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Obras de Renina Katz, Waldemar Zaidler, Mário Fraga e Antônio Peticov expostas no Metrô de São Paulo são restauradas

Obras de arte de Renina Katz e Waldemar Zaidler, expostas na Estação Sé do Metrô de São Paulo; de Mário Fraga, na Estação Anhangabaú, e de Antônio Peticov, na Estação República, passaram por um minucioso processo de restauro e serão todas devolvidas à cidade de São Paulo no dia 3 de maio. A ação faz parte da quarta edição do projeto Conservação de Obras de Arte em Espaços Públicos – iniciativa da InfoArte, produtora cultural de Eduardo Lara, com patrocínio da Bombril. O anúncio e início dos trabalhos de restauro foram feitos no dia 25 de janeiro quando a capital paulista comemorou seu aniversário de 470 anos.

Com os trabalhos deste ano, a iniciativa completa um conjunto de 80 obras de arte resgatadas e restauradas em locais como Praça da Sé, Avenida Paulista, Parque Ibirapuera e em 14 estações do Metrô de São Paulo. Eduardo Lara, diretor da InfoArte, ressalta que a preservação do patrimônio cultural da cidade  valoriza o trabalho de artistas que ajudaram a construir a história da arte no Brasil. “Além de preservar nosso rico patrimônio artístico, o projeto de conservação das obras de arte no Metrô é também uma iniciativa que visa reconectar as pessoas ao espaço público, proporcionando a sensação de pertencimento e estimulando a coletividade. Queremos que todos se sintam verdadeiramente donos desse valioso patrimônio público.”, afirma Eduardo.

Obra Momento Antropofágico com Oswald de Andrade (1990), Antonio Peticov / Foto: Metrô de São Paulo

A missão do projeto converge com a cultura da Bombril e com o seu papel de grande aliada dos brasileiros para garantir a limpeza e a conservação dos seus lares e de forte apoiadora da cultura brasileira. “A Bombril está presente em quase 100% dos lares brasileiros e é referência quando o assunto é limpeza. Não poderíamos ficar de fora de um projeto tão nobre, quanto o de conservar essas obras de arte, que são parte da nossa história”, conta Gustavo Amaral, diretor de marketing da Bombril.

Obras beneficiadas na quarta edição
Além de prolongar a vida destas obras de arte, o projeto chama a atenção para a existência da arte no dia a dia de pelo menos 4 milhões de pessoas que transitam pelo Metrô de São Paulo diariamente. “Essa ação é um presente que oferecemos à São Paulo”, diz o diretor da Infoarte.

Na quarta edição do projeto, quatro obras localizadas em estações de grande circulação da capital paulista serão beneficiadas.

  • Estação Sé – “Sem Título”, 1978, mural de 55 módulos de acrílica sobre concreto, medindo ao todo 33 metros de comprimento, produzido em 1978 pela ilustradora Renina Katz.
  • Estação Sé – “Fiesta”, 1986, painel de 10 metros de largura no qual o pintor paulista Waldemar Zaidler retrata duas pessoas em um momento de celebração.
  • Estação Anhangabaú – “In Vitro”, 1999-2020, instalação do artista plástico carioca Mário Fraga que reúne 42 vitrais e 18 espelhos coloridos.
  • Estação República – “Momento Antropofágico com Oswald de Andrade”, 1990, do pintor e escultor paulista Antonio Peticov, painel de 16 metros que retrata o poeta e ensaísta Oswald de Andrade.

As obras de arte beneficiadas nesta edição passaram por trabalhos como higienização, recuperação de superfícies e cores, retirada de manchas e polimento. Cada trabalho recebeu cuidados específicos, feitos de acordo com o estado de preservação, e ao final do processo também foi aplicada uma camada protetora, que prolonga o período de proteção, e facilita limpezas futuras.

A conservação e restauração no Metrô de São Paulo envolve muito planejamento e um forte esquema de logística devido às grandes dimensões das obras, à preocupação de executar os trabalhos em horários que não prejudiquem a circulação dos passageiros e ao cuidado para descartar os resíduos de maneira sustentável.

Obra Fiesta (1986), Waldemar Zaidler / Foto: Metrô de São Paulo

Sobre Conservação de Obras de Arte em Espaços Públicos na cidade de São Paulo
Idealizado em 2018, pelo produtor Eduardo Lara, diretor da Infoarte, o projeto completa neste ano o resgate de 80 obras de arte de espaços públicos da capital paulista. A iniciativa tem patrocínio da Bombril, apoio do ProAC e da Secretaria Estadual de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.

Entre as principais obras de arte conservadas estão Abertura (1970), escultura em aço de Amilcar de CastroEmblema de São Paulo (1979), de Rubem Valentim, O Voo,  de Caciporé Torres e ainda uma obra de extrema importância para a capital: o Marco Zero da cidade, prisma hexagonal revestido de mármore e bronze, idealizado por Jean Gabriel Villin e Américo Neto e instalado no centro geográfico de São Paulo. Esta última, passou duas vezes pelo processo de conservação por conta de um acidente que ocorreu na Praça antes do aniversário de 465 anos de São Paulo, em 2019.

Obra sem título (1978), Renina Katz / Foto: Metrô de São Paulo

No Parque Trianon, na Avenida Paulista foram conservadas três emblemáticas esculturasFauno (1944), de Victor BrecheretAnhanguera (1935), de Luís Brizzolara; e Busto de Joaquim Eugenio de Lima (1952), de Roque de Mingo.

O projeto também recuperou em 2019 30 obras do Jardim de Esculturas do MAM São Paulo, no Parque Ibirapuera, um dos principais acervos brasileiros expostos a céu aberto. São monumentos projetados por importantes nomes da cena contemporânea do País, com obras como Aranha (1981), de Emanoel AraújoCarranca (1978), de Amilcar de CastroSete ondas – uma escultura planetária (1995), de Amelia ToledoCantoneiras (1975), de Franz Weissmann; e Corrimão (1996), de Ana Maria Tavares.

