SOBRE A SÉRIE: Data de Estreia: Quinta-feira, 27 de abril de 2023. Produção Executivo / Roteiro / Direação / Showrunner: Jim Mickle Produção Executivos: Robert Downey Jr., Susan Downey e Amanda Burrell; e Linda Moran Co-Produção Executivo: Evan Moore Elenco:Sweet Tooth é estrelada por Christian Convery como Gus, Nonso Anozie como Jepperd, Adeel Akhtar como Dr. Singh, Stefania LaVie Owen como Bear, Dania Ramirez como Aimee Eden, Aliza Vellani como Rani Singh, Naledi Murray como Wendy, Neil Sandilands como General Abbot, Marlon Williams como Johnny Abbot, Christopher Sean Cooper Jr. como Teddy Turtle e Yonas Kibreab como Finn Fox; com James Brolin como a voz do narrador na versão original em inglês.
Sinopse: Enquanto uma nova onda mortal do Flagelo avança, Gus (Christian Convery) e um grupo de companheiros híbridos são mantidos como prisioneiros pelo General Abbot (Neil Sandilands) e pelos Últimos Homens. Procurando consolidar seu poder encontrando a cura, Abbot usa as crianças como cobaias para os experimentos do Dr. Aditya Singh (Adeel Akhtar), que está correndo contra o tempo para salvar sua esposa infectada Rani (Aliza Vellani). A fim de proteger seus amigos, Gus concorda em ajudar Dr Singh, iniciando uma jornada sombria às suas origens e ao papel de sua mãe Birdie (Amy Seimetz) nos eventos que levaram ao Grande Esfacelamento. Fora da reserva, Tommy Jepperd (Nonso Anozie) e Aimee Eden (Dania Ramirez) se unem para libertar os híbridos, uma parceria que será colocada à prova quando os segredos de Jepperd vierem à tona. Como as revelações do passado ameaçam a possibilidade de redenção no presente, Gus e sua nova família encontram-se em uma rota de colisão com Abbot e as forças do mal que procuram exterminá-los de uma vez por todas. Baseada na série de quadrinhos da DC Comic, de Jeff Lemire, Sweet Tooth tem produção executiva de Jim Mickle, Susan Downey, Robert Downey, Jr., Amanda Burrell, e Linda Moran. A série é produzida pela Warner Bros. Television.
Dirigido por Vinicius Toro, PARA’Í surge do encontro entre o cineasta e a comunidade guarani do Jaraguá, como parte do Programa Aldeias, um projeto de fortalecimento cultural e político das terras indígenas de São Paulo. “O objetivo das oficinas de vídeo era que a comunidade pudesse se apropriar das tecnologias e realizar projetos para visibilizar o contexto de vida dos Guarani na maior cidade do país.” Produzido pela Travessia Filmes, o longa chega aos cinemas em 20 de abril, na semana do Dia dos Povos Indígenas, com distribuição da Descoloniza Filmes.
Um filme contemporâneo, que coloca na tela protagonistas indígenas, PARA’Í“fala sobre resistência, sobre seguir em meio à escassez, à dificuldade e não desistir, e poder ser destruído, mas algo sempre permanecer para dar continuidade. Então é a própria metáfora da história dos povos indígenas, por isso acho que no momento atual ele faz tanto sentido quanto antes, porque não é uma denúncia específica, é uma história que continua, essa jornada simbólica do povo Guarani”, destaca o diretor.
Ao centro do filme está Pará (Monique Ramos Ara Poty Mattos), uma garotinha que, pela primeira vez, encontra uma espiga de milho colorida. Encantada com a sua beleza, vai tentar cultivá-lo. Esse milho tradicional dos guaranis desperta nela uma busca sobre si mesma e seu lugar no mundo.
Vinicius conta que, ao ver o milho colorido pela primeira vez, ficou tão encantado quanto a sua personagem, surgindo assim a ideia de criar uma história sobre uma garota que encontra essa espiga no Jaraguá.
