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DATA DE ESTREIA E SINOPSE OFICIAL DE “PERDIDA” SÃO DIVULGADAS
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DATA DE ESTREIA E SINOPSE OFICIAL DE “PERDIDA” SÃO DIVULGADAS

É oficial! “Perdida” chega exclusivamente aos cinemas nacionais em 13 de julho. Foi divulgado ontem (19) nas redes sociais do filme um vídeo anunciando a tão esperada data de estreia, e hoje (20) o perfil acaba de publicar uma arte de divulgação inspirada na capa do livro de Carina Rissi. A produção nacional da Filmland Internacional, com coprodução da Star Original Productions e distribuição por Star Distribution, é baseada no best-seller da escritora brasileira, sendo a primeira obra de uma série de 6 volumes, com mais de 700 mil cópias vendidas somente no Brasil.

Estrelado por Giovanna Grigio, Bruno Montaleone, Nathália Falcão, Bia Arantes, Emira Sophia, Sergio Malheiros e Luciana Paes, com participações especiais de Lucinha Lins e Hélio de La Peña, “Perdida” é um filme de Luiza Shelling Tubaldini e teve seu teaser oficial lançado recentemente, gerando uma grande repercussão entre os fãs nas redes sociais.

Sinopse oficial

Baseado no sucesso de vendas da autora Carina Rissi, o livro ‘’Perdida’’ ganha uma adaptação e chega aos cinemas contando a história de Sofia (Giovanna Grigio). Uma garota moderna e independente, mas quando o assunto é amor, os únicos romances da sua vida são aqueles do universo literário de Jane Austen. Após utilizar um celular emprestado, algo misterioso acontece e ela é transportada para um mundo diferente, que se assemelha ao século XIX. Sofia é acolhida pela família do encantador Ian Clarke (Bruno Montaleone), enquanto tenta desesperadamente encontrar uma forma de retornar a sua vida. O que ela não sabia é que seu coração tinha outros planos.

Ficha Técnica

Um filme de Luiza Shelling Tubaldini

Baseado na obra de Carina Rissi

Produtora: Filmland Internacional

Coprodução: Star Original Productions

Distribuição: Star Distribution

Patrocínio: Rede D’Or e Suzano

Produção: Luiza Shelling Tubaldini e André Skaf

Direção (em ordem alfabética): Dean W Law, Katherine Chediak Putnam e Luiza Shelling Tubaldini

Roteiro: Luiza Shelling Tubaldini, Karoline Bueno, Carina Rissi, Katherine Chediak Putnam e Dean W. Law

Direção de Fotografia: Jacob Solitrenick

Direção de arte: Denis Netto

Montagem: Danilo Lemos e Guilherme Schumann

Trilha Sonora: Lucas Marcier, Fabiano Krieger, Rogério da Costa Jr e Gustavo Salgado

Figurino: Joanna Ribas

Elenco principal: Giovanna Grigio, Bruno Montaleone, Nathália Falcão, Bia Arantes, Emira Sophia, Sérgio Malheiros, Luciana Paes.

Participações especiais: Lucinha Lins e Helio de La Peña.

Netflix anuncia retorno do Tudum a São Paulo
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Netflix anuncia retorno do Tudum a São Paulo

Os fãs pediram e a Netflix ouviu. Tudum, o evento da Netflix mais amado pelos fãs, está de volta a São Paulo, presencialmente. De graça, ele acontece nos dias 16, 17 e 18 de junho e promete muitas surpresas e experiências imersivas em torno dos filmes e séries preferidos dos brasileiros. O público vai ter a chance de ver suas estrelas favoritas de perto e se divertir em dois andares – são mais de 2000 metros quadrados! – repletos de ativações, games e pocket shows na Bienal do Parque Ibirapuera. As informações sobre as séries, filmes e atores presentes no evento serão divulgadas em breve.

