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Canal Brasil faz maratonas de séries de sucesso na última semana do ano
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Canal Brasil faz maratonas de séries de sucesso na última semana do ano

O Canal Brasil preparou uma programação especial para a última semana do ano com maratonas de séries de sucesso. Entre os dias 23 e 30 de dezembro, vão ao ar produções que estrearam na grade do canal nos últimos anos, como “Vizinhos”, “Os Últimos Dias de Gilda”, “Notícias Populares” e “João Sem Deus – A Queda de Abadiânia”.

Sábado, dia 23, é o dia do vizinho e, para comemorar, vão ao ar os dez episódios da série de José Eduardo Belmonte sobre relações entre moradores do mesmo condomínio. Com nomes como Natália Lage, Otávio Muller e Léa Garcia no elenco, “Vizinhos” traz histórias urbanas, com romance, violência, solidariedade, voyeurismo, infidelidade, discriminação, nobreza e competição. Os episódios serão exibidos em sequência a partir das 13h45 e a série terá mais uma maratona na segunda, dia 25, às 20h20.

Na terça, dia 26, é dia de rever “Os Últimos de Gilda”, a primeira série brasileira selecionada para participar da Berlinale Series, mostra do Festival de Berlim. Criada e dirigida por Gustavo Pizzi e protagonizada por Karine Teles e Julia Stockler, a produção acompanha Gilda (Karine), uma mulher livre, no mais amplo sentido da palavra, e cada capítulo mostra como o comportamento da protagonista incomoda muita gente ao seu redor.

No dia 27, quando se completam 55 anos da prisão de Gilberto Gil e Caetano Veloso, serão exibidos os três episódios de “Canções do Exílio”, do jornalista Geneton Moraes Neto (1956 -2016). A série documental vai ao ar a partir das 13h45 e traz depoimentos dos dois cantores e também de Jards Macalé e Jorge Mautner. Eles relembram momentos vividos durante a ditadura no Brasil e no exílio em Londres.

A série “Notícias Populares”, que estreou em setembro deste ano, no mês do aniversário de 25 anos do Canal Brasil, também faz parte da programação especial e será exibida na quinta, dia 28, a partir das 21h30. Criada pelo jornalista André Barcinski e pelo cineasta Marcelo Caetano e protagonizada por Luciana Paes, a obra retorna aos anos 1990 e aborda com bom humor as principais histórias do jornal ‘Notícias Populares’, o ‘NP’, que circulou em São Paulo por quase 38 anos, entre outubro de 1963 e janeiro de 2001.

Na sexta, dia 29, a partir das 22h30, é a vez da ficção “Fim do Mundo”, dirigida pelos pernambucanos Hilton Lacerda e Lírio Ferreira. A série traz a história de Vitória e Cristiano, mãe e filho, interpretados pelos também pernambucanos Hermila Guedes e Jesuíta Barbosa. Eles são obrigados a voltar a Desterro, cidade que ela classifica como “fim do mundo” e acabam tendo contato com mistérios relacionados à família. Cada um dos cinco episódios é inspirado em um conto escrito por um autor nordestino.

A última maratona do ano será da primeira série de coprodução internacional independente no Brasil e em Portugal, João Sem Deus – A Queda de Abadiânia, dirigida por Marina Person. No dia 30, a partir da 0h, vão ao ar os três episódios da ficção estrelada por Marco Nanini, Karine Telles e Bianca Comparato. A trama acompanha o reencontro entre duas irmãs que chegaram a Abadiânia 17 anos antes da prisão de João de Deus. Uma delas sai do país após os abusos sofridos, enquanto a outra se torna uma fiel funcionária do médium, afirmando que vivenciou o milagre da cura da irmã.

Horários do Canal Brasil

Vizinhos

Horário: Sábado, 23/12, a partir das 13h45

Classificação: 16 anos

Sinopse: Misteriosos, prestativos e boa gente, vizinhos assumem as mais variadas formas. Em episódios não sequenciais, a série tem por fio condutor a temática unificadora das relações entre a vizinhança.

Os Últimos Dias de Gilda

Horário: Terça, 26/12, a partir das 22h45

Classificação: 12 anos

Sinopse: Baseada na obra de Rodrigo Roure, a série dirigida por Gustavo Pizzi caminha por temas como o conservadorismo e a aliança entre a religião e o poder público.

Canções do Exílio

Horário: Quarta, 27/12, a partir das 13h45

Classificação: Livre

Sinopse: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Jorge Mautner e Jards Macalé comentam o período de isolamento forçado e como a ditadura influenciou a produção cultural brasileira.