“Fomos integrando essa ideia com outros interesses da comunidade, como tratar do tema da espiritualidade Guarani frente à igreja cristã, e realizar um filme para o público infantil. O filme foi surgindo dessa relação com as pessoas do grupo, da integração entre meus interesses, os deles e o contexto maior da terra indígena e dos Guarani Mbya.”
Com um elenco composto por pessoas que vivem na própria Terra Indígena Jaraguá, alguns personagens e eventos da história foram se modificando a partir do trabalho com os atores da comunidade. “A Monique em especial era muito conectada com a natureza, por isso sempre ensaiávamos na aldeia nova, o que transformava a preparação também num momento lúdico. Disso acabou surgindo um jogo que fizemos dentro das filmagens, em que transformamos as cenas em aventuras, que envolviam animais do universo dos Guarani.”
“No filme, a maioria dos personagens traz inspirações em pessoas da comunidade ou até interpretavam uma certa versão de si mesmos, no caso da liderança Kerexu e da melhor amiga da protagonista, a Silmara. Porém, a menina Pará não tem ligação com ninguém real, pois ela era em si mesma o filme. Nesse sentido, Pará é mais do que uma pessoa, era uma força de vontade, uma jornada.”
A estética de PARA’Í, explica Vinicius, é muito baseada no princípio de focalizar essa protagonista indígena. “A invisibilidade e opressão realizada com os povos originários acontecem desde o início do Brasil, então nossa maneira de se colocar na ‘disputa de narrativas’ foi fazer um filme focado em uma personagem Guarani e construir a narrativa a partir da sua posição. O filme não dá explicações sobre onde fica a terra indígena, qual é a história do local, mas a narrativa acompanha os questionamentos próprios que a Pará vai fazendo e que revelam problemáticas que estavam sendo discutidas naquele contexto.”
O longa foi exibido em festivais como Brasília, Tiradentes e Rio, além dos estrangeiros de Guadalajara, Cartagena e Mannheim-Heidelberg. Sua primeira sessão foi no Jaraguá e depois realizou exibições especiais no Acampamento Terra Livre, em escolas públicas e em cineclubes, com vários tipos de públicos.
“As pessoas se emocionam bastante e compreendem muito bem os conteúdos que o filme aborda, mesmo aqueles mais políticos ou da espiritualidade Guarani. O público em geral parece querer ver também o que está além do filme, então perguntam bastante sobre o contexto da terra indígena, sobre o trabalho com os atores, sobre o milho, sobre o futuro dos Guarani. Então a discussão não é só sobre o filme em si, mas sobre todo esse universo que ele atravessa.”
PARA’Í será lançado no Brasil pela Descoloniza Filmes.
O drama original da HBO baseado em “Fogo e Sangue” de George R.R. Martin iniciou sua produção no Leavesden Studios, no Reino Unido. A série, que se passa cerca de 200 anos antes dos eventos de GAME OF THRONES, conta a história da Casa Targaryen .
“A Casa do Dragão está de volta. Estamos entusiasmados por voltar a filmar com membros da nossa família original, bem como novos talentos em ambos os lados da câmera. Todos os seus personagens favoritos em breve estarão conspirando nas mesas do conselho, marchando com seus exércitos e montando em seus dragões para a batalha. Mal podemos esperar para compartilhar o que estamos planejando”, disse Ryan Condal, cocriador, showrunner e produtor executivo da série.
O elenco desta segunda temporada inclui Matt Smith, Olivia Cooke, Emma D’Arcy, Eve Best, Steve Toussaint, Fabien Frankel, Ewan Mitchell, Tom Glynn-Carney, Sonoya Mizuno e Rhys Ifans. Harry Collett, Bethany Antonia, Phoebe Campbell, Phia Saban, Jefferson Hall e Matthew Needham também retornam.
