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Netflix libera trailer de Se Eu Fosse Luísa Sonza
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Netflix libera trailer de “Se Eu Fosse Luísa Sonza”

Eu com certeza fui minha pior hater”, é o que revela Luísa Sonza, uma das maiores artistas pop do Brasil, no trailer de Se Eu Fosse Luísa Sonza, série documental que estreia no dia 13 de dezembro na Netflix. Para ajudar o público a conhecer sua história e enxergar a fundo a complexidade da artista, os episódios trazem depoimentos de familiares, profissionais da sua equipe e do mercado da música, como seu diretor artístico Flávio Verne, Fatima Pissara (empresária e CEO da Mynd8), Zé Ricardo (curador do Rock in Rio e The Town), além de sua família, amigos e o ex-parceiro Whindersson Nunes.

Luísa Sonza leva turnê de Escândalo Íntimo para o Espaço Unimed

No trailer, podemos acompanhar alguns minutos de uma vida que se desenha como uma montanha russa, com muitos altos e baixos e algumas polêmicas, incluindo a quebra de recordes nacionais e a superação de términos de relacionamentos afetivos. A série também aborda suas crises de saúde mental em meio aos ataques da internet – despertando a reflexão sobre até onde o hate online  afetou sua sanidade e ameaçou sua integridade física e das pessoas ao seu redor.

Se Eu Fosse Luísa Sonza terá 3 episódios e foi criado e produzido pela Conspiração/Hysteria, sob a direção de Isabel Nascimento Silva e produção executiva de Luísa Barbosa e Renata Brandão.

A Conspiração é a produtora independente brasileira mais indicada ao Emmy Internacional. Vencedora do maior prêmio da TV mundial com A Mulher Invisível (Melhor Comédia) é também realizadora de séries como Sob Pressão (TV Globo), Magnífica 70 (HBO), 1 Contra Todos (FOX) e Reality Z (Netflix). No cinema, participou dos festivais de Cannes, Berlim, Veneza, Toronto e foi responsável pelos sucessos de bilheteria Vai Que Cola, Eu Tu Eles e 2 Filhos de Francisco – indicação oficial do Brasil ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.

Conheça a adaptação do romance Minha vida com os garotos Walter
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Conheça a adaptação do romance Minha vida com os garotos Walter

Jackie tinha a vida perfeita. Uma família amorosa, notas incríveis na escola, um estilo de vida organizado em Nova York e estava sempre em busca de mais perfeição para ser uma garota exemplar. Porém, tudo isso desmorona quando os pais morrem em um trágico acidente. É com esse choque de realidade que inicia a nova jornada da protagonista de Minha vida com os garotos Walter, romance de estreia da escritora norte-americana Ali Novak.

Publicada no Brasil pela Plataforma21 e com roteiro adaptado para série televisiva pela Netflix – que chega ao streaming dia 7 de dezembro -, nesta comédia romântica contemporânea o leitor acompanhará Jackie. Ela precisa mudar-se para uma cidade do interior e morar com a família da melhor amiga de sua mãe: os Walter têm onze filhos, todos garotos barulhentos, lindos e irritantes, mas que vão mudar a vida da jovem para sempre e ensinar que cada um pode ser (im)perfeito à sua maneira.

Quando ainda estava em Nova York, depois do meu colapso, aprendi sozinha a controlar meus sentimentos. Foi essencial para o meu sucesso no futuro, porque eu nunca poderia me perder daquele jeito de novo. Então construí uma parede na mente para conter a enxurrada de emoções. Mas aqui era difícil de manter. A casa dos Walter não era nada parecida com qualquer coisa que já havia imaginado: era desorganizada, barulhenta e imprevisível […]

(Minha vida com os garotos Walter, p. 116)

Em Minha vida com os garotos Walter, Novak compartilha delicadas lições de superação, amor, pertencimento, aceitação e a importância de expressar os sentimentos, sejam eles positivos ou negativos. Ao longo de 384 páginas, a escritora evidencia como a busca pela perfeição pode prejudicar as relações e impedir que cada um viva plenamente e alcance os próprios objetivos.

Para além da história clichê de amor, a obra marca o reencontro de Jackie consigo mesma, com seus medos e inseguranças, e com os garotos Walter, que a ajudam a se adaptar ao novo mundo caótico e cheio de desafios que os jovens encontram na adolescência.