Notícias Populares

Horário: Quinta, 28/12, a partir das 21h30

Classificação: 14 anos

Sinopse: Janeiro de 1993. Paloma, correspondente da Folha de São Paulo em Paris, retorna ao Brasil. Ela recebe a missão de chefiar as reportagens de um dos jornais do grupo, o popularesco Notícias Populares.

Fim do Mundo

Horário: Sexta, 29/12, a partir das 22h30

Classificação: 16 anos

Sinopse: Após uma série de infortúnios na cidade grande, mãe e filho precisam recomeçar a vida no interior, onde as leis obedecem a questionáveis verdades. Ficção estrelada por Hermila Guedes e Jesuíta Barbosa.

João Sem Deus – A Queda de Abadiânia

Horário: Sábado, 30/12, a partir de 0h

Classificação: 14 anos

Sinopse: O destino da vida de duas irmãs muda completamente quando elas cruzam o caminho de João de Deus, o famoso líder místico que fez uso de sua reputação divina para cometer centenas de abusos sexuais ao longo de décadas.

Canal Brasil exibe maratona de filmes que completam 50 anos em 2023
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Canal Brasil exibe maratona de filmes que completam 50 anos em 2023

Para entrar no clima de dezembro, o Canal Brasil começa o mês com uma mostra especial, “50 Anos Depois”. A partir do dia 1º até o dia 12, sempre às 23h30, serão exibidos longas clássicos que foram lançados em 1973 e completam 50 anos esse ano. A programação começa com a comédia “Vai Trabalhar, Vagabundo”, de Hugo Carvana, filme que venceu diversos prêmios internacionais e nacionais, como o Prêmio Cariddi d’Óro, na categoria de opera prima no Festival de Taormina e o Kikito de melhor filme no Festival de Gramado, em 1974.

+ Canal Brasil comemora 25 anos com programação especial

No dia 2, o canal exibe o documentário O Fabuloso Fittipaldi”, de Roberto Farias, sobre a vida do piloto Emerson Fittipaldi e no dia seguinte, a programação conta com “Toda Nudez Será Castigada”, de Arnaldo Jabor, baseado na peça de mesmo nome de Nelson Rodrigues. Da semana de 4 a 10 de dezembro, a mostra traz  “A Rainha Diaba”, de Antonio Carlos da Fontoura; “Costinha, o Libertino”, dirigido por Victor Lima; “Um Caipira em Bariloche”, de Pio Zamuner; “A Virgem e o Machão”, de José Mojica Marins; “Alma no Olho”, de Zózimo Bulbul, “A Filha da Madame Betina”, de Jece Valadão, e “A Super Fêmea”, de Anibal Massaini Neto.

No dia 11, será exibida a comédia “Como é Boa Nossa Empregada”, filme dividido em três episódios, o primeiro dirigido por Ismar Porto e os dois últimos por Victor di Melo. Para fechar a programação, o Canal Brasil traz o clássico “Portugal… Minha Saudade”, de Amácio Mazzaropi, dia 12. A mostra busca reverenciar os filmes escolhidos e evidenciar o fato de eles ainda se mostrarem atuais, mesmo 50 anos depois.

HORÁRIO: 1/12 a 12/12, às 23h30

1/12 – “Vai Trabalhar Vagabundo”, de Hugo Carvana

2/12 – “O Fabuloso Fittipaldi”, de Roberto Farias

3/12 – “Toda Nudez Será Castigada”, de Arnaldo Jabor

4/12 – “A Rainha Diaba”, de Antonio Carlos da Fontoura

5/12 – “Costinha, o Libertino”, de Victor Lima

6/12 – “Um Caipira em Bariloche”, de Pio Zamuner

7/12 – “A Virgem e o Machão”, de José Mojica Marins

8/12 – “Alma no Olho”, de Zózimo Bulbul

9/12 – “A Filha da Madame Betina”, de Jece Valadão

10/12 – “A Super Fêmea”, de Anibal Massaini Neto

11/12 – “Como é Boa Nossa Empregada”, de Ismar Porto e Victor di Melo

12/12 – “Portugal… Minha Saudade”, de Amácio Mazzaropi

Confira cena de OS SEGREDOS DO UNIVERSO, que estreia nesta quinta (30/11)
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Confira cena de OS SEGREDOS DO UNIVERSO, que estreia nesta quinta (30/11)

Grande sucesso da literatura juvenil, “Aristóteles e Dante descobrem os Segredos do Universo” chega aos cinemas pelas mãos da cineasta e roteirista Aitch Alberto. OS SEGREDOS DO UNIVERSO é uma produção do ator, dramaturgo e músico Lin-Manuel Miranda (“A Pequena Sereia” e “Hamilton”) e tem sua estreia nacional confirmada para esta quinta-feira, 30 de novembro.