O Tudum, cujo nome é inspirado naquele primeiro som que você ouve quando dá o play para assistir algo na Netflix, nasceu no Brasil em 2020 e já teve diversos formatos: festival, live, almanaque. Esta é a sua segunda edição em São Paulo, e os ingressos começarão a ser distribuídos a partir do meio-dia (horário de Brasília) do dia 3 de maio, por ordem de chegada virtual, no site Tudum.com/brasil.

Serviço
Tudum
Quando: 16, 17 e 18 de junho de 2023
Onde: Pavilhão da Bienal (Pavilhão Ciccillo Matarazzo) | Parque Ibirapuera – Portão 03 (Av. Pedro Álvares Cabral S/N), São Paulo

Sobre a Netflix
A Netflix é um dos principais serviços de entretenimento do mundo. São 231 milhões de assinaturas pagas em mais de 190 países com acesso a séries, filmes e jogos de diversos gêneros e idiomas. Assinantes podem assistir, pausar e voltar a assistir a um título quantas vezes quiserem em qualquer lugar e alterar o plano a qualquer momento.

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Prime Video lança as primeiras imagens e anuncia data de estreia da nova série de dramédia e terror The Horror of Dolores Roach

O Prime Video anuncia hoje as primeiras imagens e a data de estreia da nova série de dramédia e terror The Horror of Dolores Roach, da Blumhouse (produtora de M3GAN), do Spotify e da GloNation, baseada no podcast homônimo de sucesso. Todos os oito episódios da produção Original Amazon estreiam exclusivamente no Prime Video no dia 7 de julho, em mais de 240 países e territórios. Nesta data, The Horror of Dolores Roach fará parte da conveniência e entretenimento que os membros Prime desfrutam em uma única assinatura.

Baseada na série de podcasts homônimo de sucesso do Spotify, The Horror of Dolores Roach é uma lenda urbana contemporânea inspirada em Sweeney Todd que fala sobre amor, traição, maconha, canibalismo e sobrevivência dos mais aptos. Dolores Roach (Justina Machado) é libertada da cadeia após uma sentença injusta de 16 anos de prisão, e ela retorna para uma versão gentrificada do bairro de Washington Heights, em Nova York. Dolores se reencontra com um velho amigo maconheiro, Luis (Alejandro Hernandez), que a deixa morar e trabalhar como massagista no porão de sua loja de empanadas. Quando a promessa de sua recém-adquirida estabilidade é rapidamente ameaçada, Dolores “Mãos Mágicas” é levada a extremos para sobreviver.

A série conta com Justina Machado, Alejandro Hernandez, Kita Updike, e K. Todd Freeman no elenco.

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Originalmente criado por Aaron Mark como uma peça de uma mulher só, Empanada Loca, Mark criou, escreveu e dirigiu o podcast original e escreveu o roteiro do piloto da série. A nova série veio do Mark, que também atua como coshowrunner e produtor executivo com Dara Resnik, ao lado dos produtores executivos Daphne Rubin-Vega, de Jason Blum, Chris McCumber, Jeremy Gold e Chris Dickie para a Blumhouse Television; Dawn Ostroff, Mimi O’Donnell e Justin McGoldrick para o Spotify; Gloria Calderón Kellett para o GloNation Studios; e Roxann Dawson, que também dirigiu o piloto da série.

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ESTREIA DE FELLIPE FERNANDES NA DIREÇÃO, RIO DOCE CHEGA AOS CINEMAS NESTA QUINTA-FEIRA, 20 DE ABRIL

Após trajetória bem-sucedida por festivais, nesta quinta-feira, 20 de abril, acontece a estreia nos cinemas de RIO DOCE. O drama pode ser assistido em salas de cinema de São PauloRio de JaneiroBrasíliaFortalezaManausPalmasPorto Alegre e Recife. Trata-se de uma produção da Ponte Produtoras, com distribuição da Vitrine Filmes, por meio do projeto Sessão Vitrine, contemplado pelo PROAC 34/2022, programa de fomento do Governo do Estado de São Paulo e Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.

