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Batgirl: Josh Whedon abandona a produção do filme solo da heroína

Josh Whedon decidiu abandonar a produção do filme solo da super-heroína Batgirl.

De acordo com o Hollywood Reporter, Whedon — que dirigiria e roteirizaria o filme — decidiu abandonar o barco, pois não estava conseguindo elaborar uma história para começar o roteiro, isso depois de um ano já no projeto da Warner/DC Comics.

Batgirl é um projeto também animador e Warner/DC são parceiros tão colaborativos e compreensivos, que demorei meses para perceber que não tinha história. Sou muito grato a Geoff [Johns], Toby [Emmerich] e tudo mundo que me recebeu quando cheguei e que me entenderam quando… tem uma palavra mais sexy para ‘falhei’?”, disse Whedon em nota, explicando o porque abandonou a produção do filme.

O filme solo da Batgirl não estava nos planos da Warner, até Joss Whedon vir com a ideia, pois era apaixonado por Barbara Gordon, e convenceu aos executivos a produzir. Porém, segundo a Variety, o filme já teria sim uma história base, e seria a HQ The Million Dollar Debut of Batgirl!, arco de estreia da Batgirl em 1967, o que nos faz especular o que realmente aconteceu nos bastidores. Mas, seria então, o fim da produção do filme solo de Barbara Gordon?!

Não se depender da roteirista Roxane Gay, que pediu à DC Comics no twitter para escrever o roteiro da Batgirl, chamando a atenção da executiva da DC, Michele Wellsque levou a proposta bem a sério, e pediu para a Roxane entrar em contato por e-mail.

Roxane Gay já tem experiência com o mundo dos super-heróis: a roteirista escrevia a HQ derivada de Pantera Negra, World of Wakanda. Outro fator, é que após o sucesso de Mulher Maravilha, sabemos que mulheres roteiristas e diretoras podem e devem contar histórias de super-heroínas, e que diretores e roteiristas homens na maioria das vezes não são as melhores escolhas para contar essas histórias.

Resta aguardarmos o que acontecerá nos próximos capítulos. Dedos cruzados para da Batgirl acontecer (nas mãos da Roxane Gay se possível)!

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Conheça a versão francesa de SKAM, a série que virou febre

A serie norueguesa Skam, que se tornou um sucesso entre jovens de todo o mundo, ganhou uma versão francesa que já pode ser acompanhada pelos fãs. Você pode assistir no site do fandom brasileiro e, também, acompanhar as novidades da série pelas páginas do facebook do portal brasileiro ou francês 

ELENCO SKAM FRANCE
foto via: rtbf.be

O remake manteve-se fiel, pelo menos no primeiro episódio, ao enredo original norueguês. A alterar o curso da história, no entanto, será feita logo no começo. Os episódios saem, primeiramente, em clipes ao longo da semana que, no domingo, são unidos e lançados em formato episódio longo. A versão também manteve a característica da interação com o mundo virtual através dos perfis no instagram dos personagens e conversas atualizadas em tempo real do lançamento dos clipes – ajudando a criar personagens mais reais e aumentar a identificação por parte do público. O instagram oficial da série traz postagens sobre os episódios e, no site oficial, os perfis dos personagens podem ser encontrados.

Skam França vem recebendo elogios pela qualidade da série e também pela diversidade entre os personagens e autenticidade dos personagens. Antes do lançamento, os atores da série norueguesa Joseffine (Noora), Iman (Sana), Ina (Chris) e outros atores foram até Paris para conhecer os atores franceses.

ELENCO NORUEGUÊS E FRANCÊS JUNTOS
foto via: facebook SKAM FRANCE

Além da versão francesa, há também um remake alemão sendo produzido, com os primeiros clipes com previsão de lançamento para março de 2018. Simultaneamente Skam Itália também está em fase de gravação. Com toda a fama da série original, produtora e roteirista Julie Andeem foi convidada para produzir o remake que está sendo feito nos EUA que ainda está sem data de lançamento. A NRK, televisão norueguesa, assinou contrato com  um total de 7 países para que produções de SKAM fossem feitas.