Retrato de um certo oriente
Matizar Filmes/Divulgação
Cultura, Filmes

Olhar de Cinema recebe a estreia nacional do filme “Retrato de um Certo Oriente”

A 13ª edição do Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba, que ocorre de 12 a 20 de junho, anunciou o filme de abertura para 2024.

Ocupando a Ópera de Arame, um dos pontos turísticos mais populares e imponentes do Paraná, o filme “Retrato de um Certo Oriente” traz personagens que foram expulsos de suas terras por conflitos sociopolíticos.

Com direção de Marcelo Gomes, o longa, que é baseado no romance do escritor amazonense Milton Hatoum, que ganhou o Prêmio Jabuti de Melhor Romance (1990), traz os irmãos libaneses, Emilie e Emir, católicos que embarcam do Líbano em uma viagem rumo ao Brasil. No trajeto, Emilie, se apaixona por um comerciante muçulmano, Omar, causando ciúme incontrolável por parte do seu irmão, que usará as diferenças religiosas para separá-los. Porém, antes de chegar ao destino final, em uma briga com Omar, Emir é gravemente ferido em um acidente e a única opção de Emilie é descer em uma aldeia indígena no meio da selva para encontrar um curandeiro que o salve. Após a recuperação do irmão, Emilie toma uma decisão que levará a consequências trágicas.

Retrato de um Certo Oriente – Matizar Filmes/Divulgação

“Neste filme, como em outros que dirigi, sou fascinado pelo conceito de ‘alteridade’. Acredito que a única maneira de desconstruir preconceitos é ver o mundo através dos olhos dos outros. Existem muitas camadas e assuntos no longa, como amor, paixão, preconceito e memória. Mas, primordialmente, é uma produção sobre personagens que são expulsos de suas terras por conflitos sociopolíticos. Isto acontece no Oriente Médio ou na Floresta Amazônica”, comenta o cineasta Marcelo Gomes, responsável também por “Paloma” (2022), “Estou Me Guardando Para Quando o Carnaval Chegar” (2019).

“Decidimos filmar em preto e branco para trazer uma aura de mistério à trama e à Amazônia, retratando aquela imensidão verde em tons de cinza. Além disso, a fotografia em preto e branco é um elemento essencial na narrativa, pois as fotografias são objetos que evocam memórias de dias melhores e oferecem uma possibilidade de cura para as feridas do passado”, comenta o diretor.

 

Retrato de um Certo Oriente – Matizar Filmes/Divulgação

Para Antonio Gonçalves Junior, diretor do Olhar de Cinema, receber a estreia nacional do longa de Marcelo Gomes no festival só reforça a importância do evento na cena cinematográfica do Brasil. “Por mais um ano, a Ópera de Arame se transformará em uma grande sala de cinema para receber a estreia do aguardado longa de Marcelo Gomes. Em 2023, foram mais de 1500 pessoas reunidas para prestigiar um longa nacional. Queremos que, em 2024, esse feito seja ainda mais marcante para a cidade de Curitiba e para o segmento como um todo”, explica.

O elenco de “Retrato de um Certo Oriente”, conta com Wafa’a Celine Halawi, Charbel Kamel, Zakaria Kaakour, Rosa Peixoto e Eros Galbiati. O roteiro é de Marcelo Gomes, Maria Camargo e Gustavo Campos. 

Os ingressos para o Filme de Abertura do Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba estarão disponíveis a partir do dia 13 de maio pelo site oficial www.olhardecinema.com.br.

Ayrton Senna, no Safety Car, comemorando a vitória no GP Brasil de F1.
Ayrton Senna. Foto: Divulgação
Cultura, Séries

Ayrton Senna recebe homenagem do Canal Brasil no dia que marca 30 anos da morte do piloto

O próximo 1º de maio, quarta-feira, marca 30 anos do fatídico acidente que vitimou Ayrton Senna, um dos maiores esportistas da história do país. Na data, a partir das 16h, o Canal Brasil abre espaço em sua programação para exibir a série “Ayrton: Retratos e Memórias” em homenagem ao piloto. Com direção de Ernesto Rodrigues, os dez episódios vão ao ar em formato de maratona e apresentam a trajetória da carreira e a vida pessoal do ídolo a partir de imagens de arquivo e depoimentos de amigos, admiradores e companheiros de Senna.

“Ayrton: Retratos e Memórias” é baseada no livro “Ayrton: o Herói Revelado”, também de Ernesto Rodrigues, e traz diferentes momentos da vida de um dos maiores pilotos de Fórmula 1 do mundo. A série conta a vida de Senna do início de sua carreira no kart até o impacto mundial gerado por seu acidente em 1995. A produção passa por temas como a relação do atleta com a imprensa, a disputa com Alain Prost e sua fixação por ser o melhor. Os jornalistas Galvão Bueno e Reginaldo Leme e o piloto Emerson Fittipaldi são algumas das personalidades entrevistadas nos episódios.

Maratona – Ayrton: Retratos e Memórias

Horário: Quarta, 01/05, a partir das 16h

Classificação: 16 anos

Sinopse: Série documental resgata a trajetória da carreira e da vida pessoal de Ayrton Senna a partir de depoimentos de amigos, admiradores e companheiros de pista.

Em celebração dos 50 anos da Revolução dos Cravos, em 2024, a Embaixada de Portugal no Brasil apresenta “Arte no Jardim”
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Cultura, Lugares, Teatro & Exposições

Exposição Arte no Jardim celebra 50 anos da Revolução dos Cravos de Portugal

Em celebração dos 50 anos da Revolução dos Cravos, em 2024, a Embaixada de Portugal no Brasil apresenta “Arte no Jardim”, uma exposição de arte contemporânea instalada nos jardins da Embaixada de Portugal, em Brasília, com obras de artistas portugueses e brasileiros que permeiam diversas linguagens da arte erudita e popular.

Portugal viveu sob um regime ditatorial por quase 50 anos (de 1926 a 1974) e durante esse período a sociedade portuguesa foi marcada por dolorosas memórias de repressão a movimentos operários, controle da imprensa, fortalecimento do patriarcalismo como sistema social, censura e combate a movimentos de libertação em suas colônias africanas.

