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“Cidade Correria” estreia no Canal Brasil nesta sexta (28/06)

Estreia no Canal Brasil nesta sexta-feira, dia 28, às 21h, o documentário “Cidade Correria”, escrito e dirigido por Juliana Vicente, idealizadora da Preta Portê Filmes e diretora do documentário “Racionais: Das ruas de São Paulo pro Mundo”. O filme conta sobre o processo de criação do coletivo carioca teatral Bonobando, formado por jovens atores de diversas comunidades e favelas do Rio de Janeiro. Temas como a formação desse público, a ampliação de suas vozes, o direito de ocupar diferentes espaços, o ensino da arte como forma de educar, entre outras questões, são relatadas pelo longa-metragem a partir das falas de quem as vivencia.

Esse encontro na frente das câmeras surgiu da experiência da cineasta paulista ao assistir a um espetáculo do grupo em 2014 e que, após dez anos, terá a história do coletivo compartilhada na televisão. “‘Cidade Correria’ já participou de festivais e mostras e pra nós é uma alegria imensa ter esse filme no maior canal de cinema Brasileiro, um parceiro de muitas outras obras da Preta Portê Filmes. O Canal Brasil potencializa e amplifica essas vozes pretas de artistas jovens brasileiros e contemporâneos que estão construindo potência e beleza a partir dos territórios periféricos do Rio de Janeiro. É maravilhoso conhecer e procurar mais sobre a continuidade de cada um desses artistas, eles são realmente muito gigantes e estão ocupando muitos espaços da cultura, do entretenimento no Brasil e também do mundo,” conta Juliana Vicente.

O elenco traz os nomes de Daniela Joyce, Hugo Bernardo, Igor da Silva, Jardila Baptista, Karla Suarez, Livia Laso, Marcelo Magano, Patrick Sonata, Thiago Rosa, Vanessa Rocha, Adriana Schneider e Lucas Oradovschi.

A produção, lançada em 2020, já passou por diferentes mostras nacionais e internacionais, como o Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul – Brasil, África, Caribe e Outras Diásporas, no Rio de Janeiro, em 2020; o Festival de Cinema de Petrópolis em 2020; a 6ª edição do MEXE – Encontro Internacional de Arte e Comunidade em 2021, nas cidades de Lisboa e do Porto, em Portugal; e no Circuito Spcine de 2022, em São Paulo.

Tô de Graça - O Filme
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Liderado por Rodrigo Sant’Anna, “Tô de Graça – O Filme” estreia nos cinemas nesta quinta-feira

Baseada na série de sucesso do Multishow que teve seis temporadas, “Tô de Graça – O Filme” estreia nesta quinta-feira, em 27 de junho, nos cinemas. Protagonizado por Rodrigo Sant’Anna, o longa é dirigido por César Rodrigues (“Minha Mãe É Uma Peça 2”) e traz no elenco os principais nomes da produção televisiva, além de diversas participações especiais.

A história do filme mostra como, depois de ganhar uma indenização inesperada, Graça (Rodrigo Sant’Anna) decide torrar o dinheiro levando metade dos seus 14 filhos e filhas para um feriadão num resort luxuoso. A ideia é fazer uma grande surpresa para a filha mais velha que está namorando o playboy dono do estabelecimento. Mas o plano vai por água abaixo e, entre trapalhadas e confusões, a família acaba tendo que se acomodar num camping perto de uma praia onde Graça reencontra um antigo crush.

Integram o elenco Isabelle Marques, Roberta Rodrigues, Andy Gercker, Evelyn Castro, Gracyanne Barbosa e Eliezer Motta, além de João Fernandes, Faiska Alves e Valentina Leão. “Tô de Graça – O Filme” traz participações especiais de MC Soffia, Estevam Nabote, Dhu Moraes, Roney Villela e Luisa Thiré.

