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Imagem: Divulgação/Tryangle Films
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Filme que contará a história de Voldemort ganha primeiro trailler

Foi lançado no último final de semana o trailer do filme “Voldemort:  Origins of the Heir”, que irá contar as histórias do passado macabro de Tom Riddle, antes de Harry Potter surgir no universo de J.K. Rowling.

 

 

O filme independente foi aprovado pela Warner Bros e está sendo dirigido por Gianmaria Pezzato. Será disponibilizado de forma gratuita ainda este ano, sem data estipulada ainda. Para viabilizar a produção, foi realizada um crowdfunding entre os fãs da saga, ou seja, doações online, já que a produção é sem fins lucrativos.

O filme tem a intenção de contar como Voldemort se tornou o temido bruxo retrato nos filmes originais, mostrando também como chegou em cada relíquia da morte. Alguém animado com o lançamento?

 

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Conheça “Friends from College”, nova série cômica da Netflix

Nostalgia? Amizade? Rir dos perrengues da vida? Esse seriado mal chegou e já consideramos muito!

Com estréia prevista para 14 de julho, Friends from College, traz um grupo de amigos quarentões que, no passado, estudaram juntos em Harvard. Agora, anos mais tarde, eles dividem seus sucessos e fracassos da vida pessoal e profissional, rodeados por muita nostalgia e diversão.

A série é criação de  Nicholas Stoller e Francesca Delbanco, incluindo no elenco Keegan-Michael Key (Angry Birds – O filme), Cobie Smulders (How I Met Your Mother), Nat Faxon (Os Descendentes), Fred Savage (Anos Incríveis), Annie Parisse (Law & Order) e Jae Suh Park (A Grande Aposta).

Curiosos?

Vamos conferir o teaser disponibilizado pela Netflix enquanto isso:

https://www.youtube.com/watch?v=-yJYs2NVNAI

 

Críticas de Cinema, Filmes

Crítica de Cinema: Piratas do Caribe – A vingança de Salazar (2017)

Piratas do Caribe: A vingança de Salazar chega aos cinemas nessa quinta-feira (25), mas o Beco teve acesso a uma sessão exclusiva e vamos contar tudo para vocês. Seis anos após o quarto filme da franquia, Piratas do Caribe volta com muita expectativa e muito investimento da Disney, que não poupou esforços na divulgação, a fim de reconquistar os fãs depois de tanto tempo. O elenco traz de volta as estrelas já presentes nos filmes anteriores e estréia Kaia Scoledario e Brenton Thwaites como o casalzinho da vez, e Javier Bardem como o novo problema na vida de Jack Sparrow (Johnny Depp).

Carina Smyth (Kaya Scodelario) ae Henry (Brenton Thwaites)

A Vingança de Salazar conta a história do filho de Will Turner (Orlando Bloom) e Elizabeth Swann (Keira Knightley), Henry (Brenton Thwaites), e sua busca para livrar o pai de sua maldição. O filme não deixa muito claro, mas, pode-se deduzir que a história se passa uns vinte anos após Will virar capitão do Holandês Voador. Seu filho já é um rapaz e acredita que existe um tal Tridente de Poseidon que pode acabar com toda maldição causada no mar, como a do seu pai. Sabendo que o único jeito de achar esse Tridente é com a bússola de Jack Sparrow, ele começa a procurar o pirata que não vive lá o seu melhor momento. Sim, Jack Sparrow está velho, falido e mais bêbado do que nunca. Sem o Pérola Negra, ele vive em um barco encalhado com uma tripulação faminta que o abandona após um assalto de banco frustrado. Desiludido, ele acaba trocando sua bússola por uma garrafa de rum e é aí que tudo desmorona de vez.