+ Resenha: Aristóteles E Dante descobrem os segredos do Universo

No longa, os jovens Aristóteles Mendoza (Max Pelayo) e Dante Quintana (Reese Gonzales) são unidos pelo acaso e, embora sejam completamente diferentes um do outro, iniciam uma amizade especial, daquelas que duram uma vida inteira. Dante é tudo o que Aristóteles deseja ser: expressivo, inteligente e autoconfiante. Ele vira o seu mundo de cabeça para baixo, apresentando-o à música, à poesia e também ensina lições sobre o céu, mostrando ao novo amigo que o universo é cheio de segredos e que tudo fica muito mais fácil com alguém ao seu lado para desvendá-los com você.

Assista à cena inédita do filme:

A diretora do filme conta que a leitura do romance, originalmente publicado em 2012, mudou radicalmente sua própria vida. “Eu era uma pessoa diferente, li do começo ao fim de uma vez, e isso me afetou profundamente. Na época, eu não entendia a jornada que faria, mas, às vezes, você simplesmente entra porque a vida está te convidando.”

Há anos, ela investigava sobre questões de gênero, e o livro, os personagens e a necessidade de contar essa história fazem parte dessa jornada. “Ari tem sido um espelho e um guia para me ajudar a desvendar meus próprios equívocos e estereótipos internalizados em torno da masculinidade. Dante, com a sua ingenuidade e coragem, inspirou-me a abraçar e a tornar-me plenamente quem sou. Na verdade, ser honesta sobre quem sou e dar permissão aos jovens para fazerem o mesmo tornou-se a minha missão.”

Netflix libera trailer de Se Eu Fosse Luísa Sonza
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Netflix libera trailer de “Se Eu Fosse Luísa Sonza”

Eu com certeza fui minha pior hater”, é o que revela Luísa Sonza, uma das maiores artistas pop do Brasil, no trailer de Se Eu Fosse Luísa Sonza, série documental que estreia no dia 13 de dezembro na Netflix. Para ajudar o público a conhecer sua história e enxergar a fundo a complexidade da artista, os episódios trazem depoimentos de familiares, profissionais da sua equipe e do mercado da música, como seu diretor artístico Flávio Verne, Fatima Pissara (empresária e CEO da Mynd8), Zé Ricardo (curador do Rock in Rio e The Town), além de sua família, amigos e o ex-parceiro Whindersson Nunes.

Luísa Sonza leva turnê de Escândalo Íntimo para o Espaço Unimed

No trailer, podemos acompanhar alguns minutos de uma vida que se desenha como uma montanha russa, com muitos altos e baixos e algumas polêmicas, incluindo a quebra de recordes nacionais e a superação de términos de relacionamentos afetivos. A série também aborda suas crises de saúde mental em meio aos ataques da internet – despertando a reflexão sobre até onde o hate online  afetou sua sanidade e ameaçou sua integridade física e das pessoas ao seu redor.

Se Eu Fosse Luísa Sonza terá 3 episódios e foi criado e produzido pela Conspiração/Hysteria, sob a direção de Isabel Nascimento Silva e produção executiva de Luísa Barbosa e Renata Brandão.

A Conspiração é a produtora independente brasileira mais indicada ao Emmy Internacional. Vencedora do maior prêmio da TV mundial com A Mulher Invisível (Melhor Comédia) é também realizadora de séries como Sob Pressão (TV Globo), Magnífica 70 (HBO), 1 Contra Todos (FOX) e Reality Z (Netflix). No cinema, participou dos festivais de Cannes, Berlim, Veneza, Toronto e foi responsável pelos sucessos de bilheteria Vai Que Cola, Eu Tu Eles e 2 Filhos de Francisco – indicação oficial do Brasil ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.

Conheça a adaptação do romance Minha vida com os garotos Walter
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Conheça a adaptação do romance Minha vida com os garotos Walter

Jackie tinha a vida perfeita. Uma família amorosa, notas incríveis na escola, um estilo de vida organizado em Nova York e estava sempre em busca de mais perfeição para ser uma garota exemplar. Porém, tudo isso desmorona quando os pais morrem em um trágico acidente. É com esse choque de realidade que inicia a nova jornada da protagonista de Minha vida com os garotos Walter, romance de estreia da escritora norte-americana Ali Novak.