Dirigido por César Rodrigues, conhecido por seu trabalho em “Minha Mãe É Uma Peça 2”, o longa é produzido por Leonardo M Barros e Eliana Soarez, com produção executiva de Juliana Capelini, Tania Pacheco e Renata Brandão, e roteiro de Rodrigo Sant’Anna, Junior Figueiredo e Sabrina Garcia. Com distribuição da Paris Filmes nos cinemas brasileiros, a produção é da Conspiração em coprodução com Globo Filmes, Multishow e Telecine.

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Museu da Imagem e do Som recebe “SING ALONG – Priscilla, a rainha do deserto”

No dia 30 de junho, o MIS (instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo) e a Alcateia Produções convidam o público a participar de uma experiência cinematográfica musical, com o programa SING ALONG. Durante a projeção, nos números de música do filme, a plateia é convidada a cantar e dançar junto com atores, que guiam a sessão cantando e interagindo com os presentes, numa espécie de “open-karaokê” coletivo.

O aniversário de 30 anos do lançamento de “Priscilla, a rainha do deserto” é o mote para esta atividade especial chegar ao MIS, no dia 30 de junho, às 17h. A trilha sonora do filme, composta de grandes clássicos como “I will survive” (Gloria Gaynor), “Fernando” e “Mamma mia” (ABBA) e muitas outras, é a oportunidade que todo fã espera para fazer uma verdadeira imersão na obra. Os ingressos (R$ 20 inteira e R$ 10 meia-entrada) já estão disponíveis no site: https://megapass.com.br/mis


Sobre o filme

Priscilla, a rainha do deserto (The adventures of Priscilla, Queen of the Desert, dir. Stephan Elliot, 104 min, Austrália, digital) – A história acompanha uma road trip dos amigos Mitzie, Bernie e Felicia pelos desertos australianos a caminho de um grande show em Alice Springs. A viagem é feita a bordo de um ônibus adaptado chamado “Priscilla”. No caminho, descobertas, aventuras e sentimentos transbordam entre as artistas em meio a perrengues e surpresas inusitadas. A trilha sonora do filme é repleta de grandes sucessos, como “I will survive” (Gloria Gaynor) e “Fernando” e “Mamma mia” (ABBA).

A programação é uma realização do Ministério da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas de São Paulo e Museu da Imagem e do Som, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O MIS tem patrocínio institucional das empresas Livelo, B3, John Deere, NTT Data, TozziniFreire Advogados, Grupo Comolatti e Sabesp e apoio institucional das empresas Vivo, Grupo Travelex Confidence, PWC, Colégio Albert Sabin, Unipar, Lenovo e Telium. O apoio operacional é Kaspersky, Pestana Hotel Group, Quality Faria Lima, Hilton Garden Inn São Paulo Rebouças, Renaissance São Paulo Hotel, Pipo Restaurante, illycaffè e Sorvetes Los Los.


Serviço | SING ALONG – “Priscilla, a rainha do deserto”

Local: Auditório MIS (172 lugares) – Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo

Data: 30.06, às 17h

Ingresso: (R$ 20 inteira e R$ 10 meia-entrada) já estão disponíveis no site: https://megapass.com.br/mis

Classificação indicativa: 14 anos

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A Flor Do Buriti ganha pré estreia especial com debate em São Paulo no dia 27 de junho

A FLOR DO BURITI, de Renée Nader Messora e João Salaviza, ganha uma sessão especial no dia 27/06, às 20h, no CineSesc. Além da presença dos diretores, a escritora Veronica Stigger e o  Professor Eduardo Sterzi participarão do debate após a exibição do longa. A sessão é gratuita e a retirada dos ingressos acontece a partir das 19h na bilheteria do CineSesc.

https://www.youtube.com/watch?v=t5DA-iuR3hk

Exibido em mais de 100 festivais ao redor do mundo e vencedor de catorze prêmios, entre eles o prêmio coletivo para melhor elenco na mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes, A FLOR DO BURITI chega aos cinemas brasileiros em 04 de julho, com distribuição da Embaúba Filmes.

Novamente com os Krahô, no norte do Tocantins, o filme traz um dos temas mais urgentes da atualidade: a luta dos Krahô pela terra e as diferentes formas de resistência implementadas pelas comunidades indígenas no Brasil.