A CASA DO DRAGÃO é baseada em “Fogo e Sangue” de George R.R. Martin, Martin é co-criador e produtor executivo da série, junto de Ryan Condal, que também atua como showrunner. Os produtores executivos desta nova temporada são Sara Hess, Alan Taylor, Melissa Bernstein, Kevin de la Noy, Loni Peristere e Vince Gerardis
A primeira temporada de A CASA DO DRAGÃO e todas as temporadas de A GUERRA DOS TRONOS estão disponíveis na íntegra na HBO Max.
Sobre a HBO Max:
HBO Max™ é uma plataforma de streaming que oferece o melhor entretenimento, com a maior variedade de séries e filmes e de marcas icônicas como HBO, Warner Bros., DC, Max Originals e grandes sucessos do cinema. A plataforma foi lançada nos Estados Unidos, em maio de 2020, e introduziu um nível de preço mais baixo, apoiado pela publicidade, em junho de 2021. Atualmente disponível em 61 países, HBO Max iniciou sua expansão global nos mercados da América Latina e Caribe, seguido por seus primeiros lançamentos nos países Nórdicos e Ibéricos, Países Baixos, além de Centro e Leste Europeu.
Morgana: A Detetive Genial (HIP: High Intellectual Potencial), a série francesa de maior sucesso dos últimos anos, está de volta ao Lifetime. A partir de 12 de abril, de segunda a quinta, a louca e extrovertida ruiva Morgana Alvaro, interpretada por Audrey Fleurot, retorna com mais ação do que nunca, para resolver casos difíceis de assassinato ao lado do disciplinado comandante Adam Karadec, vivido por Mehdi Nebbou, que também é conhecido por seu caráter difícil.
Dotada de inteligência extraordinária com QI de 160, Morgana e suas extravagâncias mais uma vez tumultuarão os procedimentos do departamento de polícia e, junto a Karadec, continuará resolvendo assassinatos que são verdadeiros quebra-cabeças; mas, por quanto tempo mais? Nesta nova temporada, Roxane Ascher (Clotilde Hesme), uma investigadora de assuntos internos tenaz e sedutora, chega para avaliar um questionado procedimento realizado pelo comandante, mas também se encarregará de determinar a contribuição de Morgana e os estragos que causa na polícia.
De um assassinato da década de 1970, em que a única testemunha agora tem Alzheimer, ao roubo mal-sucedido a uma granja, passando pelo caso de uma juíza encontrada morta em seu escritório ao corpo desaparecido de um empresário de cosméticos, Morgana e Karadec terão que utilizar suas habilidades especiais e trabalhar em estreita colaboração para levar os culpados à justiça.
E quanto à vida familiar de Morgana, Ludo (Cèdric Chevalme) voltou para se estabelecer em casa, Eliott (Noé Vandevoorde) continua agindo como um garoto com alto QI, como sua mãe, Théa (Cypriane Gardin) segue lutando contra a adolescência e a pequena Chloe definitivamente tornou-se a confidente favorita da mãe. Será que Morgana está preparada para sair de uma vida normal? Ela finalmente será integrada à polícia e resolverá seu problema permanente com as autoridades?
“No Lifetime, como canal orientado a destacar histórias de mulheres, estamos muito contentes de poder levar a segunda temporada desta série de sucesso para toda a América Latina. Morgana, além de ter bom humor e resiliência ante as dificuldades, nos fala de uma mãe trabalhadora, que possui uma mente brilhante, e com capacidade de observação que a leva a conseguir um emprego estável, afirma Carmen Larios, vice-presidente Sênior de Programação e Produção do Lifetime na América Latina.
“Além disso, ela é uma mulher que quebra paradigmas e não esconde o que é, pois não lhe importa o que dizem os outros. Veste-se como quer, e sua risada e cumprimentos espontâneos chamam a atenção de quem a rodeia, sem que ela se envergonhe. Morgana é como é e se aceita, por isso é fácil para nossa audiência simpatizar com a protagonista, porque ela se conecta com a mulher de hoje”, acrescenta.