Publicada no Brasil pela Plataforma21 e com roteiro adaptado para série televisiva pela Netflix – que chega ao streaming dia 7 de dezembro -, nesta comédia romântica contemporânea o leitor acompanhará Jackie. Ela precisa mudar-se para uma cidade do interior e morar com a família da melhor amiga de sua mãe: os Walter têm onze filhos, todos garotos barulhentos, lindos e irritantes, mas que vão mudar a vida da jovem para sempre e ensinar que cada um pode ser (im)perfeito à sua maneira.

Quando ainda estava em Nova York, depois do meu colapso, aprendi sozinha a controlar meus sentimentos. Foi essencial para o meu sucesso no futuro, porque eu nunca poderia me perder daquele jeito de novo. Então construí uma parede na mente para conter a enxurrada de emoções. Mas aqui era difícil de manter. A casa dos Walter não era nada parecida com qualquer coisa que já havia imaginado: era desorganizada, barulhenta e imprevisível […]

(Minha vida com os garotos Walter, p. 116)

Em Minha vida com os garotos Walter, Novak compartilha delicadas lições de superação, amor, pertencimento, aceitação e a importância de expressar os sentimentos, sejam eles positivos ou negativos. Ao longo de 384 páginas, a escritora evidencia como a busca pela perfeição pode prejudicar as relações e impedir que cada um viva plenamente e alcance os próprios objetivos.

Para além da história clichê de amor, a obra marca o reencontro de Jackie consigo mesma, com seus medos e inseguranças, e com os garotos Walter, que a ajudam a se adaptar ao novo mundo caótico e cheio de desafios que os jovens encontram na adolescência.

Assista AQUI o trailer completo da adaptação que chega à Netflix dia 07 de dezembro! 

Ali Novak venceu o prêmio YALSA’s Teens Top Reads como um dos melhores romances jovem adulto em 2015A autora premiada já passa de 150 milhões de leituras online no Wattpad, sendo 80 milhões apenas do lançamento “Minha vida com os garotos Walter”. Ela nasceu e foi criada em Wisconsin, nos Estados Unidos, e quando não está escrevendo, gosta de maratonar séries na Netflix.

Acompanhe a autora no Instagram: @authoralinovak

Sequência da franquia de sucesso, 'Os Farofeiros 2' ganha primeiro trailer
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Sequência da franquia de sucesso, ‘Os Farofeiros 2’ ganha primeiro trailer

“Os Farofeiros 2”, novo filme da franquia responsável por levar quase 3 milhões de pessoas às salas de cinema de todo o Brasil em 2018, acaba de ganhar seu primeiro trailer. Dirigido por Roberto Santucci e com roteiro de Paulo Cursino, a comédia está prevista para chegar aos cinemas em 15 de fevereiro de 2023 e tem elenco estrelado por Cacau Protásio, Maurício Manfrini, Danielle Winits, Charles Paraventi, Antônio Fragoso, Elisa Pinheiro, Nilton Bicudo e Aline Campos.

Em “Os Farofeiros 2”, Alexandre (Antônio Fragoso) ganha o prêmio de melhor gerente de vendas: uma viagem com tudo pago para a Bahia. Seus planos de férias com a família vão por água abaixo quando ele descobre que os colegas de trabalho Lima (Maurício Manfrini), Rocha (Charles Paraventi) e Diguinho (Nilton Bicudo) não estão satisfeitos com sua gestão. Para evitar que essa saia justa atrapalhe uma prometida promoção ao cargo de diretor, ele convida os amigos e suas famílias para seguir viagem com ele, sua esposa e seus filhos rumo ao Nordeste.

No entanto, o que era pra ser uma diversão daquelas se torna um grande perrengue. Todo o grupo terá seus limites testados, além de ter que encarar um hotel caindo aos pedaços, uma praia nada exclusiva e confusões em um parque aquático. E é aí que entram os novos personagens, para fazer ainda mais confusão: o bonitão Marquinhos (interpretado por Marco Pitombo), Darcy, dona do resort (interpretada pelo ator Sulivã Bispo, conhecido pela personagem Mainha, que interpreta nas redes sociais e nos palcos) e Kellen, irmã de Ellen, (interpretada por Mariana Moura).