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Em 1974 a insatisfação com o regime ditatorial, a crise econômica e a impopularidade das guerras coloniais na África provocou um desejo de mudança, dando origem ao Movimento das Forças Armadas. No dia 25 de abril do mesmo ano, a Revolução dos Cravos marcou o fim de uma longa ditadura com a restauração da democracia em Portugal.

“Arte, Cidadania e Democracia em Língua Portuguesa. Em maio poderemos assistir ao lançamento de uma exposição que junta de um modo muito virtuoso três pilares fundamentais das sociedades brasileira e portuguesa, sob a nossa língua comum. Uma iniciativa que informa, educa e conscientiza pessoas de todas as gerações que nos honram com sua visita, lembrando, sempre, valores que nos inspiram”, comenta Luís Faro Ramos, Embaixador de Portugal no Brasil.

Com curadoria do diretor do CAM – Centro de Arte Moderna Gulbenkian de Lisboa, Benjamin Weil, e de Marcelo Gonczarowska Jorge, representante do Museu de Arte de Brasília, o conjunto de onze obras escolhidas para esta Mostra dialoga com questões e valores da Revolução dos Cravos.

“Ficamos muito felizes de levarmos a Brasília, pela primeira vez, obras importantes da coleção do CAM – Centro de Arte Moderna Gulbenkian e poder proporcionar a experiência destas obras ao público brasileiro”, afirma Benjamin Weil.

O curador Marcelo Gonczarowska Jorge acredita que o encontro entre o acervo português e a arte brasileira permitirá que o público testemunhe um instigante diálogo cultural luso-brasileiro.

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Entre os artistas portugueses, a exposição apresenta obras de Pedro Barateiro, Fernanda Fragateiro, Rui Chafes, Ana Vidigal, Luisa Cunha, Paula Rego e Márcio Carvalho. Os brasileiros Cecília Mori, Flávio Cerqueira e Paulo de Paula são os artistas nacionais convidados a participar da homenagem, além de José Maria Martinez Zaragoza, espanhol radicado no Brasil.

A exposição se desenrola em três partes ou movimentos, que começa no interior do edifício e se expande pelo jardim da Embaixada. Um convite a uma caminhada onde o público descobre as obras pelo caminho.

Primeiro movimento: medos, aspirações e desejos. O primeiro conjunto de sete obras é dedicado às causas da revolução. Aqui os visitantes terão acesso a obras que abordam questões raciais, políticas e sociais, que lidam com temas relevantes para aquele momento histórico e para o atual.

A exposição se inicia na parte interna do edifício com a escultura “Onde tudo acaba em mim” de Flávio Cerqueira, artista negro brasileiro cujo trabalho dialoga com questões raciais.

Como parte do mesmo movimento a obra “Pénelope”, da artista portuguesa Ana Vidigal, reúne aerogramas (cartas transportadas sem envelopes por aviões) enviados por seu pai durante as guerras coloniais na África, construindo uma colcha sobre um colchão.

No mesmo espaço são apresentadas uma instalação de Rui Chafes e uma serigrafia de Paula Rego, ambos portugueses.

No vão, a “Cadeira de Beira-de Estrada”, de Fernanda Fragateiro, evoca Lina Bo Bardi e convida a entrar nos jardins, onde a instalação de José Maria Martinez Zaragoza, um conjunto de seis esculturas da Série Não Matarás, se vai revelando entre árvores do cerrado.

Segundo movimento: tensões. O segundo conjunto apresenta três peças que remetem às emoções e tensões relacionados ao decorrer dos fatos importantes que marcaram os dias 24, 25 e 26 de abril de 1974. A abrir este movimento é apresentada a obra sonora “Senhora!”, da artista portuguesa Luísa Cunha. Esta obra está associada ao papel fundamental que o rádio teve durante o processo, assim como à comunicação velada entre os revolucionários.

A instalação “Deleitar, Deformar, Devorar” foi criada especialmente para esta exposição pela artista brasileira Cecilia Mori. Nessa obra, formada por linhas, nós e emaranhados de elásticos de alfaiataria, o visitante será remetido às tensões, dúvidas e imprevistos surgidos durante a sublevação.

Terceiro movimento: despertar. A obra do artista português Márcio Carvalho, “Ecos de liberdade”, encerra este percurso. Uma obra participativa, criada especificamente para esta exposição, que remete para os resultados e aspirações do novo regime democrático.

Na instalação composta por uma cabana em meio ao jardim, o público terá acesso a uma biblioteca com diferentes livros sobre temáticas que se envolvem diretamente com a liberdade. A obra é participativa e o objetivo é que o público se aproprie dela e passe a ser o centro do processo artístico.

Participar de mostras como a exposição “Arte no Jardim” demonstra o comprometimento da EDP em ser uma força ativa na celebração de marcos históricos com relevância na relação bilateral entre Brasil e Portugal, bem como na valorização da arte como meio de expressão e reflexão sobre nossa identidade e valores comuns. Estamos orgulhosos em apoiar essa iniciativa que promove o desenvolvimento social, cultural e contribui para construção de uma sociedade mais consciente.” Afirmou João Marques da Cruz, CEO da EDP na América do Sul.

​​A exposição é uma iniciativa da Embaixada de Portugal no Brasil, do Camões CCP Brasília, em parceria com o CAM – Centro de Arte Moderna e Museu de Arte de Brasília. Patrocínio: EDP Brasil. Produção: Tuîa arte produção. Realização: Ministério da Cultura.


Serviço Exposição Arte no Jardim

Gratuito. É preciso levar documento de identificação para entrar no local

Período de visitação: 09 de maio a 17 de outubro 2024

Dias e horários: Quintas e Sextas, das 11h30 às 16h30

Sábado: primeiro sábado de cada mês: 11h30 às 16h30

Local: Embaixada de Portugal – Avenida das Nações, Lote 2 – Brasília, DF, 70402-900

Visitas educativas: Às quartas-feiras a exposição oferece programa de visitas educativas que são agendadas previamente. Para mais informações: [email protected]

Visitas para grupos (a partir de 4 pessoas): São realizadas visitas guiadas para grupos (a partir de 4 pessoas) mediante agendamento prévio. Para mais informações: [email protected]; e instagram: camoes_brasil

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“ALICE”: MOMIX traz pela primeira vez ao Brasil seu novo espetáculo

O público brasileiro vai finalmente poder conferir, a partir de junho, a mais nova criação de Moses Pendleton, inspirada nos dois livros de Lewis Carroll sobre Alice e o País das Maravilhas.