Diretor do premiado curta-metragem “O Delírio é a Redenção dos Aflitos” (2016), Fellipe Fernandes estreia na direção de longas com RIO DOCE, que foi o grande destaque do Olhar de Cinema: Festival Internacional de Curitiba, vencendo o Prêmio Olhar e também o de Melhor Longa Brasileiro das Mostras Competitiva, Outros Olhares e Novos Olhares, além de Melhor Filme da Mostra Novos Rumos no Festival do Rio de 2021 e o Prêmio Fipresci de Melhor Filme do 34th Cinélatino Rencontres de Toulouse.

A estreia no longa, para o diretor, foi um desafio, mas sua experiência como assistente de direção (“Sol Alegria”, “Aquarius” e “Bacurau”) o ajudou na empreitada. “Ainda que esse trabalho exija habilidades e saberes específicos, diferentes do de diretor, a possibilidade de poder acompanhar de perto o processo criativo desses realizadores me ajudou a entender as possibilidades de caminhos a serem percorridos. Então tudo que eu faço carrega um pouco deles e de todas as outras pessoas que cruzaram meu caminho ao longo desses anos e com as quais eu pude trocar e aprender.”

O personagem principal é Tiago, interpretado pelo rapper Okado do Canal, que mora em Rio Doce, periferia de Olinda, e leva uma vida dura. Pai de uma menina pequena, ele descobre a identidade de seu próprio pai, ausente em toda sua vida, quando é procurado por uma de suas meias-irmãs que também lhe conta que o homem morreu. A partir dessa descoberta, a vida desse rapaz se transforma e ele passa a questionar sua própria identidade.

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Fernandes também assina o roteiro e explica que em RIO DOCE “acompanhamos a jornada emocional de um homem negro periférico em crise com o modelo de masculinidade que se vê reproduzindo, sufocado pela solidão, dificuldade de comunicação, pressão social e falta de compreensão dos próprios sentimentos. Tudo isso em meio à sua relação com três gerações de mulheres e diante de um conflito de classes”.

Além disso, Fernandes define o filme como uma construção coletiva, na qual a participação de todos foi fundamental. “A versão final do roteiro, aquela que foi filmada, foi construída a partir dos ensaios e das dinâmicas de criação que criamos com os atores/atrizes e preparadores de elenco. Nesse sentido, Fábio Leal e Carolina Bianchi exerceram papéis fundamentais no sentido de facilitar a comunhão desse processo criativo.”

Por fim, destaca o trabalho com o diretor de fotografia Pedro Sotero e a direção de arte de Thales Junqueira. “Pensamos muito sobre qual imagem gostaríamos que o filme tivesse e entendemos que a textura era algo essencial nessa construção. Então nosso trabalho de arte e fotografia foi no sentido de construir essa textura específica que reforçasse a existência do meio.”

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TODA LUZ QUE NÃO PODEMOS VER, DE SHAWN LEVY, ESTREIA NA NETFLIX EM 2 DE NOVEMBRO DE 2023

Hoje a Netflix anunciou que, Toda Luz que Não Podemos Ver, a minissérie inovadora de Shawn Levy, estreia na quinta-feira, 2 de novembro de 2023. Um primeiro olhar sobre a adaptação do aclamado romance vencedor do Prêmio Pulitzer foi revelado com um teaser e imagens arrebatadoras.

Levy (O Projeto Adam , Deadpool 3) dirigiu todos os quatro episódios com elenco estrelado, incluindo Louis Hofmann (Dark), o vencedor do Emmy e indicado ao Oscar Mark Ruffalo (O Projeto AdamOs Vingadores filmes), Lars Eidinger (Babylon BerlinIrma Vep), vencedora do Prêmio Globo de Ouro e indicada ao Emmy Hugh Laurie (TeerãArdil 22), Marion Bailey (The CrownEndeavour). A minissérie apresenta a protagonista Aria Mia Loberti como Marie-Laure LeBlanc e Nell Sutton como a jovem Marie-Laure, uma garota francesa cega, cuja coragem e esperança superam a turbulência e a destruição da guerra. Loberti foi descoberto pelo diretor após uma longa busca mundial por atrizes cegas e com baixa visão.