O diretor do longa, Roberto Santucci, também assina o primeiro filme, além de outros sucessos da comédia nacional como “De Pernas para o Ar”, “Até Que a Sorte nos Separe” e “Tudo Bem no Natal Que Vem”. “Os Farofeiros 2” é uma produção da Camisa Listrada, com coprodução Globo Filmes, Globoplay, Telecine e Panorama Filmes e distribuição da Downtown Filmes.

Sinopse

“Os Farofeiros 2” é a continuação da comédia que esteve no topo das bilheterias em 2018. Desta vez, os colegas de trabalho Alexandre (Antônio Fragoso), Lima (Maurício Manfrini), Rocha (Charles Paraventi) e Diguinho (Nilton Bicudo), acompanhados novamente das suas famílias, vão encarar uma nova roubada: Eles foram presenteados pela empresa com uma viagem para a Bahia. Os problemas e imprevistos colocam essa galera em situações hilárias, mas vão levar por água abaixo a viagem dos sonhos no Nordeste.

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A icônica ‘Brasília Amarela’ é a estrela do pôster de “Mamonas Assassinas – O Filme”

A famosa Brasília Amarela da canção “Pelados em Santos”, que marcou a carreira da banda Mamonas Assassinas, estampa o pôster da cinebiografia MAMONAS ASSASSINAS: O FILME, que estreia exclusivamente nos cinemas no dia 28 de dezembro. Várias gerações foram e ainda são impactadas por esta banda icônica que, apesar da curta carreira, se transformou em uma das maiores expressões musicais e culturais da história do Brasil.

Divulgado há 15 dias, o trailer do filme teve um desempenho fora do comum. Além de alcançar os trending topics do Twitter, a divulgação da peça na imprensa rendeu comentários inusitados e apaixonados dos fãs, que estão ansiosos pela estreia do filme. No YouTube e nas redes sociais, o trailer já alcançou mais de 10 milhões de visualizações, demonstrando a potência da banda ainda hoje.

O quinteto queria ser uma banda de rock progressivo e se transformou no grupo irreverente que até hoje é um expoente da cultura pop no Brasil. A banda ganhou notoriedade na década de 90 com a originalidade de suas letras, da sua performance nos palcos e a qualidade musical dos seus integrantes. Seu primeiro e único disco foi mixado em Los Angeles, no melhor estúdio da época, vendendo mais de 3 milhões de cópias em 7 meses. Até hoje, milhões de pessoas no Brasil e no mundo ouvem mensalmente Mamonas Assassinas nas plataformas digitais.

A história dos meninos de Guarulhos será contada pela primeira vez nos cinemas em Mamonas Assassinas: O Filme. Dirigido por Edson Spinello, produzido pela Total Entertainment, coproduzido pela Mamonas Produções, Claro e distribuído pela Imagem Filmes, o filme promete emocionar e divertir novas e antigas gerações, revivendo os clássicos “Pelados em Santos”, “Vira-Vira”, “Robocop Gay” e tantos outros sucessos.

MAMONAS ASSASSINAS: O FILME

Foto: Divulgação (Imagem Filmes)

O vocalista Dinho é interpretado por Ruy Brissac, que já fez o papel do cantor no musical sobre a banda. O quinteto conta ainda com Beto Hinoto, interpretando seu tio Bento, guitarrista da banda; Rhener Freitas interpreta o baterista Sérgio Reoli; Adriano Tunes faz o baixista Samuel Reoli; e Robson Lima interpreta Júlio Rasec, responsável por teclado, percussão e vocais na banda.

Assista ao trailer:

O roteiro, assinado por Carlos Lombardi (conhecido por obras como “Quatro por Quatro”, “Quinto dos Infernos”), conta a história dos 5 integrantes antes de se tornarem os Mamonas Assassinas, desde quando ainda eram a banda Utopia.

 

Crítica: Jogos Vorazes - A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes (2023)
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Crítica: Jogos Vorazes – A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes (2023)

Passando pelos cartazes de próximas estreias, e sentindo o cheiro de pipoca ao ver o display da mais nova adaptação da franquia Jogos Vorazes eu quase senti que tinha voltado para 2015 – quase.

A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes conta a história de um jovem presidente Snow antes de tornar-se o governador de Panem e posteriormente o vilão da 1ª franquia, título que a autora Suzane Collins faz o leitor questionar muitas vezes durante o livro prequel, que se pauta em teorias como a de Hobbes e Rousseau para discutir tudo o que levou o protagonista a ser quem ele é.