A companhia se apresentará em Curitiba, no Teatro Guaíra, em 13 de junho, no Rio de Janeiro, no Qualistage, dias 22 e 23 de junho, em Belo Horizonte, no SESC Palladium, nos dias 25 e 26 de junho, e no Vibra, em São Paulo, dias 29 e 30 de junho.

Ingressos para as apresentações já podem ser adquiridos em diskingressos.com.br para Curitiba, em sympla.com.br para Belo Horizonte e uhuu.com para São Paulo. Os ingressos para as apresentações no Rio de Janeiro estarão disponíveis a partir de 30 de abril em ticketmaster.com.br.  Confira abaixo em SERVIÇO todas as informações.

Apresentada pelo Ministério da Cultura e pelo Bradesco Seguros, a turnê brasileira do MOMIX é mais uma realização da Dellarte Soluções Culturais.

As apresentações no Rio de Janeiro contam ainda com o patrocínio da PwC Brasil, apoio da Forship Engenharia e Windsor Hotéis.

MOMIX também estará se apresentando em Brasília, no Centro Cultural Ulysses Guimarães, dia 16 de junho. Ingressos também já estão disponíveis em bilheteriadigital.com.

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Conhecido internacionalmente por apresentar obras de inventividade e beleza física surpreendentes, o MOMIX é a aclamada companhia de dançarinos-ilusionistas fundada e dirigida pelo genial Moses Pendleton em 1980.

Cada produção do coreógrafo se concentra não só na beleza da forma humana, mas também na beleza da natureza, da música, da cenografia e da própria vida, e são cuidadosamente elaboradas para assimilar uma multiplicidade de elementos em cada espetáculo.

Pendleton combina os corpos esculturais de seus dançarinos com figurinos e adereços incomuns, colocando-os em cena com efeitos surpreendentes de luz, e finalmente completa tudo com uma trilha sonora única, que mistura clássicos com rock, new age e E-music.

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O conto de ALICE, cheio de imagens e lógica absurda, é um convite para inventar, deixar a imaginação correr solta e brincar com a fusão de dança, iluminação, música, figurinos e imagens projetadas.

“Não pretendo contar toda a história de Alice, mas usá-la como ponto de partida para a invenção”, diz Pendleton.

Com sua caixa de ferramentas de mágico, Pendleton conjura uma viagem surreal de Alice, ao entrar pela toca do coelho e através do espelho, no mundo encantado do País das Maravilhas de Lewis Carroll.

O resultado é uma impressionante variedade de inventividade. “Alices” em tamanho real ficam enormes e giram loucamente; “Alices” são sugadas por tubos; uma banda de coelhos selvagens aterroriza; e a Lagarta desliza e salta enquanto dançarinos em sapatos vermelhos manobram bolas azuis. Há uma aranha branca gigante, rosas no ar, lagostas de saias, truques com espelhos e um personagem “Monty Pythonesco” cujos membros gradualmente desaparecem, deixando-o apenas com seu torso no chão.

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MOMIX leva o público a literalmente “cair dentro da toca do coelho”, em uma aventura alucinante, enquanto Alice encontra personagens como o Gato de Cheshire, lagostas dançantes, uma Rainha de Copas muito louca e uma variedade de outras surpresas, distribuídas em 22 vinhetas repletas de adereços e trocas de figurinos vertiginosas, embaladas por visuais que só Pendleton sabe conceber.

Outro destaque do espetáculo são as projeções de vídeo, que trazem elementos visuais incríveis, como animações em 3D e imagens distorcidas, para criar um ambiente de sonho e mistério. Por exemplo, durante o famoso chá com o Chapeleiro Maluco, o palco se transforma em uma sala de jantar em constante movimento, com xícaras flutuantes e louças dançantes.

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Pendleton continua: “Você pode ver por que eu acho que ALICE foi uma escolha natural para o MOMIX e uma oportunidade para ampliarmos nosso alcance. Minha intenção era que este espetáculo fosse inigualável em termos de fusão de dança, iluminação, música, figurinos e imagens projetadas.”

Como acontece com toda produção MOMIX, nunca se sabe exatamente o que vai acontecer. O público é levado para uma jornada que é ao mesmo tempo mágica, misteriosa e divertida: Alice cai na toca do coelho e experimenta todo tipo de transformações e aventuras, e o público também.

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Cultura, Música

Ney Matogrosso realiza o maior show de sua carreira no Allianz Parque, em São Paulo

Em sua turnê mais recente, Bloco na Rua, Ney Matogrosso entra no palco com um figurino que cobre o seu rosto. É como se todos os Neys que transitaram pela carreira do artista pudessem assumir o microfone. Quem está por trás daquela máscara? Todos eles (e os Neys que estão por vir também)! Não à toa, esta é a tour mais disputada de sua trajetória. E, agora, o espetáculo ganhará proporções ainda maiores. No dia 10 de agosto, Ney Matogrosso realizará o espetáculo no Allianz Parque, em São Paulo. Realizado pela 30e, o show recebeu um novo verniz para celebrar este marco: o título de Bloco na Rua – Ginga pra Dar & Vender. A venda de ingressos começa hoje, sexta-feira, 26 de abril, a partir das 14h, no site da Eventim (acesse aqui).

“Ginga” é um termo que apareceu em alguns textos da imprensa brasileira a respeito do show Bloco na Rua. No dicionário, tal palavra é definida como “ação ou efeito de gingar, de balançar o corpo de uma determinada forma, com destreza, malícia, desenvoltura; requebro”. “Ginga” dá conta de traduzir o espetáculo, mas para definir o multiverso e pluralidade de Ney Matogrosso seria necessário um dicionário inteiramente dedicado a ele. “Tenho acompanhado de perto todas as movimentações do mercado da música, vejo grupos se reunindo e bandas se despedindo dos palco também. Mas, hoje, aos 82 anos, o meu recado é outro: tenho ginga pra dar e vender”, comenta o artista.

