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Estreia: Vem aí “Tini – Depois de Violetta”!

Tini – Depois de Violetta é um filme sobre amadurecimento estrelando a artista sensação, atriz argentina, Martina ‘Tini’ Stoessel. Em uma história que reflete a vida real da própria estrela adolescente. Tini deixa para trás o mundo retratado na série de sucesso, partindo sozinha e embarcando em uma nova aventura durante um verão que a definirá como pessoa e verá seu surgimento como uma nova artista.

“Tini – Depois de Violetta” foi feito para emocionar os fãs com tudo o que eles amam sobre o fenômeno mundial Violetta, incluindo fortes elementos musicais com faixas novas e originais, coreografia empolgante, enredo convincente e personagens intrigantes. Tudo feito maior e melhor para a telona.

O filme mostra como assumir o papel na série de TV foi um momento crucial para Tini conduzindo a uma história pessoal de ‘amadurecimento’ sobre a jovem atriz. Em uma história que reflete a vida real da própria estrela adolescente, Tini deixará para trás o mundo retratado em Violetta, partindo sozinha e embarcando em uma nova aventura durante um verão que a definirá como pessoa e verá seu surgimento como uma nova artista.

“Tini –Depois de Violetta” será lançado pelo Walt Disney Studios Motion Pictures em 16 de junho de 2016.

Chuck (Josh Gad), Red (Jason Sudeikis), Bomb (Danny McBride) in Columbia Pictures and Rovio’s ANGRY BIRDS.
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Estreia: Vem aí “Angry Birds: O Filme”!

Na comédia animada em 3D, Angry Birds – O Filme, vamos finalmente descobrir o motivo dos passarinhos serem tão irritados.

O filme nos leva para uma ilha populada totalmente por passarinhos felizes e que não voam – bom, quase toda. Nesse paraíso, Red (Jason Sudeikis de Uma Familia do Bagulho e Quero Matar Meu Chefe), um pássaro com problemas de temperamento; o veloz Chuck (Josh Gad em seu primeiro papel em animação desde Frozen – Uma Aventura Congelante) e o volátil Bomba (Danny McBride de  É o Fim e Eastbound and Down) sempre foram deixados de lado. Mas quando a ilha recebe a visita de porcos verdes e misteriosos, cabe à esses improváveis rejeitados a tarefa de descobrir o que os porcos estão aprontando.

Com um elenco estrelado e hilário de vozes, que incluem Bill Hader (Descompensada, Divertidamente), Maya Rudolph (Missão Madrinha de Casamento) e Peter Dinklage (Game of Thrones), e também Keegan-Michael Key (Key & Peele), Kate McKinnon (Saturday Night Live, Caça-Fantasmas (2016)), Tony Hale (Veep, Arrested Development), Ike Barinholtz (The Mindy Project, Vizinhos), Hannibal Buress (Broad City, Why? With Hannibal Buress), Jillian Bell (Anjos da Lei 2), Danielle Brooks (Orange is the New Black), a sensação da música latina Romeo Santos, e as estrelas do YouTube Smosh (Ian Hecox e Anthony Padilla), o filme da Columbia Pictures e Rovio Entertainment é dirigido por Fergal Reilly e Clay Kaytis e produzido por John Cohen e Catherine Winder.  O roteiro é de Jon Vitti, e os produtores executivos são Mikael Hed e David Maisel.

O filme tem estreia prevista para o próximo dia 12 no Brasil.

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Entrevista com JackMichel, autora de “Arco-Jesus-Íris”

Na colorida época do Flower Power, Satanás decide visitar o arco-íris psicodélico de Jesus Cristo e, lá chegando, o louro e jovem Jesus hippie, vestido de jeans, conta a ele como faz para fazer o bem vencer o mal. Essa é uma parte do livro Arco-Jesus-Íris, da autora JackMichel, que nos últimos dias, cedeu uma entrevista exclusiva ao Beco Literário, que você pode conferir agora:

Beco Literário: Quando você começou a escrever? Teve incentivo de algum parente próximo ou veio de repente?

JackMichel: Bem… eu despertei para este velho universo “novo” quando passava para a minha fase de adolescência, com uns 12 anos de idade, talvez. Digo universo novo, entre aspas, porque creio que as aptidões que cada ser humano traz em si, sejam dons inatos adquiridos antes do berço e que levamos além do túmulo. Quando comecei a escrever textos de minha autoria tive o apoio entusiástico de Jack, minha irmã e parceira literária. Ela já escrevia antes de mim e, algum tempo depois, nós duas decidimos misturar a purpurina de nossas ideias para dar vida a uma terceira pessoa: a autora JackMichel.