O filme nasce do desejo em pensar a relação dos Krahô com a terra, pensar em como essa relação vai sendo elaborada pela comunidade através dos tempos. As diferentes violências sofridas pelos Krahô nos últimos 100 anos também alavancaram um movimento de cuidado e reivindicação da terra como bem maior, condição primeira para que a comunidade possa viver dignamente e no exercício pleno de sua cultura”, explica a diretora.

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A Flor do Buriti atravessa os últimos 80 anos dos Krahô, trazendo para a tela um massacre ocorrido em 1940, onde morreram dezenas de pessoas. Perpetrado por dois fazendeiros da região, as violências praticadas naquele momento continuam a ecoar na memória das novas gerações.

Filmar o massacre era um grande dilema. Se por um lado é uma história que deve ser contada, por outro não nos interessava produzir imagens que perpetuassem novamente uma violência. Percebemos que a única forma de filmar essa sequência era a partir da memória compartilhada, a partir de relatos, do que ainda perdura no imaginário coletivo desse pessoal que insiste em sobreviver”.

A FLOR DO BURITI foi filmado durante quinze meses em quatro aldeias diferentes, dentro da Terra Indígena Kraholândia, e assim como no filme anterior da dupla,  Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos, a equipe era muito pequena e se dividia entre indígenas e não indígenas. Relatos históricos baseados em conversas e a realidade atual da comunidade serviram de base para a construção da narrativa do filme.

A gente não trabalha com o roteiro fechado. A questão da terra é a espinha dorsal do filme. Propusemos aos nossos amigos na aldeia trabalharmos a partir desse eixo, imaginar um filme que pudesse viajar pelos tempos, pela  memória, pelos mitos, mas, que, ao mesmo tempo fosse uma construção em aberto que faríamos enquanto fossemos filmando. A narrativa foi sendo construída com a Patpro, o Hyjnõ e o Ihjãc, que assinam o roteiro”, explica João.

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O reconhecimento do filme em diversos festivais internacionais, mostra que o mundo está realmente de olho nas questões dos povos originários no Brasil. “A importância dos povos originários não reside apenas no conhecimento ancestral, mas também na elaboração de tecnologias totalmente sofisticadas de defesa da terra. Eles ocupam radicalmente a contemporaneidade” ressalta João Salaviza.

Além do Festival de Cannes, o filme foi premiado em importantes festivais como Munique (Cinevision Award), Lima (Prêmio Signis), Mar del Plata (Prêmio Apima Melhor filme Latino-Americano), Festival dei Popoli (Melhor Filme), Huelva (Prêmio Especial do Júri e Prêmio Melhor Filme Casa Iberoamérica), RIDM Montreal (Prêmio Especial do Júri), Biarritz, Viennale, e forumdoc.BH.

A FLOR DO BURITI é distribuído no Brasil pela Embaúba Filmes.

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“O Sequestro do Papa” de Marco Bellocchio estreia nos cinemas brasileiros em 11 de julho

Um dos nomes mais importantes do cinema político italiano, Marco Bellocchio (De punhos cerrados, Bom-dia, Noite) está de volta às telas brasileiras com O SEQUESTRO DO PAPA, baseado na história de abdução do menino Edgardo Mortara, que chocou a Itália no século XIX. O longa estreia nos cinemas brasileiros em 11 de julho, com distribuição da Pandora Filmes. A produção foi indicada em 11 categorias no Davi di Donatello, entre elas, melhor filme, diretor e roteiro adaptado, e venceu nas categorias melhor figurino, maquiagem e cabelo.

Bellocchio, que assina o roteiro com Susanna Nicchiarelli e Edoardo Albinati, conta a história de Mortara por uma perspectiva única, politizada e crítica. A trama tem ao centro o sequestro desse menino judeu por autoridades da Igreja Católica, pois foi feita a denúncia de que uma empregada o batizara quando estava gravemente enfermo. A desculpa para a tal ação era a existência de uma lei que proibia não-católicos de criar crianças católicas.