A proporção da série foi tão grande que, na primeira semana de fevereiro, família real britânica, Príncipe William e Kate Middleton, juntamente com a realeza norueguesa, Mette Marit e Haakon, foram até a Hartvig Nissen – colégio norueguês onde se passa a série. William e Kate encontraram-se com os atores para conversar sobre o impacto que a série teve entre os adolescentes, por trazer em seu enredo diversos assuntos enfrentados diariamente por eles. Além disso, os atores principais das temporadas 3 e 4, Tarjei (Isak) e Iman (Sana) foram convidados para jantar com a realeza britânica.

Confira o teaser da versão francesa e fique atento ao lançamento de novos episódios. Os dois primeiros já foram lançados.

 

imagem principal: betaseries.com

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Crítica de Cinema: Pantera Negra (2018)

Uma década inteira se passou desde a estreia de Homem de Ferro (2008), que deu início ao Universo Cinematográfico Marvel – hoje, a maior franquia cinematográfica da história. E, para começar esse ano especial em grande estilo, chega aos cinemas Pantera Negra (Black Panther, 2018).

A história segue os eventos narrados em Capitão América: Guerra Civil (2016). Após perder seu pai num atentado, T’Challa (Chadwick Boseman) retorna ao reino de Wakanda para assumir seu posto como rei. E como primeiro desafio do seu reinado, o Pantera Negra precisa combater uma ameaça que pode comprometer o futuro da sua nação e do mundo.

Divulgação/Marvel Studios

O filme dirigido por Ryan Coogler (Creed: Nascido Para Lutar, 2015) se destaca entre as produções do gênero em muitos aspectos. É a primeira superprodução escrita, dirigida e estrelada por uma equipe formada predominantemente por negros. É também uma das mais maduras e responsáveis. Sem abrir mão do escapismo e de todos os ingredientes que um filme de herói precisa ter, Pantera Negra consegue abordar temas relevantes. O roteiro faz uma crítica interessante e genuína ao momento político e social que estamos vivendo mundialmente.

A história de Wakanda é contada de maneira verossímil e bem detalhada. Uma nação africana, próspera e muito evoluída tecnologicamente, graças ao vibranium abundante em suas terras.  Sua política é isolacionista, escondendo do resto do mundo seus recursos e deixando que acreditem ser apenas um país subdesenvolvido.

O filme desenvolve muito bem os seus personagens, e o elenco é impecável. O T’Challa de Chadwick Boseman é um herói carismático, que entende sua responsabilidade como líder de uma nação, mas que não é livre de medos e incertezas. Em contrapartida, o antagonista Erik Killmonger, interpretado por Michael B. Jordan, traz consigo uma motivação autêntica e um discurso social realista e poderoso, entregando o melhor vilão da Marvel até o momento.

Divulgação/Marvel Studios

Divulgação/Marvel Studios

O elenco feminino é outro ponto forte em Pantera Negra. Okoye (Danai Gurira) é a personificação da força, da lealdade. A princesa Shuri (Letitia Wright) representa a inteligência, dando todo o suporte tecnológico ao irmão T’Challa. Naki (Lupita Nyong’o) transmite generosidade, demonstrando preocupação com os mais carentes. Mesmo estando sob comando do rei de Wakanda, a relação é sempre de respeito e nunca de submissão. E na hora que o bicho pega é que elas mostram realmente o significado de girl power.

A construção de Wakanda impressiona. Figurinos, cenários, maquiagem, adereços e a belíssima trilha sonora celebram a cultura africana com louvor. Há espaço aqui para observar uma nação que, mesmo fictícia, tem sua sociedade, suas tradições, sua crença e seus valores. Tudo muito bem delineado. Pantera Negra faz por Wakanda em apenas um filme o que Thor não conseguiu fazer por Asgard em três.

Abordando política, igualdade de gênero e opressão, entre outros temas, Pantera Negra comprova que é possível fazer um filme de herói ser divertido e relevante ao mesmo tempo.

Atualizações, Filmes, Música

Confira a trilha sonora de Cinquenta Tons de Liberdade

Saiu hoje (9/02) a trilha sonora do último e mais novo filme da franquia Cinquenta Tons. Além da música do Liam Payne com Rita Ora, “For You”, a trilha conta com outros grandes nomes da música como Jessie J, com “I Got You”, Sia, com “Deer in Headlights” e diversas outras músicas interpretadas por Julia Michaels, Hailee Steinfeld, Dua Lipa e outros nomes da música pop . Você pode ouvir a trilha de Cinquenta Tons de Liberdade no Spotify, iTunes ou em outras plataformas de streaming.