No Allianz Parque, o Bloco na Rua – Ginga pra Dar & Vender será ainda mais grandioso, com aparatos tecnológicos, visuais e cenográficos. Tudo para para emoldurar um repertório que lista “Eu Quero É Botar Meu Bloco na Rua”, “O Beco”, “Jardins da Babilônia”, “Tua Cantiga”, entre outros tesouros da música popular brasileira, que são revisitados pela voz única de Ney Matogrosso, somado a riffs de guitarra, ataques de de metais e… muita ginga!

“Ney Matogrosso imprime uma digital muito forte em seu trabalho e, mesmo com essa identidade bem definida, ele sempre consegue dar um olhar de novidade para os seus shows. Estar ao lado dele no Allianz Parque é mais um passo da 30e na valorização dos artistas nacionais. Poder tornar a experiência do espetáculo ainda mais potente é algo que nos deixa muito contente”, afirma Guss Luveira, Vice-Presidente de Marketing e Criação da 30e.

Para anunciar Bloco na Rua – Ginga pra Dar & Vender, Ney Matogrosso, mais uma vez, se valeu do inusitado. Ele fez uma aparição no Love Cabaret, em São Paulo, uma casa que é dedicada ao desejo, todos os desejos, até os que o público desconhece. Trata-se de um cabaré que não se assemelha a nenhum outro que define: “a casa de todos os corpos é onde o das pessoas poderá, finalmente, ser livre para ser e sentir o que desejar, onde a montanha-russa é a sua própria carne envolta em pele”. No meio da noite, entre um número e outro, Ney Matogrosso subiu ao palco para falar do show e ainda deu um ingresso para todos os presentes, que bebericavam um drink exclusivo desta noite: o Ginga pra Dar e Vender.


BLOCO NA RUA – GINGA PRA DAR & VENDER
Produção – 30e

São Paulo
Data: 10 de agosto 2024
Local: Allianz Parque
Classificação Etária: 16 anos. Menores de 16 anos somente acompanhados dos pais ou do responsável legal. Não é permitida a entrada de menores de 0 a 5 anos
Ingressos:
Cadeira superior: R$ 100 (ingresso social)
Cadeira Inferior Sul: R$ 110 (meia-entrada legal) | R$ 220 (inteira)
Camarote: R$ 220 (inteira)
Pista: R$ 125 (meia-entrada legal) | R$ 250 (inteira)
Cadeira Inferior Leste e Oeste: R$ 145 (meia-entrada legal) | R$ 290 (inteira)
Pista VIP: R$ 175 (meia-entrada legal) | R$ 350 (inteira)
*Ingresso Social: valor reduzido com a doação de 1kg de alimento não perecível no dia do evento. Disponível para qualquer pessoa
Início das vendas: 26 de abril, 14h (on-line) e às 14h na bilheteria oficial
Vendas online emhttp://www.eventim.com.br/neymatogrosso
Bilheteria oficial: Allianz Parque – Endereço: Rua Palestra Itália, 200 – Portão A – Perdizes – São Paulo/SP
Funcionamento: Terça a sábado das 10h às 17h | *Não há funcionamento em feriados, emendas de feriados, dias de jogos ou em dias de eventos de outras empresas.

Divulgação/Slam das Minas
Cultura, Lugares

Museu da Língua Portuguesa faz programação gratuita para comemorar o Dia Mundial da Língua Portuguesa 2024

A potência e a influência das culturas africanas no Brasil e no português falado no país ganham espaço no Dia Mundial da Língua Portuguesa 2024 do Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo. O evento acontecerá no dia 4 de maio (sábado) e vai reunir artistas do Brasil, Angola, Guiné-Conacri, Moçambique e Portugal com performances e gastronomia. Um dos destaques é o show de encerramento na Praça da Língua com a brasileira Fabiana Cozza e o português de ascendência cabo-verdiana Dino D’Santiago. Gratuita, a programação vai começar às 10h e se estenderá até as 19h.

No domingo, 5 de maio, quando se comemora oficialmente o Dia Mundial da Língua Portuguesa, a entrada do Museu também será gratuita para todos os públicos. Aos sábados, a entrada já é gratuita.

Toda a programação do Dia Mundial da Língua Portuguesa 2024 no Museu é inspirada na mostra Línguas africanas que fazem o Brasil, a próxima exposição temporária, a ser inaugurada no fim de maio. Curadores da ação neste ano, o músico brasileiro Tiganá Santana e o escritor angolano Kalaf Epalanga vão atuar como mestres de cerimônias.

O evento será aberto com o escritor e poeta angolano Ermi Panzo e o grupo brasileiro Slam das Minas, às 11h. Em seguida, às 13h, se apresenta a cantora Fanta Konatê, de Guiné-Conacri. Fundadora do Instituto África Viva, ela é considerada uma referência cultural de seu país.

Às 15h, o percussionista e compositor moçambicano Otis Selimane é o convidado. Logo depois, às 17h, é a vez da performance da banda brasileira Funmilayo Afrobeat Orquestra, grupo formado e idealizado somente por mulheres e pessoas não binárias negras. Para todas essas apresentações, que acontecerão no Saguão B do Museu ou no Saguão Central da Estação da Luz, não é necessário retirar ingresso.

Divulgação/Dino D’Santiago

A programação se encerra com o show de Fabiana Cozza e Dino D’Santiago, na Praça da Língua e no Auditório, no terceiro andar do Museu. A apresentação começa às 19h, com retirada de ingressos a partir das 17h30 na bilheteria do Pátio A (até dois ingressos por pessoa).

Paralelamente às performances artísticas, haverá uma feira de gastronomia e outros produtos no Saguão B. Das 10h às 17h, o público poderá adquirir objetos de origens africanas ou afrodiaspóricas, além de saborear alimentos como acarajé. Às 16h, a editora Todavia, que tem lançado os livros de Epalanga no Brasil, como Minha pátria é a língua pretuguesa: crônicas e Também os brancos sabem dançar, promoverá uma sessão de autógrafos com o autor.

“Escolhemos artistas africanas e africanos que vivem no Brasil, particularmente em São Paulo – cidade que evidencia a presença importante de imigrantes da África Subsaariana, sobretudo, na região central -, e que se utilizam da língua portuguesa, colonial e consideravelmente africanizada no Brasil, para o exercício das suas pontes e articulações sociais a partir daqui. Convidamos também artistas brasileiros que tenham alguma relação cultural, criativa ou estética com África”, afirma Tiganá, um dos curadores. “A multiplicidade de linguagens, entre performances, concertos musicais, literatura e gastronomia, também nos guiou o pensamento desde o início”, completa.

“Para a montagem desta programação, utilizamos o critério de apresentar artistas que transitam entre diferentes mundos e geografias, tanto físicas quanto simbólicas, dentro e além das diversas línguas aninhadas dentro da língua que nos é comum”, diz Epalanga.

Abordando diversos elementos das culturas africanas no Brasil, em diferentes linguagens artísticas, o Dia Mundial da Língua Portuguesa 2024 no Museu dialoga com o assunto de sua próxima exposição temporária, a Línguas africanas que fazem o Brasil. Desta forma, o evento servirá como um esquenta: a mostra está prevista para ser inaugurada no fim de maio.

De acordo com Tiganá, a ênfase nas criações, narrativas e performances africanas e afro-brasileiras, em movência, nas ondulações da diáspora negra, relaciona diretamente a programação do Dia Mundial da Língua Portuguesa 2024 no Museu com a próxima exposição temporária, centrada na presença das línguas africanas que também formam o Brasil. “É uma espécie de abertura dos corpos do público para que receba a exposição que chegará, precisamente, três semanas depois”, finaliza.

Confira abaixo detalhes da programação:

Divulgação/Ermi Panzo

11h
Ermi Panzo e Slam das Minas
O escritor e bailarino angolano Ermi Panzo se junta ao paulistano Slam das Minas na abertura da programação do Dia Mundial da Língua Portuguesa no Museu. Ele apresentará uma performance que mostrará vivências sobre a arte e a cultura africanas na diáspora. Já o grupo feminino fará uma batalha poética sobre a realidade das mulheres em uma cidade como São Paulo.
– Grátis (sem necessidade de retirada de ingresso);
– No Saguão Central da Estação da Luz.


Divulgação/Fanta Konatê

13h
Fanta Konatê
Referência cultural de Guiné-Conacri, a cantora e compositora Fanta Konatê mergulha em sua carreira de 21 anos nesta apresentação no Museu. O show também presta uma homenagem a bailarinas da cultura mandén, ligada ao Império de Mali do século 13.
– Grátis (sem necessidade de retirada de ingresso);
– No Saguão Central da Estação da Luz.


Divulgação/Otis Selimane

15h 
Otis Selimane
Composições que mesclam jazz, rap, trap e new soul farão parte do repertório do show do moçambicano Otis Selimane. O trabalho do cantor e educador é influenciado por ritmos como marrabenta, de seu país natal, e kwela, da África do Sul.
– Grátis (sem necessidade de retirada de ingresso);
– No Pátio B do Museu.


Divulgação/Funmilayo Afrobeat Orquestra

17h
Funmilayo Afrobeat Orquestra
O ritmo nigeriano afrobeat e brasilidades fazem parte da musicalidade da Funmilayo Afrobeat Orquestra. Formado por mulheres e pessoas não binárias negras, o grupo lançou o álbum Funmilayo em 2022, com canções com tambores, piano, contrabaixo, sopros e coros.
– Grátis (sem necessidade de retirada de ingresso);
– No Pátio B do Museu.


Divulgação/Fabiana Cozza

19h
Fabiana Cozza e Dino D’Santiago
A cantora brasileira Fabiana Cozza e o músico português com ascendência cabo-verdiana Dino D’Santiago encerram a programação do Dia Mundial da Língua Portuguesa no Museu. Samba, hip-hop e soul vão ser tocados na apresentação pelos dois, que terão a companhia de uma banda comandada pelo baixista Fi Maróstica.
– Grátis (necessário retirar ingressos, a partir das 17h30, na bilheteria do Pátio A – até dois ingressos por pessoa);
– Na Praça da Língua e no Auditório do Museu.


10h às 17h
Feira de artesanato e de gastronomia
Vinte expositores vão vender produtos de origens e inspirações africanas ou afrodiásporicas em uma feira montada no Saguão B do Museu. O público poderá comprar objetos como turbantes e bijuterias artesanais. Comidas como acarajé também estarão à venda.
Grátis (sem necessidade de retirada de ingresso)
No Saguão B e Pátio B


SERVIÇO
Dia Mundial da Língua Portuguesa no Museu 
Dia 4 de maio (sábado), das 10h às 19h
Grátis

Exposição principal do Museu da Língua Portuguesa
De terça a domingo, das 9h às 16h30 (com permanência até as 18h)
R$ 20 (inteira); R$ 10 (meia)
Grátis para crianças até 7 anos
Grátis aos sábados
Grátis no dia 5 de maio (domingo)
Acesso pelo Portão A
Venda de ingressos na bilheteria e pela internet:
https://bileto.sympla.com.br/event/90834/

Museu da Língua Portuguesa
Praça da Língua, s/nº – Luz – São Paulo

Divulgação
Atualizações, Cultura, Teatro & Exposições

HARRY POTTER™: THE EXHIBITION inicia venda de ingressos a partir de 50 reais

O público brasileiro já pode comemorar: Harry Potter™: The Exhibition – a exposição itinerante mais abrangente já apresentada sobre Harry Potter e todo o Mundo Mágico -, chega a São Paulo em agosto de 2024. Os ingressos para a exposição interativa já estão à venda no site harrypotterexhibition.com.br e na Eventim.

Harry Potter™: The Exhibition celebra os filmes e histórias de Harry Potter e de Animais Fantásticos™, bem como as maravilhas do universo expandido de Harry Potter – incluindo trajes, adereços e imagens da produção da Broadway Harry Potter e a Criança Amaldiçoada, por meio de ambientes lindamente criados que honram os momentos icônicos, personagens, cenários e seres fantástico, criados por J.K. Rowling e como vistos nos filmes e histórias.

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A partir de 22 de agosto de 2024, o público brasileiro poderá celebrar o Mundo Mágico,  numa jornada personalizada por ambientes inovadores, impressionantes e fantásticos – desenvolvidos a partir do design imersivo e tecnologia de última geração.  Além disso, à medida que os visitantes exploram cada galeria, suas interações são capturadas usando pulseiras RFID para proporcionar experiências exclusivas vinculadas ao seu perfil de visitante.

Após a estreia mundial na Filadélfia, em fevereiro de 2022, HARRY POTTER™: THE EXHIBITION passou por várias cidades ao redor do mundo e recebeu mais de dois milhões de visitantes e fãs de Harry Potter. Atualmente, está em exibição na cidade de Nova York, nos Estados Unidos; Macau, na China; e abre, no próximo mês, em Munique, na Alemanha.

Destaques de HARRY POTTER™: THE EXHIBITION

Das Páginas para as Telas
A galeria exibe uma primeira edição de Harry Potter e a Pedra Filosofal em um cofre inspirado em Gringotts e é cercada por vídeos inspiradores e citações literárias, reconectando os convidados à história enquanto são introduzidos à exposição.

Castelo de Hogwarts
A galeria apresenta uma experiência multimídia imersiva com elementos icônicos como o Salgueiro Lutador, Dementadores e o Mapa do Maroto, onde os convidados verão seu nome aparecer, incentivando-os a continuar a sua exploração pela exposição.

Salão Principal
A galeria é um espaço que permite aos visitantes celebrar momentos mágicos sazonais por meio de sua arquitetura icônica.

Casas de Hogwarts
A galeria estabelece a base para a experiência da exposição, permitindo que os convidados vivenciem momentos mais personalizados com a casa de Hogwarts que selecionaram durante o seu pré-registro. Ainda assim, essa galeria permitirá que os visitantes experienciem todas as casas de Hogwarts (independente da escolha prévia) em um salão comemorativo onde é apresentado o icônico Chapéu Seletor (local perfeito para fotos), que está cercado por brasões de casa recém-desenhados em janelas de vitrais meticulosamente criadas.

Salas de Aulas de Hogwarts
As galerias estão repletas de adereços, criaturas e trajes icônicos. Os visitantes vão interagir com tarefas e jogos mágicos, através de telas touchscreen, para revelar segredos dos bastidores de momentos icônicos da sala de aula, preparar  poções na Sala de Poções; prever o futuro em Adivinhação; plantar uma mandrágora na Estufa de Herbologia; e usar sua varinha digital para derrotar um boggart  em Defesa Contra as Artes das Trevas.

Cabana de Hagrid e a Floresta Proibida
Além de oferecerem uma experiência interativa do feitiço Patrono, as galerias revelam criaturas míticas que ficam escondidas na floresta, como centauros e Acromântula. Há ainda uma recriação da Cabana de Hagrid.

 

Uma coleção exclusiva de HARRY POTTER™: THE EXHIBITION que celebra seu  universo expandido estará disponível na loja da exposição. Os fãs poderão escolher entre uma variedade de produtos, como roupas, acessórios e guloseimas comestíveis, incluindo Sapos de Chocolate e Butterbeer engarrafada e em barril. Algumas mercadorias são exclusivas  desta exposição, não podendo ser encontradas em nenhuma outra experiência de Harry Potter.

Os fãs são convidados a  seguir HARRY POTTER™: THE EXHIBITION no Facebook e no Instagram. #harrypotterexhibition #HarryPotterExhibitionBrasil @harrypotter_exhibition

Crédito: @kimberlykoeche
Cultura, Música

“VÊNUS≠netuno Tour”: DAY LIMNS anuncia datas da turnê nacional de novo álbum

Conhecida por sua voz potente e versos fortes, a cantora DAY LIMNS leva para os palcos sua nova turnê nacional, “VÊNUS≠netuno Tour”. O show inédito chega após a estreia da artista nos palcos do Lollapalooza Brasil 2024. Trazendo à toda sua verdade e vulnerabilidade, DAY LIMNS o show é baseado no segundo álbum de estúdio, “VÊNUS≠netuno”, uma obra inovadora que promete redefinir o cenário do pop/rock brasileiro. O álbum é uma jornada emocional que traça um paralelo entre complexidade das relações humanas, abordando temas como dualidade, sacralidade, pecado e redenção.

A turnê, que percorrerá as principais capitais do Brasil, tem início no dia 29 de maio no Teatro Claro, no Rio de Janeiro/RJ. “VÊNUS≠netuno” trata da dificuldade de conciliar a relação entre o terreno e o espiritual, o sacro e o profano, o bem e o mal etc, mas com a eterna tentativa de fazer dar certo. Segundo a artista, “VÊNUS≠netuno” é alguém obcecado por romantizar, idealiza quem ama a ponto de colocá-la num pedestal, atribuindo a essa pessoa a importância “de um deus”, (no nosso caso – deusa) e que, quando de frente com a realidade nua e crua, encontra verdadeiras dificuldades para enfrentá-la ou simplesmente aceitá-la como é, levando à desilusão.

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A “VÊNUS≠netuno Tour” é a primeira turnê da nova era de DAY, sucedendo seu último show inspirado no álbum “Bem-Vindo ao Clube”, de 2018. Agora, com uma pegada mais rock ‘n roll, a goiana investe em acordes potentes em meio à jornada de auto libertação, carregada de raiva, paixão e uma pitada de inocência de seus trabalhos anteriores.

Para DAY, o novo show representa o fim de sentimentos que a devoravam, como o da “culpa de nunca ser o suficiente”, que ela foi ensinada a sentir por tanto tempo em sua vivência na igreja.

“Estava tudo muito à flor da pele e a culpa foi desencadeada. Não me fizeram sentir assim, mas reagi baseada na minha vivência. Pensava: ‘Eu era muito ruim, eu sou um lixo, uma cruz para aquela pessoa’. Percebi que a minha necessidade de endeusar alguém vinha muito desse lugar, de crescer precisando de salvação.”, explica DAY LIMNS.