Sinopse: Baseada na obra vencedora do Prêmio Pulitzer, Toda Luz que Não Podemos Ver é uma minissérie inovadora que conta a história de Marie-Laure, uma adolescente francesa cega, e seu pai, Daniel LeBlanc, que fogem da Paris empregada pelos alemães com um diamante lendário para evitar que caia nas mãos dos nazistas. Perseguidos implacavelmente por um oficial cruel da Gestapo que quer a pedra para fins próprios e egoístas, Marie-Laure e Daniel encontram abrigo em St. Malo, onde passam a morar com um tio recluso, que faz transferência de rádio clandestina como ato de resistência. No entanto, nesta cidade litorânea, o caminho de Marie-Laure cruza com a alma mais motivada gêmea: Werner, um adolescente brilhante alistado pelo regime de Hitler para rastreamento ilegal, mas que, em vez disso, estabelece uma conexão secreta de fé e esperança com Marie-Laure. Com as vidas de Marie-Laure e Werner interligadas ao longo de uma década, Toda a Luz que Não Podemos Ver narra a história do extraordinário poder da conexão humana – um farol de luz que pode nos guiar até mesmo nos tempos mais sombrios. Dirigido por Shawn Levy e escrito por Steven Knight, a minissérie de quatro capítulos apresenta Aria Mia Loberti e Nell Sutton como Marie-Laure, Mark Ruffalo como Daniel LeBlanc, Hugh Laurie como tio Etienne, Louis Hofmann como Werner, Lars Eidinger como Von Rumpel e Marion Bailey como Madame Manec.

Netflix © 2023

Sobre a minissérie:

O premiado livro best-seller Toda Luz que Não Podemos Ver, de Anthony Doerr, será adaptado para uma minissérie na Netflix de quatro episódios, com produção da 21 Laps Entertainment de Shawn Levy (Stranger ThingsFree Guy – Assumindo o ControleSombra e OssosA Chegada) e roteiro de Steven Knight (Peaky Blinders).

Shawn Levy, Dan Levine e Josh Barry, da 21 Laps Entertainment, atuam como produtores executivos da série. A 21 Laps é a produtora por trás do fenômeno global vencedor do prêmio PGA, Stranger Things, do filme indicado ao Oscar, A Chegada, da série de sucesso da Netflix, Sombra e Ossos, dos filmes de sucesso Free Guy – Assumindo o Controle e O Projeto Adam. Knight também atua como produtor executivo. Joe Strechay (SeeThe OA) atua como produtor associado, consultor de cegueira e acessibilidade.

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EXIBIDO NO FESTIVAL DE BERLIM, FILIPINO NINTENDO E EU ESTREIA NOS CINEMAS EM 27 DE ABRIL

NINTENDO E EU, de Raya Martin (“Independência”) é um filme com um olhar nostálgico e carinhoso pela juventude dos anos de 1990. A descoberta da sexualidade, do amor, a amizade e as tensões familiares, tudo isso e muito mais que é comum nessa fase da vida está no longa que chega aos cinemas no próximo 27 de abril, com distribuição da Pandora Filmes.

Exibido na Mostra Generation Kplus, uma seção do Festival de Berlim que conta com filmes sobre a juventude, o longa tem como protagonista o adolescente Paolo (Noel Comia Jr.), superprotegido por sua mãe, e apaixonado por videogame, até que uma série de terremotos causam a erupção do vulcão Pinatubo, cortando a energia elétrica por toda a Filipina.

Sem outra opção, ele e seus amigos terão de sair de casa para passar o tempo. O protagonista se apaixona por Shiara (Elijah Alejo), a menina mais popular do bairro, e não percebe que sua amiga, Mimaw (Kim Chloie Oquendo), gosta dele.

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O roteiro é assinado por Valerie Castillo Martinez, que parte de experiências pessoais sobre amadurecer nos anos de 1990, para criar a história de um grupo de adolescentes. “Eu me lembro perfeitamente da manhã em que houve a erupção. Acordei, e vi tudo coberto de cinzas lá fora. É uma imagem muito vívida em minha memória, e isso me inspirou a criar essa história.”

Também produtora do longa, ela é uma cineasta filipina-americana que fundou sua empresa IndieFlip, para fazer filmes que lidam com assuntos sub-representados e temas transculturais, invertendo os clichês das narrativas usuais.

Martin, por sua vez, conta que cresceu no mesmo subúrbio que Valerie, e eram colegas de escola. “Era a época do surgimento da internet, e estávamos todos fascinados com o mundo virtual. Eu me senti muito próximo dessa história, mas também sugeri que a personagem Mimaw tivesse mais destaque no filme. Esse sentimento de desigualdade era muito importante para mim, sendo gay e crescendo num ambiente onde não podia contar a ninguém”, explica ele.

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Eleito um dos 50 cineastas mais importantes com menos de 50 anos pela conceituada revista CinemaScope, Martin já exibiu seus filmes em Cannes, Toronto, Locarno e Nova York. Seu longa “Independência”, aclamado como uma mistura singular da história filipina e da fantasia de Hollywood, foi exibido na mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes 2009, e “Manila”, seu filme seguinte, teve exibição especial na mesma edição do festival, marcando a primeira vez que um diretor filipino teve dois filmes no festival.

O visual do filme é, ao mesmo tempo, uma homenagem e um resgate da estética dos anos de 1990, especialmente, dos filmes. Existe um balanço, explica o diretor, entre a artificialidade daquela década, mas também a luz natural, muito usada pelo diretor de fotografia Ante Cheng.

“Posso citar diversas influências, de Edward Yang ao filme do personagem Riquinho, e também algumas produções filipinas entre esses dois extremos, sobre meninos obcecados por seus patins. NINTENDO E EU é uma viagem no tempo para nossa geração, mas também precisa ser uma apresentação sincera às gerações do futuro.”

Valerie concorda com o colega sobre a necessidade de abordar questões de forma honesta para se conectar com um público juvenil. “As mentes jovens são as mais impressionáveis, as mais vulneráveis e as mais honestas. Essa é uma história que vem do coração. Qualquer pessoa pode se conectar com os desejos dos nossos personagens de se sentir amados, e entender a si mesmos.”

“Essa é uma história de um monte de meninos e meninas descobrindo a si mesmos e si mesmas numa floresta de terceiro mundo: lidando com um mundo dominado por homens enquanto tentam articular seus afetos pelo sexo oposto. Não é apenas uma história de perda, mas, efetivamente, sobre o nascimento da personalidade na vida real”, conclui o diretor.

WBDGCP lança coleção de produtos The Flash
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WBDGCP lança coleção de produtos The Flash

A Warner Bros. Discovery Global Consumer Products (WBDGCP) e a DC estão prontas para eletrificar o multiverso com uma enorme coleção global de mercadorias inspiradas no altamente aguardado “The Flash” da Warner Bros. Pictures. Lançamentos em várias categorias vão dar aos fãs de todo o mundo um gostinho da história épica que se desenrolará quando o filme chegar aos cinemas em 15 de junho, incluindo brinquedos e colecionáveis de parceiros globais como Mattel, Funko, Spin Master e novos tênis da PUMA em colaboração com a BAIT, a coleção oferece algo para entusiastas de todas idades em toda e qualquer linha do tempo. A Loja DC também lançará uma série de exclusividades para os correrem para os cinemas neste verão.