Assista AQUI o trailer completo da adaptação que chega à Netflix dia 07 de dezembro! 

Ali Novak venceu o prêmio YALSA’s Teens Top Reads como um dos melhores romances jovem adulto em 2015A autora premiada já passa de 150 milhões de leituras online no Wattpad, sendo 80 milhões apenas do lançamento “Minha vida com os garotos Walter”. Ela nasceu e foi criada em Wisconsin, nos Estados Unidos, e quando não está escrevendo, gosta de maratonar séries na Netflix.

Acompanhe a autora no Instagram: @authoralinovak

Sequência da franquia de sucesso, 'Os Farofeiros 2' ganha primeiro trailer
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Sequência da franquia de sucesso, ‘Os Farofeiros 2’ ganha primeiro trailer

“Os Farofeiros 2”, novo filme da franquia responsável por levar quase 3 milhões de pessoas às salas de cinema de todo o Brasil em 2018, acaba de ganhar seu primeiro trailer. Dirigido por Roberto Santucci e com roteiro de Paulo Cursino, a comédia está prevista para chegar aos cinemas em 15 de fevereiro de 2023 e tem elenco estrelado por Cacau Protásio, Maurício Manfrini, Danielle Winits, Charles Paraventi, Antônio Fragoso, Elisa Pinheiro, Nilton Bicudo e Aline Campos.

Em “Os Farofeiros 2”, Alexandre (Antônio Fragoso) ganha o prêmio de melhor gerente de vendas: uma viagem com tudo pago para a Bahia. Seus planos de férias com a família vão por água abaixo quando ele descobre que os colegas de trabalho Lima (Maurício Manfrini), Rocha (Charles Paraventi) e Diguinho (Nilton Bicudo) não estão satisfeitos com sua gestão. Para evitar que essa saia justa atrapalhe uma prometida promoção ao cargo de diretor, ele convida os amigos e suas famílias para seguir viagem com ele, sua esposa e seus filhos rumo ao Nordeste.

No entanto, o que era pra ser uma diversão daquelas se torna um grande perrengue. Todo o grupo terá seus limites testados, além de ter que encarar um hotel caindo aos pedaços, uma praia nada exclusiva e confusões em um parque aquático. E é aí que entram os novos personagens, para fazer ainda mais confusão: o bonitão Marquinhos (interpretado por Marco Pitombo), Darcy, dona do resort (interpretada pelo ator Sulivã Bispo, conhecido pela personagem Mainha, que interpreta nas redes sociais e nos palcos) e Kellen, irmã de Ellen, (interpretada por Mariana Moura).

O diretor do longa, Roberto Santucci, também assina o primeiro filme, além de outros sucessos da comédia nacional como “De Pernas para o Ar”, “Até Que a Sorte nos Separe” e “Tudo Bem no Natal Que Vem”. “Os Farofeiros 2” é uma produção da Camisa Listrada, com coprodução Globo Filmes, Globoplay, Telecine e Panorama Filmes e distribuição da Downtown Filmes.

Sinopse

“Os Farofeiros 2” é a continuação da comédia que esteve no topo das bilheterias em 2018. Desta vez, os colegas de trabalho Alexandre (Antônio Fragoso), Lima (Maurício Manfrini), Rocha (Charles Paraventi) e Diguinho (Nilton Bicudo), acompanhados novamente das suas famílias, vão encarar uma nova roubada: Eles foram presenteados pela empresa com uma viagem para a Bahia. Os problemas e imprevistos colocam essa galera em situações hilárias, mas vão levar por água abaixo a viagem dos sonhos no Nordeste.

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A icônica ‘Brasília Amarela’ é a estrela do pôster de “Mamonas Assassinas – O Filme”

A famosa Brasília Amarela da canção “Pelados em Santos”, que marcou a carreira da banda Mamonas Assassinas, estampa o pôster da cinebiografia MAMONAS ASSASSINAS: O FILME, que estreia exclusivamente nos cinemas no dia 28 de dezembro. Várias gerações foram e ainda são impactadas por esta banda icônica que, apesar da curta carreira, se transformou em uma das maiores expressões musicais e culturais da história do Brasil.