BL: Monteiro Lobato dizia que “Um país se faz com homens e livros”. Você concorda com isso? Acha que o Brasil está incluído nessa concepção, de um país que lê?

JM: Concordo. E, como não, se este pensamento tem um timing incrível? Não é a toa que o Brasil é a pátria de Alberto de Oliveira, Raimundo Correia e Olavo Bilac! Todos os três integrantes da Tríade Parnasiana liam e eram lidos. Porém o nosso país, hoje mais do que nunca, passa por um processo de retardamento enorme no que concerne a ler livros; processo este que vem do social, passa pelo econômico e descamba no cultural que acaba por destruir o mito do culto às belas-letras. Mas acho mesmo que o hábito da pouca leitura, não é um apanágio só do brasileiro, pois a truculência do mundo atual causa o alheamento que atrofia, atropela e deforma as boas qualidades das pessoas que, ao invés de preferirem segurar um livro entre as mãos, optam por ter um revólver ou uma faca afiada.

BL: Você sempre gostou de ler? Acha que a leitura te ajudou na escrita?

JM: Oh, sim! Gosto de ler como gosto de comer. Brincadeira! As duas palavras são parecidas na fonética, mas o que eu quero dizer de fato é que ambas estas atividades são necessárias a vida do ser humano: uma, nutre o corpo, tornando-o loução… a outra, aprimora a alma, produzindo apuro no intelecto e dando-lhe suportes de finura e saber. Absolutamente, não acho que o apreciável hábito da leitura tenha contribuído no processo de escrita de JackMichel; penso que ler apenas possa mostrar ao escritor o caminho da pena. Se assim não fosse, todos os leitores ávidos seriam escritores de mão cheia.

BL: Você tem uma opinião formada sobre adaptações de livros para o cinema? Alguns gostam, outros não. O que você acha?

JM: Tenho. E, mesmo não agradando a gregos e troianos, vou falar. Acho tal providência muito acertada, se o livro escolhido for fantástico. Na verdade, todas as expressões de arte estão muito próximas umas das outras e não é a toa que as musas da dança, da música, da tragédia e da comédia viviam juntas no monte Olimpo, segundo a mitologia clássica. Com a escrita e o cinema, não é diferente. Alguns dos mais afamados cineastas conheceram seus triunfos servindo-se do conteúdo de obras literárias. Para ilustrar a questão, cito o icônico “O Bebê de Rosemary”, um romance de Ira Levin, publicado em 1967, que teve roteiro escrito pelo seu diretor Roman Polanskyi e é considerado um clássico dos filmes de terror da década de 1960.

BL: Você tem algum livro preferido? Algum que você queira indicar para os leitores do Beco Literário, além dos seus?

JM: Devo dizer que não é fácil preferir um livro a outro, visto que muitos são os volumes de poemas maravilhosos… de romances históricos… de biografias fortes… que deixam marcas fundas em quem os leu. Para quem possui senso artístico apurado, uma obra literária pode significar muito em muitíssimos aspectos da vida. Aos leitores amáveis do Beco Literário, tenho o grato prazer de indicar um livro de contos muito especial chamado Scomparsa D’Angela, de Alessandro Pavolini.

BL: O que você sentiu quando publicou “Arco-Jesus-Íris”?

JM: Provavelmente um misto de satisfação completa pelo fato de publicar meu primeiro livro e pelo fato de sentir que, publicando-o, eu lançava boas sementes no solo arenoso do mundo que tanto carece de bons exemplos para seguir e avistar um prodigioso porvir no seu distante horizonte. Mas, do ponto de vista prático, os elementos corrosivos do mal ainda dão as cartas em detrimento do bem, que é o calcanhar de Aquiles deste planeta que passa por um louco momento de transição.

BL: Do que fala o livro e que tipo de pessoa você buscou atingir?  

JM: Esta obra magnífica de gênio e grandessíssima em concepção textual trata particularmente do perdão exercido entre pessoas que causaram o bem e o mal à humanidade. A parte a extensa dedicatória que permite ao leitor confrontar vultos célebres como Carlos Marighella, Janusz Korczak, Lampião, Chico Xavier… e ver nomes de sicários ao lado de benfeitores que salvaram milhões de vidas: Caryl Chessman, Enriqueta Martí, Alexander Fleming, Howard Florey e Ernst Chain… ou tragédias sinistras entre datas que assinalaram glórias humanas: os incêndios dos edifícios Andraus e Joelma, o sequestro do bebê Lindbergh, a fundação do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, etc. Os leitores de mais idade certamente lembrarão dos casos Araceli, Carlinhos e Cláudia Lessin; bem como dos horrendos Assassinatos Mouros. Os mais jovens, por sua vez, poderão tomar conhecimento que tudo isso existiu. Com a criação de “Arco-Jesus-Íris” JackMichel buscou atingir a todos os seres que são humanos, estejam eles no Brasil ou em qualquer parte do mundo.