“O primeiro longa-metragem estrelado pelo Flash da DC exige uma coleção robusta para celebrar esse evento singular: Flash, Batman e Supergirl marcando presença em um mesmo filme de ação”, declara Pam Lifford, presidente da Warner Bros. Discovery Global Brands and Experiences. “Juntamente com renomados parceiros do mundo todo, desenvolvemos uma linha multicategoria que comemora esta aventura que desbrava o Multiverso.”

A coleção “The Flash” da WBDGCP é tão extensa quanto o Multiverso DC, apresentando produtos exclusivos em todos os principais mercados do mundo e no Brasil não é diferente!

A WBDCP e seus parceiros licenciados prepararam itens colecionáveis, objetos de decoração e peças de vestuário que irão expandir a experiência dos fãs para muito além dos cinemas na estreia do filme “The Flash” em junho.

Colecionáveis da Sunny, peças de decoração da Zona Criativa, itens de papelaria e escritório da Luxcel e São Domingos e as peças de vestuário originais, descontraídas e confortáveis da C&A, FanLAB by Riachuelo, extensa linha de produtos nas lojas de departamento HAVAN e na Piticas são algumas das criações que chegam ao mercado em alta-velocidade para o lançamento do longa-metragem solo de um dos personagens mais amados da DC.

Mover-se no tempo e no espaço requer uma quantidade enorme de energia, e as pessoas já perceberam a importância da comida para o Flash em um dos diálogos hilários do personagem de filmes anteriores. A Dois Cunhados oferece uma opção saudável e prática com as maçãs “The Flash”. E, como quem está sempre correndo preza pelo conforto aos pés, a linha de produtos licenciados “The Flash” só fica completa com meias Altomax e chinelos Havaianas.

Sobre The Flash
Dirigido por Andy Muschietti, “The Flash” mostra Barry Allen viajando no tempo para mudar eventos do passado. Mas quando sua tentativa de salvar sua família inadvertidamente altera o futuro, Barry fica preso em uma realidade em que o General Zod voltou, ameaçando a aniquilação, e não há super-heróis para ajudar. Isto é, a menos que Barry consiga tirar um Batman muito diferente da aposentadoria e resgatar um kryptoniano preso… embora não seja aquele que ele está procurando. Por fim, para salvar o mundo em que está e retornar ao futuro que conhece, a única esperança de Barry é correr para salvar sua vida. Mas fazer o sacrifício final será suficiente para reiniciar o universo?

“The Flash” é produzido por Barbara Muschietti e Michael Disco. O roteiro é de Christina Hodson, com roteiro de John Francis Daley & Jonathan Goldstein e Joby Harold, baseado em personagens da DC. A Warner Bros. Pictures apresenta uma produção Double Dream/a Disco Factory de um filme de Andy Muschietti, “The Flash”.

Ferragamo apresenta: Bolsa Wanda para primavera-verão 2023
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Ferragamo apresenta: Bolsa Wanda para primavera-verão 2023

“Tratava-se de olhar para o arquivo e estabelecer o que poderia ser redefinido para se tornar relevante para hoje”. Maximilian Davis, Diretor Criativo da Ferragamo.

Esta experiência do Diretor Criativo Maximilian Davis nos traz a nova bolsa Wanda, apresentada pela primeira vez em 1988 em homenagem à esposa de Salvatore, Wanda Ferragamo, e hoje retrabalhada com novas proporções geométricas que lhe conferem um toque minimalista contemporâneo.

Refinada e elegante em sua forma original, ela agora vem em três novos modelos: uma silhueta horizontal para parecer uma clutch, uma forma quadrada vertical e uma versão mini para as noites. Todas as silhuetas de Wanda lembram um horizonte metropolitano.

Valorizando a qualidade dos materiais utilizados, sua construção minimalista é embelezada por um mini Gancini localizado em cada lado da alça, detalhe que a torna inconfundivelmente Ferragamo.