Javier Bardem (Salazar)

Como desgraça pouca é bobagem, o filme nos traz um novo vilão: Salazar (Javier Bardem). Como comandante da marinha britânica, Salazar teve como objetivo de vida livrar o mar dos piratas. Até que um jovem pirata atrevido e muito irritante como um certo pássaro chamado de “Sparrow” cruza seu caminho e faz com que seu navio afunde dentro de uma caverna amaldiçoada, condenando ele e sua tripulação a viverem presos no navio como mortos vivos esperando o dia da sua vingança. E é claro que esse dia chega no dia que Jack trai sua bússola, quebrando a maldição de Salazar, que sai pelos sete mares cumprindo sua missão: livrar o mar dos piratas e se vingar de Jack Sparrow.

No meio de tudo isso, temos uma nova personagem: Carina (Kaia Scoledario). Uma astrônoma acusada de ser feiticeira que herda de seu pai um diário que, segundo ela, é a chave para achar o Tridente. Como sempre acontece nos filmes dessa franquia, os personagens sempre se encontram no meio de muita confusão, então, Carina e Henry se juntam na busca de Jack, o acham e o convencem a ir atrás do Tridente, já que é a única forma de acabar com Salazar. E é aí que surge Barbossa (Geoffrey Rush), agora, um pirata muito bem sucedido com mais de dez navios. Como Salazar quer acabar com todos os piratas, ele se junta ao grupo para que seus negócios não sejam prejudicados. Todos em busca da mesma coisa, mas cada um com seu próprio motivo, como é de praxe.

Muita ação e excelente produção é o que se deve esperar desse filme. As tradicionais lutas de espadas, canhões dos navios e mortos vivos não faltam, mas os fãs devem se preparar para um Jack Sparrow mais parado e menos brincalhão. Sim, eu notei uma certa amargura no pirata sempre tão sarcástico. Talvez pelo tempo que se passou no filme ou pela idade do próprio Johnny Depp, mas Jack Sparrow não faz mais suas acrobacias como antes. Mesmo assim, não deixa de dar um show de atuação, mesmo estando um pouco mais sério. Contei umas cinco cenas cômicas, o que me causou uma certa estranheza, já que ele é sempre tão brincalhão e com ótimas frases de efeito. Percebe-se um maior investimento nas cenas de luta e nos efeitos especiais e menos na história, um pouco repetitiva. A trilha sonora continua com a musiquinha já há muito conhecida e o ar do filme está mais sombrio do que o normal. Um clima pesado, digamos assim.

Johnny Depp (Jack Sparrow)

Jack Sparrow vê todo o seu prestígio jogado na lama, sua tripulação o abandonando e a recompensa por sua cabeça ser reduzida a 1 dólar. Acredito que a atmosfera do filme quis mostrar isso, passando uma melancolia no ar. Os olhos dele transparecem o cansaço e nunca ficou tão marcada a falta que ele sente do Pérola Negra. Sentimos uma compaixão pelo anti-herói que tanto nos fez rir e nos surpreendeu com suas estripulias. Sentimos o peso do tempo e é difícil não pensar que a reta final se inicia. Como sempre acaba acontecendo nas franquias de sucesso, uma hora a história acaba e começa a enchessão de linguiça, acho que foi isso que deixou o filme um pouco cansativo, com tanta cena de luta e pouca história para preencher as duas horas.

Segundo o próprio Johnny Depp, terá mais dois filmes e, pela cena pós-crédito (sim, tem uma cena pós-crédito bem no final, mas bem no final mesmo, então, não saia do cinema antes que as luzes se acendam) vai ter o sexto filme, pelo menos. Esperemos que a franquia se encerre por cima e mantenha a qualidade e o sucesso, pois logo teremos que dizer adeus a Jack Sparrow. Ou melhor, Capitão Jack Sparrow.

Críticas de Cinema, Filmes, Reviews de Séries

Review: Twin Peaks 03×01 e 03×02

Os episódios 03×01 e 03×02 de Twin Peaks foram dirigidos por David Lynch. Criaçao da série/roteiro: David Lynch e Mark Frost. Elenco: Kyle MacLachlan, Sheryl Lee, Kimmy Robertson, Russ Tamblyn, Mädchen Amick, Dana Ashbrook, Ray Wise, Grace Zabriskie, Everett McGill, Michael Horse, Brent Briscoe, Harry Goaz, Al Strobel, Jane Adams, Chrysta Bell, Catherine E. Coulson, George Griffith, entre outros.