O filme chegou aos cinemas no dia 8/02 e já está dando o que falar, tanto ela história, quanto pela trilha sonora que contém grandes artistas. As críticas em relação ao enredo foram, até o momento, negativas, pela notável falta de naturalidade entre o casal e os diálogos criados e, também, a permanência de atitudes opressoras por parte de Christian Grey. Cinquenta Tons de Liberdade, no entanto, tenta apostar em reviravoltas inesperadas de modo que Jack, personagem do filme anterior, retorna como um grande vilão. A história conta com muita ação em perseguições, sequestros e fugas que se ambientam após o casamento de Dakota e Christian Grey. Confira a sinopse e o trailer.

Superados os principais problemas, Anastasia (Dakota Johnson) e Christian (Jamie Dornan) agora têm amor, intimidade, dinheiro, sexo, relacionamento estável e um promissor futuro. A vida, no entanto, ainda reserva surpresas para os dois e fantasmas do passado como Jack Hyde (Eric Johnson) e Elena Lincoln (Kim Basinger) voltam a impedir a paz do casal. Adaptação da última parte da trilogia de E. L. James iniciada em Cinquenta Tons de Cinza (2015).

 

Críticas de Cinema, Filmes

Crítica de Cinema: Sem Amor (2017)

Representante russo na categoria de melhor filme estrangeiro do Oscar em 2018, Sem Amor (Loveless, 2017) é um retrato brutal sobre o desafeto. Zhenya (Maryana Spivak) e Boris (Aleksey Rozin) estão passando por um conturbado processo de divórcio. O casal tem um filho de 12 anos, Alyosha (Matvey Novikov), que sofre com o distanciamento dos pais. Enquanto buscam prosseguir com suas vidas, Zhenya e Boris não chegam a um acordo sobre o que fazer com o pequeno Alyosha. Nenhum dos dois quer ficar com o filho. Depois de testemunhar uma das brigas mais pesadas do casal, o garoto decide fugir de casa, sem deixar rastro.

Com uma atmosfera fria e densa, Sem Amor tece uma crítica certeira ao mundo cada vez mais submerso no virtual e nas aparências. Zhenya é uma mulher amargurada, frustrada com o rumo que sua vida tomou. Porém, mesmo com todo o caos, ela não deixa de postar fotos e selfies nas redes sociais, emulando uma felicidade que não existe. Enquanto isso, Boris teme perder seu emprego, pois trabalha numa empresa cujo dono, religioso, não aceita funcionários divorciados. Os dois já estão envolvidos em seus novos relacionamentos: Zhenya com um rico empresário e Boris com uma jovem que já está grávida. Com tudo isso acontecendo, sobra pouco tempo e afeto para o jovem Alyosha, tanto que ambos demoram a perceber o sumiço do garoto.

(Divulgação: Sony Pictures)

(Divulgação: Sony Pictures)

Durante o processo de busca do menino, o diretor Andrey Zvyagintsev (Leviatã, 2014) revela as diversas camadas do desamor presentes no filme. Quando os pais são interrogados pela ONG que busca crianças desaparecidas, fica explícito o descaso deles em relação ao próprio filho, principalmente do lado materno. Aliás, Zhanya é a personagem mais complexa nessa história toda. Em determinado momento ela é confrontada pela própria mãe, e é nesse duro diálogo que fica evidente a natureza de tanta amargura.

Mas o filme não é complacente com seus personagens. O clima de tensão e angústia é crescente durante todo o processo de busca do garoto desaparecido. A fotografia de cores frias e a narrativa de longos planos realçam ainda mais a melancolia sufocante daquelas pessoas. Até mesmo as cenas de sexo são mecânicas, vazias de sentimento, sombrias.

Sem Amor é um filme angustiante, repulsivo e, justamente por tais características, muito bem sucedido e eficiente em sua proposta de incomodar. Uma experiência brutal, mas necessária e inesquecível.

Colunas, Filmes, Reviews de Séries

Review: The End of the F***ing World (2018)

De novo mais uma série que alguém me indicou e pensei “será” e logo depois “hm, vamos tentar né” e, logo em seguida, “MEU DEUS, O QUE É ISSSO AAAAA”. Esses são os três passos quando você assiste uma série como The End of the F***ing World.

A produção que tem um nome comprido e toda vez que vou indicar fico na dúvida de qual seria a melhor abreviação, estreou sua 1ª temporada (8 episódios) no Reino Unido em outubro de 2017, chegando para nós em janeiro de 2018 ao ser lançada na plataforma da Netflix.