Imagem: Divulgação
Morgana: A Detetive Genial é a série policial franco-belga que mescla os gêneros policial, comédia e drama. Durante a primeira temporada, bateu todos os recordes de audiência, chegando a mais de 11,5 milhões de espectadores por episódio, sendo transmitida em mais de 90 países. Veja o trailer aqui.
A nova temporada tem oito episódios de 50 minutos de duração cada. A trama da série apresenta uma mulher com uma inteligência fora do comum e uma capacidade de observação surpreendente. Mãe de três filhos e numa relação sentimental instável, passou toda a vida sendo invisível socialmente, mas seu coeficiente intelectual de 160 a tornará alguém imprescindível, porque seu dom será a melhor arma da polícia.
Na estreia, o Lifetime exibe dois episódios inéditos:
2300 calorias – Com o relacionamento com Ludovic (Cédric Chevalme, Lucy) e os dois salários na casa, a vida de Morgana está maravilhosa. É a chance perfeita para ir às compras e gastar com leggings de oncinha e outras excentricidades Morganescas… e também para se deparar, sem querer, com o corpo sem vida de Severina Moutier, vendedora de sapatos no centro comercial onde ela comprava. Para Morgana, que descobriu o corpo, não há dúvidas: foi assassinato. Mas o que poderia ter levado alguém a matar essa comerciante tão monótona? Isso é o que ela e a brigada policial tentarão descobrir, enquanto o policial Karadec (Mehdi Nebbou, Casa Gucci) é submetido a uma investigação liderada por Roxane Ascher (Clotilde Hesme, Lupin), uma implacável agente da corregedoria.
Estranho/não estranho – Sem ter para onde ir, Morgana chega com toda a sua família na casa do tenente Gilles (Bruno Sanches, Nunca na Primeira Noite). Que baita azar… Mas o pior ainda está por vir, já que ela está suspensa das suas funções. De qualquer forma, chegou a hora de Roxane concluir a investigação sobre ela. Mas como ficar quieta, sem fazer nada, na casa de um colega quando você é um gênio, não tem mais casa e a investigação que está acontecendo diante de seus olhos levanta inconsistências cada vez mais óbvias? Morgana sabe que eles vão precisar dela neste caso; mas como ajudá-los sem levantar as suspeitas de Roxane?
Muitas pessoas almejam o sucesso, mas como chegar lá sem hábitos ou metas, principalmente em mercados competitivos como o da beleza? Paulo Kazak, fundador da Be Factory, grupo internacional que atua no ramo de beleza e bem-estar, presente em mais de 72 países, com 12 anos de vida, explica como elencar hábitos que podem levar o seu sonho ao sucesso.
Anote:
Defina seu sonho: comece idealizando seu desejo, se for uma casa quantos quartos ela terá? Que cor será a fachada? Assim, trace sua meta a curto, médio e longo prazo. “Essa definição gerará combustível para que você caminhe de forma sólida em busca de seus objetivos”, explica Paulo.
Assuma o compromisso: disciplina, ética e dedicação é fundamental para evolução do seu projeto. Estude tudo o que você precisa saber para fazer acontecer.
Liste contatos: coloque em ordem de prioridade pessoas que você quer incluir em seu sonho.
Apresente seu plano: as pessoas da lista de prioridade precisam saber sobre seu projeto, por isso, explique seu sonho e compartilhe com elas, assim, todas estarão incluídas neste novo passo.
Acompanhe: fique de olho em todas as circunstâncias que podem afetar positivamente ou negativamente seu plano, esse hábito é indispensável para realizar um sonho com firmeza.
Treinamento: o processo de aprendizagem é constante, por isso, não deixe de procurar novas tendências e tecnologias, assim, você sempre estará à frente de qualquer circunstância.
Duplicação: nesta etapa, seus resultados já te perseguem, você já é um exemplo de liderança e realização de sonhos, trabalhou duro, persistiu e manteve o foco.
“Seguindo estes hábitos, chega a hora de ensinar a duplicar seus resultados para outras pessoas que querem empreender ou sonham igual como você, esse é o processo de liderança e empreendedorismo do futuro” conclui Paulo Kazak.