BL: De onde surgem as histórias de seus livros? Alguns autores dizem que elas simplesmente aparecem, outros sonham com a história, como é com você?

As inspirações para a composição das obras de JackMichel provém de uma faúlha etérea do criador do Universo que, fazendo reverberar o ouro do sol e a prata da lua, também potencializa minha imaginação e a de Jack. Sem dúvida alguma, o estro chega para cada artista das mais diferentes formas, visto que parece sempre ficar pairando no ar; e, quando sente afinidade com a mente de alguém, a penetra. Mais ou menos como a luz, que só precisa atravessar o prisma para formar um feixe multicolorido.

BL: O que você diria para aqueles que querem tentar a carreira de escritor?

JM: Que escrevam seus rascunhos valiosos com a convicção que eles têm valor, e, lembrem-se de que o mundo não se fez do dia para a noite. Paciência é a palavra chave para se alcançar um sonho! Para uma obra literária ser efetivamente grande e vir à tona, antes são necessários muitos aprimoramentos em prol dela. Afinal de contas, não vale a pena correr atrás da borboleta azul que voa a nossa frente, para capturá-la?

BL: O que você pode dizer sobre projetos futuros?

JM: Em termos de projetos para o futuro, JackMichel tem os mais alvissareiros possíveis haja vista os acenos positivos de editoras do exterior para a publicação de suas obras. Partindo desse princípio, as expectativas galopantes para a divulgação e a fama da escritora se ampliam cada vez mais dentro e fora de seu país. Porém, ela não se ufana de tais coisas: quer dar orgulho ao Brasil, por ser brasileira; levando em conta (é claro!) que a pátria de todo artista é o mundo e que, suas obras, são patrimônios da humanidade.

Você pode conferir mais informações sobre “Arco-Íris Jesus” clicando aqui, ou em uma das redes sociais abaixo!

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Conheça o livro “Arco-Jesus-Íris”, de JackMichel

Na colorida época do Flower Power Satanás decide visitar o arco-íris psicodélico de Jesus Cristo e, lá, descobre algo que jamais poderia supor em sua vida: o Bem venceu o Mal. Uma lição de amor.

Sobre a obra:
Na colorida época do Flower Power Satanás decide visitar o arco-íris psicodélico de Jesus Cristo e, lá chegando, o louro e jovem Jesus hippie, vestido de jeans, conta a ele como faz para fazer o bem vencer o mal e o leva a conhecer os 7 círculos de seu arco-íris, que são 7 círculos de cores diferentes: no Círculo Violeta ele encontra Sharon Tate e Charles Manson, bem como as demais pessoas envolvidas no caso Tate… no Círculo Anil ele encontra Mao Tsé-Tung e os chineses massacrados durante a Revolução Cultural… no Círculo Azul ele encontra Heinrich Himmler e os prisioneiros mortos nos campos de concentração nazistas… no Círculo Verde ele encontra a Talidomida e algumas crianças deformadas pela pílula… no Círculo Amarelo ele encontra Jim Morrison e as entidades indígenas que o levaram a morte… no Círculo Alaranjado ele encontra Oscar Wilde e os responsáveis por sua tragédia particular… no Círculo Vermelho ele encontra Thomas Blanton e as vítimas do atentado de uma igreja batista em 15 de setembro de 1963. Após constatar que o mal realmente não existe naquele paraíso, Satã vai e conta ao mundo que é tempo de Paz e Amor.

Conheça um pouco mais sobre a autora, JackMichel:

Foto promocional autora JackMichel 1

JackMichel publicou seu primeiro livro “Arco-Jesus-Íris” em outubro de 2015, pela Chiado Editora. Para o segundo semestre de 2016, já fechou contrato com a Drago Editorial para o lançamento de mais quatro obras suas: “LSD Lua”, “1 Anjo MacDermot”, “Sorvete de Pizza Mentolado x Torpedo Tomate” e “Ovo”. O tema do conteúdo que escreve é variado visto que possui livros escritos nos gêneros ficção, poesia, romance e conto de fadas. JackMichel participará do Salão Internacional do Livro de Turim, que acontecerá de 12 à 16 de Maio 2016.