Cá estamos 25 anos depois com dois novos episódios de Twin Peaks recém saídos do forno. Todos mistérios do final da 2ª temporada nos deixaram com um sentimento de dúvida em relação aos eventos da série. E por mais que uma 3ª temporada pareça tentar responder alguns destes questionamentos, não fique muito esperançoso e lembre-se: estamos falando de uma produção de David Lynch aqui. Dessa forma, por mais que tenhamos certas respostas, mais perguntas e mistérios bizarros surgirão, e essa é a beleza de Twin Peaks. Mais do que se ater em resolver os enigmas propostos, é necessário prestar atenção nas organizações simbólicas dos mesmos. A série apresenta, através do homicídio de uma jovem menina, dualidades muito presentes no nosso imaginário: o bem e o mal, o inocente e o culpado, o puro e o impuro. É necessário compreender as nuances que transpassam essas lutas, que são incorporadas na narrativa através do sobrenatural, antes de somente tentar desvendar a série como se esta fosse um simples suspense policial.

Vivemos hoje em uma época fértil para as retomadas de produções que marcaram seu tempo, e Twin Peaks não só marcou os anos 90, como também influenciou, tanto na linguagem quanto na temática, muitas obras que seguiram. No entanto, é uma tarefa delicada produzir esses retornos e não se deixar afundar em completa nostalgia. Ao assistir os primeiros episódios da série, é possível encontrar um certo equilíbrio, Lynch e Frost não se prenderam somente em reapresentar personagens antigos e secundários das outras temporadas, mas a partir de personagens pontuais conseguiram reatualizá-los e remanejá-los a uma narrativa que, não só retoma o gancho deixado no final da 2ª temporada, mas a desenvolve sob um viés mais contemporâneo. Assim, vemos Lucy (Kimmy Robertson), Andy (Harry Goaz) e Hawk (Michael Horse) quase que parados no tempo, apesar da visível ação do envelhecimento nos atores; vemos o Agente Cooper (Kyle MacLachlan) duplicado, seu corpo sob controle de um espírito maligno (ou podemos chamá-lo apenas de Bob), e seu espírito ainda preso no Black Lodge; vemos Laura Palmer (Sheryl Lee), mais velha porém usando o mesmo figurino de suas outras aparições no Red Room, e apresentando algumas das linhas de diálogo mais interessantes até agora, como quando o Agente Cooper a indaga sobre quem ela é, e ao passo que ela o responde dizendo ser Laura Palmer, Cooper a confronta “mas Laura Palmer está morta”, e Palmer fala “eu estou morta, mas ainda vivo”, logo depois dessa interação com Cooper, Laura é sugada para uma outra dimensão (seria o White Lodge?) ao estilo de Império dos Sonhos (2006).

Nesta nova temporada há também o desenvolvimento espacial da narrativa, que não é mais centrada na pacata cidade de Twin Peaks, movendo-se entre outras cidades mas sem perder uma certa estranheza ao representá-las. Isso se deve, em parte, ao modo como Lynch situa espacialmente as cenas, com seus zooms e travellings em grande planos gerais carregados de um ar misterioso quando combinados a uma trilha sonora mais tensa. O diretor traz de volta em Twin Peaks uma forma de linguagem mais rígida – com poucos movimentos de câmera e planos mais abertos, estáticos e longos – que parecia estar perdida nas séries atuais, onde prioriza-se um ritmo mais acelerado na montagem e uma construção narrativa baseada nas emoções – talvez seja por isso que a maioria das séries da atualidade abusam do close-up. Por isso, o menor plano encontrado na série são primeiros planos estáticos, alguns deles frontais e com uma duração mais extensa. Somando-se a isso, uma cenografia impecável que deveria ser analisada minuciosamente, temos uma estética carregada de suspense que grita David Lynch.