+ Resenha: A cantiga dos pássaros e das serpentes, Suzanne Collins

Para humanizar um personagem como Snow (Tom Blyth), Suzane Collins precisou de 576 páginas, concluindo a saga com o maior livro entre os 3 e deixando muito pano pra manga para uma adaptação muito fiel. Não foi isso que aconteceu de totalidade nos 157 minutos de A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes.

Fazer um estudo de personagem seria insustentável numa franquia como Jogos Vorazes, visto que muitas questões circunstanciais atravessam demais personagens da mesma forma que o protagonista, mas o diretor  Francis Lawrence (Em chamas, A Esperança I e A Esperança II) flertou por este caminho quando deu a Snow o maior tempo de ponto de vista, o que cumpre seu papel no objetivo de dar elementos para o público enxergá-lo de outra forma mas tropeça quando deixa Lucy Gray (Rachel Zegler) de lado.

O filme foi separado em partes como nos capítulos do livro e todas foram utilizadas para expor os motivos pelos quais Snow mente e manipula para levar sua família de volta à elite de Panem, rico em detalhes que mostram a realidade com a qual a família Snow lidava e a dificuldade que Corialanus tinha para manter o padrão frente à seus colegas mais abastados. Dentro do universo deste personagem existem alguns que servem como forças motrizes para levar o protagonista ao limite do bom e do ruim. O mesmo não pode ser dito sobre Lucy Gray, artista, nômade, tributo e vitoriosa do distrito 12.

Lucy Gray – assim como Snow – Forjou-se de maneira que pudesse sobreviver ao ambiente em que estivesse, com as armas que tinha à disposição. No caso dela, o entretenimento. O filme apresenta Lucy como se ela fosse uma peculiaridade que caiu no colo de Snow por azar e que ambos caíram de amores por terem se conectado de forma imediata mas a verdade é que ambos estavam tentando ganhar seus próprios jogos. Antes de Snow, Lucy já era um espetáculo nato e usar isso à seu favor foi reflexo, assim como flertar com Snow. Mas a relação ambígua dos dois fica confusa por causa da velocidade com a qual o longa mostra os acontecimentos, sem dar o tempo que levou para o desenvolvimento da parceria entre ambos no livro e deixando tudo muito romântico para quem não leu o prequel.

Diferente dos primeiros filmes, este falta com a frieza e a solidez das imagens do distrito 12, bem como investe pouco nos diálogos, que são muito mais fortes no livro de Collins do que na adaptação. Ocorrência que não se vê nos outros 4 longas.

Mas desacelerar a adaptação significaria fazer um filme com mais de 2 horas e chuto que, depois de separar A Esperança em 2 filmes, Lawrence tenha decidido por acomodar tudo num só. Talvez porque não estamos mais em 2015 – quando era viável estender a presença da franquia no imaginário do público por mais 1 ano numa época em que distopias estavam faturando barbaramente mas fato é que: 8 anos depois, Jogos Vorazes ainda é espetacular.

O filme usa os protagonistas para passear do “homem nasce naturalmente mau e precisa de um Estado absoluto para ditar regras” para o “homem nasce naturalmente bom, mas a sociedade o corrompe” enquanto tira o fôlego do espectador ao transcrever a violência com a qual Suzane Collins termina seus capítulos para as imagens. É brutal e é intimamente humano no que tange às guerras mundiais que estamos presenciando, como assistimos à morte de crianças e escolhemos “times” ao invés de lembrar quem é o verdadeiro inimigo.

É preciso elogiar o elenco, destacando Tom Blyth, Viola Davis, Peter Dinklage e Rachel Zegler, que confesso ter me emocionado na cena com as serpentes e quando recitou “The Hanging Tree”, música que viria a ser o hino e o estopim da revolução que causa a 2ª guerra de Panem. Cancelamentos a parte, quem diria que escalar uma atriz que também é cantora faria diferença, né?

Parecendo ter poucas saídas criativas dentro de uma franquia muito consolidada, Lawrence entrega o que os fãs querem e parece trabalhar melhor na metade do filme para o fim, ainda incitando fome de mais um jogo voraz.