Biografia:
JackMichel é o nome artístico de duas escritoras: Jaqueline e Micheline Ramos. São irmãs e nasceram respectivamente em 20 de fevereiro e em 30 de novembro, na cidade de Belém, Estado do Pará (Brasil). Sua obra é ampla e pode ser descrita entre romances, contos e poesias. O estilo de escrita de JackMichel foi influenciado por autores mundiais clássicos de diversos gêneros literários como Oscar Wilde, Hans Christian Andersen, Lewis Carrol, Edgar Allan Poe, Eça de Queirós, Machado de Assis, dentre outros. JackMichel professa o lema “ESCREVER É VIVER”.

Para saber mais sobre a autora, visite suas redes sociais: Facebook | Twitter | Instagram | Google + | Tumblr | Pinterest

Fiquem ligados porque em breve, tem entrevista exclusiva com a autora JackMichel e resenha do livro “Arco-Jesus-Íris”! \o/

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Como fazer um bom cartão de visita para o seu negócio?

Quando abrimos um negócio, a primeira coisa em que pensamos é na maneira com a qual nos apresentaremos para o nosso público. E o que nos apresenta mais completamente que um cartão de visita bem feito? É pensando nisso que a Criar Cartão começou seus serviços na internet. Buscando sempre a melhor apresentação para o seu cliente!

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A Criar cartão é uma gráfica online especializada em cartões de visita. Ela disponibiliza uma vasta gama de modelos, feitos por talentosos designers, que podem ser personalizados através de um editor online para ficarem do jeito que você quiser. Através deste editor também é possível criar um modelo a partir do zero. A Criar cartão oferece serviço de impressão de altíssima qualidade digital ou offset e também permite que o cliente baixe os modelos criados gratuitamente nos formatos PDF, PNG ou JPEG! \o/ É de surtar mesmo.

E claro que o Beco Literário não ficou de fora dessa, e fechou uma parceria incrível com a Criar Cartão, afinal, nós já temos nossos cartões tinindo criado por eles, e queremos que você BecoLover, tenha também! E o melhor de tudo, é que você pode parcelar em até 6x no cartão de crédito. Não vai perder essa oportunidade incrível, hein? Dá só uma olhadinha no trabalho dos caras:

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Impossível perder, né? Então clica aqui agora mesmo para começar a trabalhar nos seus cartões! E não esquece de mostrar pra gente depois, hein!

Atualizações, Autorais, Colunas, Críticas de Cinema, Cultura, Filmes, Livros, Lugares, Música, Novidades, Resenhas, Reviews de Séries, Séries

O que mudou? – Conheça o Beco Literário 4.0!

Olá, #BecoLovers, como estão?

Nos últimos dias tiramos o site do ar para passar pela nossa maior e melhor reformulação até o momento. Instigamos vocês ao máximo pelas redes sociais e enfim chegou a hora de lhes apresentar o Beco Literário 4.0!

O Layout
Optamos por não fazer mudanças drásticas no layout, uma vez que elas já estariam presentes no conteúdo. Então, em uma reunião com toda a equipe, que conta com designers, jornalistas, publicitários e outras pessoas do ramo, mantemos o mesmo estilo, modificando apenas poucos detalhes. Foi o que chamamos de releitura da nossa versão 3.0, uma vez que melhoramos, consertamos erros e mantemos o mesmo formato que já era ótimo para todos nós.


Novas Seções
Talvez essa tenha sido a maior bomba da versão 4.0, mas o que seria do Beco só mudando o layout, não é mesmo? Mas Gabu, o site não chama Beco LITERÁRIO? Sim, precisamente. No entanto, sentimos a necessidade de expansão, assim como surgiu demanda do público e esperamos que tenha uma boa aceitação. Então agora, além de Literário, somos Lifestyle, Gourmet, Gossip…


O que esperar?
Bom, cada seção nova tem sua proposta única:

Literatura: A literatura sempre foi nosso carro-chefe e portanto, não mudaremos isso. O foco principal do Beco, continuará sendo nela, para sempre! Aqui você verá sempre as novidades sobre seus livros preferidos e claro, nossas resenhas, autorias e crônicas de sempre.

– Cinema e TV: Mantendo os padrões, continuaremos a informar vocês sobre tudo o que acontece no mundo do cinema e da televisão, incluindo seriados e Netflix! O que antes era exclusivo para adaptações literárias, agora se expande para novas vertentes.

– Música: Quem vive sem música? Ninguém! As boas e velhas notícias sobre o mundo musical, nossas indicações de playlist, e as opiniões no formato fucking de sempre.