Embora deva-se reconhecer que foi buscada uma atualização estética e narrativa para que a série atinja novos públicos, um ponto a respeito da aborgagem temática de Twin Peaks é preocupante. Não há como ignorar o fato de que a série foi construída em cima da violência contra a mulher, e a exibição do corpo feminino foi explorada de forma totalmente desnecessária, mesmo para uma série da década de 90. Era esperado que em pleno 2017 esta temática tivesse sido abordada diferentemente, mas infelizmente não foi o caso. Com um olhar antigo e ultrapassado, assistimos a morte de alguns personagens no decorrer dos primeiros episódios, homens e mulheres, mas por que duas delas tinham que estar sem roupa?

Algumas cenas parecem deslocadas, como se tivessem sido colocadas apenas para relembrar de alguns personagens. É o caso de quando, no início do primeiro episódio vemos o Dr. Lawrence Jacoby (Russ Tamblyn) em um trailer no meio da floresta, ou no final do segundo episódio com a cena situada no bar Bang Bang onde encontramos Shelly Johnson (Mädchen Amick) e James Hurley (James Marshall). Há de se considerar a possibilidade de essas cenas se desenvolverem, trazendo novas significações no decorrer da temporada.

De qualquer forma, foi gratificante assistir Twin Peaks novamente, e perceber que Lynch e Frost podem sempre ultrapassar seus próprios níveis de representação do bizarro. E esse é apenas o começo.

LIGA DA JUSTIÇA
LIGA DA JUSTIÇA
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BOMBA! Zack Snyder deixa “Liga da Justiça” e Joss Whedon assume

Por motivos familiares, o diretor Zack Snyder (Batman vs. Superman: A Origem da Justiça) está deixando a produção de Liga da Justiça. Quem assume o barco é Joss Whedon (Vingadores: Era de Ultron), que será responsável pela finalização do longa.

liga diretores

OS DIRETORES ZACK SNYDER (ESQUERDA) E JOSS WHEDON (DIREITA). (FOTOS: DIVULGAÇÃO)

Ao The Hollywood Reporter, Snyder afirmou que ele e sua esposa Deborah (produtora do filme) decidiram se afastar do trabalho para cuidar da família. Em março, Autumn Snyner, filha do diretor com sua primeira esposa, cometeu suicídio, aos 20 anos de idade.

Joss Whedon, que já está envolvido com o filme solo da Batgirl, assume a agenda de pós-produção e gravação de eventuais cenas adicionais de Liga da Justiça. A publicação afirma também que o cronograma continua o mesmo e a data de estreia não deve ser alterada.

Estrelado por Ben Affleck, Gal Gadot, Henry Cavill, Jason Momoa, Ezra Miller e Ray Fisher, Liga da Justiça deve chegar aos cinemas brasileiros em 16 de novembro.

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Nova temporada de Twin Peaks será exibida pela Netflix

Pra ninguém ficar sem ver o Agente Cooper novamente, a Netflix anunciou nesta semana que irá exibir os episódios da nova temporada de Twin Peaks. A partir da próxima segunda-feira (22) a série estará disponível para streaming e será atualizada semanalmente com um novo episódio.

Twin Peaks, série criada por Mark Frost e David Lynch, foi sucesso nos anos 90. A história gira em torno do detetive do FBI, o Agente Cooper, que busca desvendar o misterioso assassinato de uma garota moradora da pacata cidade de Twin Peaks. Por trás do crime, Cooper descobre um novo universo sobrenatural que envolve anões dançantes que falam de trás pra frente, gigantes com premonições, um espírito do mal e corujas que não são o que parecem ser.

Desde que foi confirmada a produção dos novos episódios até recentemente pouca divulgação foi feita. No entanto no último mês algumas fotos e trailers conseguiram deixar um ar ainda mais misterioso sobre o que iremos encontrar nesta nova temporada de Twin Peaks. Após os trailers enigmáticos, há uma semana foi divulgado um novo trailer, desta vez com cenas da nova temporada, confira:

https://www.youtube.com/watch?v=vsdRG0mJj-w

Ansiosos? Fiquem ligados no Beco que em breve traremos críticas sobre a série.