Netflix traz Zack Snyder à CCXP para exibição mundial de Rebel Moon
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Netflix traz Zack Snyder à CCXP para exibição mundial de Rebel Moon

Chegou o momento que os fãs tanto aguardavam. No ano em que a CCXP celebra uma década, a Netflix anuncia a primeiríssima participação do diretor Zack Snyder e da produtora Deborah Snyder na convenção. Os atores Sofia Boutella, Djimon Hounsou, Ed Skrein, Michiel Huisman, Ray Fisher, Charlie Hunnam, Staz Nair e E. Duffy também se juntam a eles em São Paulo. Todos participarão de um painel único para o lançamento da nova aventura épica de Snyder, o filme Netflix Rebel Moon. Confirmado para sexta-feira, 01 de dezembro, às 18h, no Palco Thunder, o painel vai transportar os fãs direto para o universo deste que é o maior projeto da carreira do cineasta, em um show inesquecível que inclui a primeira exibição global de Rebel Moon – Parte 1: A Menina do Fogo, um espetáculo visual repleto de ação.

As surpresas não param por aí: fora do painel, os fãs poderão desvendar e vivenciar Rebel Moon por meio de experiências imersivas todos os dias da CCXP 2023, com réplicas hiperrealistas do filme. Conheça a lua Veldt, que é ponto de partida da trama; experimente uma bebida no bar de Providence; interaja com criaturas e personagens do filme; conheça uma das naves da saga; veja os figurinos originais da produção; e ganhe brindes exclusivos. Ah, e quem comparecer à CCXP também poderá adquirir produtos Rebel Moon inéditos desenvolvidos por parceiros como Iron Studios e FanLab, que terão ativações exclusivas do novo filme Netflix em seus estandes.

Calma, tem mais. Já pensou se você pudesse estrelar Rebel Moon? Pela primeira vez na história da CCXP, a Netflix vai levar os fãs para dentro do trailer do filme por meio de uma tecnologia desenvolvida especialmente para a ação. A experiência será similar à vivida pelos atores no próprio set de filmagem, e o resultado é um trailer personalizado com você como a mais nova estrela de Rebel Moon (e de Zack Snyder).

Conhecido por sucessos do cinema como 300, O Homem de Aço e Army of the Dead: Invasão em Las Vegas, o diretor Zack Snyder levou 20 anos para criar toda a mitologia e o universo Rebel Moon, com novos planetas, luas, línguas, criaturas e, claro, novos heróis. O filme é dividido em duas partes, com estreia da primeira no dia 22 de dezembro de 2023, e da segunda em 19 de abril de 2024, na Netflix.

Uma batalha épica contra a tirania se aproxima. Os rebeldes estão chegando – e o futuro é deles.

REBEL MOON – PARTE 1: A MENINA DO FOGO  | Estreia na Netflix no dia 22 de dezembro de 2023
REBEL MOON – PARTE 2: A MARCADORA DE CICATRIZES | Estreia na Netflix no dia 19 abril de 2024
DIRETOR: Zack Snyder
ROTEIRO: Zack Snyder, Kurt Johnstad, Shay Hatten
PRODUÇÃO: Deborah Snyder, Eric Newman, Zack Snyder, Wesley Coller
PRODUÇÃO EXECUTIVA: Bergen Swanson, Sarah Bowen, Shay Hatten, Kurt Johnstad
ELENCO PRINCIPAL: Sofia Boutella, Djimon Hounsou, Ed Skrein, Michiel Huisman, Doona Bae, Ray Fisher, com Charlie Hunnam e Anthony Hopkins como a voz de ‘Jimmy’.  Estrelando também Staz Nair, Fra Fee, Cleopatra Coleman, Stuart Martin, Ingvar Eggert Sigurðsson, Alfonso Herrera, Cary Elwes, Rhian Rees, E. Duffy, Jena Malone, Sky Yang, Charlotte Maggi e Corey Stoll

Sinopse: 
Após fazer um pouso de emergência em uma lua localizada nos confins do universo, Kora (Sofia Boutella), uma jovem que guarda um passado misterioso, dá início a uma nova vida numa colônia pacífica de fazendeiros. Ela logo se transforma na única esperança de sobrevivência desse povo quando o tirânico regente Balisarius (Fra Fee) e seu cruel emissário, o Almirante Noble (Ed Skrein), descobrem que os agricultores venderam suas safras para os irmãos Bloodaxe (Cleopatra Coleman e Ray Fisher), os líderes de um grupo de insurgentes caçados pelo Mundo-Mãe. Encarregados de encontrar pessoas dispostas a arriscar a vida em defesa do povo de Veldt, Kora e Gunnar (Michiel Huisman), um fazendeiro bondoso e ingênuo para a realidade da guerra, viajam entre mundos à procura dos irmãos Bloodaxe e conseguem reunir um pequeno grupo de guerreiros que têm em comum a necessidade de redenção: o piloto e assassino de aluguel Kai (Charlie Hunnam), o lendário General Titus (Djimon Hounsou), a espadachim Nêmesis (Bae Doona), o prisioneiro com um passado real Tarak (Staz Nair) e Milius (E. Duffy), integrante da resistência. No retorno a Veldt, Jimmy (dublado por Anthony Hopkins na versão em inglês), um robô antigo que se escondeu para acompanhar o grupo, desperta com um novo propósito. No entanto, esses novos revolucionários precisarão aprender a confiar uns nos outros para lutar em unidade antes que os exércitos do Mundo-Mãe os aniquilem.