Divulgado há 15 dias, o trailer do filme teve um desempenho fora do comum. Além de alcançar os trending topics do Twitter, a divulgação da peça na imprensa rendeu comentários inusitados e apaixonados dos fãs, que estão ansiosos pela estreia do filme. No YouTube e nas redes sociais, o trailer já alcançou mais de 10 milhões de visualizações, demonstrando a potência da banda ainda hoje.

O quinteto queria ser uma banda de rock progressivo e se transformou no grupo irreverente que até hoje é um expoente da cultura pop no Brasil. A banda ganhou notoriedade na década de 90 com a originalidade de suas letras, da sua performance nos palcos e a qualidade musical dos seus integrantes. Seu primeiro e único disco foi mixado em Los Angeles, no melhor estúdio da época, vendendo mais de 3 milhões de cópias em 7 meses. Até hoje, milhões de pessoas no Brasil e no mundo ouvem mensalmente Mamonas Assassinas nas plataformas digitais.

A história dos meninos de Guarulhos será contada pela primeira vez nos cinemas em Mamonas Assassinas: O Filme. Dirigido por Edson Spinello, produzido pela Total Entertainment, coproduzido pela Mamonas Produções, Claro e distribuído pela Imagem Filmes, o filme promete emocionar e divertir novas e antigas gerações, revivendo os clássicos “Pelados em Santos”, “Vira-Vira”, “Robocop Gay” e tantos outros sucessos.

MAMONAS ASSASSINAS: O FILME

Foto: Divulgação (Imagem Filmes)

O vocalista Dinho é interpretado por Ruy Brissac, que já fez o papel do cantor no musical sobre a banda. O quinteto conta ainda com Beto Hinoto, interpretando seu tio Bento, guitarrista da banda; Rhener Freitas interpreta o baterista Sérgio Reoli; Adriano Tunes faz o baixista Samuel Reoli; e Robson Lima interpreta Júlio Rasec, responsável por teclado, percussão e vocais na banda.

Assista ao trailer:

O roteiro, assinado por Carlos Lombardi (conhecido por obras como “Quatro por Quatro”, “Quinto dos Infernos”), conta a história dos 5 integrantes antes de se tornarem os Mamonas Assassinas, desde quando ainda eram a banda Utopia.

 

Crítica: Jogos Vorazes - A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes (2023)
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Crítica: Jogos Vorazes – A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes (2023)

Passando pelos cartazes de próximas estreias, e sentindo o cheiro de pipoca ao ver o display da mais nova adaptação da franquia Jogos Vorazes eu quase senti que tinha voltado para 2015 – quase.

A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes conta a história de um jovem presidente Snow antes de tornar-se o governador de Panem e posteriormente o vilão da 1ª franquia, título que a autora Suzane Collins faz o leitor questionar muitas vezes durante o livro prequel, que se pauta em teorias como a de Hobbes e Rousseau para discutir tudo o que levou o protagonista a ser quem ele é.

+ Resenha: A cantiga dos pássaros e das serpentes, Suzanne Collins

Para humanizar um personagem como Snow (Tom Blyth), Suzane Collins precisou de 576 páginas, concluindo a saga com o maior livro entre os 3 e deixando muito pano pra manga para uma adaptação muito fiel. Não foi isso que aconteceu de totalidade nos 157 minutos de A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes.

Fazer um estudo de personagem seria insustentável numa franquia como Jogos Vorazes, visto que muitas questões circunstanciais atravessam demais personagens da mesma forma que o protagonista, mas o diretor  Francis Lawrence (Em chamas, A Esperança I e A Esperança II) flertou por este caminho quando deu a Snow o maior tempo de ponto de vista, o que cumpre seu papel no objetivo de dar elementos para o público enxergá-lo de outra forma mas tropeça quando deixa Lucy Gray (Rachel Zegler) de lado.

O filme foi separado em partes como nos capítulos do livro e todas foram utilizadas para expor os motivos pelos quais Snow mente e manipula para levar sua família de volta à elite de Panem, rico em detalhes que mostram a realidade com a qual a família Snow lidava e a dificuldade que Corialanus tinha para manter o padrão frente à seus colegas mais abastados. Dentro do universo deste personagem existem alguns que servem como forças motrizes para levar o protagonista ao limite do bom e do ruim. O mesmo não pode ser dito sobre Lucy Gray, artista, nômade, tributo e vitoriosa do distrito 12.