A história nos apresenta James (Alex Lawther) e Alyssa (Jessica Barden), dois jovens de 17 anos que veem um no outro uma oportunidade de escapar do que os oprimem (seja exterior ou interiormente).

The End of the F***ing World é simplesmente isana. Tem tudo aquilo que rejeitamos e ao mesmo tempo cultivamos um estranho prazer voyeurista ao ver nas telas: personagens quebradas psicologicamente, mortes, explosões, fugas, afrontamento à ordem estabelecida, mentiras… é o resumo do “jogar tudo pro alto e viver uma grande aventura”.

Irei comentar agora alguns pontos que mais chamaram minha atenção e que podem ser bons motivos para você começar uma nova maratona.

F***ing Narrativa

Alyssa e James

Estruturada como um road movie, o criador da série, Jonathan Entwistle, concebeu a obra como um filme, seus 8 episódios de 20 minutos completam um clico e mostram tanto a mudança de comportamento das personagens quanto a evolução dos seus relacionamentos. James e Alyssa do primeiro episódio com certeza não são os mesmo do oitavo.

Ainda que haja especulações com relação a uma segunda temporada, Jonathan demonstra cautela, já que a HQ de Charles S. Forsman, em que a série foi baseada, foi totalmente usada para essa primeira adaptação.

Talvez por ter sido inspirada em uma narrativa escrita, The End of the F***ing World incorporada com facilidade a narração dos pensamentos de Alyssa e James à imagem.

Esta voz que é sobreposta às ações poderia tornar-se cansativa se fosse utilizada apenas para comentar os acontecimentos, contudo, é utilizada de maneira criativa ao demonstrar a evolução das personagens, sendo assim uma excelente estratégia no roteiro.

Nos primeiros episódios, quando Alyssa ou James praticam alguma ação, a voz dos seus pensamentos mostra ao espectador que muitas vezes eles gostariam de estar fazendo exatamente o oposto ou que estão escondendo algo um do outro.

Tal fator é mais evidenciado em Alyssa, já que ela se mostra como uma personagem que procura passar uma imagem de si (durona, sem emoções) que muitas vezes não corresponde com seu verdadeiro estado. Alyssa esconde de James seus medos e frustrações sob uma carapaça de alguém que não se importa com nada.

Contudo, nos últimos episódios, a garota começa a dizer exatamente aquilo que pensa a James, demonstrando como os dois agora estão próximos e também como ela, finalmente, encontrou alguém em quem confia e pode se abrir sem medo.

Um último ponto interessante com relação à voz over é que em alguns momentos ela dá a entender que James e Alyssa estão comentando sua história de algum momento no futuro, já que eles falam sobre situações que, no momento da história, eles esperavam que terminassem de certa forma, mas, no momento da narração, confessam que tais situações terminaram de forma diferente.

F***ing Trilha Sonora

Confesso que a trilha sonora é um personagem à parte. Composta por Graham Coxon (co-fundador da banda Blur), ela está presente na maioria das cenas, contrastando-se ou comentando as ações.

Composta basicamente por músicas pop, country e rock dos anos 50 e 60, a seleção musical dá um ar nostálgico à história que se passa no presente.

Uma das melhores cenas de toda primeira temporada é quando Alyssa e James interagem com a trilha ao dançarem juntos uma canção. No vídeo abaixo, você pode conferir tanto o estilo das músicas quanto à questão das narrações, comentada no tópico acima.

Em resumo, apesar de todas as situações dramáticas, The End of the F***ing World é concebida como uma comédia de humor ácido e denso. É uma obra de contrastes. A leveza da trilha sonora x a intensidade de suas personagens. A beleza dos cenários x as situações horríveis pelas quais Alyssa e James passam.

Como os contrastes acima, The End of the F***ing World é uma série para amar ou odiar. As personalidades do casal principal podem incomodar alguns, bem como assuntos pesados como abuso e assassinato podem afastar outros. De qualquer forma, a atmosfera criada pela junção de todos os elementos (técnicas narrativas, fotografia, trilha sonoro, etc) e as atuações de Alex Lawther e Jessica Barden valem a tentativa.