Lançamento da MUBI, distribuidora global, serviço de streaming e produtora, em parceria com a O2 Play, distribuidora da O2 Filmes, o filme AFTERSUN foi o grande vencedor do 49º Festival Sesc Melhores Filmes, uma das principais mostras de cinema de São Paulo. O longa-metragem, dirigido pela estreante Charlotte Wells, levou os prêmios de Melhor Filme pela Crítica, Melhor Direção pela Crítica, Melhor Ator pela Crítica e Melhor Ator pelo Público (Paul Mescal).
Estrelado pelo premiado Paul Mescal (também indicado ao Oscar® deste ano como Melhor Ator) e Frankie Corio no cativante papel de Sophie, sua filha de 11 anos, AFTERSUN relembra as férias compartilhadas por pai e filha num resort decadente da Turquia, na década de 1990. Com trilha sonora nostálgica e marcante, o filme emocionou milhares de pessoas no mundo inteiro, tornando-se o longa mais visto da história da MUBI.
O filme segue em cartaz em cinemas brasileiros selecionados há 19 semanas, desde dezembro de 2022, e acumula mais de 70 mil ingressos vendidos. Agora, a produção retorna à tela do CineSesc em sessões especiais nos dias 9 e 20 de abril (mais informações abaixo). O longa também está disponível na plataforma da MUBI.
Além da exibição das produções mais significativas que passaram pelas telas da cidade em 2022, o 49º Festival Sesc Melhores Filmes realiza uma votação dividida entre público e júri especializado, composto por jornalistas e críticos de todo o Brasil. Participaram da seleção deste ano 372 filmes que se destacaram no ano passado – sendo 229 estrangeiros e 143 nacionais. Os vencedores foram anunciados em cerimônia realizada ontem, 5 de abril.
AFTERSUN Em exibição especial no CineSesc 09/04 (domingo), às 20h30
20/04 (quinta-feira), às 17h Disponível na MUBI mubi.com
A Diamond Films acaba de lançar o trailer do aguardado suspense policial SEDE ASSASSINA (To Catch a Killer). Estrelado por Shailene Woodley e Ben Mendelsohn, o filme tem direção de Damián Szifron (“Relatos Selvagens”) e chega aos cinemas brasileiros em 25 de maio.
Com muita ação e suspense, em SEDE ASSASSINA a polícia e o FBI precisam correr contra o tempo para identificar e capturar um enigmático assassino em massa que está aterrorizando a população. O trailer mostra como a policial Eleanor (Shailene Woodley) e o investigador-chefe do FBI (Ben Mendelsohn) se unem nesta eletrizante caçada. Confira aqui.
Em SEDE ASSASSINA, Eleanor é uma jovem investigadora que luta contra os demônios do seu passado, quando é chamada à cena de um crime brutal cometido por um assassino em massa. A cada tentativa de capturar o criminoso, a polícia e o FBI são frustrados por seu comportamento sem precedentes. Mesmo inexperiente, Eleanor é recrutada para o caso, uma vez que ela e os seus colegas percebem que ela pode ser a única capaz de entender a mente desse assassino.
Sobre a Diamond Films
A Diamond Films é a maior distribuidora independente da América Latina. Fundada em 2010, se destaca por distribuir os melhores filmes independentes da indústria cinematográfica. Atualmente, a empresa atua em sete países da América Latina: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Peru e México. No ano de 2016 começou a atuar no mercado europeu, por meio da sua filial na Espanha. No Brasil desde 2013, a Diamond Films distribuiu títulos como ‘Os Oito Odiados’; ‘Lion – Uma Jornada para Casa’, ‘Green Book – O Guia’, ‘No Ritmo do Coração’, ‘Spencer’, ‘Órfã 2: A Origem’, ‘One Piece Film Red’ e ‘Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo’.
A faixa A&E Movies exibe neste sábado uma maratona especial da trilogia de O Código Da Vinci, estrelada por Tom Hanks (Elvis, O Pior Vizinho do Mundo) e baseada na série de best-sellers de Dan Brown. O canal apresenta os três filmes em sequência, a partir das 16h.
