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“Rebellion”, quarto livro de The 100 ganha data de lançamento

Depois dos 3 livros que inspiraram o canal CW a criar a série de TV The 100, Kass Morgan trás até nós mais um livro para a saga.

Com o titulo “Rebellion” (Rebelião em tradução livre), este quarto livro mostra Bellamy e Clarke em desacordo quanto à forma de salvar os seus amigos capturados, Wells, Octavia e Glass.

Segundo o site Entertainment Weekly deve ser lançado em 06 de dezembro de 2016 nas livrarias americanas, e um box com todos os quatros livros já estará disponível no dia 03 de janeiro de 2017.

Confira abaixo a sinopse oficial de “Rebellion”:

Séculos depois da guerra nuclear ter destruído o nosso planeta, a humanidade se esforça para se reconstruir. Faz um mês desde que o povo da Colônia desembarcou e os colonos se juntaram aos cem no chão. Os adolescentes, uma vez que foram jovens delinquentes, agora são líderes entre o seu povo.

Os colonos e os terráqueos estão comemorando seu primeiro feriado juntos, quando, para horror de todos, eles são atacados por um grupo estanho cujos gritos de guerra incomum enchem o ar. Os recém-chegados matam dezenas de pessoas, fazem prisioneiros e saqueiam suprimentos cruciais. Quando o cabeça quente Bellamy e sua namorada analítica Clarke descobrem que Wells, Octavia e Glass foram capturados, eles prometem recuperá-los a todo custo. Mas a medida que avançam a seus inimigos, Bellamy e Clarke se encontram cada vez mais em desacordo, incapaz de chegar a um acordo sobre um plano para salvar seus amigos.

Enquanto isso, Wells, Octavia e Glass estão tendo lentamente uma lavagem cerebral por seus raptores, fanáticos religiosos que tem um objetivo: aumentar o seu povo e “curar” o planeta devastado pela guerra… eliminando todos os outros sobre ele.

Mas séculos de exposição à radiação têm mudado as suas vítimas, forçando o culto a tomar medidas drásticas para sobreviver. E a menos que o grupo de resgate chegue em breve, os adolescente irão enfrentar o destino mais terrível do que qualquer coisa que eles poderiam imaginar. Neste quarto livro emocionante, os cem lutam para proteger as pessoas que amam sobre o perigoso planeta que sempre sonharam em chamar de casa.

A Editora Galera Record responsável pela publicação dos livros anteriores no Brasil (The 100, Dia 21 e De Volta) ainda não se pronunciou sobre o lançamento de “Rebellion”.

Atualmente a série de TV baseada em The 100 está a caminho da sua 4º temporada que foi oficialmente confirmada pela CW no dia 11 de Março de 2016, junto com outras 10 séries do canal.

As gravações da temporada devem iniciar no meio de 2016, e serem concluídas no início de 2017.

Se você ainda não conhece a série de TV pode conferir o trailer da sua 1º temporada abaixo:

The 100 - Trailer - Legendado [PT-BR]

Filmes, Novidades

Estreia: Vem aí “Tini – Depois de Violetta”!

Tini – Depois de Violetta é um filme sobre amadurecimento estrelando a artista sensação, atriz argentina, Martina ‘Tini’ Stoessel. Em uma história que reflete a vida real da própria estrela adolescente. Tini deixa para trás o mundo retratado na série de sucesso, partindo sozinha e embarcando em uma nova aventura durante um verão que a definirá como pessoa e verá seu surgimento como uma nova artista.

“Tini – Depois de Violetta” foi feito para emocionar os fãs com tudo o que eles amam sobre o fenômeno mundial Violetta, incluindo fortes elementos musicais com faixas novas e originais, coreografia empolgante, enredo convincente e personagens intrigantes. Tudo feito maior e melhor para a telona.

O filme mostra como assumir o papel na série de TV foi um momento crucial para Tini conduzindo a uma história pessoal de ‘amadurecimento’ sobre a jovem atriz. Em uma história que reflete a vida real da própria estrela adolescente, Tini deixará para trás o mundo retratado em Violetta, partindo sozinha e embarcando em uma nova aventura durante um verão que a definirá como pessoa e verá seu surgimento como uma nova artista.

“Tini –Depois de Violetta” será lançado pelo Walt Disney Studios Motion Pictures em 16 de junho de 2016.

Resenhas

Resenha: Incendeia-me, Tahereh Mafi

Incendeia-me é o terceiro volume da trilogia distópica Estilhaça-me, escrita por Tahereh Mafi.

Começando exatamente onde Liberta-me terminou, o Ponto Ômega está destruído e Julliete acabou ficando nas mãos de Warner. Devido a isso, uma iminente guerra pode chegar ao Restabelecimento…

Primeiro de tudo, se eu pudesse resumir essa resenha, ela seria: “FUJAM DESSA TRILOGIA. POUPEM TEMPO.”. Mas acho que seria um desrespeito muito grande com vocês, então eis me aqui pra explicar os motivos para se fugir dessa história.

Minha relação com Estilhaça-me nunca foi amigável. De começo, eu não havia lido devido à sua capa horrenda. Mas ok, chegaram as novas e várias amigas falavam para eu ler e então dei uma chance. Li o primeiro livro e fiquei “what?”, tudo bem, era o primeiro volume e, tolo, acreditei que o segundo iria melhorar. Só que aí chega a continuação e, tcharaaaaan, as coisas pioram. Ao invés de evoluir um pouco, o negócio fez foi piorar. Mas não para por aí, como eu sou um teimoso e já tinha lido os dois primeiros livros, me arrisquei e lá se fui terminar essa trilogia. Jesus, o que foi esse terceiro volume? Desculpem a palavra, mas que porcaria foi essa que eu li? O livro é comum, não traz nada de novo, é chato, os personagens são irritantes, mas o pior de tudo é o romance. Sério, estou me perguntando até agora os motivos de tanta gente ter gostado dessa série, porque olha, é tudo mais do mesmo e não tem nada de interessante. Mafi não se deu ao trabalho de explorar o seu cenário, de sequer explicar mais coisas sobre o mundo, sobre o Governo. Decidiu bater na tecla de um romance chato, sem carisma, como se já não bastasse ter uma história insossa e simples.

Ao contrário dos outros dois livros, estes não tem o fator que deixava a leitura um pouco mais tragável. Mafi perdeu a essência poética de sua escrita, o que deixou a experiência com Incendeia-me o pior possível. A única coisa que realmente “salvou” foi os capítulos serem curtos e a linguagem ser simples. Apenas isso. Mas nada compensa o tempo perdido e o desconforto que tive ao ler esse desfecho.

Além disso, o desenrolar das coisas nesse volume é péssimo. Mafi enrolou demais e encaminhou o clímax de uma maneira rápida, como se tivesse feito só pra dizer que fez. Acredito que para quem gostou dos volumes anteriores, o encerramento foi satisfatório, mas para mim, não passou de uma tentativa muito, MUITO frustrada de fazer algo épico.

Sinceramente, o meu conselho para vocês é: evitem essa trilogia. É fraca e nada nos três livros compensam o tempo perdido e o dinheiro gasto.

Autora da série best-seller Divergente lança livro inédito pela Planeta Minotauro
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Atualizações, Livros

Revelada capa de novo livro de Veronica Roth “Carve the Mark”

Uma ótima noticia para os fãs de Divergente!

A espera por mais um livro de Veronica Roth parece estar chegando ao fim. No dia 12 de janeiro de 2017 chegará as livrarias “Carve the Mark”, o primeiro livro da nova duologia sci-fi da autora.

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“Carve the Mark” é um dos segredos mais bem guardados do mundo YA. Será o primeiro de uma duologia, que segundo Roth, trata-se de uma fantasia sci-fi em um cenário de turbulência política, contando a história de um menino chamado Akos que é sequestrado com seu irmão. Para salvar a vida de seu irmão, Akos deve tentar formar uma aliança improvável com a irmã do ditador, Cyra.

Aqui está um breve resumo do que esperar em “Carve the Mark”: Em um planeta onde a violência e vingança são regras, em uma galáxia onde alguns são favorecidos pela sorte, todo mundo desenvolve um “Dom”, um poder único destinado a moldar o futuro. Enquanto a maioria das pessoas se beneficiam dos seus dons, Akos e Cyra não – seus dons tornam-os vulneráveis ao controle dos outros. Eles podem recuperar seus presentes, seus destinos, as suas vidas e repor o equilíbrio do poder no mundo?

Cyra é a irmã do tirano brutal que governa o povo Shotet. O Dom de Cyra dá a ele dor e poder – algo que seu irmão usa para torturar seus inimigos. Mas Cyra é muito mais do que apenas uma lâmina na mão do irmão: ela é resistente, rápida em seus pés e mais esperta do que ele pensa.

Akos é da nação amante da paz de Thuve, e sua lealdade a sua família é ilimitada. Embora protegido por seu Dom incomum, Akos e seu irmão acabam sendo capturados por soldados Shotet inimigo, Akos está desesperado para salvar seu irmão com vida – não importa a que custo. Quando Akos é empurrado para o mundo de Cyra, a inimizade entre os seus países e famílias parece insuperável. Eles devem decidir entre se ajudarem para sobreviver ou destruir um ao outro.

Você pode conferir o capitulo 7 de “Carve the Maker” traduzido pela equipe do site Divergente Brasil abaixo:

Capítulo 7

A primeira vez que vi os irmãos Kereseth, foi na passagem dos funcionários  que corre ao lado do Salão das Armas. Eu era várias estações mais velha, chegando rapidamente na fase adulta.

Meu pai tinha se juntado a minha mãe no Céu algumas semanas atrás, morto num ataque durante nossa ultima permanência temporária. Meu irmão, Ryzek, estava agora seguindo o caminho que nosso pai tinha estabelecido para ele, o caminho para a legitimidade do Shotet. Talvez até a dominância do Shotet.

Minha ex-tutora, Otega, foi a primeira a me contar sobre os Kereseths, pois os serventes da nossa casa cochichavam a historia ao longo dos tachos e panelas na cozinha, e ela sempre me falou dos cochichos dos serventes.