Sobre o álbum “VÊNUS≠netuno”

“VÊNUS≠netuno” representa um marco na carreira de DAY LIMNS, misturando gêneros musicais de forma inovadora. O álbum conta com colaborações especiais de FROID e Hyperanhas, trazendo perspectivas únicas a cada faixa. Os produtores vencedores do GRAMMYs™ e LATIN GRAMMYs™, Los Brasileros, DMAX e Isadora Sartor deram vida a essa jornada sonora, enquanto o videoclipe do álbum, dirigido por GAFE, complementa a experiência visual.

DAY LIMNS, um dos principais nomes do POP Underground, convida os entusiastas da música a se entregarem a esta jornada emocional através de “VÊNUS≠netuno”. Com milhões de seguidores nas redes sociais, dezenas de milhões de visualizações no YouTube e streams em alta, DAY LIMNS continua a moldar o cenário musical brasileiro com sua inovação e autenticidade.

Confira as datas já confirmadas: 

Maio

29/05 – Teatro Claro – RJ

Junho 

09/06 – Casa Natura – SP

Julho

14/07 – Santo André – Santo Rock Bar 

26/07 – Grande Teatro do Cine Theatro Brasil Vallourec – BH 

Agosto 

10/08 – Recife/PE – Teatro RioMar

11/08 – Fortaleza/CE – Teatro RioMar

16/08 – CWB HALL – Curitiba/PR 

17/08 – Opinião – Porto Alegre/RS 

Sobre DAY LIMNS

DAY LIMNS é uma cantora e compositora brasileira que vem se destacando no cenário musical nacional. Seu segundo álbum, “Vênus≠Netuno”, foi lançado em novembro de 2023, assume um lado mais vulnerável de Day, ampliando sua jornada emocional para temas até então só tratados tangencialmente em sua obra, como culpa, religiosidade e espiritualidade.

Cantora, compositora e escritora, a goiana destacou-se na internet ao postar seus covers, mas foi em 2017 no The Voice Brasil (TV Globo) que conquistou Lulu Santos e todo o Brasil. Ao longo de 7 anos de carreira, acumula sucessos como “Clichê” com mais de 18 milhões de plays, “Tanto Faz” e “Deixa Rolar” ambos com mais de 5 milhões, mostram a força da artista, que também tem colaborações com Di Ferrero, Lucas Silveira, Froid e Hyperanhas.

Além disso, Day conquistou admiradores e grandes parceiros na música, não só cantando ao lado, mas também assinando composições para Anitta, Vitão, Clau, Rouge, As Baías e Luísa Sonza– sendo co autora de quatro canções no álbum “Doce 22” indicado ao LATIN GRAMMYs™.

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Cultura, Livros, Lugares

Bienal do Livro Rio, que será o principal evento do Rio Capital Mundial do Livro, acontecerá em nova data: junho de 2025

Depois de uma histórica edição de 40 anos, com recordes de vendas de livros e mais de 600 mil pessoas no ano passado, a Bienal do Livro Rio – maior festival de cultura, literatura e entretenimento do país – anuncia suas datas para 2025. No ano que vem, o evento ocorrerá entre os dias 13 e 22 de junho de 2025 e será a principal atração do calendário do Rio Capital Mundial do Livro, título formalizado à cidade do Rio de Janeiro pela UNESCO e pelo Comitê Consultivo da Capital Mundial do Livro.

Esta é a primeira vez que uma cidade de língua portuguesa é nomeada Capital Mundial do Livro. Um dos principais diferenciais do Rio de Janeiro para esta conquista é a realização da Bienal do Livro Rio, que foi declarada pela Prefeitura do Rio Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial da cidade.

Presente na memória afetiva de milhões de pessoas, a Bienal do Livro Rio promoveu, em 2023, experiências que foram além dos livros, em palcos inéditos e apostando na interação com o público, trazendo relevantes discussões contemporâneas que acompanham as mudanças do mundo e novas abordagens para criar mais conexões com os visitantes. Houve também sessões pensadas para explorar a transversalidade dos livros, trazendo narrativas que extrapolam para filmes, séries, músicas e peças de teatro.

Realizado pela GL events Exhibitions e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), o festival recebeu mais de 300 autores e personalidades em mais de 200 horas de programação para um público de todas as idades, unindo pessoas apaixonadas por contar e ouvir histórias.

Com o apoio de secretarias municipais e estadual de Educação, a Bienal recebeu ainda mais de 120 mil alunos da rede pública, além de professores. Para muitos estudantes, a Bienal do Livro Rio marca o primeiro contato com o universo literário. O projeto de visitação escolar, que recebeu alunos do Rio, Queimados (na Baixada Fluminense) e de Angra dos Reis (no Litoral Sul Fluminense), teve investimento de R$ 13,5 milhões para a aquisição de livros. Profissionais da rede de Educação do município do Rio também receberam vouchers para compra de exemplares, o que contribuiu para o recorde histórico de vendas das editoras.

O título de Capital Mundial do Livro valerá de 23 de abril de 2025 a 23 de abril de 2026 – não por acaso esta é data em que se comemora o Dia Mundial do Livro. Para ser coroado, o Rio de Janeiro teve que apresentar projetos via sua secretaria municipal de Cultura em que comprovava a importância do seu patrimônio literário e apresentar uma visão claramente definida com um plano de ação para promover suas iniciativas literárias, a sustentabilidade do mercado editorial e o estímulo à leitura entre os jovens, aproveitando as novas tecnologias e o ambiente digital.

“A Bienal do Livro Rio está constantemente atenta às transformações culturais e aos novos formatos da expressão literária. Sempre partimos do livro como o protagonista e fio condutor dessa relação com o leitor. Entendemos também que desempenhamos um papel fundamental como catalisadores da potência que é o universo literário. Isso, claro, foi um dos principais argumentos para que o município pudesse conquistar esse título inédito”, afirma Dante Cid, presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL). “No próximo ano, teremos um festival ainda mais especial, em meio a tantas comemorações, aproveitando o feriado de Corpus Christi para receber visitantes de fora do Rio”.