16h –O Código Da Vinci
Na trama, o historiador e simbologista Robert Langdon (Tom Hanks) se envolve na investigação do assassinato de um conhecido seu no interior do Museu do Louvre, em Paris.
Sob suspeita da polícia, ele encontra a criptóloga Sophie Neveu (Audrey Tautou, O Fabuloso Destino de Amélie Poulain), neta do falecido. Juntos, eles descobrirão que o assassinato foi uma tentativa de ocultar mistérios que a Igreja Católica não queria que fossem descobertos.
O Código Da Vinci(The Da Vinci Code, 2006, EUA) Gênero: mistério, thriller
Direção: Ron Howard
Elenco: Tom Hanks, Audrey Tautou, Jean Reno, Ian McKellen, Alfred Molina
Classificação Indicativa: 14 anos
18h50 – Anjos e Demônios
Robert Langdon (Tom Hanks), o simbólogo de Harvard, está de volta. Desta vez, trabalha com a cientista Vittoria Vetra (Ayelet Zurer, Demolidor, Shitzel) para resolver um assassinato. A trama envolve uma irmandade secreta, e as pistas os levam ao Vaticano, onde tentam impedir um atentado terrorista.
Anjos e Demônios (Angels & Demons, 2009, EUA/ITA) Gênero: ação, mistério, suspense Direção: Ron Howard Elenco: Tom Hanks, Ewan McGregor, Ayelet Zurer, Stellan Skarsgård
CI: 14
ESTREIA: 21h20 – Inferno
Quando Langdon (Hanks) acorda em um hospital italiano, com amnésia, se une a Sienna Brooks (Felicity Jones, A Teoria de Tudo), uma médica que ele espera que o ajude a recuperar sua memória. Juntos, eles correm pela Europa, e contra o relógio, para impedir um homem louco de soltar um vírus que poderia dizimar metade da população no planeta.
Inferno (Idem, 2016, EUA/HUN) Gênero: ação, aventura, policial Direção: Ron Howard Elenco: Tom Hanks, Felicity Jones, Irrfan Khan, Omar Sy
Gabriel Tarso, Edson Vandeira e Branca Franco, três experientes montanhistas brasileiros, se aventuram na maior cadeia de montanhas do planeta, com picos extremamente remotos e desconhecidos. O resultado dessa exploração poderá ser visto na nova produção nacional do History, Andes Extremo, que estreia no dia 4 de Maio.
Uma combinação de seis montanhas na faixa dos seis mil metros de altitude e um mergulho na cultura milenar que deu origem ao maior império da América pré-colombiana compõem o cenário da nova série do History, realizada em parceria com a produtora Canvas e com direção de Wiland Pinsdorf.
Gabriel Tarso, fotógrafo e cinegrafista outdoor, já participou de projetos em locais como Etiópia, Tanzânia, Rússia, Andes, Alasca e Havaí, até chegar ao cume do Everest, em maio de 2022, pela segunda vez. Edson Vandeira é fotógrafo e montanhista, colaborador da National Geographic e representado exclusivamente pela National Geographic Image Collection (EUA). Já liderou quatro grupos até o Everest, no Nepal, e, por meio de suas imagens, coloca luz sobre o meio ambiente e as culturas ameaçadas de extinção.
Branca Franco foi a primeira brasileira a chegar ao cume do Fitz Roy, uma das montanhas mais desafiadoras do mundo, localizada na Patagônia Argentina. Foi também a primeira mulher do Brasil a chegar ao cume da Esfinge em cordada feminina, maior parede de rocha do Peru. Em 2018, chegou ao cume da Agulha Guillaumet também em cordada feminina.