O longa fez sua estreia na mostra competitiva do Festival de Cannes, e foi exibido também nos Festivais de Toronto e Nova York. Bellocchio conta em entrevista que a ideia do filme sempre foi a de centrar em fatos estritamente históricos documentados antes de deixar a imaginação cobrir as lacunas dessa história. “Sabemos muito pouco sobre a vida privada dos personagens, por exemplo. A estrutura do filme é sustentada por vários pilares históricos: o sequestro em 1858, o julgamento em 1860 e a captura de Roma em 1870.”

O Sequestro do Papa

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Embora se situe no passado, o diretor explica que O SEQUESTRO DO PAPA é um filme sobre o poder da Igreja que atravessa séculos e chega até o presente. “Naturalmente, o que Eduardo Mortara viveu nunca poderia acontecer hoje, numa época de diálogo aberto e de um papa de mente extremamente aberta. Naquela época, havia de fato a sensação de que a fé católica não podia ser abalada. Este filme não busca colocar um lado contra o outro. O destino deste homem falou comigo e me inspirou. Sua história me encheu de sentimento e tensão. Essas emoções abriram o caminho para moldar o filme. Minha empatia vai claramente para a criança que sofreu um ato de extrema violência.”

Esteticamente, o diretor explica que se inspirou no Realismo e no Romantismo das pinturas do século XIX, no qual se situa a trama. “Esta foi a época em que a Itália se construiu e produziu muitas pinturas representando cenas militares e familiares. Em termos de cenários, figurinos, cores e contrastes, inspiramo-nos na grande tradição do pré-impressionismo na pintura italiana e francesa, como se vê na obra de Eugène Delacroix”.

Por fim, o diretor também destaca o trabalho do estreante Enea Sala, que interpreta Mortara quando criança. “Ele nem foi batizado, nunca foi à igreja e também não é judeu! O que ele mostra na tela é sua resposta emocional ao personagem, e ele desempenha o papel enquanto consegue evitar o que as crianças costumam fazer – imitar o que viram na televisão. Ele trouxe uma profundidade incrível ao seu papel, o que foi extremamente benéfico para o filme. Eu queria que ele se sentisse livre. O cuidado demonstrado pelos outros atores também foi decisivo.”

O Sequestro do Papa

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Desde sua estreia em Cannes, O SEQUESTRO DO PAPA só recebeu elogios. “Bellocchio mostra-nos uma convulsão brutal de tirania, poder e intolerância com ecos do caso Dreyfus na França e, mais tarde, de acontecimentos horríveis”, escreve Peter Bradshaw no jornal inglês The Guardian. “O longa é uma história verídica evocativa, de ritmo habilidoso, lindamente filmada, sobre fé, família e o poder das pessoas que se unem para corrigir erros profundamente arraigados”, publicou a revista Empire.

O SEQUESTRO DO PAPA será lançado no Brasil pela Pandora.

Sin Embargo, uma Utopia
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Documentário ‘Sin Embargo, uma Utopia’ estreia nesta quinta (20) em São Paulo

Dirigido por Fabiana Parra, SIN EMBARGO, UMA UTOPIA é um documentário sobre a ida à Cuba do maestro brasileiro Kleber Mazziero. A ocasião marcou a comemoração de seus 50 anos de carreira e o aniversário do Museu Nacional de Belas Artes cubano. O filme acompanha sua trajetória na ilha, suas interações com artistas brasileiros e cubanos, desvendando a beleza e resiliência de um país que enfrenta um embargo desde meados do século XX. O longa estreia com exclusividade no Reserva Cultural (Av. Paulista, 900 – Bela Vista, São Paulo/SP), nesta quinta, 20 de junho de 2024.

Seria um filme sobre o concerto. Fiquei muito encantado com o convite. Que honra ser o compositor homenageado nas comemorações dos 110 anos do Museu Nacional de Belas Artes de Cuba! Ao chegarmos lá, isso mudou radicalmente. O filme sobre o concerto passou a ser um filme sobre a situação de Cuba. Não é possível ficar imune às condições impostas a onze milhões de pessoas”, conta o músico, que também é produtor executivo do longa.