 

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Capitã Marvel: Brie Larson aparece pela primeira vez usando o uniforme da super-heroína

Finalmente, Brie Larson apareceu no set de Vingadores 4, e para a nossa alegria, a atriz estava usando o uniforme da Capitã Marvel nas gravações!

A outra surpresa, é que em vez do tradicional uniforme azul, vermelho e dourado, Larson apareceu usando um uniforme verde, aumentando as especulações entre os fãs. Confiram:

Muitos fãs reclamaram e especularam sobre a super-heroína não estar usando o seu traje tradicional, mas é bom lembrar que esse uniforme verde remete ao uniforme dos soldados Kree, além do traje do próprio Mar-vell, o antigo Capitão Marvel, de quem Carol Danvers (aka Capitã Marvel) adquire os poderes. Inclusive a própria Carol já apareceu usando o uniforme verde nos quadrinhos:

Imagem: Marvel Comics, Reprodução

 

Isso também quer dizer que provavelmente o uniforme mudará durante o filme, com a Capitã Marvel usando as suas cores tradicionais. Mas, é claro que os fãs não perderam a oportunidade e fizeram edits no uniforme:

Imagem: Bosslogic

Vingadores: Guerra Infinita chega em 26 de abril de 2018 e Vingadores 4 tem estreia marcada para 2 de maio de 2019. Já o filme solo da Capitã Marvel tem estreia prevista para 14 de março de 2019.

FONTE

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Transformers – O Último Cavaleiro e Cinquenta Tons Mais Escuros lideram indicações ao Framboesa de Ouro 2018

Você conhece a premiação Framboesa de Ouro? Todos os anos ela diverte o mundo das artes realizando a missão oposta da premiação mais importante do cinema, o Oscar, indicando filmes e atores como os piores do ano. Adam Sandler, Kevin Costner, Eddie Murphy e Sylvester Stallone são alguns dos grandes atores que mais figuraram entre os vencedores das categorias desta divertida premiação.

Em 2018 os campeões de indicações desta 38ª edição do prêmio estão Transformers: O Último Cavaleiro que disputa com nove indicações, seguido por Cinquenta Tons Mais Escuros, que concorre em oito categorias e A Múmia, que está em sete categorias!

Confira a lista completa de indicados:

PIOR FILME
Baywatch
Emoji: O Filme
Cinquenta Tons Mais Escuros
A Múmia
Transformers: O Último Cavaleiro

PIOR ATRIZ
Katherine Heigl (Paixão Obsessiva)
Dakota Johnson (Cinquenta Tons Mais Escuros)
Jennifer Lawrence (mãe!)
Tyler Perry (Boo 2! A Madea Halloween)
Emma Watson (O Círculo)

PIOR ATOR
Tom Cruise (A Múmia)
Johnny Depp (Piratas do Caribe – A Vingança de Salazar)
Jamie Dornan (Cinquenta Tons Mais Escuros)
Zac Efron (Baywatch)
Mark Wahlberg (Pai em Dose Dupla 2 e Transformers: O Último Cavaleiro)

PIOR ATOR COADJUVANTE
Javier Bardem (mãe! e Piratas do Caribe – A Vingança de Salazar)
Russell Crowe (A Múmia)
Josh Duhamel (Transformers: O Último Cavaleiro)
Mel Gibson (Pai em Dose Dupla 2)
Anthony Hopkins (Collide e Transformers: O Último Cavaleiro)

PIOR ATRIZ COADJUVANTE
Kim Basinger (Cinquenta Tons Mais Escuros)
Sofia Boutella (A Múmia)
Laura Haddock (Transformers: O Último Cavaleiro)
Goldie Hawn (Viagem das Loucas)
Susan Sarandon (Perfeita é a Mãe 2)

PIOR COMBO
Qualquer combinação de dois personagens, brinquedos sexuais ou posições sexuais (Cinquenta Tons Mais Escuros)
Qualquer combinação entre dois humanos, dois robôs ou duas explosões (Transformers: O Último Cavaleiro)
Qualquer encontro de dois emojis (Emoji: O Filme)
Johnny Depp e seu estilo bêbado de atuar (Piratas do Caribe – A Vingança de Salazar)
Tyler Perry e qualquer vestido velho ou peruca ruim (Boo 2! A Madea Halloween)

PIOR REFILMAGEM/CÓPIA/SEQUÊNCIA
Baywatch
Boo 2! A Madea Halloween
Cinquenta Tons Mais Escuros
A Múmia
Transformers: O Último Cavaleiro

PIOR DIRETOR
Darren Aronofsky (mãe!)
Michael Bay (Transformers: O Último Cavaleiro)
James Foley (Cinquenta Tons Mais Escuros)
Alex Kurtzman (A Múmia)
Tony Leondis (Emoji: O Filme)

PIOR ROTEIRO
Baywatch
Emoji: O Filme
Cinquenta Tons Mais Escuros
A Múmia
Transformers: O Último Cavaleiro

A 38ª edição do Framboesa de Ouro acontece em 3 de março, um dia antes do Oscar.