Durante dois meses de gravação, os montanhistas exploram montanhas localizadas em regiões muito ricas culturalmente. Em algumas vilas, as pessoas sequer falam o espanhol, apenas dialetos, como o “quechua”. Existem ruínas Incas na base e vestígios nos cumes de muitas dessas montanhas. Suas histórias e tradições, como rituais sagrados e o significado de suas oferendas, são registrados pela produção e inseridos em cada episódio, combinando história e aventura.
A equipe percorre as regiões de Arequipa, conhecida pelos vulcões e a múmia Juanita, e Huaraz, onde está localizada a Cordilheira Branca. Eles enfrentam rajadas de vento com 70 km/h, nevascas intensas, paredes verticais com 400 metros de gelo e avalanches, para escalar algumas das maiores e mais perigosas montanhas do país. Somente nessa temporada, foram registrados três acidentes graves e uma vítima fatal.
“A motivação inicial do projeto era tratar da injustiça social”, conta o diretor Iberê Carvalho (“O Último Cine Drive-in”) sobre seu mais novo longa O HOMEM CORDIAL, que chega aos cinemas em 11 de maio, com distribuição da O2 Play. O filme é uma coprodução entre a Quartinho Direções Artísticas, Acere, Pavirada Filmes e Momento Filmes. Em Gramado, ganhou prêmio de Melhor Ator (Paulo Miklos) e Trilha Musical. Teve a sua estreia internacional no Cairo International Film Festival.
O longa traz como protagonista o músico e ator Paulo Miklos, interpretando o líder de uma banda de rock fictícia, Instinto Radical, e que traz em suas músicas questões sociais. Ela foi concebida como se fosse uma das muitas bandas de rock que fizeram sucesso nos anos 1980 e 1990 no Brasil. Para isso, era preciso criar músicas de poucos acordes, refrão de fácil assimilação e um discurso político um tanto quanto ingênuo. Afinal de contas, a maioria das bandas de rock desse período era composta por adolescentes brancos, de classe média ou média-alta, que tinham o privilégio de poder falar o que queriam, pois o Brasil já estava saindo do período ditatorial.
Aurélio (Miklos) se envolve num incidente, no qual um policial acaba morto e um vídeo viraliza na internet. No início da trama, não sabemos muito bem o que realmente, mas o músico se torna alvo de um julgamento e cancelamento na internet, colocando até mesmo sua vida em risco.
“As redes sociais são o ambiente perfeito para que ocorra o efeito manada, ou seja, quando um grupo de indivíduos segue a opinião ou ação de outros de forma irracional, sem analisar os fatos e fundamentos. No filme, vemos como cada comentário, cada postagem, cada curtida ou compartilhamento em uma fake news tem um impacto direto na vida de alguém no mundo real. E esse impacto se potencializa dependendo de que grupo social ou étnico você pertence”, explica o diretor Iberê Carvalho.
Sociólogo por formação, Iberê escreveu o roteiro em parceria com o uruguaio Pablo Stoll (“Whisky”), e o que os guiava era o desejo de escrever uma história que se passasse em uma única noite e que levantasse questões, de forma crítica, sobre a sociedade brasileira atual, e percebeu que de alguma maneira as situações que estávamos trazendo no roteiro do filme, dialogavam com o conceito de O HOMEM CORDIAL, criado por Sérgio Buarque de Holanda no livro “Raízes do Brasil”, publicado em 1936.
O HOMEM CORDIAL, ao contrário do que muitos pensam, não se refere a uma característica amável e gentil de nós brasileiros. Sérgio Buarque se referia à Cordial (palavra que vem de Cordis, que em latin significa coração) como um sujeito passional, que age pelo afeto, e esses afetos acabam mascarando as relações de conflito e de extrema violência de nossa sociedade. O título é uma provocação crítica e um convite para uma reflexão sobre nossa identidade.
O outro tema central do filme entra logo em seguida em cena, quando se descobre que o incidente também envolve um garoto negro. “O HOMEM CORDIAL tem como um de seus temas principais o racismo, a partir de um ponto de vista que busca discutir a branquitude como uma raça. Discutir a branquitude me parece fundamental dentro de uma postura antirracista. E a polícia, no Brasil, é a instituição criada para garantir, com o uso da força, o privilégio da branquitude”, completa o diretor.