O MELHOR ESTÁ POR VIR, de Nanni Moretti, estreia em 4 de janeiro de 2024
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O MELHOR ESTÁ POR VIR, de Nanni Moretti, estreia em 4 de janeiro de 2024

O novo trabalho de um dos diretores mais queridos do cinema italiano, Nanni Moretti, chega aos cinemas brasileiros em 4 de janeiro de 2024. A comédia O MELHOR ESTÁ POR VIR tem distribuição da Pandora Filmes e traz Moretti no papel principal, ao lado de Margherita Buy, Silvio Orlando e Mathieu Amalric.

O longa, que fez sua estreia no Festival de Cannes, tem como protagonista um diretor de cinema fazendo um filme que se passa na Roma dos anos de 1950, mas diversos impedimentos complicam a conclusão das filmagens.

O filme que está sendo dirigido por Giovanni, personagem do próprio Moretti, se passa na época da invasão soviética da Hungria. Ele acredita firmemente nesse projeto e está certo de que é preciso contar a história do Partido Comunista Italiano da época, e como perdeu a oportunidade de romper com a União Soviética para finalmente tomar um caminho independente. No entanto, ninguém mais se lembra desses acontecimentos, o mundo mudou e a maneira de fazer filmes também. Enquanto Giovanni está convencido a fazer um filme político, sua atriz pensa ao contrário: segundo ela, Giovanni está fazendo um filme de amor e não percebe isso – e ela pode estar certa.
“Embora o mundo ao seu redor esteja se tornando cada vez mais difícil de decifrar e aceitar, Giovanni não quer perder para uma realidade decepcionante. E, acima de tudo, ele não quer desistir do sonho de poder mudá-lo. Se a vida e a história não permitem, o cinema, pela sua força e energia contagiosas, transforma a realidade e torna o sonho possível”, explica o cineasta, que assina o roteiro com Francesca Marciano, Federica Pontremoli e Valia Santella.

O longa-metragem marca o aniversário de 50 anos da carreira de Moretti, que estreou como diretor com o curta “La sconfitta”. E ele explica que O MELHOR ESTÁ POR VIR é dos principais trabalhos de sua carreira. “Esse é um filme muito pessoal para mim e sei que muitos verão nele uma espécie de ‘resumo’ dos meus temas e estilos. Não estou mais totalmente ciente do que são, mas estou ciente de que é assim que o filme será dissecado”, disse em entrevista.

Moretti define este como “um filme sobre o cinema” e conta que as principais inspirações foram “8 ½”, de Federico Fellini, mas não deixa de ser um filme sobre ele mesmo – Nanni é um diminutivo de Giovanni. “A autoironia sempre esteve na minha carreira desde o começo. Desde meus primeiros curtas em Super 8, três coisas vieram naturalmente para mim que levei comigo durante toda a minha vida: falar sobre o meu mundo, sobre o mundo da classe média romana de esquerda – fazendo isso com ironia, principalmente consigo mesmo –, e me colocar não apenas atrás da câmera, mas também na frente dela.”

Desde sua estreia em Cannes, O MELHOR ESTÁ POR VIR tem recebido muitos elogios. “Moretti mais uma vez encontrou uma maneira de fazer um filme que cria uma comédia ousada a partir de um processo de autoterapia. [Ele] transforma as obsessões de um homem em uma comédia humana”, escreveu Lee Marshall, no Screen Daily. No Jerusalem Post, Hanha Brown afirmou que este é “um filme raro que vai fazer você pensar e se sentir bem ao mesmo tempo”.

Sinopse

Comédia sobre Giovanni, um cineasta que tenta desesperadamente terminar um filme ambientado em Roma, na década de 1950, sobre comunistas italianos. Mas uma série de obstáculos se interpõe em seu caminho: uma atriz teimosa, orçamento apertado, seu próprio casamento em colapso e o namoro da filha com um tipo inesperado. Sempre no limite, Giovanni terá que repensar sua maneira de agir e acreditar que o melhor está por vir.