– Colunas: Aqui nós falamos de tudo, sem tabus ou qualquer tipo de bloqueio. Opiniões sobre diretores, filmes, política, história… O que der na telha, tem coluna sobre!

– Eventos: Presente nas versões anteriores, apesar de inativa, a seção de eventos agora contará com coberturas mais periódicas de tudo o que acontece na mídia, e claro, que o Beco participou!

– Lifestyle: Inspirações para fotografias, dicas de todos os tipos, coisas aleatórias… Nisso consiste o Beco Lifestyle. Tudo para os mais variados estilos de vida, num lugar só.

– Mundi: Quer viajar mas está com dúvidas? Você está no lugar certo. Dicas de viagens e o que fazer nelas, orçamentos, fotos, hotéis…

– Gourmet: Sábado a tarde, sozinho em casa. Nada melhor que preparar aquele brigadeiro. Mas que tal conhecer novas receitas tão simples e saborosas quanto? Além, é claro, de saber como se manter na dieta!

– Gossip: Tudo sobre o mundo dos famosos e seus bastidores! Porque no final das contas, todos nós queremos saber o que acontece quando as cortinas se fecham.

– Tech: Últimas novidades sobre tecnologia, reviews de aparelhos eletrônicos e a parte mais nerd do novo Beco!

– College: Dúvidas sobre o que fazer após o ensino médio? Quer saber como se portar na faculdade? Vem que nós ajudamos você, e compartilhamos experiências.


Esperamos que tenham gostado da nova apresentação do Beco Literário, e fiquem despreocupados: nosso foco jamais mudará, apenas se ampliará!

Sejam bem-vindos ao Beco Literário 4.0 e lembre-se: Qualquer coisa é possível se você tiver coragem!

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Resenha: A aposta, Vanessa Bosso

Uma viagem de formatura. Uma aposta perigosa. Lex, o galinha do colégio, terá apenas sete dias para derreter o congelado coração de nina, a garota que odeia quem use cuecas. Nina enlouquece quando descobre sobre a grande aposta do ano. E agora ela quer sangue: o sangue de lex. Em meio a chantagens, intrigas, vinganças, diálogos ácidos, aventuras, romance e momentos hilários, as páginas desse livro entrarão em combustão espontânea. Quem sairá vencedor? Façam suas apostas. O jogo de sedução está prestes a começar.

Quando peguei “A aposta” para ler, me espantei por nunca ter ouvido falar dele antes. O livro é um fenômeno de vendas na Amazon. Ele seguiu a mesma linha de “Não pare” da FML Pepper, e foi uma publicação independente. Depois do sucesso, “A aposta” chamou a atenção das editoras e aqui no Brasil foi publicado pela Novo Conceito.

Dessa vez conhecemos a história de Nina, uma adolescente durona e explosiva, que devido a traumas do passado, odeia todos os homens do mundo. Eu sou uma eterna defensora das protagonistas independentes e que vão de encontro as mocinhas inocentes e ingênuas que estamparam tantas histórias de romance por ai. Mas no caso de Nina, achei a atitude da personagem um pouco forçada. Entre seu mal-humor e algumas atitudes exageradas de sua parte, não consegui criar um vínculo muito forte com a perosangem.

No outro lado da história, conhecemos Lex, um jovem despreocupado e divertido, que é a personificação do clichê adolescente: lindo, sedutor, engraçado, simpático… e justamente por ter inúmeras qualidades, Lex é acostumado a ter tudo que sempre quis, e para sair do tédio, aceita todos os tipos de apostas que é desafiado no colégio. A partir daí não fica muito difícil imaginar o que vai acontecer, certo?

A aposta lançada dessa vez terá o cenário em uma ilha, onde os alunos do colégio irão comemorar o fim do ano escolar. Para ganhar o dinheiro que precisa para consertar sua moto, Lex precisa conquistar Nina. Enquanto isso, do outro lado da aposta, Nina tem o objetivo de resistir aos charmes de Lex. É ai que meus problemas com “A aposta” começam. É bastante claro ao leitor os motivos de Lex para entrar na competição, mas e os de Nina? Mas ok, vamos lá, a mocinha aceitou tentar resistir aos encantos do nosso protagonista, e tem inicio então a maior aposta do colégio.

Uma vez na ilha, somos convidados a conhecer um pouquinho mais dos nossos personagens. É muito fácil se encantar por Lex, que se mostra desde o inicio um personagem maravilhoso, mesmo lidando com o mal-humor de Nina na maior parte do tempo. É bastante previsível imaginar o futuro dessa história… Aos poucos, Lex vai começando a entender porque Nina criou tantas barreiras em volta de si mesma, e começa a quebrar uma a uma, se aproximando cada vez mais da nossa mocinha.