Para ele, Cuba sempre foi uma utopia, na qual todas as pessoas são iguais e comuns. “É preciso olharmos para Cuba. Em todos os sentidos: para aprendermos com eles; para ajudarmos na dissolução do embargo; para convivermos com eles; para estreitarmos os laços com aquele povo tão próximo de nós em nossas identidades culturais; para nos lembrar de que somos todos de uma mesma matriz que se consolidou aqui na América Latina. Mas, sobretudo, para nos espelharmos neles. Com fome, sem bens mínimos para a sobrevivência humana, aquelas pessoas resistem. Vivem e resistem. E cantam, dançam e riem”, explica Mazziero.

Passando dez dias em Cuba, a equipe filmou um material diversificado, incluindo o concerto para piano, imagens da ilha e seus habitantes, entrevistas e tomadas de lugares como o Conservatório Amadeo Roldán e a Escuela Internacional de Cine y TV, em San Antonio de los Baños. “Construímos um discurso cinematográfico que mesclou o aspecto histórico, o âmbito social e a instância emocional”, conta a diretora do filme, Fabiana Parra.

Ela explica que Mazziero não é uma figura muito famosa no Brasil, fora de seu âmbito, apesar de ter regido e dirigido três óperas, ao longo de sua carreira, montando onze peças de teatro, e no cinema ter mais de 38 filmes – com títulos premiados em cinco continentes.

Para termos uma ideia, ele tem pós-doutorado pela Sorbonne e, lá na França, ele também é chamado de ‘le génie du Brasil’. Que pena o Brasil não conhecer o Kleber, não conhecer os seus gênios que não estão nos holofotes. Tomara que o filme cumpra também esta missão: levar ‘o gênio brasileiro’ a um maior número de brasileiros”, conclui a diretora.

SIN EMBARGO, UMA UTOPIA é uma coprodução Kaza Véia Produções e Instituto Cubano del Arte e Industria Cinematográficos – ICAIC.

Sinopse

Um maestro brasileiro vai a Cuba, para um Concerto em comemoração a seus 50 anos como pianista. Essa é apenas a premissa do documentário “Sin embargo, uma utopia”:  acompanhando as andanças do maestro Kleber Mazziero por terras cubanas, a partir do encontro de um artista brasileiro com artistas cubanos, da arte brasileira com a arte cubana, o espectador observa a realidade de um país que, mesmo diante do bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos da América, segue sendo uma Utopia.

Morcego Negro - PC Farias
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“Morcego Negro” estreia no Canal Brasil com a história de PC Farias

“Morcego Negro”, documentário inédito de Chaim Litewski e Cleisson Vidal, estreia no Canal Brasil no próximo domingo, dia 16 de junho, às 20h. Baseada no livro “Morcegos Negros”, escrito pelo jornalista Lucas Figueiredo, a coprodução do canal é uma biografia de PC Farias, empresário e tesoureiro da campanha que levou Fernando Collor à presidência em 1989. Personagem diretamente envolvido no processo que levou ao impeachment de Collor em 1992, PC Farias foi assassinado em 1996.

Com depoimentos de pessoas que conviveram com PC Farias, como políticos e familiares, imagens de arquivo e documentos exclusivos, “Morcego Negro” traça um panorama do momento histórico de redemocratização do país. E revela os bastidores da política brasileira na época e a busca pelos responsáveis pela morte de Farias, desconhecidos até hoje.

Morcego Negro (2024) (135′)

INÉDITO

COPRODUÇÃO

Horário: Domingo, 16/06, às 20h

Classificação: 12 anos

Direção: Chaim Litewski e Cleisson Vidal

Sinopse: Uma biografia de Paulo César Farias, mais conhecido como PC Farias. PC foi tesoureiro do ex-Presidente Fernando Collor de Mello e esteve diretamente envolvido no processo que culminou com o impeachment de Collor, abalando profundamente a recém-restaurada democracia brasileira. O filme conta com a participação de dezenas de pessoas que conheceram e conviveram com Farias, farta documentação e material de arquivo exclusivo, que revela os meandros da política brasileira, focando especialmente as relações entre capital, ideologia, poder e o crime organizado.