Para escrever o filme, os roteiristas pesquisaram sobre a origem e os casos contemporâneos de linchamentos (virtuais e/ou físicos), sobre os casos de violência policial que tiveram crianças como vítimas, sobre o racismo estrutural e também sobre o rock brasileiro dos anos 1980.
“No Brasil, que teve sua formação social e econômica profundamente marcada pela escravidão, é impossível falar de desigualdade social sem tocar na questão racial. Eu diria que a questão racial é o tema principal de O HOMEM CORDIAL. Contudo, como eu, um homem branco, poderia tratar desse tema? Ora, a questão racial é sim uma questão que precisa ser tratada pelos brancos. Afinal, o racismo é cometido, geralmente, por quem?”.
Pablo Stoll, que tem uma relação bem próxima com o Brasil, conta que fazer o filme foi um desafio, mas, desde o início, sabiam bem sobre o que queriam falar: o crescimento do discurso de ódio na sociedade. Eles tinham uma versão do roteiro praticamente pronta, quando surgiu um vídeo do músico Chico Buarque sendo assediado em um restaurante, e, nesse episódio, encontraram o filme.
“Jogamos fora o outro roteiro e começamos a escrever um novo, baseado na jornada de uma noite de um ‘homem cordial’ que não consegue acreditar no que sua cidade, seu país, se tornou. Uma viagem por um inferno em que está submerso e que se revela envolvente e insondável. Já o filme, graças à direção de Iberê, cresceu bastante com as tomadas de decisão que só um grande diretor faria”, explica o uruguaio.
Paulo Miklos foi outra parceria fundamental para a existência de O HOMEM CORDIAL. “Paulo tem escuta, é sincero, muito disponível e generoso com os colegas de cena. Nas cenas de música, foi muito bonito ver como Paulo se transforma completamente quando sobe num palco segurando uma guitarra. São mais de 40 anos de experiência com uma das maiores bandas de Rock do Brasil de todos os tempos. Todo esse passado está impresso no filme com uma potência impressionante”, diz Carvalho.
No filme, outro elemento importante é a cidade de São Paulo, que entra quase como uma personagem aqui. “Nosso protagonista vive a sensação de estar constantemente sendo observado e julgado. A cidade de São Paulo, com todos seus edifícios, veículos e transeuntes representa uma ameaça a Aurélio. Além disso, a história precisava de uma grande metrópole que nunca dorme e que possibilitasse uma estrutura de road movie, onde a jornada vai se desenrolando pela cidade e vai, a cada encontro, apresentando situações que só uma cidade como São Paulo poderia proporcionar.”
Na fotografia, assinada por Pablo Baião, o diretor desenvolveu o conceito de câmera do filme que é muito diferente de tudo que havia experimentado até aqui em sua carreira. “A câmera na mão, operada de forma magistral pelo Pablo, tem uma proposta de nos dar a sensação de que nada do que vemos em tela foi ensaiado ou planejado. É uma câmera que, sobretudo na primeira metade do filme, tem sempre o protagonista em quadro. Como um algoz que vigia cada um de seus passos, esperando por um deslize, por algo que possa usar contra ele.”
Lançando o filme naquele que define como “um país pós-trauma”, Iberê destaca que, nos últimos tempos, “vivemos um período de normalização da barbárie. Um momento onde a violência, que sempre existiu de forma velada, ganhou status de discurso público e, em alguns casos, até de política de Estado. E é nesse contexto, de barbárie, que ocorrem os linchamentos. Qual papel de cada um de nós nessa cultura do linchamento? Será que basta meu engajamento nas redes sociais? Será que tenho tido uma atitude antirracista no meu dia a dia? Enfim, acredito que o filme pode estimular a reflexão sobre nosso comportamento nesse momento de reconstrução da civilidade, dos direitos humanos e da democracia”.
O HOMEM CORDIAL será lançado no Brasil pela O2 Play.