Em couro escovado, branco óptico, vermelho e preto indispensável, as cores do SS23 também incluem laranja e vermelho em uma combinação degradê inspirada nos tons quentes de um pôr do sol de verão.

Uma iteração mais luxuosa para a noite é feita inteiramente em strass vermelho ou preto.

A bolsa Wanda é um acessório atemporal que mistura artesanato e modernidade.

A Ferragamo atua na criação, produção e venda de calçados, artigos de couro, roupas, produtos de seda e outros acessórios, bem como perfumes femininos e masculinos. A gama de produtos também inclui óculos e relógios, fabricados por licenciados. A atenção à exclusividade com uma mistura perfeita de estilo, criatividade e inovação, enriquecida pela qualidade e habilidade da tradição “Made in Italy”, sempre foram as marcas dos produtos da Ferragamo.

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Sweet Tooth ganha trailer oficial e imagens inéditas

Sweet Tooth Temporada 2: Trailer oficial

Os híbridos estão de volta! Prepare-se, porque eles vão contra-atacar

SOBRE A SÉRIE:
Data de Estreia: Quinta-feira, 27 de abril de 2023.
Produção Executivo / Roteiro / Direação / Showrunner: Jim Mickle
Produção Executivos: Robert Downey Jr., Susan Downey e Amanda Burrell; e Linda Moran
Co-Produção Executivo: Evan Moore
Elenco: Sweet Tooth é estrelada por Christian Convery como Gus, Nonso Anozie como Jepperd, Adeel Akhtar como Dr. Singh, Stefania LaVie Owen como Bear, Dania Ramirez como Aimee Eden, Aliza Vellani como Rani Singh, Naledi Murray como Wendy, Neil Sandilands como General Abbot, Marlon Williams como Johnny Abbot, Christopher Sean Cooper Jr. como Teddy Turtle e Yonas Kibreab como Finn Fox; com James Brolin como a voz do narrador na versão original em inglês.

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Sinopse: Enquanto uma nova onda mortal do Flagelo avança, Gus (Christian Convery) e um grupo de companheiros híbridos são mantidos como prisioneiros pelo General Abbot (Neil Sandilands) e pelos Últimos Homens. Procurando consolidar seu poder encontrando a cura, Abbot usa as crianças como cobaias para os experimentos do  Dr. Aditya Singh (Adeel Akhtar), que está correndo contra o tempo para salvar sua esposa infectada Rani (Aliza Vellani). A fim de proteger seus amigos, Gus concorda em ajudar Dr Singh, iniciando uma jornada sombria às suas origens e ao papel de sua mãe Birdie (Amy Seimetz) nos eventos que levaram ao Grande Esfacelamento. Fora da reserva, Tommy Jepperd (Nonso Anozie) e Aimee Eden (Dania Ramirez) se unem para libertar os híbridos, uma parceria que será colocada à prova quando os segredos de Jepperd vierem à tona. Como as revelações do passado ameaçam a possibilidade de redenção no presente, Gus e sua nova família encontram-se em uma rota de colisão com Abbot e as forças do mal que procuram exterminá-los de uma vez por todas. Baseada na série de quadrinhos da DC Comic, de Jeff Lemire, Sweet Tooth tem produção executiva de Jim Mickle, Susan Downey, Robert Downey, Jr.,  Amanda Burrell, e Linda Moran. A série é produzida pela Warner Bros. Television.

PARA’Í, ficção sobre a resistência do Povo Guarani, estreia dia 20 de abril
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PARA’Í, ficção sobre a resistência do Povo Guarani, estreia dia 20 de abril

Dirigido por Vinicius Toro, PARA’Í surge do encontro entre o cineasta e a comunidade guarani do Jaraguá, como parte do Programa Aldeias, um projeto de fortalecimento cultural e político das terras indígenas de São Paulo. “O objetivo das oficinas de vídeo era que a comunidade pudesse se apropriar das tecnologias e realizar projetos para visibilizar o contexto de vida dos Guarani na maior cidade do país.” Produzido pela Travessia Filmes, o longa chega aos cinemas em 20 de abril, na semana do Dia dos Povos Indígenas, com distribuição da Descoloniza Filmes.