“Lex toma o rosto dela entre as mãos. Algo devastador a inunda nesse instante. É uma sensação grandiosa demais para ser desprezada.”

Embora Nina tente resistir, se vê cada vez mais envolvida com a presença de Lex, mas não consegue esquecer da aposta e do fato de que todo o colégio está apenas aguardando o final dessa história. Mais uma vez, não consigo simpatizar com a situação de Nina. Ela entrou em uma aposta que poderia ter ganho facilmente, apenas evitando a presença de Lex, mas não, ela simplesmente deixa acontecer e isso não condiz com a personalidade que a autora nos apresenta de Nina (teoricamente uma garota explosiva e irritada, que faz o que bem entender) e vai contra tudo o que ela alegava querer para si.

A partir dai já podemos imaginar tudo que irá acontecer nas próximas páginas… Para dificultar ainda mais a situação, também temos uma vilã clássica/ex-namorada que faz questão de se envolver em todos os momentos de Nina e Lex, elaborando planos mirabolantes e seduzindo colegas para ajudá-la a concretizar todos eles, o que achei uma vibe bem Malhação, inclusive…

O livro tem o diferencial de possuir um narrador participativo na história. Ainda que seja em terceira pessoa, o narrador não apenas nos conta os fatos, como também sua opinião sobre eles e o que ele acha que vai acontecer. Embora clichê, “A aposta” atinge seu objetivo ao entregar ao leitor uma leitura leve e despretensiosa.

“- Não foi só a gravação, é o todo, você entende?
– Começou tudo errado, eu concordo com você. Mas precisa terminar errado?

 

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Resenha: Cinco dias, Julie Lawson Timmer

Até que ponto você estaria disposto a se sacrificar por amor? Mara Nichols é uma advogada bem-sucedida, esposa e mãe dedicada. Ela está doente. Uma doença devastadora. Ela precisa colocar um fim ao sofrimento dos últimos tempos. Scott Coffman é um professor do ensino fundamental que precisa cuidar de um garoto de oito anos enquanto a mãe do menino cumpre pena na prisão. Mara e Scott têm apenas cinco dias para dizer adeus àqueles que amam. Essa talvez seja a maior prova de amor que poderiam dar a essas pessoas.

Ao receber “Cinco dias” em casa, não esperava que ele fosse me monopolizar por tanto tempo. É aquele tipo de livro que você acaba de ler mas não coloca um ponto final. Você passa dias refletindo sobre tudo que leu e o quanto aquilo se encaixa, de alguma maneira, em sua própria vida. Toda reflexão ainda não é suficiente para tentar compreender todas as mensagens que Julie Lawson Timmer nos passa em sua obra, e até hoje ainda terminei de assimilar tudo que li.

Neste livro somos convidados a acompanhar 5 dias na vida de Mara e Scott. Embora não se conheçam pessoalmente, ambos interagem e são amigos em um fórum virtual sobre família, e acabam ajudando um ao outro sem nem fazer ideia da importância de suas palavras de apoio para o outro, mesmo que vindas de um desconhecido. Essa é a maior premissa do fórum: quando você se despir de tudo que lhe faz ser reconhecido: seu rosto, sua profissão e suas conquistas, você se torna muito mais aberto para expor e compartilhar partes de sua vida que até então nem você mesmo tinha pensado.

Mara era uma advogada de sucesso, sócia de sua firma e completamente independente. Sempre se orgulhou em resolver seus problemas e ser um ícone entre suas amigas sobre como tomar as rédeas da sua própria vida. No entanto, ela foi diagnosticada com uma doença degenerativa incurável, Huntington, que ao atacar seu sistema nervoso, aos poucos vai tirando tudo que torna Mara uma pessoa: primeiro o controle dos seus movimentos, depois a sua memória e por fim a sua vida. Ao ver sua vida esvair diante dos seus próprios olhos e observar como sua família tem se sacrificado para tornar seus dias mais confortáveis em meio a tanta dor, Mara toma uma decisão: quando o primeiro sintoma do pior declínio da sua doença aparecer, ela vai tirar a própria vida, para poupar seu marido, filha e seus pais de presenciarem a agonia do seu fim e para não viver sendo um estorvo para aqueles que ama. Para isso, ela escolhe a data do seu aniversário, para que sua família não precise se lembrar duas vezes por ano, mas apenas uma, dela e de sua morte. Faltando 5 dias para a ocasião, acompanhamos Mara tomar decisões – tanto as práticas quanto as emocionais – do dia em que irá tirar sua própria vida enquanto sua família pensa em como comemorar o dia do seu nascimento.

Scott é um professor de uma escola pública que dedica sua vida para tornar a vida daqueles alunos que não tiveram oportunidades em algo melhor. Ao encontrar um ex-aluno em uma situação complicada, sem ter como estudar, trabalhar e cuidar do irmãozinho, Scott resolve ajudá-lo e adotar seu irmão menor por um período de um ano, tempo em que a mãe dos meninos irá sair da prisão. O que Scott não esperava era se afeiçoar tanto a Curtis, e se sentir mais pai daquele menino que conheceu há pouco tempo do que do bebê que sua esposa espera na barriga. Quando se dá conta, Scott só tem mais 5 dias ao lado de Curtis antes de ter que se despedir daquele que já considera parte fundamental da sua família.

O livro é narrado em terceira pessoa, mas ainda assim conseguimos nos sentir tão próximos dos personagens quanto se os mesmos estivessem contando suas dores. Intercalando entre as duas histórias, o livro não se passa completamente em cinco dias, ele relembra todos os momentos que foram decisivos para chegar nos dias de hoje, convidando o leitor a mergulhar na vida dos nossos protagonistas.

Confesso que lia esperando a narrativa de Mara. Não me entendam mal, Scott é um personagem maravilhoso e sua trama é emocionante, mas Mara partiu meu coração. A construção dessa personagem ávida e cheia de energia em minha mente ia sendo contrastada com a pessoa que ela se tornou, e mesmo sendo completamente contra a sua decisão, eu conseguia entender o que levou Mara a tomar essa atitude. Ela não queria ser apenas a sombra da mulher que ela já tinha sido um dia.

— Acho que o intelecto e a lógica não sabem merda nenhuma de como é ser diagnosticado com uma doença incurável.”

Acompanhar todo esse drama nos faz ficar completamente envolvidos na narrativa, e em alguns trechos, minha angústia beirava o desespero e não conseguia me imaginar naquelas situações. “Cinco dias” nos faz refletir sobre inúmeros fatores em nossas vidas e sobre como gostaríamos de aproveitá-la. É uma leitura densa, profunda e muito triste. Não recomendo para quem quer ler para se distrair, mas para quem quer ler para ser modificado.

As vezes, amar alguém significa deixá-lo ir embora”

Atualizações, Novidades

Sinto cheiro de… PARCERIA NOVA!

Oi gente, tudo bom com vocês?

Estou aqui para apresentar a mais nova parceria do Beco Literário: a Editora Draco! Essa é uma parceria um pouco diferente, mas tenho certeza que vocês vão amar as ações que teremos com a editora.

Bem, vamos conhecer um pouquinho mais sobre ela? A Editora Draco tem como foco a literatura nacional – achamos essa proposta incrível! Eles são como garimpeiros de talentos brasileiros: buscam novos autores e apresentam eles para todos, trazendo uma maior visibilidade para eles. E o melhor disso? O preço é bem acessível!

O Beco Literário sempre apoiou os escritores independentes e acha que a literatura nacional merece muito um espaço na estante de todo leitor. Então parece que fomos feitos um para o outro, não é mesmo, Editora Draco?

Através dessa parceria, queremos divulgar mais a literatura nacional e quebrar com o tabu de que “só é bom o que é de fora”.

Está mais do que na hora de valorizarmos a literatura nacional, não acham?

Aguardem que em breve começarão as ações junto com a editora!

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Resenha: Zac & Mia, A.J. Betts

A última pessoa que Zac esperava encontrar em seu quarto de hospital era uma garota como Mia – bonita, irritante, mal-humorada e com um gosto musical duvidoso. No mundo real, ele nunca poderia ser amigo de uma pessoa como ela. Mas no hospital as regras são diferentes. Uma batida na parede do seu quarto se transforma em uma amizade surpreendente. Será que Mia precisa de Zac? Será que Zac precisa de Mia? Será que eles precisam tanto um do outro? Contada sob a perspectiva de ambos, Zac e Mia é a história tocante de dois adolescentes comuns em circunstâncias extraordinárias.

Quando recebi Zac & Mia em casa eu estava muito empolgada. Como vivo tentando me despistar dos spoilers que assolam o mundo, escolhi fechar os olhos todos os dias que lia algum comentário sobre esse livro. Estava esperando um romance que tinha agradado muito a crítica, tudo que eu não estava esperando era mais um livro sobre o câncer.