Meninas Malvadas
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Meninas Malvadas, filme musical estreará no dia 06 de julho no Paramount+

“Não posso evitar ser tão popular”! O Paramount+ acaba de anunciar que o remake musical de MENINAS MALVADAS, grande sucesso dos anos 2000, irá estrear no próximo mês, dia 06 de julho, sábado, exclusivamente no serviço premium de streaming.

“Às quartas usamos rosa”, cinéfilo ou não, todos já escutaram essa frase em algum momento, e agora, o longa musical MENINAS MALVADAS, atualizou o bordão memorável. Esta nova versão musical do famoso filme dos anos 2000, acompanha a chegada da adolescente Cady Heron a uma nova escola. Ali, ela se aproxima do grupo das garotas populares chamado de “As Patricinhas”, mas acaba se apaixonando pelo ex-namorado de sua líder, Regina George. Assim, elas se tornam inimigas e, conforme Cady planeja destruir as Patricinhas com a ajuda de seus amigos, ela tenta se equilibrar entre manter sua essência e enfrentar a selva mais perigosa de todas: o ensino médio.

Paramount Pictures apresenta, uma produção da Broadway Video e Little Stranger, MENINAS MALVADAS, estrelado por Angourie Rice, Reneé Rapp, Auliʻi Cravalho, Jaquel Spivey, Avantika, Bebe Wood, Christopher Briney, Jenna Fischer, Busy Philipps, Jon Hamm, Ashley Park, Tina Fey e Tim Meadows.

MENINAS MALVADAS é uma produção da Broadway Video/Little Stranger, baseada no musical teatral “Meninas Malvada”, é dirigido por Samantha Jayne, Arturo Pérez Jr, com roteiro de Tina Fey, música de Jeff Richmond e letra de Nell Benjamin. É produzido por Lorne Michaels e Tina Fey, e produção executiva de Jeff Richmond, Nell Benjamin, Eric Gurian, Erin David e Pamela Thur.

 

A Maldição de Cinderela
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A Maldição de Cinderela estreia nos cinemas brasileiros em 20 de junho

Dos mesmos produtores de “Ursinho Pooh: Sangue e Mel“, um dos filmes mais comentados dos últimos meses, o novo filme inspirado na famosa princesa dos contos de fadas, A MALDIÇÃO DE CINDERELA (Cinderella’s Curse) conta com a direção Louisa Warren (“A Maldição das Sereias” e das franquias “The Escapee” e “Toothfairy“) e traz em seu elenco nomes como os de Kelly Rian Sanson (“The Bad Nun 3“, “Magic Mike: A Última Dança” e “Barbie“), Chrissie Wunna (“Ursinho Pooh: Sangue e Mel 2“), Natasha Tosini (da franquia “Ursinho Pooh: Sangue e Mel“) e Sam Barrett (“Missão: Impossível – Acerto de Contas“).

Baseado no mesmo conto popular que a Disney atualizou e popularizou para crianças na década de 1950. Desta vez, uma pequena adaptação da história coloca Cinderela e todos ao seu redor dentro de uma bola sangrenta que eles nunca esquecerão.

A dublagem foi feita no estudio Inside em São Paulo, contando com vozes de Fernanda Barone (voz da Kim Possible, da série “Kim Possible“; Velma Dinkley, dos filmes animados do “Scooby Doo“; da Mavis, da “Hotel Transilvânia“; da Cinderela, de “Cinderela II: Sonhos se Realizam” e “Cinderela 3: Uma Volta no Tempo“; Viúva Negra, da Marvel; e da Vampira, da franquia “X-Men“) como CinderelaGisa Della Mare (voz da Sra. Baryl Patmore, da série e filmes “Downton Abbey“; e da Wendy, de “Pokémon“) como a Madrasta e Lucas Gama (voz dos atores Miguel Bernardeau nas séries “Elite” e “Zorro“; Timothée Chalamet no filme Me Chame pelo Seu Nome; Bryce Walker da série “13 Reasons Why“; e do personagem Safi, em “Wish: O Poder dos Desejos“) como o Príncipe Levin.