Lucy Gray – assim como Snow – Forjou-se de maneira que pudesse sobreviver ao ambiente em que estivesse, com as armas que tinha à disposição. No caso dela, o entretenimento. O filme apresenta Lucy como se ela fosse uma peculiaridade que caiu no colo de Snow por azar e que ambos caíram de amores por terem se conectado de forma imediata mas a verdade é que ambos estavam tentando ganhar seus próprios jogos. Antes de Snow, Lucy já era um espetáculo nato e usar isso à seu favor foi reflexo, assim como flertar com Snow. Mas a relação ambígua dos dois fica confusa por causa da velocidade com a qual o longa mostra os acontecimentos, sem dar o tempo que levou para o desenvolvimento da parceria entre ambos no livro e deixando tudo muito romântico para quem não leu o prequel.

Diferente dos primeiros filmes, este falta com a frieza e a solidez das imagens do distrito 12, bem como investe pouco nos diálogos, que são muito mais fortes no livro de Collins do que na adaptação. Ocorrência que não se vê nos outros 4 longas.

Mas desacelerar a adaptação significaria fazer um filme com mais de 2 horas e chuto que, depois de separar A Esperança em 2 filmes, Lawrence tenha decidido por acomodar tudo num só. Talvez porque não estamos mais em 2015 – quando era viável estender a presença da franquia no imaginário do público por mais 1 ano numa época em que distopias estavam faturando barbaramente mas fato é que: 8 anos depois, Jogos Vorazes ainda é espetacular.

O filme usa os protagonistas para passear do “homem nasce naturalmente mau e precisa de um Estado absoluto para ditar regras” para o “homem nasce naturalmente bom, mas a sociedade o corrompe” enquanto tira o fôlego do espectador ao transcrever a violência com a qual Suzane Collins termina seus capítulos para as imagens. É brutal e é intimamente humano no que tange às guerras mundiais que estamos presenciando, como assistimos à morte de crianças e escolhemos “times” ao invés de lembrar quem é o verdadeiro inimigo.

É preciso elogiar o elenco, destacando Tom Blyth, Viola Davis, Peter Dinklage e Rachel Zegler, que confesso ter me emocionado na cena com as serpentes e quando recitou “The Hanging Tree”, música que viria a ser o hino e o estopim da revolução que causa a 2ª guerra de Panem. Cancelamentos a parte, quem diria que escalar uma atriz que também é cantora faria diferença, né?

Parecendo ter poucas saídas criativas dentro de uma franquia muito consolidada, Lawrence entrega o que os fãs querem e parece trabalhar melhor na metade do filme para o fim, ainda incitando fome de mais um jogo voraz.

Netflix traz Zack Snyder à CCXP para exibição mundial de Rebel Moon
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Netflix traz Zack Snyder à CCXP para exibição mundial de Rebel Moon

Chegou o momento que os fãs tanto aguardavam. No ano em que a CCXP celebra uma década, a Netflix anuncia a primeiríssima participação do diretor Zack Snyder e da produtora Deborah Snyder na convenção. Os atores Sofia Boutella, Djimon Hounsou, Ed Skrein, Michiel Huisman, Ray Fisher, Charlie Hunnam, Staz Nair e E. Duffy também se juntam a eles em São Paulo. Todos participarão de um painel único para o lançamento da nova aventura épica de Snyder, o filme Netflix Rebel Moon. Confirmado para sexta-feira, 01 de dezembro, às 18h, no Palco Thunder, o painel vai transportar os fãs direto para o universo deste que é o maior projeto da carreira do cineasta, em um show inesquecível que inclui a primeira exibição global de Rebel Moon – Parte 1: A Menina do Fogo, um espetáculo visual repleto de ação.

As surpresas não param por aí: fora do painel, os fãs poderão desvendar e vivenciar Rebel Moon por meio de experiências imersivas todos os dias da CCXP 2023, com réplicas hiperrealistas do filme. Conheça a lua Veldt, que é ponto de partida da trama; experimente uma bebida no bar de Providence; interaja com criaturas e personagens do filme; conheça uma das naves da saga; veja os figurinos originais da produção; e ganhe brindes exclusivos. Ah, e quem comparecer à CCXP também poderá adquirir produtos Rebel Moon inéditos desenvolvidos por parceiros como Iron Studios e FanLab, que terão ativações exclusivas do novo filme Netflix em seus estandes.

