente, devemos reaprender a adaptar nossa espécie às poderosas forças naturais, se quisermos de fato assegurar o futuro da humanidade”.

Ao longo de A Era da Resiliência”, o renomado economista explora essa nova abordagem da ciência acerca da natureza humana e da evolução da vida na Terra e nos mostra que “a mudança da geopolítica para a ‘política da biosfera’da globalização para a ‘glocalização’, do corporativismo para o ‘compartilhamento de bens’ e a ascensão da ‘governança biorregional’, além da extensão da ‘democracia representativa’, são alguns dos novos movimentos e forças políticas de compartilhamento de poder que ajudarão a definir e moldar os próximos anos e garantir a nossa sobrevivência”.

Assim, Jeremy Rifkin nos traz um estudo de extrema importância para os tempos atuais, desbravador e esclarecedor, que compõe o contexto para uma real mudança de paradigma e altamente recomendado a todos que se interessam pelo futuro do planeta. Em suas palavras: “a Era do Progresso, antes considerada sacrossanta, começa a desmoronar, enquanto uma nova e poderosa narrativa, a Era da Resiliência, toma o seu lugar, trazendo essa grandiosa transformação e seu efeito profundo na maneira de compreender o significado da existência, a economia e o modo de governar a nós mesmos enquanto a Terra procura se restaurar ao nosso redor”.

“Há mais de quarenta anos, Jeremy Rifkin tem elaborado projetos eficazes para questões econômicas e tecnológicas a pedido de governos e organizações empresariais pelo mundo afora. Neste livro, ele usa sua vasta experiência para abordar a crise de percepção que ameaça a futura sobrevivência de nossa espécie na Terra. Trata-se de uma obra desafiadora, provocante e profundamente esperançosa.” – Fritjof Capra, físico teórico e pensador sistêmico, autor de ‘A Teia da Vida’, ‘Alfabetização Ecológica’ e ‘A Visão Sistêmica da Vida’

Jeremy Rifkin

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Sobre o autor:

JEREMY RIFKIN é presidente da Fundação para Orientações Econômicas e autor best-seller de 23 livros, traduzidos em 35 idiomas. O National Journal indicou Rifkin como uma das 150 pessoas nos Estados Unidos que mais influenciaram a formação de políticas no governo federal. Já discursou em diversos comitês do Congresso Americano e, desde 1994, é o principal palestrante do Programa de Educação Executiva da Wharton School, na Universidade da Pensilvânia. É também o principal arquiteto dos planos econômicos da União Europeia e da China em uma transição para a Terceira Revolução Industrial que aborda a mudança climática. Desde 2000, Rifkin está na lista dos dez pensadores econômicos mais influentes no levantamento global do Huffington Post das “Vozes Mais Influentes do Mundo”.

Serviço:

Livro: A Era da Resiliência

Autor: Jeremy Rifkin (https://www.foet.org/about/jeremy-rifkin/)

Editora: Cultrix

Páginas: 410

Onde encontrar? Amazon ou Grupo Editorial Pensamento

Expansão do Rhuasverso: Conheça o Novo Livro Colaborativo de Pedro Rhuas e Luca Guadagnini
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Expansão do Rhuasverso: conheça o novo livro colaborativo de Pedro Rhuas e Luca Guadagnini

Pedro Rhuas ,  escritor best-seller,  dá mais um passo na expansão do seu universo literário intitulado “Rhuasverso”. Após lançar a novela “O Universo Sabe o Que Faz” pela editora Seguinte em 2023, Rhuas anunciou a primeira história escrita por um autor convidado. “As Máscaras Que Deixamos Para Trás” será lançado em e-book no dia 19 de julho e é assinado por Luca Guadagnin. A pré-venda está disponível na plataforma Amazon, e o título também ficará disponível gratuitamente para os assinantes do Kindle Unlimited.

“As Máscaras Que Deixamos Para Trás” é um spin-off do celebrado “Enquanto Eu Não Te Encontro” e marca a estreia de Luca Guadagnini como autor. “Fazer esse projeto foi muito divertido porque meu primeiro contato com Pedro, há dois anos, foi como fã e pedindo dicas de escrita para um outro projeto”, compartilha Luca, que é também cantor, ator e influenciador. “Quando o convite chegou, fiquei mega empolgado: ‘Enquanto Eu Não Te Encontro’ é uma das obras nacionais pela qual mais tenho carinho, e poder criar uma história inédita para João foi a minha maior experiência como autor até então.”

João Carlos, o protagonista do novo livro, é um personagem enigmático que aparece brevemente em “Enquanto Eu Não Te Encontro”. Agora, ele ganha uma narrativa completa, repleta de orgulho, amor, inseguranças e desafios. “Com apoio e orientação do Pedro, tive bastante liberdade criativa, e agora sinto que João é tão meu quanto do Pedro. Mal posso esperar para que todos revisitem a icônica boate Titanic com ele”, diz Luca.

Inovação na Literatura Brasileira

Inspirado por experiências internacionais de colaboração literária, Pedro Rhuas aposta na polifonia de vozes para engajar leitores e proporcionar imersão literária ainda maior. “Eu queria experimentar a criação de um universo compartilhado com novos escritores, algo que é mais comum na literatura fantástica. Acredito que esta é uma maneira poderosa de enriquecer a literatura queer no Brasil. Assim que terminam de ler os livros, os leitores têm a opção de permanecer no mesmo universo lendo outros títulos ambientados nele”, explica Pedro. No projeto, ele atua como diretor literário, garantindo que cada novo título mantenha a essência do Rhuasverso, mas com a voz única de cada autor convidado.

A criação do sentimento de universo compartilhado não passa apenas pela utilização de personagens e locais conhecidos dos leitores do Rhuasverso, como a ambientação na boate Titanic, que se tornou icônica em “Enquanto eu não te encontro”, mas pela identidade visual dos projetos. A capa de “As máscaras que deixamos para trás” é de Ren Nolasco, artista potiguar que assinou o lettering de todos os livros de Pedro Rhuas até aqui.

Pedro lançou suas primeiras histórias de forma independente entre 2020 e 2021 e já vendeu mais de 100 mil exemplares. Hoje, é um defensor da colaboração e inovação multimídia na literatura. Tanto “Enquanto Eu Não Te Encontro” quanto “O Mar Me Levou a Você” contam com músicas originais para divulgação das obras. “Nosso objetivo é fazer do Rhuasverso um espaço de experimentação e inclusão para novas vozes. Luca é nossa primeira aposta, e já temos outros projetos bem legais a caminho”, revela.


Sobre “As máscaras que deixamos para trás”

Sinopse: A boate Titanic está de volta neste divertido spin-off do best-seller “Enquanto eu não te encontro”!

Expansão do Rhuasverso: Conheça o Novo Livro Colaborativo de Pedro Rhuas e Luca Guadagnini

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João nunca beijou. Quando conhece Lucas por acaso na biblioteca da faculdade, ele acredita que sua sorte finalmente vai mudar. Porém, no primeiro encontro, seu príncipe encantado o abandona ao reencontrar um antigo amor francês.

Meses após o fiasco, João está determinado a seguir em frente sem o tão sonhado beijo de cinema. Mas tudo muda quando ele é encarregado de entrevistar Luna Safira, a enigmática fundadora de um centro de acolhimento queer em Natal, para um projeto da faculdade. De repente, ele se vê nos bastidores do Baile de Máscaras da famosa boate Titanic, um lugar que jamais imaginou visitar.

Entre drag queens e fantasias de Halloween em uma noite em que nem tudo é o que parece, João precisará desconstruir as certezas que têm de si mesmo. Afinal, mais cedo ou mais tarde, todos precisamos deixar nossas máscaras para trás ― especialmente aquelas que nós mesmos criamos…

Como enfrentar o ódio - Felipe Neto
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Novo livro de Felipe Neto, Como enfrentar o ódio, já está em pré-venda

Começou a pré-venda do novo livro de Felipe Neto, Como enfrentar o ódio, que será lançado no dia 07 de setembro, na Bienal do Livro de São Paulo. Este é o primeiro livro do influenciador e empresário lançado pela Companhia das Letras e mostra um Felipe como o público nunca leu. Quem adquirir o livro na pré-venda garante um mês de acesso gratuito ao Clube do Livro Felipe Neto e participa de um encontro on-line com o influenciador. Aqueles que comprarem na Amazon garantem um brinde exclusivo, com tiragem limitada, composto por bandeira decorativa com os dizeres “Questione. Pesquise. Enfrente.” e um marcador de página.

O lançamento de Como enfrentar o ódio será na Bienal do Livro de São Paulo, no feriado da Independência, com evento e duas sessões de autógrafos. Em um relato franco e pessoal, Felipe Neto retrata seu processo de tomada de consciência política — tão semelhante ao de milhões de brasileiros — e o papel do ódio em sua vida, primeiro como força propulsora de sua carreira e depois como ferramenta de que ele próprio se tornou vítima, em especial durante o governo de Jair Bolsonaro.

Com uma perspectiva única sobre as redes sociais e seu papel na manipulação dos usuários, Felipe apresenta as engrenagens do Gabinete do Ódio e revela como combateu os inúmeros ataques e perseguições que sofreu de grupos bolsonaristas. Como pano de fundo dessa narrativa está um Brasil dividido, que vivenciou as eleições mais turbulentas desde a redemocratização, uma pandemia e um governo que fez da internet seu principal campo de batalha.

Felipe Neto se tornou um fenômeno da internet ainda no final dos anos 2000. Seus vídeos, marcados por um tom agressivo, mas bem-humorado, eram movidos por puro ódio e não poupavam ninguém: as bandas adolescentes, a saga Crepúsculo, a corrupção, o Partido dos Trabalhadores (PT), Lula e Dilma Rousseff — nada escapava às suas críticas. A fórmula deu certo, e ele se tornou o primeiro YouTuber brasileiro a conquistar 1 milhão de inscritos em seu canal, mudando a forma de produzir conteúdo digital no país.

No entanto, com o impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff, a crescente aproximação da extrema direita ao poder e o agravamento de discursos de ódio contra minorias, Felipe passou a questionar suas convicções. Onde exatamente ele se encaixaria no espectro político, já que terminologias como “esquerda” e “direita” pareciam não ser suficientes?

A capacidade ímpar de se comunicar com um público tão amplo, o impacto de seu posicionamento político, além de sua determinação e envolvimento no combate ao autoritarismo e o populismo, demonstram o papel fundamental de Felipe no debate público.

Ao entrelaçar os acontecimentos recentes que marcaram o país à sua trajetória pessoal de resistência, Felipe Neto convida os leitores a usar a boa comunicação para combater o obscurantismo, o retrocesso e o ódio que assola a sociedade.


Sobre o evento de lançamento: 

No sábado, dia 07 de setembro, acontece o lançamento do livro na Bienal do Livro de São Paulo. Felipe Neto fará uma mesa na Arena Cultural e duas sessões de autógrafos. As senhas estarão disponíveis para retirada no site da Bienal do Livro SP, a partir do dia 09 de agosto (sexta-feira).


Sobre o autor: 

FELIPE NETO nasceu em 1988, no Rio de Janeiro. Começou sua carreira na internet em 2010, produzindo vídeos para o YouTube, e passada uma década seu canal acumula quase 50 milhões de inscritos. É também empresário e fundador do Instituto Vero, entidade sem fins lucrativos que trabalha na educação digital, do Instituto Felipe Neto, que auxilia escolas no desenvolvimento da saúde mental dos jovens, e do Cala Boca Já Morreu, que oferece apoio jurídico gratuito a pessoas investigadas criminal ou administrativamente por ter expressado uma ideia ou criticado uma autoridade pública. Em 2020, foi incluído na lista das cem pessoas mais influentes do mundo da revista Time.

10 leituras enriquecedoras para o Dia do Combate à Discriminação Racial
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10 leituras enriquecedoras para o Dia do Combate à Discriminação Racial

A primeira lei contra o racismo no Brasil foi aprovada há 73 anos e, apesar dos avanços na sociedade, a discriminação racial ainda é uma realidade. Inclusive, a falta de reconhecimento de autores negros e suas histórias é, infelizmente, comum no mercado literário.

Pensando nisso, trouxemos livros que trazem visibilidade à luta antirracista e contam narrativas protagonizadas por personagens negros.

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Ás de Espadas: o livro traz à tona temas sobre o racismo estrutural, preconceito de classe e homofobia. É uma história de suspense com protagonismo negro e LGBTQIAPN+.

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Onde Repousam as Mentiras: é uma crítica incisiva aos sistemas opressores que falham em proteger os mais vulneráveis. Traz uma profunda reflexão sobre racismo estrutural, agressão sexual, preconceito de gênero e homofobia.

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Sobrevivendo ao racismo: além de escancarar as complexidades e os impactos do racismo no cotidiano, a autora compartilha as próprias experiências e destaca questões como o papel da escola na perpetuação do preconceito e a necessidade de uma educação antirracista.

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Crônicas de Ruamu – O destino de Eneim: o autor vai além do entretenimento para lançar luz sobre questões como a luta contra o dogmatismo religioso, combate à violência feminina e ao racismo, o resgate da sabedoria ancestral e a importância de conhecer a própria história e não repetir erros do passado.

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Negros Gigantes: um mergulho na vida do autor e na de personalidades que o inspiraram e o empoderaram. São histórias marcadas pelo colonialismo enraizado, insistente em querer determinar onde ele devia ou não estar e o que cabia ou não realizar.

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A (des) educação do negro: Publicado em 1933, o épico manual antirracista, que prepara o negro para cumprir sua pária social, segue relevante e atual. A obra de Carter demonstra que o sistema não prepara o estudante negro para o sucesso e o impede de ter uma identidade própria, doutrinando para que assuma uma posição de submissão social.

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Vamos falar de racismo: 100 cartas com perguntas estimulam diálogos sobre o preconceito e incentivam a conscientização. “Como você reage a piadas racistas?” e “O que vem à sua mente quando você ouve a palavra racismo?” são alguns dos questionamentos que fazem refletir sobre a importância de combater a intolerância racial.

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O Abrigo de Kulê: ambientada na década de 40, a obra retrata a realidade de pessoas em situação de trabalho escravo nas fazendas brasileiras. Os protagonistas Gabriel, um caixeiro viajante, e a jovem sonhadora Maria tentam se desvencilhar de suas correntes para conquistar os mais básicos dos direitos: viver e serem livres. O livro ganhou recente adaptação para webcomic, pela editora Infinitoon.

(Onde encontrarAmazon e webcomic no app da Infinitoon para Android e iOS)

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Abayomi, a menina de trança: A arte-educadora e artesã Aniete Abreu presta sua contribuição ao movimento de empoderamento infantil e de busca pela ancestralidade africana e narra a jornada de uma menina negra que recebe a missão de proteger a natureza.

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Cachorro Preto! Cachorro Branco!: A obra acompanha a trajetória de descobrimento e amizade entre dois cachorros que inicialmente estranham as diferenças entre si: um é branco e o outro, preto. O livro incentiva diálogos importantes sobre diversidade de forma lúdica.

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Faro Editorial lança ficção inspirada na história de Felícitas Sánchez, a primeira serial killer do México
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Faro Editorial lança ficção inspirada na história de Felícitas Sánchez, a primeira serial killer do México

Felícitas Sánchez poderia ser tida como uma vítima da sociedade: uma mulher pobre, que sofreu diversos abusos e se tornou dura e cruel como o mundo que a cercava. Mas Felícitas não pode ocupar esse papel já que ela mesma se tornou um algoz… e foi responsável pela morte de inúmeros bebês no México em 1940. Sua história estaria enterrada, mas o escritor Ignácio Suárez traz de volta os crimes da Ogra do Bairro de Roma de volta ao imaginário, e mortes parecidas com os de suas histórias vão começar a assolar novamente a cidade. Seria um criminoso tentando imitar os feitos da Ogra ou existiria alguma ligação direta com esse passado sangrento?

A Faro Editorial lança este mês um thriller com toques de terror da autora mexicana Verónica Llaca, que nos apresenta uma ficção baseada na história de uma das maiores assassinas do México, envolta em crimes brutais contra bebês e crianças e um novo criminoso nos dias atuais, que pode ter se inspirado nessa história sinistra para cometer novos crimes contra mulheres.

Na fúnebre atmosfera do México dos anos 1940, as ruas de uma cidade tornaram-se palco dos atos macabros de Felícitas Sánchez Aguillón. Apelidada de “A Ogra do bairro Roma”, a parteira corrompeu sua nobre profissão assassinando dezenas de crianças sem deixar rastro de humanidade. O que havia começado como uma profissão nobre, rapidamente fez Felícitas entender que poderia ganhar muito mais dinheiro com crianças mortas do que vivas. E até hoje, sua história é lembrada – e temida – pelos mexicanos.