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“Alien Covenant” é obra-prima de Ridley Scott

Alien: Covenant é sensacional. Você ouviu o contrário? Já assistiu e está se perguntando se eu entrei na sessão errada? Eu consigo explicar. Não é tão difícil entender porque o filme não atendeu às expectativas de tantos fãs; mesmo sendo uma sequência direta de Prometheus (2012) que, por si só, dividiu o público, o retorno do título “Alien” fez com que muitas pessoas esperassem um filme de terror. O próprio cartaz do filme, com a cabeça do Xenormorfo abaixo da frase “Corra”, indicava que seria uma experiência eletrizante. Ao invés disso, tivemos cenas profundas e diálogos complexos, tudo dentro de uma fotografia linda e cuidadosamente trabalhada.

Vamos analisar os momentos cruciais do filme, o que eles significaram para a saga Alien e porque, por si só, o filme tem seu mérito como uma das maiores produções de Ridley Scott. Mas claro, para isso, haverão MUITOS SPOILERS.

[SPOILERS ABAIXO]

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jimmy kimmel
jimmy kimmel
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Jimmy Kimmel deve retornar ao comando do Oscar em 2018

A 89ª cerimônia do Oscar, realizada em fevereiro deste ano, marcou história. Uma confusão com os envelopes acabou dando, erroneamente, o prêmio de melhor filme para La La Land: Cantando Estações, quando o verdadeiro ganhador era Moonlight: Sob a Luz do Luar. Após a gafe inédita, o apresentador Jimmy Kimmel achou que nunca mais seria convidado para comandar a premiação. Ledo engano.

A rede americana ABC anunciou que Kimmel será novamente o principal anfitrião da cerimônia em 2018. Para a revista Variety, o apresentador disse que estar à frente do Oscar certamente foi um dos pontos altos de sua carreira, e alfinetou:

“Se você acha que estragamos o final da edição deste ano, espere para ver o que aprontamos para o aniversário de 90 anos.”

Os produtores Michael De Luca e Jennifer Scott, responsáveis pela última cerimônia, também devem retornar no ano que vem. O Oscar 2018 acontecerá no dia 4 de março, no Dolby Theatre, em Los Angeles.

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Confira o trailer de Woodshock, filme estrelado por Kirsten Dunst

No meio da divulgação de O Estranho Que Nós Amamos (2017), de Sofia Coppola e estrelado por Dunst, o filme Woodshock promete mostrar um outro lado da atriz. Confira o trailer:

Woodshock é a estreia das diretoras Kate e Laura Mulleavy, amigas de Dunst e fundadoras da marca de roupas Rodarte. A história do filme coloca Kirsten Dunst interpretando a personagem Theresa, uma jovem mulher emocionalmente ferida pela dor profunda de uma perda, que se vê dividida entre este sentimento de luto/isolamento/solidão e os efeitos alucinógenos de uma droga que altera sua percepção da realidade.

Entre todas as ótimas interpretações de Dunst, o trailer de Woodshock parece misturar o ambiente melancólico, depressivo e misterioso dos filmes estrelados pela atriz como Melancholia (2011) e The Virgin Suicides (1999), adicionando um extra de loucura alucinógena a processos psicológicos dolorosos, tudo isso através de uma fotografia esteticamente belíssima.

O filme estreia em 15 de setembro nos cinemas norte-americanos, mas ainda não tem data de estreia no Brasil.

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“Orlando Paes Filho”, autor da coleção “Angus”, estará no The Noite com Danilo Gentili

Nesta sexta-feira, 12 de maio, (tecnicamente dia 13), à 1h da manhã, Danilo Gentili recebe o escritor Orlando Paes Filho, autor de uma das grandes obras literárias de um brasileiro sobre a cultura Viking na Idade Média.

Angus MacLachlan é o principal personagem da saga sangrenta e romântica, cujo nome perpassou gerações entre batalhas fantásticas e tramas de causar verdadeiro impacto ao leitor. A narrativa é de tirar o fôlego! Para quem é fã do gênero fantasia e fã dos relatos medievais, é uma entrevista imperdível.

Aguardamos você! Hoje à noite, à 1h da manhã, no Programa The Noite, com Danilo Gentili!