Calma, tem mais. Já pensou se você pudesse estrelar Rebel Moon? Pela primeira vez na história da CCXP, a Netflix vai levar os fãs para dentro do trailer do filme por meio de uma tecnologia desenvolvida especialmente para a ação. A experiência será similar à vivida pelos atores no próprio set de filmagem, e o resultado é um trailer personalizado com você como a mais nova estrela de Rebel Moon (e de Zack Snyder).

Conhecido por sucessos do cinema como 300, O Homem de Aço e Army of the Dead: Invasão em Las Vegas, o diretor Zack Snyder levou 20 anos para criar toda a mitologia e o universo Rebel Moon, com novos planetas, luas, línguas, criaturas e, claro, novos heróis. O filme é dividido em duas partes, com estreia da primeira no dia 22 de dezembro de 2023, e da segunda em 19 de abril de 2024, na Netflix.

Uma batalha épica contra a tirania se aproxima. Os rebeldes estão chegando – e o futuro é deles.

REBEL MOON – PARTE 1: A MENINA DO FOGO  | Estreia na Netflix no dia 22 de dezembro de 2023
REBEL MOON – PARTE 2: A MARCADORA DE CICATRIZES | Estreia na Netflix no dia 19 abril de 2024
DIRETOR: Zack Snyder
ROTEIRO: Zack Snyder, Kurt Johnstad, Shay Hatten
PRODUÇÃO: Deborah Snyder, Eric Newman, Zack Snyder, Wesley Coller
PRODUÇÃO EXECUTIVA: Bergen Swanson, Sarah Bowen, Shay Hatten, Kurt Johnstad
ELENCO PRINCIPAL: Sofia Boutella, Djimon Hounsou, Ed Skrein, Michiel Huisman, Doona Bae, Ray Fisher, com Charlie Hunnam e Anthony Hopkins como a voz de ‘Jimmy’.  Estrelando também Staz Nair, Fra Fee, Cleopatra Coleman, Stuart Martin, Ingvar Eggert Sigurðsson, Alfonso Herrera, Cary Elwes, Rhian Rees, E. Duffy, Jena Malone, Sky Yang, Charlotte Maggi e Corey Stoll

Sinopse: 
Após fazer um pouso de emergência em uma lua localizada nos confins do universo, Kora (Sofia Boutella), uma jovem que guarda um passado misterioso, dá início a uma nova vida numa colônia pacífica de fazendeiros. Ela logo se transforma na única esperança de sobrevivência desse povo quando o tirânico regente Balisarius (Fra Fee) e seu cruel emissário, o Almirante Noble (Ed Skrein), descobrem que os agricultores venderam suas safras para os irmãos Bloodaxe (Cleopatra Coleman e Ray Fisher), os líderes de um grupo de insurgentes caçados pelo Mundo-Mãe. Encarregados de encontrar pessoas dispostas a arriscar a vida em defesa do povo de Veldt, Kora e Gunnar (Michiel Huisman), um fazendeiro bondoso e ingênuo para a realidade da guerra, viajam entre mundos à procura dos irmãos Bloodaxe e conseguem reunir um pequeno grupo de guerreiros que têm em comum a necessidade de redenção: o piloto e assassino de aluguel Kai (Charlie Hunnam), o lendário General Titus (Djimon Hounsou), a espadachim Nêmesis (Bae Doona), o prisioneiro com um passado real Tarak (Staz Nair) e Milius (E. Duffy), integrante da resistência. No retorno a Veldt, Jimmy (dublado por Anthony Hopkins na versão em inglês), um robô antigo que se escondeu para acompanhar o grupo, desperta com um novo propósito. No entanto, esses novos revolucionários precisarão aprender a confiar uns nos outros para lutar em unidade antes que os exércitos do Mundo-Mãe os aniquilem.

O MELHOR ESTÁ POR VIR, de Nanni Moretti, estreia em 4 de janeiro de 2024
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O MELHOR ESTÁ POR VIR, de Nanni Moretti, estreia em 4 de janeiro de 2024

O novo trabalho de um dos diretores mais queridos do cinema italiano, Nanni Moretti, chega aos cinemas brasileiros em 4 de janeiro de 2024. A comédia O MELHOR ESTÁ POR VIR tem distribuição da Pandora Filmes e traz Moretti no papel principal, ao lado de Margherita Buy, Silvio Orlando e Mathieu Amalric.

O longa, que fez sua estreia no Festival de Cannes, tem como protagonista um diretor de cinema fazendo um filme que se passa na Roma dos anos de 1950, mas diversos impedimentos complicam a conclusão das filmagens.

O filme que está sendo dirigido por Giovanni, personagem do próprio Moretti, se passa na época da invasão soviética da Hungria. Ele acredita firmemente nesse projeto e está certo de que é preciso contar a história do Partido Comunista Italiano da época, e como perdeu a oportunidade de romper com a União Soviética para finalmente tomar um caminho independente. No entanto, ninguém mais se lembra desses acontecimentos, o mundo mudou e a maneira de fazer filmes também. Enquanto Giovanni está convencido a fazer um filme político, sua atriz pensa ao contrário: segundo ela, Giovanni está fazendo um filme de amor e não percebe isso – e ela pode estar certa.
“Embora o mundo ao seu redor esteja se tornando cada vez mais difícil de decifrar e aceitar, Giovanni não quer perder para uma realidade decepcionante. E, acima de tudo, ele não quer desistir do sonho de poder mudá-lo. Se a vida e a história não permitem, o cinema, pela sua força e energia contagiosas, transforma a realidade e torna o sonho possível”, explica o cineasta, que assina o roteiro com Francesca Marciano, Federica Pontremoli e Valia Santella.

O longa-metragem marca o aniversário de 50 anos da carreira de Moretti, que estreou como diretor com o curta “La sconfitta”. E ele explica que O MELHOR ESTÁ POR VIR é dos principais trabalhos de sua carreira. “Esse é um filme muito pessoal para mim e sei que muitos verão nele uma espécie de ‘resumo’ dos meus temas e estilos. Não estou mais totalmente ciente do que são, mas estou ciente de que é assim que o filme será dissecado”, disse em entrevista.

Moretti define este como “um filme sobre o cinema” e conta que as principais inspirações foram “8 ½”, de Federico Fellini, mas não deixa de ser um filme sobre ele mesmo – Nanni é um diminutivo de Giovanni. “A autoironia sempre esteve na minha carreira desde o começo. Desde meus primeiros curtas em Super 8, três coisas vieram naturalmente para mim que levei comigo durante toda a minha vida: falar sobre o meu mundo, sobre o mundo da classe média romana de esquerda – fazendo isso com ironia, principalmente consigo mesmo –, e me colocar não apenas atrás da câmera, mas também na frente dela.”

Desde sua estreia em Cannes, O MELHOR ESTÁ POR VIR tem recebido muitos elogios. “Moretti mais uma vez encontrou uma maneira de fazer um filme que cria uma comédia ousada a partir de um processo de autoterapia. [Ele] transforma as obsessões de um homem em uma comédia humana”, escreveu Lee Marshall, no Screen Daily. No Jerusalem Post, Hanha Brown afirmou que este é “um filme raro que vai fazer você pensar e se sentir bem ao mesmo tempo”.

Sinopse

Comédia sobre Giovanni, um cineasta que tenta desesperadamente terminar um filme ambientado em Roma, na década de 1950, sobre comunistas italianos. Mas uma série de obstáculos se interpõe em seu caminho: uma atriz teimosa, orçamento apertado, seu próprio casamento em colapso e o namoro da filha com um tipo inesperado. Sempre no limite, Giovanni terá que repensar sua maneira de agir e acreditar que o melhor está por vir.

Confira uma cena exclusiva de NINA: A HEROÍNA DOS SETE MARES que chega aos cinemas amanhã
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Confira uma cena exclusiva de NINA: A HEROÍNA DOS SETE MARES que chega aos cinemas amanhã

Com personagens cativantes e cenários que fazem referência à mitologia grega, a animação NINA: A HEROÍNA DOS SETE MARES é um filme de aventura, que promete muita diversão ao público infantil. Com distribuição da Imagem Filmes, o longa chega às principais cidades do país nesta quinta-feira, dia 9 de novembro.

Dirigido por David Alaux, Eric Tosti e Jean-François Tosti, o longa é protagonizado por Nina, uma ratinha muito corajosa que tem como pai adotivo o gato Sam. Eles vivem numa bela ilha da Grécia antiga, onde a vida é de paz e diversão, até que o deus Poseidon lança sua ira sobre o lugar, provocada por um ataque de ciúmes em relação ao irmão Zeus. Caberá a Nina salvar o paraíso onde moram, com a ajuda de Sam e de outros amigos que fazem pelo caminho.

Separamos um trecho exclusivo do filme para a criançada se aventurar com Nina e os personagens fofos que a acompanham nesta aventura. Confira em primeira mão:


Os diretores explicam que o filme é “uma comédia de aventura no mundo humano da Grécia antiga, mas a nível animal. Levamos o espectador no mítico navio Argo a terras desconhecidas onde encontraremos as criaturas mais perigosas, mas também mais amigáveis, da mitologia.”

As inspirações para NINA: A HEROÍNA DOS SETE MARES partiram de clássicos antigos, como Jasão E Os Argonautas e A Fúria de Titãs, que, com sua combinação de mitologia, fantasia e aventura, conquistam as novas gerações até hoje.

“Acho que o público espera uma odisseia divertida, cheia de acontecimentos e surpresas! Essa riqueza que vemos na tela não é gratuita, ela serve à trajetória da nossa heroína, uma ratinha que tem algo a provar para sua família e para os demais. Cuidamos para que os demais personagens não fossem apenas figurantes: cada um tem uma história, por menor que seja, e um desafio que deve resolver. No final das contas, a única coisa que importa é a história: jovens e idosos devem ser capazes de se identificar com ela, sem se sentirem carentes ou frustrados”, explica Alaux.

As principais fontes cômicas são os diversos personagens. Entre eles, Sam, um grande felino que é poeta nas horas vagas, e que mesmo sendo um pouco medroso, embarca nesta perigosa jornada. E também Chico, uma velha gaivota peluda, cujos tiques de linguagem e total desconhecimento dos perigos nos lembram uma mistura improvável entre Buzz Lightyear, Homer Simpson e Capitão Haddock. Jasão, agora com cem anos, é meio surdo e cego, mas abençoado com a sorte insolente do Sr. Magoo.

Sinopse
Nina é uma ratinha aventureira que sonha em se tornar uma grande heroína. Ao lado de seu fiel companheiro, o gato Sam, ela decide ajudar o velho herói Jasão e seus soldados a salvar a cidade de Yolcos da fúria de Poseidon. Mesmo que todos ao seu redor duvidem dela, Nina está decidida a provar que tem coragem de sobra para embarcar nesta missão pelos 7 mares e proteger a sua cidade.

Sessão da Tarde: veja os filmes da semana de 16 a 20 de outubro
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Sessão da Tarde: veja os filmes da semana de 06 de novembro a 10 de novembro

Tem algo melhor que sentar no sofá todas as tardes para curtir um filme na Sessão da Tarde, da Globo?! Mesmo cheio de cortes muitas vezes, o horário é propício para estourar aquela pipoca e dar uma pausa nos afazeres do dia.

Crítica: Filho da Mãe (2022)

Pensando nisso, separamos neste artigo os filmes dessa semana que vão fazer você se aconchegar no sofá e curtir uma boa sessão de cinema em casa. Prepare-se para risadas, aventuras e muita diversão. Vamos lá? Aqui estão os títulos que vão animar os seus dias!

Filmes da Sessão da Tarde de 06 de novembro a 10 de novembro

Segunda-feira, 06 de novembro: Os Delírios de Consumo de Becky Bloom

Rebecca Bloomwood é uma garota que tem compulsão por compras e vive fugindo de um persistente cobrador. Seu grande sonho é um dia trabalhar em sua revista de moda preferida, mas, por um equívoco, acaba conseguindo emprego como colunista em uma revista de finanças e faz de tudo para que sua situação financeira caótica não venha à tona.

Terça-feira, 07 de novembro: A Era do Gelo

Durante a era glacial, o mamute Manny e o bicho-preguiça Sid encontram um bebê esquimó perdido. Agora, eles precisam enfrentar os problemas e desafios de entregar essa criança aos pais, que migraram para a região com outros seres humanos.

Quarta-feira, 08 de novembro: Manobras do Destino

A inspiradora história de um campeão de BMX, que supera uma infância abusiva através do amor e lições de vida da sua família interracial adotiva.