Além de Kate Kelly como Ingrid, Kandy Kathy como Hannah, Claudia Carli como Fada Madrinha, Claudia Victoria como Ania, Samira Fernandes como Rainha, Raul Schlosser como Rei, Ricardo Campos como Jonn, Mario Spatziani como Jacob, Giovanna Maria como Jaq, Agyei Augusto como Tatá e Michelle Ascencion como vozerio. O roteiro de dublagem ficou por conta de Victor D’arthur, direção de dublagem por Gisa Della Mare, técnica de gravação por Thonny Cavaglieri, mixagem/finalização por Thonny Cavaglieri e controle de qualidade por Mariana Sabini, Gean Marquesine e Vixtor D’arthur.

O filme chegará exclusivamente nos cinemas brasileiros no dia 20 de junho, com distribuição da A2 Filmes.

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Assassino Por Acaso, comédia romântica de Richard Linklater, estreia no Dia Dos Namorados

Nesta quarta-feira, dia 12 de junho, a Diamond Films lança nacionalmente o novo filme do diretor Richard Linklater, ASSASSINO POR ACASO. Estrelado por Glen Powell e Adria Arjona, o longa é uma comédia de ação inspirada em uma história real, com uma pitada de romance, e estreia em todo país no Dia dos Namorados.

Esta é a quarta parceria entre Richard Linklater e Glen Powell, que expandem a relação entre diretor e ator e são roteiristas do longa. Rick possui uma carreira bem consolidada na indústria. Mesmo morando em Austin, no Texas, ele se solidificou na indústria americana e foi indicado cinco vezes ao Oscar, além de ter vencido duas vezes o Bafta e duas vezes o Globo de Ouro. Dos 23 longas que o diretor já lançou, seus mais famosos são “Antes do Amanhecer”, “Antes do Pôr do Sol”, “Antes do Anoitecer”, “Jovens Loucos e Rebeldes” e “Boyhood: Da Infância à Juventude”.

Glen Powell vem se destacando cada vez mais na indústria de cinema norte-americana. O ator participou recentemente de “Top Gun: Maverick” e “Todos Menos Você”. Em ASSASSINO POR ACASO, o ator e roteirista interpreta Gary Johnson, um professor que vive uma vida aparentemente tranquila, dando aulas e trabalhando meio-período com a polícia de Nova Orleans, até que ele tem que, abruptamente, passar por assassino de aluguel para ajudar a polícia a prender aqueles que o contratam, e acaba quebrando o protocolo para tentar salvar uma mulher desesperada.

A mulher com quem Gary se relaciona se chama Madison e é interpretada por Adria Arjona. Ela e Powell dividem a tela e apresentam uma forte química, mesmo nunca tendo atuado juntos antes. O ator diz que no primeiro encontro que eles tiveram, antes de começarem a gravar, “pareceu como o melhor primeiro encontro, mas que já a conhecia desde sempre”.

Assassino Por Acaso

Hit Man. Glen Powell as Gary Johnson in Hit Man. Cr. Netflix © 2024

ASSASSINO POR ACASO é um filme perfeito para o Dia dos Namorados. Tem um toque de comédia, de ação, romance e muita química entre os dois protagonistas. “Nós (Powell e eu) não poderíamos planejar essa química e segurança de atuar um com o outro, isso só… aconteceu e eu sou muito grata por isso. Sem nossa química, o filme perderia a chama.”, diz Arjona.

Ainda sobre a química dos dois, Powell afirma que “fizemos um filme que não é só divertido, mas sim sexy e emocionante. Este filme tem tudo! (ASSASSINO POR ACASO) é o melhor filme para um encontro!”

O elenco principal ainda conta ainda com Austin Amelio, que também trabalhou com o diretor e Powell em “Jovens, Loucos e Mais Rebeldes”, Retta, da sitcom “Parks & Recreation” e Evan Holtzman (“Estrelas Além do Tempo”).