“Esses foram pegos pelo mordomo do seu irmão, Vas,” ela me disse enquanto checava minha redação por erros gramaticais. Ela ainda me ensinava literatura e ciência, mas eu a ultrapassei em outros assuntos, e agora estudava sozinha enquanto ela retornava para a cozinha. “E Vas arrastou-os pelo Divide chutando e gritando, para ouvir os outros. Mas o mais novo – Akos, escapou de suas obrigações e de alguma forma roubou uma lamina e a voltou contra um dos soldados de Vas.”

“Qual deles?” Perguntei. Eu conhecia os homens com quem Vas viajava. Sabia qual gostava de doces, qual tinha um ombro esquerdo fraco, e ainda qual deles tinha treinado um pássaro para comer as recompensas de sua boca. É bom saber dessas coisas. No caso.

“Kalmev Radix.”

O amante de doces.

Levantei minhas sobrancelhas. Kalmey Radix, da elite de confiança do meu irmão, foi morto por um garoto Thuvhesit? Essa não foi uma morte honrada.

“Por que os irmãos foram levados?” Perguntei a ela.

“Seus destinos.” Otega abanou as sobrancelhas. “Ou assim a história diz. E já que seus destinos são, evidentemente, desconhecidos por Ryzek, é uma história e tanto.”

Eu não sabia os destinos dos garotos Kereseth, ou qualquer um a não ser o meu e o de Ryzek, apesar deles terem sidos transmitidos alguns dias atrás no feed de notícias da Assembleia. Ryzek tinha cortado o feed de notícias assim que o líder da Assembleia entrou na tela. Ele tinha anunciado em Othyran, e mesmo que falar e aprender todas as línguas menos Shotet tenha sido banido do nosso país por mais de dez estações, ainda assim era melhor estar seguro.

Meu pai me contou meu próprio destino depois que minha habilidade se manifestou, com pouca cerimonia: A segunda criança da família Noavek vai cruzar o Divide. Um estranho destino para a filha favorecida, mas apenas porque é muito maçante.

Eu não me aventurava mais na passagem dos serventes com frequência – haviam coisas acontecendo nessa casa que eu não queria ver – mas pegar um vislumbre dos Kereseths capturados… bem. Eu tinha que fazer uma exceção.

Tudo que eu sabia sobre o povo Thuvhesit – tirando o fato que eles são nossos inimigos – era que eles tinham pele, fácil de perfurar com uma lâmina, e eles exageraram em flores de gelo, a alma de sua economia. Eu aprendi a língua deles por insistência da minha mãe – a elite Shotet era isenta das proibições do meu pai contra o aprendizado de línguas, claro – e foi duro pra minha língua, que estava acostumada ao idioma, sons fortes de Shotet ao invés da silenciosa, rápida Thuvhesit.

Eu sabia que Ryzek levaria os Kereseths para o Salão das Armas, então eu me agachei nas sombras e deslizei o painel da parece para trás, deixando-me uma rachadura para ver, quando ouvi passos.

A sala era como todas as outras nas terras de Noavek, as paredes e chão feitas de madeira escura tão polida que parecia ser revestida por um filme de gelo. Pendente no teto distante estava um lustre feito de globos de vidro e metal torcido. Um pequeno pacote de insetos batiam as asas dentro dele, fazendo uma mudança de luz estranha no ambiente. O espaço estava quase vazio, todas as almofadas do chão – equilibradas em baixas arquibancadas de madeira, para conforto – juntando poeira, tanto que sua cor creme virou cinza. Meus pais deram festas aqui, mas Ryzek usou a sala apenas para as pessoas que ele queria intimidar.

Eu vi Vas, o mordomo do meu irmão, antes de todo mundo. O lado longo de seu cabelo era gorduroso e mole, e o lado raspado, vermelho com queimaduras de barbear. Ao lado dele, um menino, muito menor que eu, sua pele era uma colcha de retalhos de machucados. Ele era magro nos ombros, sobressalentes e curtos. Tinha pele clara, e uma certa tensão no corpo, como se estivesse se preparando para algo.

Soluços abafados vieram de trás dele, onde um segundo menino, com um cabelo cacheado denso. Ele era mais alto e mais largo que o primeiro Kereseth, mas estava encolhido, parecendo ser menor.

Esses eram os irmãos Kereseth, as crianças de destino favorecido de sua geração. Não muito impressionante de vista.

Meu irmão esperou eles cruzarem a sala, seu longo corpo drapeado sobre os passos que o levaram para a plataforma. Seu peito coberto com a armadura, mas seus braços estavam nus, mostrando uma linha de marcas de matança que iam até as costas de seu antebraço. Essas eram mortes ordenadas pelo meu pai, para contradizer qualquer boato sobre a fraqueza de meu irmão que pode ter sido espalhado pelas classes inferiores. Ele segurava uma lamina pequena em sua mão direita, e a cada alguns segundos ele a girava na palma da mão, sempre pegando pela alça. À luz azulada, sua pele era tão pálida que quase parecia um cadáver.

Ele sorriu quando viu seus Thuvhesit capturados, seus dentes à mostra. Ele poderia ser bonito quando sorria, meu irmão, mesmo que estivesse prestes a te matar.

Ele se inclinou para trás, balançando em seus cotovelos e inclinou a cabeça.

“Ora, ora,” ele disse. Sua voz era profunda e rouca, como se ele tivesse passado a noite gritando seus pulmões pra fora.

“É esse sobre quem ouvi tantas histórias?” Ryzek concordou para o garoto Kereseth machucado. Ele falou Thuvhesit secamente. “O garoto Thuvhesit que ganhou a marca antes mesmo de coloca-lo num navio?” Ele riu.

Eu cerrei os olhos para o de braço machucado. Tinha um corte fundo na parte de fora, próximo ao cotovelo, e uma marca de sangue que corria entre suas juntas, e secava ali. Uma marca de matança, não acabada. Uma nova, pertencendo, se os rumores forem verdade, ao Kalmev Radix. Esse era Akos, e o que ficava fungando era Eijeh.

“Akos Kereseth, o terceiro filho da família Kereseth.” Ryzek de pé, girando a faca na palma da mão, andou descendo os degraus. Ele fazia todos parecerem pequenos, até Vas. Ele era como um homem de tamanho médio que foi esticado pra cima e é mais magro do que deveria ser, seus ombros e quadris muito estreitos para suportar o próprio peso.

Eu era alta também, mas era ai que minhas semelhanças físicas com meu irmão acabavam. Não era incomum irmãos Shotet serem diferentes, tendo em conta como nossos sangues são misturados, mas nós éramos mais distintos que os outros.

O garoto – Akos – levantou seus olhos para Ryzek. A primeira vez que vi o nome Akos foi num livro de história Shotet. Pertencia a um líder religioso, um clérigo que preferiu tirar sua vida à desonra-la segurando uma lâmina. Então esse garoto Thuvhesit tinha um nome Shotet. Será que seus pais esqueceram de sua origem? Ou queriam honrar algum sangue Shotet há muito tempo esquecido?

“Por que estamos aqui?” Akos disse, em Shotet.

Ryzek apenas sorriu ainda mais. “Vejo que os rumores são verdade – você fala a língua reveladora. Fascinante. Me pergunto como você tem sangue Shotet?” Ele cutucou o canto do olho de Akos, no machucado que tinha ali, fazendo-o estremecer. “Você recebeu um castigo e tanto por matar um dos meus soldados, como posso ver.”

Ryzek encolheu um pouco enquanto falava. Apenas alguém que o conhece por tanto tempo como eu conseguiria ver, tinha certeza. Ryzek odeia ver dor, não por empatia a quem está sofrendo, mas porque ele não gosta de ser lembrado que a dor existe, e que ele está tão vulnerável a ela quanto qualquer um.

“Quase tive que carregar ele até aqui,” Disse Vas. “Definitivamente tive que carrega-lo para o navio.”

“Normalmente você não sobreviveria a um gesto de desafio como matar um de meus soldados,” disse Ryzek, falando com Akos como se ele fosse uma criança. “Mas seu destino é morrer servindo a família Noavek, morrer me servindo, e eu prefiro ter algumas estações com você primeiro.”

Akos estava tenso desde que eu pus meus olhos nele. Enquanto eu assistia, foi como se toda a dureza nele tivesse derretido, fazendo-o parecer tão vulnerável como uma criança pequena. Seus dedos estavam enrolados, mas não em punhos. Passivelmente, como se ele estivesse dormindo.

Acho que ele não sabe seu destino.

“Isso não é verdade,” disse Akos, como se ele estivesse esperando que Ryzek o ajudasse a aliviar o medo.

“Oh, eu te asseguro que é. Você gostaria que eu lesse uma transcrição do anúncio?” Ryzek pegou um papel quadrado de seu bolso traseiro – ele tinha vindo a essa reunião preparado para causar estragos emocionais, aparentemente – e o desdobrou. Akos estava tremendo.

“O terceiro filho da família Kereseth,” Ryzek leu, em Othyrian. De algum jeito, ler o destino na língua que ele foi anunciado fez parecer mais real pra mim. Imagino se Akos, estremecendo em cada sílaba, sentia o mesmo. “Morrerá em serviço da família Noavek.”

Ryzek deixou o papel cair no chão. Akos pegou com tanta força que quase rasgou. Ele permaneceu agachado enquanto lia as palavras – repetidamente – como se rele-las mudaria alguma coisa. Se sua morte, e seu serviço à nossa família, não estivessem preordenados.

“Isso não acontecerá,” disse Akos, mais intensamente agora, enquanto se punha em pé. “Eu prefiro… eu prefiro morrer à…”

“Oh, não acho que isso é verdade,” Ryzek disse, abaixando a voz num quase sussurro. Ele se inclinou pra mais perto do rosto de Akos. Os dedos de Akos fizeram buracos no papel, mesmo ele estando imóvel. “Sei quando as pessoas querem morrer. Eu mesmo já fiz muitos desejarem a morte. E você ainda está bem desesperado para sobreviver.

Akos respirou fundo, e seus olhos encontraram os olhos de meu irmão com uma nova estabilidade. “Meu irmão não tem nada a ver com você. Você não tem direito a ele. Deixe-o ir e eu… não causarei nenhum problema.”

“Você parece ter feito muitas hipóteses erradas sobre o que você e seu irmão estão fazendo aqui,” disse Ryzek. “Nós não, como vocês podem ter suposto, cruzamos o Divide apenas para acelerar seu destino. Seu irmão não é um efeito colateral; você sim. Nós fomos em busca dele.”

“Você não cruzou o Divide,” Akos retrucou. “Você apenas sentou e deixou seus lacaios fazerem tudo por você.”

Ryzek virou e subiu até o topo da plataforma. A parede de cima estava coberta com armas de todas as formas e tamanhos, a maioria laminas tão longas quanto meu braço. Ele selecionou uma faca grande, grossa com uma alça resistente, como um cutelo.

“Seu irmão tem um destino em particular,” Ryzek disse, olhando a faca. “Eu suponho, você não sabendo do seu destino, que você não sabe o destino do seu irmão também?”

Ryzek sorriu de um jeito que ele sempre fazia quando sabia algo que outras pessoas não sabiam.

“Ver o futuro da galáxia,” Ryzek citou, em Shotet dessa vez. “Em outras palavras, ser o próximo oráculo desse planeta.”

Akos ficou em silêncio.

Fechei meus olhos contra a linha de luz da rachadura da parede para pensar.

Para meu irmão e meu pai, cada jornada desde quando Ryzek era novo foi uma busca por um oráculo, e todas elas acabaram em nada. Provavelmente porque era quase impossível pegar alguém que sabia que você viria. Mas finalmente, parece que Ryzek achou a solução: ele localizou um oráculo que não sabia o que era, flexível o suficiente para ser moldado pela crueldade de Noavek.

Sentei pra frente de novo para ouvir Eijeh falar, sua cabeça cacheada inclinou pra frente.

“Akos, o que ele está dizendo?” Eijeh perguntou desajeitadamente em Thuvhesit, limpando o nariz com as costas da mão.

“Ele está dizendo que não vieram até Thuvhe por mim,” Akos disse sem olhar pra trás. Era estranho ouvir alguém que falava duas línguas perfeitamente, sem sotaque. Eu invejo sua habilidade. “Eles vieram por você.”

“Por mim?” Os olhos de Eijeh estavam verde pálido. Uma cor incomum, como asas de um inseto iridescente. “Por quê?

“Porque você é o próximo oráculo desse planeta,” Ryzek disse para Eijeh na língua da mãe do garoto, descendo a plataforma com a faca na mão. “Você verá o futuro, no seu todo e variedades. E tem uma variedade em particular que eu gostaria de saber.”

Uma sombra arremessou através das costas da minha mão como um inseto, minha habilidade fazendo minhas juntas doerem como se estivessem quebrando. Eu sufoquei um gemido. Sabia que futuro Ryzek queria: governar Thuvhe, Shotet, conquistar nossos inimigos, ser reconhecido como líder mundial legitimo pela Assembleia. Mas seu destino pairava sobre ele tão pesadamente quando o de Akos deve pairar agora, dizendo que Ryzek cairia perante nossos inimigos ao invés de reinar sobre eles. Ele precisava de um oráculo se quisesse evitar o fracasso. E agora ele tinha um.

Eu queria que Shotet fosse reconhecida como uma nação ao invés de uma coleção de oportunistas rebeldes tanto quando meu irmão queria. Então por que a dor da minha habilidade – sempre presente – aumentava a cada segundo? “Eu…” Eijeh assistia a faca na mão de Ryzek. “Não sou um oráculo. Nunca tive uma visão, não posso… não pode se…”

Eu pressionei meu estomago de novo.

Ryzek balançou a faca em sua palma e a atirou para vira-la. Ele vacilou, movendo-a num circulo lento. Não, não, não, me peguei pensando, incerta.

Akos mudou para o caminho entre Ryzek e Eijeh, como se pudesse parar meu irmão com apenas a carne de seu corpo.

Ryzek assistiu sua faca virar em direção ao Eijeh.

“Então você deve aprender, rápido,” disse Ryzek. “Porque quero que encontre a versão do futuro que eu preciso e que me diga o que devo fazer para alcança-lo. Por que não começamos com uma versão do futuro onde Shotet, ao invés de Thuvhe, controle esse planeta – hmm?

Ele concordou para Vas, que forçou Eijeh para se ajoelhar. Ryzek pegou a lamina pela alça e tocou a ponta na cabeça de Eijeh, bem abaixo de sua orelha. Eijeh choramingou.

“Não consigo…” disse Eijeh. “Não sei como formar visões, não…”

E então Akos agarrou meu irmão de lado. Ele não era grande o suficiente para alcançar Ryzek, mas ele pegou meu irmão de surpresa, e Ryzek tropeçou. Akos puxou o cotovelo de volta para soca-lo – idiota, pensei comigo mesma – mas Ryzek era rápido demais. Ele levantou com um chute no chão, acertando Akos no estomago, e em seguida, levantou-se. Ele agarrou Akos pelo cabelo, puxando sua cabeça pra cima, e cortando ao longo do queixo de Akos, orelha ao queixo. Ako gritou.

Era o lugar que Ryzek mais gostava de cortar as pessoas. Quando ele decide dar uma cicatriz a alguém, ele queria que ficasse visível. Inevitável.

“Por favor,” disse Eijeh. “Por favor, não sei como fazer o que você me pede, por favor não machuque ele, não machuque ele, por favor…”

Ryzek encarou Akos, que estava segurando o rosto, seu pescoço escorrendo sangue.

“Não conheço essa palavra Thuvhesit, ‘por favor’” disse Ryzek.

Mais tarde naquela noite, ouvi um grito ecoar nos corredores quietos de Noavek. Sabia que não era de Akos – ele foi mandado para nossa primo Vakrez, “para crescer uma pele mais espessa” como disse Ryzek. Ao invés disso, reconheci o grito como sendo a voz de Eijeh em reconhecimento de dor, enquanto meu irmão tentava arrancar o futuro de sua cabeça.

Sonhei com isso por um longo tempo depois.

Livros

Livros curtinhos para ler durante as 72 horas de bloqueio do WhatsApp

Pela segunda vez em menos de um ano, a justiça brasileira resolveu bloquear o popular aplicativo de troca de mensagens WhatsApp. A decisão foi tomada pelo desembargador Cezário Siqueira, do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE), após a diretoria do aplicativo negar a fornecer informações de um grupo de usuários que estavam sendo investigados por tráfico de drogas.

Com o bloqueio do aplicativo, muitas pessoas acabaram migrando para outras plataformas como o Telegram e o Facebook Messenger, já outras pessoas preferiram tirar uma “folga” das mensagens instantâneas e fazer outras coisas. Pois bem, para esses que escolheram esperar a volta do aplicativo, selecionamos cinco livros curtinhos para você aproveitar o tempo livre e ler nessas 72 horas sem o WhatsApp.

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A acromântula é uma aranha monstruosa de oito olhos e dotada de fala humana, foi desenvolvida pelos bruxos para guardar suas casas ou tesouros. O basilisco, também chamado de rei das cobras, é verde-vivo e pode alcançar até quinze metros de comprimento. Sua criação foi declarada ilegal, desde a época medieval. O dragão é o animal mais mágico do mundo – seu couro, sangue, coração, fígado e chifre têm grandes propriedades ilusionistas. Estas descrições são apenas uma amostra do que apresenta ‘Animais fantásticos e onde habitam’.

 

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Uma turma de adolescentes enfrenta o mais diabólico dos crimes! Num clima de muito mistério e suspense, cinco estudantes – os Karas – enfrentam uma macabra trama internacional – o sinistro Doutor Q.I. pretende subjugar a humanidade aos seus desígnios, aplicando na juventude uma perigosa droga! E essa droga já está sendo experimentada em alunos dos melhores colégios de São Paulo. Esse é um trabalho para os Karas – o avesso dos coroas, o contrário dos caretas!

 

a_culpa

Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante – o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos -, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.

 

o_menino_do_pijama_listrado

Bruno tem nove anos e não sabe nada sobre o Holocausto e a Solução Final contra os judeus. Também não faz ideia de que seu país está em guerra com boa parte da Europa, e muito menos de que sua família está envolvida no conflito. Na verdade, Bruno sabe apenas que foi obrigado a abandonar a espaçosa casa em que vivia em Berlim e mudar-se para uma região desolada, onde ele não tem ninguém para brincar nem nada para fazer. Da janela do quarto, Bruno pode ver uma cerca, e, para além dela, centenas de pessoas de pijama, que sempre o deixam com um frio na barriga. Em uma de suas andanças Bruno conhece Shmuel, um garoto do outro lado da cerca que curiosamente nasceu no mesmo dia que ele. Conforme a amizade dos dois se intensifica, Bruno vai aos poucos tentando elucidar o mistério que ronda as atividades de seu pai. ‘O menino do pijama listrado’ pretende ser uma fábula sobre amizade em tempos de guerra e sobre o que acontece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável.

 

coraline

A jovem Coraline acaba de se mudar para um apartamento num prédio antigo. Seus vizinhos são velhinhos excêntricos e amáveis que não conseguem dizer seu nome do jeito certo, mas encorajam sua curiosidade e seu instinto de exploração. Em uma tarde chuvosa, a menina consegue abrir uma porta que sempre estivera trancada na sala de visitas de casa e descobre um caminho para um misterioso apartamento ‘vazio’ no quarto andar do prédio. Para sua surpresa, o apartamento não tem nada de desabitado, e ela fica cara a cara com duas criaturas que afirmam ser seus “outros” pais. Na verdade, aquele parece ser um “outro” mundo mágico atrás da porta. Lá, há brinquedos incríveis e vizinhos que nunca falam seu nome errado. Porém a menina logo percebe que aquele mundo é tão mortal quanto encantador e que terá de usar toda a sua inteligência para derrotar seus adversários.

Atualizações, Livros

J.K. Rowling explica por que Remo Lupin ‘tinha que morrer’ durante a Batalha de Hogwarts

Há exatos 18 anos atrás, no dia 02 de maio de 1998, acontecia a Batalha de Hogwarts que trouxe a grandiosa vitória sobre Lorde Voldemort.

Foi um dia de alegria para o mundo bruxo que pode finalmente ver o Lord das Trevas ter seu definitivo fim. No entanto, essa data foi marcada por perdas irreparáveis, mortes que nunca superaremos.

Para marcar o dia, J. K. Rowling pediu desculpas pela morte de um personagem favorito dos fãs da série Harry Potter: Remo Lupin.

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“Mais uma vez, é o aniversário da Batalha de Hogwarts, então, como prometido, eu devo me desculpar por uma morte. Neste ano: Remo Lupin”

“Honestamente, eu gostaria de confessar que eu não pensava em matar Lupin até escrever a Ordem da Fênix”

Athur vive, então Lupin teve que morrer. Me desculpem. Eu não gostei de fazer isso. A única vez que meu editor me viu chorar foi sobre o destino de Teddy.

Há um ano, J. K. Rowling, decidiu que a cada “aniversário” da Batalha de Hogwarts, ela pediria desculpas em seu Twitter pela morte de um dos personagens. Ano passado o homenageado foi Fred Weasley já que, segundo ela, foi a morte mais dolorosa durante o processo de escrita. Assim, a cada ano, ela escolherá um personagem e se desculpará por ele.

Livros, Resenhas

Resenha: Justiceiro: Bem-vindo de volta, Frank – Garth Ennis & Steve Dillon

“Frank Castle, o Justiceiro, está de volta a Nova York e pronto para continuar sua incansável e solitária missão contra o crime organizado. Limpando as ruas um criminoso de cada vez, ele está prestes a levar sua guerra à notória família Gnucci. Prepare-se para uma boa dose de justiça sangrenta pelas próprias mãos em seu melhor estilo.”

Desde sua primeira aparição em “Espetacular Homem-Aranha #129”, o Justiceiro alcançou status cult entre os fãs. Isso certamente se deve ao fato de ele ser um dos poucos personagens da Marvel que não pode ser definido com clareza se é herói ou vilão. Diferente dos heróis que só matam caso realmente não exista alternativa, e mesmo assim há heróis que nunca cruzam essa linha, Frank Castle não possui tais pudores.

O roteiro de Ennis é direto e brutal, algo que combina perfeitamente com o Justiceiro, as cenas de combate são muito bem elaboradas, um dos pontos positivos de Ennis. A arte de Dillon é caracterizada por traços suaves e um contraste leve, sempre capturando bem a essência dos personagens.

Frank Castle acabou de retornar a Nova York, e imediatamente trata de começar seu trabalho de Justiceiro. O primeiro alvo é Eddie Gnucci. Deixando um rastro de corpos e sangue, Frank elimina seu alvo, preparando o território para a próxima “vítima”, o irmão de Eddie, Bobbie Gnucci. O Justiceiro completa o trabalho deixando para trás cenas chocantes de morte e desespero, e agora, segue em frente para eliminar seu último alvo, o último dos irmãos Gnucci, Carlo.

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Após lançar o pobre Carlo Gnucci do topo do Empire State Building. O justiceiro passa a ser procurado por todos os criminosos da cidade. A polícia também está atrás de Frank Castle, até mesmo o Demolidor vai atrás do anti-herói. Mas a pessoa que mais o procura e que mais anseia pelo seu sangue é a Mãe Gnucci, com a morte de seus filhos, tudo que ela mais quer, é o Justiceiro morto, ela não medirá esforços para isso, deixando Nova York a mercê do caos.

“Bem-vindo de volta, Frank”, é a definição do personagem o Justiceiro. Frank perdeu sua família, mas sua vingança será eterna, e nessa HQ, isso é retratado com maestria. A violência de Castle, a brutalidade sem limites e o completo desprezo pela vida dos criminosos o torna o personagem mais temido por todos os bandidos do Universo Marvel. Se você for um criminoso, é bom rezar para que o demolidor quebre a sua cara, porque se o Justiceiro o pegar, o inferno será o menor dos seus problemas.

 

Resenhas

Resenha: Simon vs. A Agenda Homo Sapiens, Becky Albertalli

Simon vs. A Agenda Homo Sapiens é um romance gay lançado recentemente pela editora Intrínseca.

Simon tem dezesseis anos e é gay, mas ninguém sabe. Há não ser Blue, um amigo virtual de Simon, e Martin, um garoto que acidentalmente viu os emails de Simon para Blue e agora o está chantageando para não mostrar os emails para toda a escola.

Durante o desenrolar de Martin o chantageando, Simon vai se aproximando e se apaixonando por Blue, mesmo os dois nunca tendo se visto e o mais legal é que, ambos estudam na mesma escola.

Fazia muito, mas muito tempo que eu não pegava um livro e ficava tão encantado e feliz durante a leitura. Eu senti borboletas na barriga durante quase toda as 266 páginas. Simon é um personagem apaixonante, é impossível não ficar deslumbrado com o rapaz. Mas além disso, acompanhá-lo em sua jornada na descoberta de os seus sentimentos por Blue é incrível.

Narrado em primeira pessoa, podemos nos sentir mais próximos de Simon, o que é ótimo pois ele é uma pessoa maravilhosa. Qualquer Gay ou Lésbica que for ler o livro, em algum momento irá se conectar com alguma situação que Simon passa. Sério. Então, se você está cansado de não se sentir representado pelos personagens de livros YA ou seja qual for o gênero, leia Simon e viva o momento.

Becky Albertalli traz questionamentos muito importantes para o leitor. Ela fala sobre inclusão de minorias e quebra de padrões de um modo que é impossível quem está lendo não pensar sobre esses assuntos. Gosto bastante de quando um livro traz reflexões tão importantes e atuais como essas. Mas não para por aí, Albertalli sabe muito bem como se comunicar com o seu público alvo, não tornando a leitura chata ou maçante em momento algum. A delicadeza de sua escrita é impressionante.

Fico bastante feliz ao ver que cada vez mais editoras estão investindo em livros adolescentes voltados para LGBTs, o que mostra que, aos poucos, estamos caminhando para uma sociedade mais inclusiva e sem tantos preconceitos. Intrínseca está de parabéns por dar uma chance ao livro. E que venham muitas outras histórias lindas e fofas como a de Simon, nós leitores precisamos.

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Livros

Da semana: Quais são os 10 livros de ficção mais vendidos no Brasil?

Voltamos com o ranking da semana dos livros de ficção mais vendidos no Brasil \o/ Preparados?

Em cada posição vamos deixar o link da resenha disponível do Beco para você conhecer mais da história ou quem sabe alguma notícia bombástica que o título rendeu! Vamos lá?

10ª posição: Espada de Vidro

Autora:Victoria Aveyard

Editora: Seguinte

O Beco já tem uma resenha sensacional do primeiro livro dessa saga, clique aqui para ver!

 

9ª posição: A Sereia

Autora: Keira Crass

Editora: Companhia das Letras

Esse livro deu o que falar, já chegou a ler? Aqui no Beco nós fizemos um post especial sobre esse livro que você pode conferir clicando aqui.

 

8ª posição: Dois Mundos, Um Herói

Editora: Suma De Letras

 

7ª posição: Orfanato da Srta Peregrine para Crianças Peculiares

Autor: Ransom Riggs

Editora: Leya

O filme já está com a data marcada para estreiar e a resenha já está publicada aqui no Beco, clique aqui para ver.

 

6ª posição: De Volta ao Jogo

Editora: Suma das Letras

 

5ª posição: Deixa Ela Entrar

Autor: John Ajvide Lindgvist

Editora: Globo

 

4ª posição: Depois de Você

Autora: JoJo Moyes

Editora: Intrínseca

A continuação do primeiro livro que surpreendeu muita gente, Como Eu Era Antes de Você, ganhou destaque mundial e tornou-se queridinho dos brasileiros, você que ainda não sabia da continuação pode conferir a resenha do livro clicando aqui.

 

CHEGOU A HORA DO PÓDIO DA SEMANA, QUEM SERÁ QUE FICOU NO TOPO?

 

3ª posição: Todo Seu

Autora: Sylvia Day

Editora: Paralela

 

2ª posição: Herobrine – A Lenda

Autora: Pac e Mike

Editora: Geração Jovem

 

E o primeiríssimo lugar continua com…

1ª posição: Como Eu Era Antes de Você

Autora: JoJo Moyes

Editora: Intrínseca

E não podia ser diferente, depois da continuação do livro ser lançada e o anuncio da adaptação do filme ser confirmada, o título é figura constante na lista dos mais vendidos e mais visitados aqui no Beco. Os Beco Lovers amaram a resenha que fizemos (caso não tenha lido, clique aqui) e estão doidos para conferir a estréia do filme, que já ganhou até trailer, clique aqui para ver.

Para encerrar, aqui em baixo deixamos as capas de todos os livros campeões, agora é só guardar na memória a capa e correr para a livraria mais próxima para  garantir o seu preferido.

Fonte do ranking: Veja

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Atualizações, Livros

Teatro da peça ‘Harry Potter and the Cursed Child’ começa a ser decorado

Faltando poucos meses para a estréia da peça ‘Harry Potter and the Cursed Child’, o teatro que receberá a primeira temporada das apresentações começou a ser decorada em sua parte externa. As imagens foram oficialmente divulgadas pelo twitter oficial do espetáculo.

A peça produzida pela própria J.K. Rowling se passará dezenove anos após ‘Harry Potter e as Reliquias da Morte’ e deve estrear dia 30 de Julho no Palace Theatre em Londres. Após a estréia o roteiro será publicado em livro, que deve chegar no Brasil em Outubro pela editora Rocco.