Quinta-feira, 09 de novembro: O Exótico Hotel Marigold

Os aposentados Muriel, Douglas, Evelyn, Graham e mais três amigos decidem curtir a aposentadoria em um lugar diferente e o destino escolhido é a Índia. Encantados com o exotismo do local e com imagens do recém-restaurado Hotel Marigold, a trupe parte para lá sem pestanejar e é recebida pelo jovem sonhador Sonny. O único detalhe é que nada era muito bem como parecia ser, mas as experiências que eles irão viver mudarão para sempre o futuro de todos.

Sexta-feira, 10 de novembro: Férias da Família Johnson

Família muito incomum tenta sobreviver a obstáculos incríveis em uma jornada através do país rumo a um encontro anual de família. No caminho, terão que enfrentar um caminhoneiro psicótico, dar carona a um aficionado por feitiçaria e “desmascarar” os perigos de uma banheira em um estranho hotel.

Crítica: Filho da Mãe (2022)
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Crítica: Filho da Mãe (2022)

Demorou quase um ano pra eu conseguir assistir ao documentário póstumo de Paulo Gustavo, Filho da Mãe, desde a morte dele. Paulo Gustavo era o artista brasileiro que eu mais admirava e sua morte precoce me deixou realmente muito triste. Foi assunto de semanas de terapia por aqui. Eu não o conhecia. Só fui em um show dele da turnê Hiperativo lá em meados de 2015, mas desde então, nunca perdi uma estreia no cinema e todas as vezes que algum filme dele passa na TV eu me sinto obrigado a assistir e dou risada como se fosse a primeira vez.

+ Minha Mãe é uma Peça 2 bate recorde de bilheteria no primeiro final de semana!

Filho da Mãe é uma homenagem pra gente que, assim como eu, sente muita falta das risadas genuínas que ele parecia arrancar. É um filme que mostra o backstage da última peça que ele fez com sua mãe Déa Lúcia, musa inspiradora de Minha Mãe É Uma Peça e que tem o mesmo nome do filme e acompanha a narrativa até seu último dia de vida, quando uma infecção por Covid-19 fez seu coração parar.

Paulo Gustavo, como o filme retrata muito bem na fala dos seus amigos mais próximos, era a pessoa que ele mostrava ser pra gente. Tudo poderia virar humor. E, apesar dele não se considerar militante da causa LGBTQIAP+, o que ele fez pelo movimento foi grandioso: um homem gay, que criou uma drag queen inspirada na mãe e entrou na casa de milhares de brasileiros pela porta da frente mostrando que o preconceito não deve existir dentro de casa. Dona Hermínia e Juliano mostraram um casamento gay em sessões de cinema completamente lotadas no país que mais mata LGTQIAP+ no mundo todo.

Depois, ele ainda nos mostrou que gays podem construir família. Teve dois filhos com seu marido de longa data, Thales Bretas, que dá seu depoimento no filme também de como foram as últimas horas de vida de Paulo Gustavo. Ele, médico dermatologista, conta que Paulo teve um mal estar em casa e que, tudo o que ele conseguia fazer não foi suficiente. Ele acabou internato, intubado e foi a óbito em alguns dias. Nesse tempo, o Brasil parou em meio a quarentena: jornalistas, fãs e pessoas de todas as crenças e religiões não podiam acreditar que Paulo Gustavo tinha partido, deixando uma família, dois filhos bebês que não veria crescer e um marido.

Embora Filho da Mãe seja um filme que mostra muito da sua carreira, de como ele era no dia a dia trabalhando, a parte que mais emociona em quase duas horas é o momento em que seus amigos pessoais começam a dar depoimentos. É impossível não se comover quando seus familiares falam e quando outros grandes nomes da comédia brasileira como Ingrid Guimarães e Monica Martelli tentam falar sobre Paulo Gustavo e não conseguem, interrompidas pelas lágrimas.

Eu, como fã, demorei muito tempo para conseguir ter coragem de ver o documentário. Foram várias vezes que apertei ali o botão do Prime Video e tirei logo em seguida. Dessa vez, consegui ir até o fim, mas me rendeu uma bela dor de cabeça depois de tanto que chorei porque, para nós, enquanto país e sociedade, é uma buraco que jamais conseguirá ser tampado. Paulo Gustavo foi uma supernova, uma referência e teve sua existência abreviada por um vírus mortal que aliado a um governo genocida, fez com que várias famílias, assim como a dele, sobrevivessem agora com uma parte de si faltando.

Filho da Mãe está disponível no Amazon Prime Video.