Eu estou oficialmente cansada de livros sobre o câncer. Não me entendam mal, não sou insensível e não acho que esse tema deveria ser escondido de todos nós. Muito pelo contrário! O mundo tem que perder o medo da palavra câncer e de todo o paradigma que a cerca, mas não do jeito que ando lendo por aí. Desde “A Culpa é das Estrelas” – diga-se de passagem, um dos meus livros favoritos – fomos levados por uma enxurrada de livros com a temática hospitalar, onde jovens lutam bravamente e diariamente para chegar ao fim de um mais dia e nem sempre tem um final feliz.

É a história clássica de um herói que trava uma batalha silenciosa dentro de si mesmo, mas que ainda conseguem preservar sua essência, levar sua vida normalmente e ainda nos dar uma lição como devemos aproveitar mais a nossa vida. Mas veja bem, o câncer não é nada romantizado. O câncer é feio, silencioso e letal. Ele é vencido (ou não) pelo cansaço. Ele luta não somente com um paciente, mas com todos os médicos que estudam diariamente novas drogas para combatê-lo, com as enfermeiras, que estão a todo o momento preocupadas com o bem-estar do paciente, ele luta com as mães desesperadas na beira da cama, com os pais resistentes na força filho, com os irmãos, irmãs, esposas, filhos e filhas que estão batalhando junto com o doente. O câncer modifica a vida de uma família inteira e não era bem isso que eu andava lendo e vendo por ai…

Nunca li um livro sobre a temática (e olha que li bastante viu? Aliado a meu fraco por romances, eu faço medicina, então a combinação dos dois temas sempre foi o suficiente para me chamar atenção) que abordasse o que sempre pensei: essa não é uma tarefa que se luta sozinho, e ao ler as palavras de Zac sobre sua doença, percebi que esse seria um livro diferente de todos que já li

Logo de cara conhecemos Zac, um garoto de 17 anos que está no pós-operatório de um transplante de medula, na segunda tentativa de curar sua leucemia. Em isolamento no seu quarto, ele fala de como toda a sua força e todo o seu sacrifício é para a sua família, que esteve ao seu lado e realmente lutou para ajudá-lo. De como as pessoas se referem a ele como “corajoso” e “guerreiro”, quando na verdade ele não fez nenhum grande ato heroico, não ajudou ninguém, não fez nenhuma nova descoberta. Mas Zac em momento nenhum é ressentido ou amargo. Ele é o personagem mais bem-humorado e engraçado do livro, e quando percebi isso, me apaixonei por Zac.

De todos, eu sou o menos corajoso. Nunca me alistei para essa guerra. A leucemia me convocou, essa filha da Puta.”

Vamos conhecendo toda sua história: de um garoto ativo, que morava numa fazenda com uma família amorosa, praticava esportes e saia com os amigos até a descoberta sobre sua doença, seus tratamentos e seu atual dia-a-dia no hospital, preso a uma cama, com pessoas medindo a quantidade de glóbulos brancos no seu sangue.

Seu cotidiano entendiante muda com a chegada de Mia, uma adolescente linda e rabugenta que chega para o quarto ao lado. Entre sua falta de educação com as enfermeiras e a música alta que ela coloca em pleno hospital, Mia muda o foco da atenção de Zac e consegue distraí-lo como ninguém nunca conseguiu por ali. Mia é briguenta e fútil, se preocupa mais com seu cabelo do que com seu osteosarcoma, mas ela também é a personagem que mais cresce em tão pouco tempo.

Ouço coisas como ‘você ter descoberto a tempo de se tratar é muita sorte…’ É impossível, essa coisa de sorte. Eu queria que a sorte desse o fora e me deixasse cometer meus próprios erros. Quero ter o controle sobre a minha vida novamente.

Acostumado a só ter companheiros de hospital na base dos 60 anos, Zac não tem como não se aproximar de Mia, e essa história passa longe de ser a mais romântica ou a mais convencional, mas com certeza é uma das mais lindas que já vi.

“Zac & Mia” fala sim sobre câncer, fala sim sobre aproveitarmos nossa vida ao máximo, porque podemos não saber até quando poderemos fazer isso, fala sim sobre valorizar a família e as coisas que realmente importam. Dito isso pode parecer bastante clichê, certo? Mas acredite, ele não é. O livro tem uma forma tão leve e ao mesmo tempo tão profunda de tratar sobre assunto que tentei procurar um outro livro semelhante pra exemplificar pra vocês e não consegui… Zac & Mia é único.

“Confie em mim, penso. Confie em mim. Então ela se apoia em mim como se eu fosse o único amigo que restasse no mundo.”

Leitura recomendada e entrou pro top das favoritas desse ano!