Um filme contemporâneo, que coloca na tela protagonistas indígenas, PARA’Í “fala sobre resistência, sobre seguir em meio à escassez, à dificuldade e não desistir, e poder ser destruído, mas algo sempre permanecer para dar continuidade. Então é a própria metáfora da história dos povos indígenas, por isso acho que no momento atual ele faz tanto sentido quanto antes, porque não é uma denúncia específica, é uma história que continua, essa jornada simbólica do povo Guarani”, destaca o diretor.

Ao centro do filme está Pará (Monique Ramos Ara Poty Mattos), uma garotinha que, pela primeira vez, encontra uma espiga de milho colorida. Encantada com a sua beleza, vai tentar cultivá-lo. Esse milho tradicional dos guaranis desperta nela uma busca sobre si mesma e seu lugar no mundo.

Vinicius conta que, ao ver o milho colorido pela primeira vez, ficou tão encantado quanto a sua personagem, surgindo assim a ideia de criar uma história sobre uma garota que encontra essa espiga no Jaraguá.

“Fomos integrando essa ideia com outros interesses da comunidade, como tratar do tema da espiritualidade Guarani frente à igreja cristã, e realizar um filme para o público infantil. O filme foi surgindo dessa relação com as pessoas do grupo, da integração entre meus interesses, os deles e o contexto maior da terra indígena e dos Guarani Mbya.”

Com um elenco composto por pessoas que vivem na própria Terra Indígena Jaraguá, alguns personagens e eventos da história foram se modificando a partir do trabalho com os atores da comunidade. “A Monique em especial era muito conectada com a natureza, por isso sempre ensaiávamos na aldeia nova, o que transformava a preparação também num momento lúdico. Disso acabou surgindo um jogo que fizemos dentro das filmagens, em que transformamos as cenas em aventuras, que envolviam animais do universo dos Guarani.”

“No filme, a maioria dos personagens traz inspirações em pessoas da comunidade ou até interpretavam uma certa versão de si mesmos, no caso da liderança Kerexu e da melhor amiga da protagonista, a Silmara. Porém, a menina Pará não tem ligação com ninguém real, pois ela era em si mesma o filme. Nesse sentido, Pará é mais do que uma pessoa, era uma força de vontade, uma jornada.”

A estética de PARA’Í, explica Vinicius, é muito baseada no princípio de focalizar essa protagonista indígena. “A invisibilidade e opressão realizada com os povos originários acontecem desde o início do Brasil, então nossa maneira de se colocar na ‘disputa de narrativas’ foi fazer um filme focado em uma personagem Guarani e construir a narrativa a partir da sua posição. O filme não dá explicações sobre onde fica a terra indígena, qual é a história do local, mas a narrativa acompanha os questionamentos próprios que a Pará vai fazendo e que revelam problemáticas que estavam sendo discutidas naquele contexto.”

O longa foi exibido em festivais como Brasília, Tiradentes e Rio, além dos estrangeiros de Guadalajara, Cartagena e Mannheim-Heidelberg. Sua primeira sessão foi no Jaraguá e depois realizou exibições especiais no Acampamento Terra Livre, em escolas públicas e em cineclubes, com vários tipos de públicos.

“As pessoas se emocionam bastante e compreendem muito bem os conteúdos que o filme aborda, mesmo aqueles mais políticos ou da espiritualidade Guarani. O público em geral parece querer ver também o que está além do filme, então perguntam bastante sobre o contexto da terra indígena, sobre o trabalho com os atores, sobre o milho, sobre o futuro dos Guarani. Então a discussão não é só sobre o filme em si, mas sobre todo esse universo que ele atravessa.”

PARA’Í será lançado no Brasil pela Descoloniza Filmes.