Décadas mais tarde, o escritor Ignacio Suárez tropeça em um legado de brutalidade que se recusa a permanecer enterrado. Fotografias enigmáticas de mulheres mortas chegam às suas mãos, trazendo o passado cruel de volta à tona. As imagens carregam uma sinistra coincidência com cenas presentes em suas obras, obrigando-o a confrontar o fato de que o horror que imaginava escrever agora é apresentado em forma real com novas vítimas cruzando o seu caminho.

Com o ressurgimento de pistas que remetem à falecida Felícitas, enigmas começam a tecer uma ponte entre eras e segredos ocultos na trama histórica. O enredo torna-se ainda mais intrincado quando a inesperada morte de uma figura central na investigação sugere que o perigo é uma entidade onipresente, um perseguidor incansável – e ainda mais cruel.

Ao navegar entre a história de Felícitas Sánchez e os temores atuais que consomem Ignacio, Verónica Llaca nos conduz ao precipício de uma escuridão reveladora, onde as facetas mais sombrias da natureza humana emergem despidas de camadas de pretensão.

O leitor é convidado a mergulhar neste labirinto onde eventos de épocas distantes se entrelaçam numa valsa macabra, levantando a questão: Por que será que certos eventos sombrios emergem, de tempos em tempos, assombrando-nos persistentemente como se fossem inevitáveis?

“Com uma prosa rica e baseada em uma história verídica, Verónica Llaca constrói uma narrativa em torno de duas linhas do tempo sobre laços de sangue e decisões difíceis, com consequências que podem destruir mais de uma vida” – DIARIO DO MÉXICO

“Verónica Llaca é a irmã literária de James Ellroy. Este romance policial surpreende pelo manejo e uso da linguagem, do tempo e da voz” – GUILLERMO ARRIAGA, ROTEIRISTA VENCEDOR DO OSCAR PELO FILME BABEL

“Um thriller cru e emocionante que abraça a liberdade das mulheres, mas ao mesmo tempo desmistifica a maternidade e a feminilidade através da personagem Ogra do bairro Roma” – ALLY TORRES, JORNALISTA


Ficha Técnica

Título: Herança Macabra

Nº de Páginas: 288

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O gosto da guerra - José Hamilton Ribeiro
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Companhia das Letras lança edição revista e ampliada do livro “O gosto da guerra”

Nova edição do “O gosto da guerra”, do premiado jornalista brasileiro que cobriu a Guerra do Vietnã, traz ainda outros textos — incluindo inéditos em livro — publicados na Realidade, a mais importante revista de reportagens da nossa imprensa, além de posfácio de Patrícia Campos Mello.

José Hamilton Ribeiro foi um dos raros jornalistas do país a entrar no Vietnã durante os conflitos que, por quase duas décadas, fizeram tremer o Sudeste Asiático — e abalaram o mundo, que não seria o mesmo depois da humilhante derrota da maior potência militar global, as forças armadas dos Estados Unidos.

Narrada em tom coloquial, na qual não faltam ironias, a reportagem sobre o Vietnã de José Hamilton Ribeiro (ele mesmo uma baixa do conflito, após pisar em uma traiçoeira mina na Estrada sem Alegria), no entanto, capta toda a dimensão trágica dessa guerra desigual e insere o autor na tradição do jornalismo literário ao lado de grandes nomes da imprensa internacional.

Nesta edição revista e ampliada, o texto original vem acompanhado por outra reportagem de José Hamilton, também escrita em 1968, em que narra seus primeiros dias no Vietnã, além de colaborações do autor para a revista Realidade, que dão uma amostra do tipo de jornalismo praticado por ele e explicam por que Hamilton é o repórter mais premiado do Brasil.

JOSÉ HAMILTON RIBEIRO é paulista de Santa Rosa do Viterbo, onde nasceu em 29 de agosto de 1935. Ao longo de sua carreira esteve à frente da criação da revista Realidade, que se tornou um paradigma do jornalismo brasileiro, e da Quatro Rodas. Trabalhou na Folha de S.Paulo, no Globo Repórter, no Fantástico e no Globo Rural, veículo em que exerceu as funções de repórter e editor. Considerado um dos maiores jornalistas do país, Zé Hamilton ganhou sete prêmios Esso, e, em 2006, recebeu o Maria Moors Cabot, a mais antiga honraria internacional do jornalismo, da Escola de Jornalismo de Columbia, em Nova York. Vive em Uberaba (MG).


SERVIÇO – O gosto da guerra (Edição revista e ampliada)

Autor: José Hamilton Ribeiro

Número de páginas: 256

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