Imagem: John Boyega, Divulgação
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Confira o segundo trailer de Círculo de Fogo: A Revolta

A Universal divulgou o segundo trailer de Círculo de Fogo: A Revolta (Pacific Rim: Uprising), sequência de Círculo de Fogo (Pacific Rim) lançado em 2013. Confiram:

O trailer mostra novos Kaijus ( que estão bem maiores!) e novos Jaegers  para enfrentá-los, com John Boyega (Star Wars: O Despertar da Força, Os Últimos Jedi)   os liderando na batalha.

Boyega será Jake Pentecost filho de Stacker Pentecost (interpretado por Idris Elba em Círculo de Fogo),e que deu a vida para garantir a vitória da humanidade contra o monstruoso Kaiju; e é um piloto promissor de Jaeger, porém rebelde. Jake resolve abandonar a sua formação apenas para se tornar preso no submundo do crime. Quando uma ameaça ainda mais imbatível desencadeia pelas cidades, ele tem uma última oportunidade de honrar o legado de seu pai através de sua irmã distante, Mako Mori (Rinko Kikuchi).

Além de John Boyega, o filme é estrelado por Scott Eastwood, Jing Tian, Cailee Spaeny, Rinko Kikuchi, Burn Gorman, Adria Arjona e Charlie Day. A produção é de Guillermo del Toro que dirigiu e roteirizou o primeiro filme, e a direção e roteiro de Steven S. DeKnight.

Círculo de Fogo: A Revolta  estreia prevista dia 22 de março de 2018.

 

 

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Riverdale entra no catálogo no Netflix em fevereiro

Depois de inúmeros pedidos, a série que é febre no mundo todo, inclusive no Brasil, vai entrar com sua primeira temporada na Netflix, no dia 13 de fevereiro. Riverdale é uma produção da emissora CW, mas o serviço de streaming Netflix comprou os direitos para distribuição internacional. Os episódios, nos EUA, são lançados na plataforma um dia depois da transmissão televisiva no país.

A série voltou do hiato na última quarta-feira (17/01) para o décimo episódio da segunda temporada. Riverdale está crescendo, cada vez mais, em número de fãs no mundo todo por ter um enredo envolvente e um elenco muito carismático, dentro e fora da ficção. A série é para todos os fãs de uma boa série de suspense que mistura todo o clima de mistério com dramas adolescentes residentes de uma cidade pequena. Se você ainda não acompanha essa série, esse é o momento de começar sua maratona.

The CW Network. All Rights Reserved.

Riverdale é inspirado no Archie Comics, uma das séries de quadrinhos mais famosas nos EUA. Conta as histórias de Archie Andrews, um garoto que vive em um triângulo amoroso com Veronica e Betty e suas aventuras com seu melhor amigo Jughead Jones. Os quadrinhos já existem desde 1939 e deram a origem a diversos personagens icônicos que ganharam spin-offs devido ao enorme crescimento das histórias, como Josie e as Gatinhas e a bruxinha Sabrina – que ficaram mais famosas do que Archie no Brasil.

hollywoodreporter

A série, no entanto, alterou algumas características da história quadrinhos – que por si só já mudou muito ao longo dos anos. A maior diferença é a grande amizade existente entre as personagens Veronica Lodge e Betty Cooper, que sempre foram retratadas como grandes rivais. Apesar das mudanças, a série vem recebendo críticas positivas e está conquistando os fãs dos quadrinhos e novos fãs ao redor do mundo. A série é muito associada a Twin Peaks pelo caráter misterioso, seria uma mistura com um enredo dramático adolescente.

Na adaptação, encontramos uma versão moderna  dos personagens que residem na cidade Riverdale. Tudo começa quando um assassinato misterioso assola o lugar, revelando diversos segredos dos personagens. Confira o trailer da primeira temporada: