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Obras de Renina Katz, Waldemar Zaidler, Mário Fraga e Antônio Peticov expostas no Metrô de São Paulo são restauradas

Obras de arte de Renina Katz e Waldemar Zaidler, expostas na Estação Sé do Metrô de São Paulo; de Mário Fraga, na Estação Anhangabaú, e de Antônio Peticov, na Estação República, passaram por um minucioso processo de restauro e serão todas devolvidas à cidade de São Paulo no dia 3 de maio. A ação faz parte da quarta edição do projeto Conservação de Obras de Arte em Espaços Públicos – iniciativa da InfoArte, produtora cultural de Eduardo Lara, com patrocínio da Bombril. O anúncio e início dos trabalhos de restauro foram feitos no dia 25 de janeiro quando a capital paulista comemorou seu aniversário de 470 anos.

Com os trabalhos deste ano, a iniciativa completa um conjunto de 80 obras de arte resgatadas e restauradas em locais como Praça da Sé, Avenida Paulista, Parque Ibirapuera e em 14 estações do Metrô de São Paulo. Eduardo Lara, diretor da InfoArte, ressalta que a preservação do patrimônio cultural da cidade  valoriza o trabalho de artistas que ajudaram a construir a história da arte no Brasil. “Além de preservar nosso rico patrimônio artístico, o projeto de conservação das obras de arte no Metrô é também uma iniciativa que visa reconectar as pessoas ao espaço público, proporcionando a sensação de pertencimento e estimulando a coletividade. Queremos que todos se sintam verdadeiramente donos desse valioso patrimônio público.”, afirma Eduardo.

Obra Momento Antropofágico com Oswald de Andrade (1990), Antonio Peticov / Foto: Metrô de São Paulo

A missão do projeto converge com a cultura da Bombril e com o seu papel de grande aliada dos brasileiros para garantir a limpeza e a conservação dos seus lares e de forte apoiadora da cultura brasileira. “A Bombril está presente em quase 100% dos lares brasileiros e é referência quando o assunto é limpeza. Não poderíamos ficar de fora de um projeto tão nobre, quanto o de conservar essas obras de arte, que são parte da nossa história”, conta Gustavo Amaral, diretor de marketing da Bombril.

Obras beneficiadas na quarta edição
Além de prolongar a vida destas obras de arte, o projeto chama a atenção para a existência da arte no dia a dia de pelo menos 4 milhões de pessoas que transitam pelo Metrô de São Paulo diariamente. “Essa ação é um presente que oferecemos à São Paulo”, diz o diretor da Infoarte.

Na quarta edição do projeto, quatro obras localizadas em estações de grande circulação da capital paulista serão beneficiadas.

  • Estação Sé – “Sem Título”, 1978, mural de 55 módulos de acrílica sobre concreto, medindo ao todo 33 metros de comprimento, produzido em 1978 pela ilustradora Renina Katz.
  • Estação Sé – “Fiesta”, 1986, painel de 10 metros de largura no qual o pintor paulista Waldemar Zaidler retrata duas pessoas em um momento de celebração.
  • Estação Anhangabaú – “In Vitro”, 1999-2020, instalação do artista plástico carioca Mário Fraga que reúne 42 vitrais e 18 espelhos coloridos.
  • Estação República – “Momento Antropofágico com Oswald de Andrade”, 1990, do pintor e escultor paulista Antonio Peticov, painel de 16 metros que retrata o poeta e ensaísta Oswald de Andrade.

As obras de arte beneficiadas nesta edição passaram por trabalhos como higienização, recuperação de superfícies e cores, retirada de manchas e polimento. Cada trabalho recebeu cuidados específicos, feitos de acordo com o estado de preservação, e ao final do processo também foi aplicada uma camada protetora, que prolonga o período de proteção, e facilita limpezas futuras.

A conservação e restauração no Metrô de São Paulo envolve muito planejamento e um forte esquema de logística devido às grandes dimensões das obras, à preocupação de executar os trabalhos em horários que não prejudiquem a circulação dos passageiros e ao cuidado para descartar os resíduos de maneira sustentável.

Obra Fiesta (1986), Waldemar Zaidler / Foto: Metrô de São Paulo

Sobre Conservação de Obras de Arte em Espaços Públicos na cidade de São Paulo
Idealizado em 2018, pelo produtor Eduardo Lara, diretor da Infoarte, o projeto completa neste ano o resgate de 80 obras de arte de espaços públicos da capital paulista. A iniciativa tem patrocínio da Bombril, apoio do ProAC e da Secretaria Estadual de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.

Entre as principais obras de arte conservadas estão Abertura (1970), escultura em aço de Amilcar de CastroEmblema de São Paulo (1979), de Rubem Valentim, O Voo,  de Caciporé Torres e ainda uma obra de extrema importância para a capital: o Marco Zero da cidade, prisma hexagonal revestido de mármore e bronze, idealizado por Jean Gabriel Villin e Américo Neto e instalado no centro geográfico de São Paulo. Esta última, passou duas vezes pelo processo de conservação por conta de um acidente que ocorreu na Praça antes do aniversário de 465 anos de São Paulo, em 2019.

Obra sem título (1978), Renina Katz / Foto: Metrô de São Paulo

No Parque Trianon, na Avenida Paulista foram conservadas três emblemáticas esculturasFauno (1944), de Victor BrecheretAnhanguera (1935), de Luís Brizzolara; e Busto de Joaquim Eugenio de Lima (1952), de Roque de Mingo.

O projeto também recuperou em 2019 30 obras do Jardim de Esculturas do MAM São Paulo, no Parque Ibirapuera, um dos principais acervos brasileiros expostos a céu aberto. São monumentos projetados por importantes nomes da cena contemporânea do País, com obras como Aranha (1981), de Emanoel AraújoCarranca (1978), de Amilcar de CastroSete ondas – uma escultura planetária (1995), de Amelia ToledoCantoneiras (1975), de Franz Weissmann; e Corrimão (1996), de Ana Maria Tavares.

Em celebração dos 50 anos da Revolução dos Cravos, em 2024, a Embaixada de Portugal no Brasil apresenta “Arte no Jardim”
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Cultura, Lugares, Teatro & Exposições

Exposição Arte no Jardim celebra 50 anos da Revolução dos Cravos de Portugal

Em celebração dos 50 anos da Revolução dos Cravos, em 2024, a Embaixada de Portugal no Brasil apresenta “Arte no Jardim”, uma exposição de arte contemporânea instalada nos jardins da Embaixada de Portugal, em Brasília, com obras de artistas portugueses e brasileiros que permeiam diversas linguagens da arte erudita e popular.

Portugal viveu sob um regime ditatorial por quase 50 anos (de 1926 a 1974) e durante esse período a sociedade portuguesa foi marcada por dolorosas memórias de repressão a movimentos operários, controle da imprensa, fortalecimento do patriarcalismo como sistema social, censura e combate a movimentos de libertação em suas colônias africanas.

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Em 1974 a insatisfação com o regime ditatorial, a crise econômica e a impopularidade das guerras coloniais na África provocou um desejo de mudança, dando origem ao Movimento das Forças Armadas. No dia 25 de abril do mesmo ano, a Revolução dos Cravos marcou o fim de uma longa ditadura com a restauração da democracia em Portugal.

“Arte, Cidadania e Democracia em Língua Portuguesa. Em maio poderemos assistir ao lançamento de uma exposição que junta de um modo muito virtuoso três pilares fundamentais das sociedades brasileira e portuguesa, sob a nossa língua comum. Uma iniciativa que informa, educa e conscientiza pessoas de todas as gerações que nos honram com sua visita, lembrando, sempre, valores que nos inspiram”, comenta Luís Faro Ramos, Embaixador de Portugal no Brasil.

Com curadoria do diretor do CAM – Centro de Arte Moderna Gulbenkian de Lisboa, Benjamin Weil, e de Marcelo Gonczarowska Jorge, representante do Museu de Arte de Brasília, o conjunto de onze obras escolhidas para esta Mostra dialoga com questões e valores da Revolução dos Cravos.

“Ficamos muito felizes de levarmos a Brasília, pela primeira vez, obras importantes da coleção do CAM – Centro de Arte Moderna Gulbenkian e poder proporcionar a experiência destas obras ao público brasileiro”, afirma Benjamin Weil.

O curador Marcelo Gonczarowska Jorge acredita que o encontro entre o acervo português e a arte brasileira permitirá que o público testemunhe um instigante diálogo cultural luso-brasileiro.

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Entre os artistas portugueses, a exposição apresenta obras de Pedro Barateiro, Fernanda Fragateiro, Rui Chafes, Ana Vidigal, Luisa Cunha, Paula Rego e Márcio Carvalho. Os brasileiros Cecília Mori, Flávio Cerqueira e Paulo de Paula são os artistas nacionais convidados a participar da homenagem, além de José Maria Martinez Zaragoza, espanhol radicado no Brasil.

A exposição se desenrola em três partes ou movimentos, que começa no interior do edifício e se expande pelo jardim da Embaixada. Um convite a uma caminhada onde o público descobre as obras pelo caminho.

Primeiro movimento: medos, aspirações e desejos. O primeiro conjunto de sete obras é dedicado às causas da revolução. Aqui os visitantes terão acesso a obras que abordam questões raciais, políticas e sociais, que lidam com temas relevantes para aquele momento histórico e para o atual.

A exposição se inicia na parte interna do edifício com a escultura “Onde tudo acaba em mim” de Flávio Cerqueira, artista negro brasileiro cujo trabalho dialoga com questões raciais.

Como parte do mesmo movimento a obra “Pénelope”, da artista portuguesa Ana Vidigal, reúne aerogramas (cartas transportadas sem envelopes por aviões) enviados por seu pai durante as guerras coloniais na África, construindo uma colcha sobre um colchão.

No mesmo espaço são apresentadas uma instalação de Rui Chafes e uma serigrafia de Paula Rego, ambos portugueses.

No vão, a “Cadeira de Beira-de Estrada”, de Fernanda Fragateiro, evoca Lina Bo Bardi e convida a entrar nos jardins, onde a instalação de José Maria Martinez Zaragoza, um conjunto de seis esculturas da Série Não Matarás, se vai revelando entre árvores do cerrado.

Segundo movimento: tensões. O segundo conjunto apresenta três peças que remetem às emoções e tensões relacionados ao decorrer dos fatos importantes que marcaram os dias 24, 25 e 26 de abril de 1974. A abrir este movimento é apresentada a obra sonora “Senhora!”, da artista portuguesa Luísa Cunha. Esta obra está associada ao papel fundamental que o rádio teve durante o processo, assim como à comunicação velada entre os revolucionários.

A instalação “Deleitar, Deformar, Devorar” foi criada especialmente para esta exposição pela artista brasileira Cecilia Mori. Nessa obra, formada por linhas, nós e emaranhados de elásticos de alfaiataria, o visitante será remetido às tensões, dúvidas e imprevistos surgidos durante a sublevação.

Terceiro movimento: despertar. A obra do artista português Márcio Carvalho, “Ecos de liberdade”, encerra este percurso. Uma obra participativa, criada especificamente para esta exposição, que remete para os resultados e aspirações do novo regime democrático.

Na instalação composta por uma cabana em meio ao jardim, o público terá acesso a uma biblioteca com diferentes livros sobre temáticas que se envolvem diretamente com a liberdade. A obra é participativa e o objetivo é que o público se aproprie dela e passe a ser o centro do processo artístico.

Participar de mostras como a exposição “Arte no Jardim” demonstra o comprometimento da EDP em ser uma força ativa na celebração de marcos históricos com relevância na relação bilateral entre Brasil e Portugal, bem como na valorização da arte como meio de expressão e reflexão sobre nossa identidade e valores comuns. Estamos orgulhosos em apoiar essa iniciativa que promove o desenvolvimento social, cultural e contribui para construção de uma sociedade mais consciente.” Afirmou João Marques da Cruz, CEO da EDP na América do Sul.

​​A exposição é uma iniciativa da Embaixada de Portugal no Brasil, do Camões CCP Brasília, em parceria com o CAM – Centro de Arte Moderna e Museu de Arte de Brasília. Patrocínio: EDP Brasil. Produção: Tuîa arte produção. Realização: Ministério da Cultura.


Serviço Exposição Arte no Jardim

Gratuito. É preciso levar documento de identificação para entrar no local

Período de visitação: 09 de maio a 17 de outubro 2024

Dias e horários: Quintas e Sextas, das 11h30 às 16h30

Sábado: primeiro sábado de cada mês: 11h30 às 16h30

Local: Embaixada de Portugal – Avenida das Nações, Lote 2 – Brasília, DF, 70402-900

Visitas educativas: Às quartas-feiras a exposição oferece programa de visitas educativas que são agendadas previamente. Para mais informações: [email protected]

Visitas para grupos (a partir de 4 pessoas): São realizadas visitas guiadas para grupos (a partir de 4 pessoas) mediante agendamento prévio. Para mais informações: [email protected]; e instagram: camoes_brasil

Divulgação/Slam das Minas
Cultura, Lugares

Museu da Língua Portuguesa faz programação gratuita para comemorar o Dia Mundial da Língua Portuguesa 2024

A potência e a influência das culturas africanas no Brasil e no português falado no país ganham espaço no Dia Mundial da Língua Portuguesa 2024 do Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo. O evento acontecerá no dia 4 de maio (sábado) e vai reunir artistas do Brasil, Angola, Guiné-Conacri, Moçambique e Portugal com performances e gastronomia. Um dos destaques é o show de encerramento na Praça da Língua com a brasileira Fabiana Cozza e o português de ascendência cabo-verdiana Dino D’Santiago. Gratuita, a programação vai começar às 10h e se estenderá até as 19h.

No domingo, 5 de maio, quando se comemora oficialmente o Dia Mundial da Língua Portuguesa, a entrada do Museu também será gratuita para todos os públicos. Aos sábados, a entrada já é gratuita.

Toda a programação do Dia Mundial da Língua Portuguesa 2024 no Museu é inspirada na mostra Línguas africanas que fazem o Brasil, a próxima exposição temporária, a ser inaugurada no fim de maio. Curadores da ação neste ano, o músico brasileiro Tiganá Santana e o escritor angolano Kalaf Epalanga vão atuar como mestres de cerimônias.

O evento será aberto com o escritor e poeta angolano Ermi Panzo e o grupo brasileiro Slam das Minas, às 11h. Em seguida, às 13h, se apresenta a cantora Fanta Konatê, de Guiné-Conacri. Fundadora do Instituto África Viva, ela é considerada uma referência cultural de seu país.

Às 15h, o percussionista e compositor moçambicano Otis Selimane é o convidado. Logo depois, às 17h, é a vez da performance da banda brasileira Funmilayo Afrobeat Orquestra, grupo formado e idealizado somente por mulheres e pessoas não binárias negras. Para todas essas apresentações, que acontecerão no Saguão B do Museu ou no Saguão Central da Estação da Luz, não é necessário retirar ingresso.

Divulgação/Dino D’Santiago

A programação se encerra com o show de Fabiana Cozza e Dino D’Santiago, na Praça da Língua e no Auditório, no terceiro andar do Museu. A apresentação começa às 19h, com retirada de ingressos a partir das 17h30 na bilheteria do Pátio A (até dois ingressos por pessoa).

Paralelamente às performances artísticas, haverá uma feira de gastronomia e outros produtos no Saguão B. Das 10h às 17h, o público poderá adquirir objetos de origens africanas ou afrodiaspóricas, além de saborear alimentos como acarajé. Às 16h, a editora Todavia, que tem lançado os livros de Epalanga no Brasil, como Minha pátria é a língua pretuguesa: crônicas e Também os brancos sabem dançar, promoverá uma sessão de autógrafos com o autor.

“Escolhemos artistas africanas e africanos que vivem no Brasil, particularmente em São Paulo – cidade que evidencia a presença importante de imigrantes da África Subsaariana, sobretudo, na região central -, e que se utilizam da língua portuguesa, colonial e consideravelmente africanizada no Brasil, para o exercício das suas pontes e articulações sociais a partir daqui. Convidamos também artistas brasileiros que tenham alguma relação cultural, criativa ou estética com África”, afirma Tiganá, um dos curadores. “A multiplicidade de linguagens, entre performances, concertos musicais, literatura e gastronomia, também nos guiou o pensamento desde o início”, completa.

“Para a montagem desta programação, utilizamos o critério de apresentar artistas que transitam entre diferentes mundos e geografias, tanto físicas quanto simbólicas, dentro e além das diversas línguas aninhadas dentro da língua que nos é comum”, diz Epalanga.

Abordando diversos elementos das culturas africanas no Brasil, em diferentes linguagens artísticas, o Dia Mundial da Língua Portuguesa 2024 no Museu dialoga com o assunto de sua próxima exposição temporária, a Línguas africanas que fazem o Brasil. Desta forma, o evento servirá como um esquenta: a mostra está prevista para ser inaugurada no fim de maio.

De acordo com Tiganá, a ênfase nas criações, narrativas e performances africanas e afro-brasileiras, em movência, nas ondulações da diáspora negra, relaciona diretamente a programação do Dia Mundial da Língua Portuguesa 2024 no Museu com a próxima exposição temporária, centrada na presença das línguas africanas que também formam o Brasil. “É uma espécie de abertura dos corpos do público para que receba a exposição que chegará, precisamente, três semanas depois”, finaliza.

Confira abaixo detalhes da programação:

Divulgação/Ermi Panzo

11h
Ermi Panzo e Slam das Minas
O escritor e bailarino angolano Ermi Panzo se junta ao paulistano Slam das Minas na abertura da programação do Dia Mundial da Língua Portuguesa no Museu. Ele apresentará uma performance que mostrará vivências sobre a arte e a cultura africanas na diáspora. Já o grupo feminino fará uma batalha poética sobre a realidade das mulheres em uma cidade como São Paulo.
– Grátis (sem necessidade de retirada de ingresso);
– No Saguão Central da Estação da Luz.


Divulgação/Fanta Konatê

13h
Fanta Konatê
Referência cultural de Guiné-Conacri, a cantora e compositora Fanta Konatê mergulha em sua carreira de 21 anos nesta apresentação no Museu. O show também presta uma homenagem a bailarinas da cultura mandén, ligada ao Império de Mali do século 13.
– Grátis (sem necessidade de retirada de ingresso);
– No Saguão Central da Estação da Luz.


Divulgação/Otis Selimane

15h 
Otis Selimane
Composições que mesclam jazz, rap, trap e new soul farão parte do repertório do show do moçambicano Otis Selimane. O trabalho do cantor e educador é influenciado por ritmos como marrabenta, de seu país natal, e kwela, da África do Sul.
– Grátis (sem necessidade de retirada de ingresso);
– No Pátio B do Museu.


Divulgação/Funmilayo Afrobeat Orquestra

17h
Funmilayo Afrobeat Orquestra
O ritmo nigeriano afrobeat e brasilidades fazem parte da musicalidade da Funmilayo Afrobeat Orquestra. Formado por mulheres e pessoas não binárias negras, o grupo lançou o álbum Funmilayo em 2022, com canções com tambores, piano, contrabaixo, sopros e coros.
– Grátis (sem necessidade de retirada de ingresso);
– No Pátio B do Museu.


Divulgação/Fabiana Cozza

19h
Fabiana Cozza e Dino D’Santiago
A cantora brasileira Fabiana Cozza e o músico português com ascendência cabo-verdiana Dino D’Santiago encerram a programação do Dia Mundial da Língua Portuguesa no Museu. Samba, hip-hop e soul vão ser tocados na apresentação pelos dois, que terão a companhia de uma banda comandada pelo baixista Fi Maróstica.
– Grátis (necessário retirar ingressos, a partir das 17h30, na bilheteria do Pátio A – até dois ingressos por pessoa);
– Na Praça da Língua e no Auditório do Museu.


10h às 17h
Feira de artesanato e de gastronomia
Vinte expositores vão vender produtos de origens e inspirações africanas ou afrodiásporicas em uma feira montada no Saguão B do Museu. O público poderá comprar objetos como turbantes e bijuterias artesanais. Comidas como acarajé também estarão à venda.
Grátis (sem necessidade de retirada de ingresso)
No Saguão B e Pátio B


SERVIÇO
Dia Mundial da Língua Portuguesa no Museu 
Dia 4 de maio (sábado), das 10h às 19h
Grátis

Exposição principal do Museu da Língua Portuguesa
De terça a domingo, das 9h às 16h30 (com permanência até as 18h)
R$ 20 (inteira); R$ 10 (meia)
Grátis para crianças até 7 anos
Grátis aos sábados
Grátis no dia 5 de maio (domingo)
Acesso pelo Portão A
Venda de ingressos na bilheteria e pela internet:
https://bileto.sympla.com.br/event/90834/

Museu da Língua Portuguesa
Praça da Língua, s/nº – Luz – São Paulo

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Cultura, Livros, Lugares

Bienal do Livro Rio, que será o principal evento do Rio Capital Mundial do Livro, acontecerá em nova data: junho de 2025

Depois de uma histórica edição de 40 anos, com recordes de vendas de livros e mais de 600 mil pessoas no ano passado, a Bienal do Livro Rio – maior festival de cultura, literatura e entretenimento do país – anuncia suas datas para 2025. No ano que vem, o evento ocorrerá entre os dias 13 e 22 de junho de 2025 e será a principal atração do calendário do Rio Capital Mundial do Livro, título formalizado à cidade do Rio de Janeiro pela UNESCO e pelo Comitê Consultivo da Capital Mundial do Livro.

Esta é a primeira vez que uma cidade de língua portuguesa é nomeada Capital Mundial do Livro. Um dos principais diferenciais do Rio de Janeiro para esta conquista é a realização da Bienal do Livro Rio, que foi declarada pela Prefeitura do Rio Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial da cidade.

Presente na memória afetiva de milhões de pessoas, a Bienal do Livro Rio promoveu, em 2023, experiências que foram além dos livros, em palcos inéditos e apostando na interação com o público, trazendo relevantes discussões contemporâneas que acompanham as mudanças do mundo e novas abordagens para criar mais conexões com os visitantes. Houve também sessões pensadas para explorar a transversalidade dos livros, trazendo narrativas que extrapolam para filmes, séries, músicas e peças de teatro.

Realizado pela GL events Exhibitions e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), o festival recebeu mais de 300 autores e personalidades em mais de 200 horas de programação para um público de todas as idades, unindo pessoas apaixonadas por contar e ouvir histórias.

Com o apoio de secretarias municipais e estadual de Educação, a Bienal recebeu ainda mais de 120 mil alunos da rede pública, além de professores. Para muitos estudantes, a Bienal do Livro Rio marca o primeiro contato com o universo literário. O projeto de visitação escolar, que recebeu alunos do Rio, Queimados (na Baixada Fluminense) e de Angra dos Reis (no Litoral Sul Fluminense), teve investimento de R$ 13,5 milhões para a aquisição de livros. Profissionais da rede de Educação do município do Rio também receberam vouchers para compra de exemplares, o que contribuiu para o recorde histórico de vendas das editoras.

O título de Capital Mundial do Livro valerá de 23 de abril de 2025 a 23 de abril de 2026 – não por acaso esta é data em que se comemora o Dia Mundial do Livro. Para ser coroado, o Rio de Janeiro teve que apresentar projetos via sua secretaria municipal de Cultura em que comprovava a importância do seu patrimônio literário e apresentar uma visão claramente definida com um plano de ação para promover suas iniciativas literárias, a sustentabilidade do mercado editorial e o estímulo à leitura entre os jovens, aproveitando as novas tecnologias e o ambiente digital.

“A Bienal do Livro Rio está constantemente atenta às transformações culturais e aos novos formatos da expressão literária. Sempre partimos do livro como o protagonista e fio condutor dessa relação com o leitor. Entendemos também que desempenhamos um papel fundamental como catalisadores da potência que é o universo literário. Isso, claro, foi um dos principais argumentos para que o município pudesse conquistar esse título inédito”, afirma Dante Cid, presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL). “No próximo ano, teremos um festival ainda mais especial, em meio a tantas comemorações, aproveitando o feriado de Corpus Christi para receber visitantes de fora do Rio”.

REALITY SHOW, FILME, CLIPE MUSICAL: ESTABELECIMENTOS DE SÃO PAULO QUE APARECEM NAS TELAS
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Cultura, Lugares

Reality show, filme, clipe musical: Lugares de São Paulo que aparecem nas telas

Bares, restaurantes e hotéis espalhados pela capital paulista são dignos de filme (literalmente!). Além de gravações nacionais e internacionais que se deram nas ruas de São Paulo — os longas Ensaio sobre a Cegueira (2008) e Estômago(2007) e a série Sense8 (2016) são exemplos —, a decoração e arquitetura de diversas casas também são cotadas para aparecem na TV ou nas redes sociais.

+ Roteiro: Uma manhã pela Liberdade (São Paulo)

Abaixo, veja alguns estabelecimentos paulistanos que serviram de cenário para produções audiovisuais famosas nos últimos anos e onde encontrá-los.

BRUNO MARS NO BRASIL

Fenômenos do pop, o cantor havaiano Bruno Mars criou um vídeo de agradecimento à hospitalidade brasileira depois de realizar dois shows em São Paulo em setembro de 2023. As imagens publicadas nas redes sociais intercalam Bruno nos palcos e caminhando por ruas da Zona Oeste da cidade e pelo terraço do Hotel Fasano São Paulo Jardins, que não é acessível aos hóspedes. A bela vista, entretanto, pode ser admirada da piscina do hotel, que fica no vigésimo primeiro andar. O vídeo é um dos mais vistos do artista, com quase 60 milhões de reproduções.

A FESTA DO CASAMENTO ÀS CEGAS
Lugares de São Paulo que aparecem nas telas

Após três temporadas do reality show, a Netflix reuniu o elenco de todas as edições em uma festa de comemoração no spin off Casamento às Cegas: Depois do Altar. O especial de 1h30 lançado em dezembro de 2023 foi gravado no bar-restaurante Abaru por Priceless, localizado no rooftop do prédio Alexandre Mackenzie, na região central de São Paulo.

Lugares de São Paulo que aparecem nas telas

O LADO BOM DE SER TRAÍDA / LUDMILLA IN THE HOUSE TOUR
Lugares de São Paulo que aparecem nas telas

No longa brasileiro O Lado Bom de Ser Traída, a protagonista e contadora Babi (Giovanna Lancellotti) marca o primeiro encontro com o charmoso affair e juiz Marco (Leandro Lima) no balcão de um bar misterioso com luzes baixas e portas de aço (minuto 28:13). O endereço em questão é o SubAstor Bar do Cofre, situado no subsolo do Farol Santander.

A locação também foi usada pela cantora Ludmilla na divulgação da turnê Ludmilla In The House e publicado nas redes sociais. A sequência de shows pelo Brasil comemora os 10 anos de carreira e os looks icônicos que ela usou ao longo dos anos — desde quando era conhecida como MC Beyoncé até os dias atuais — foram apresentados no salão do bar.

MOACYR LUZ AO VIVO

Por causa do mar de gente reunida em roda de samba, é difícil identificar o cenário onde foi gravado o DVD Moacyr Luz & Samba do Trabalhador em 2017. O músico e compositor escolheu o boêmio bar Pirajá para gravar o especial com participações de Zeca pagodinho, Tereza Cristina, Leila Pinheiro e outros grandes nomes. A casa tem relação íntima com o universo do samba e organiza esporadicamente edições do “Samba do Trabalhador” na unidade da Faria Lima.

LUIZA BRUNET NO CLIPE 180

No balcão do restaurante de comida uruguaia URU Mar y Parrilla, a personagem de Luiza Brunet recebe um papel com o número ‘180’ de outra mulher após sofrer violência doméstica em um clipe musical produzido pela GR6. O número de serviço gratuito da Central de Atendimento à Mulher dá nome à música de Alok com o DJ Victor e os MCs Hariel, Marks, Davi, Leozinho ZS e Dricka, lançado em 2021.

FLIP 2023: Iniciativa literária defende que publicar é um direito
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FLIP 2023: Iniciativa literária defende que publicar é um direito

A iniciativa literária “Toma Aí Um Poema”, lançada em 2022 pela poeta finalista ao Prêmio Jabuti em 2022, Jéssica Iancoski, fará sua estreia na edição deste ano da FLIP – Festival Literário de Paraty, que acontece entre os dias 22 e 26 de novembro. Com o lema “Publicar é um Direito”, o grupo pretende reforçar que a literatura é reflexo da humanidade, em toda a sua complexidade. Desta forma, cada texto é visto como uma valiosa contribuição ao diálogo global. “O direito de publicar é uma celebração da liberdade de expressão e da crença de que todas as vozes têm valor e merecem ser compartilhadas”, destaca Iancoski.

A “Toma Aí Um Poema” desempenha várias atividades de incentivo à escrita e à literatura, atuando também como editora de livros físicos, digitais e revistas. Os trabalhos envolvidos na edição de uma publicação são custeados por meio de financiamento coletivo. Por não possuir fins lucrativos, a editora abre mão dos direitos autorais das obras para que o autor os possua por completo. “Estamos construindo um modelo de publicação com base no sonho de que o autor possa vir a ser o principal beneficiado pelo seu trabalho. Costumamos dizer que estamos entre a publicação independente e uma tradicional, posicionando-nos como uma parceira do autor para a criação do livro”, acrescenta Iancoski.

Na FLIP 2023, a “Toma Aí Um Poema” promoverá atividades em dois locais: na Casa Ópera e na Casa Gueto. A programação inclui 10 lançamentos, oficina de poemas, workshop de escrita, sarau e confraternizações. Entre os destaques, estão os lançamentos, no dia 24 (sexta-feira), das antologias “Poetas do Ano 2023: Publicar é um direito” e “Pelo Direito de Existir”, ambas também viabilizadas por financiamento coletivo.

A antologia “Poetas do Ano 2023: Publicar é um direito” celebra a expressão poética contemporânea, reunindo talentos emergentes e poetas em atuação. A publicação reúne estilos e temas variados, destacando as emoções que a poesia pode oferecer. Já a antologia “Pelo Direito de Existir” trata de inclusão e do direito de cada voz ser ouvida. “No vasto e multifacetado mosaico da vida, cada pessoa representa um fragmento singular. Esta antologia é uma ode à afirmatividade, uma celebração da diversidade humana e uma homenagem às múltiplas vozes que compõem a nossa sociedade“, conta Iancoski.

Incentivo à escrita e à literatura

Além da edição de livros físicos, digitais e revistas, a “Toma Aí Um Poema” atua como projeto social de acolhimento, incentivo e desenvolvimento da escrita e da leitura. Mantém um podcast de mesmo nome, com mais de 65 mil ouvintes somente no Spotify, o que o torna o maior de literatura falada no Brasil. Nas redes sociais, a “Toma Aí Um Poema” busca levar as poesias para o cotidiano das pessoas. Também proporciona momentos de reflexão e arte, incentivando a discussão e a interação em torno dos temas abordados nas poesias.

O corpo editorial da “Toma Aí Um Poema” é formado por mulheres, pessoas trans, homoafetivas e não-bináreis, que sofrem ou já sofreram violência de gênero. Por isso, um dos princípios da iniciativa é combater, através da poesia, ideais culturais de dominação e repressão. A editora-assistente da “Toma Aí Um Poema”, Mabelly Venson, lembra que as grandes editoras, em sua maioria, são lideradas por homens-héteros-cis-padrão. “Com isso, a visão dessas organizações reflete o ponto de vista dessas pessoas. Ao tornar o mercado editorial mais acessível, não apenas estamos concedendo oportunidades individuais, mas também enriquecendo o mundo com uma variedade de vozes que, de outra forma, poderiam ter permanecido não ouvidas”, defende Venson.

A iniciativa literária “Toma Aí Um Poema” está em processo para se tornar uma ONG (Organização Não-Governamental), o que possibilitará a ampliação de suas atividades. A editora-adjunta, Belise Campos, ressalta que a voz do grupo já vem sendo percebida, assim como sua força econômica. “Quando começamos o financiamento coletivo, tínhamos um palpite de que o nosso desejo pela mudança não era um delírio. Com o apoio de uma comunidade literária entusiasta, conseguimos confirmá-lo. Nosso objetivo é estimular a literatura gratuita e livre para todos”, finaliza.

Programação – Casa Ópera na Flip

Dia 23/11 – QUINTA-FEIRA

11h – Assembleia Aberta – ONG TAUP

15H – Sarau “Declame com a Taup” com leituras produzidas para o audiovisual

20h – Lançamentos – Da Casa (Diogo Borges), Apenas Mãe (Mabelly Venson) e Bangalô, Água de Pote e Você (Osvan Costa Oliver)

21h – Lançamento – Maremoto (Yasmin Umbelino), com show musical

Dia 24/11 – SEXTA-FEIRA

13h – Oficina “Poemas Provocadores: a oficina em sala de aula”, com Valmir Luís Saldanha

17h – Lançamento das antologias “Publicar é um Direito” e “Pelo Direito de Existir”

Dia 25/11 – SÁBADO 

14h30 – Workshop “Escrita e Liberdade, com Bia Viana

19h – Lançamentos “Lado B (Jeane Imthon), Coisa Pouca (Rodrigo Domit) e Pedaço de pano para secar enxurrada (Guilherme Eisfeld)

DIA 26/11 – DOMINGO

Lançamento Coletivo PoETes: Altas Habilidades com Poesia (org. Nanahira de Rabelo e Sant´Anna e Filipe Albuquerque Ito Russo)

MASP tem entrada gratuita no Dia Nacional da Cultura
Divulgação
Cultura, Lugares

MASP tem entrada gratuita no Dia Nacional da Cultura

A partir de 5 de novembro, Dia Nacional da Cultura, São Paulo ganha uma semana de programação artística acessível para todos. Serão oito dias, de 5 a 12 de novembro, de domingo a domingo, tudo de graça. O festival Rolê Ticket, patrocinado pela Ticket, marca da Edenred Brasil de vale-refeição e vale-alimentação, será pulverizado em diferentes locais estratégicos da cidade com diversificada agenda de atividades em várias áreas de expressão como música, dança, teatro, arte urbana e gastronomia, entre outras.

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Uma das atrações de destaque do evento será o Dia da Gratuidade Ticket no MASP, no domingo, dia 05 de novembro, a partir das 10h. Os interessados em visitar o acervo do museu devem emitir o ingresso virtual no site https://www.masp.org.br/.

Na mesma data, e também com entrada gratuita, os participantes do Rolê Ticket terão a oportunidade de conferir no MASP os shows Histórias e Canções: Da Ópera ao Rock, às 17h; e Elton John Diamonds – Tributo a Elton John, às 20h. O primeiro espetáculo é uma viagem musical apresentada pelo tenor Jean William, por meio de um diversificado repertório, do erudito ao pop-rock, com atuação de voz e piano. O show contextualiza o quanto a música erudita é a base para todos os estilos da música ocidental. Já a segunda apresentação traz em seu setlist os maiores sucessos da carreira do Elton John, interpretados por Mizinho Carvalho. O espetáculo também conta histórias e aborda culturalmente as fases e curiosidades das épocas de cada canção.

Mais informações no site: https://www.roleticket.com.br/

Com três feriados em novembro, veja opções de passeio para quem for a São Paulo
Ciete Silvério
Cultura, Lugares

Com três feriados em novembro, veja opções de passeio para quem for a São Paulo

O Museu da Língua Portuguesa e o Museu do Futebol são ótimas opções de passeio para quem for aproveitar os três feriados em novembro para passear pela capital paulista. As duas instituições, que fazem parte da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, vão funcionar normalmente no Dia de Finados (2 de novembro) e também na Proclamação da República (15 de novembro). No Dia da Consciência Negra (20 de novembro), ambos estarão fechados por ser uma segunda-feira – mas, claro, estarão abertos no fim de semana que antecede esta data, 18 (sábado) e 19 de novembro (domingo).

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No Museu da Língua Portuguesa, o público tem a oportunidade de conferir a mostra temporária Essa nossa canção, que aborda o elo profundo entre o português e a canção popular brasileira. Por meio de experiências imersivas, é possível ouvir músicas famosas do cancioneiro nacional, como Diário de um detento, sucesso do grupo de rap Racionais MC’s, e Pelo telefone, samba escrito por Donga, considerado o primeiro do gênero a ser gravado. Um dos destaques do projeto é a instalação Palavras Cantadas, criada por Alê Siqueira, na qual o visitante consegue ouvir trechos de 54 canções, que, sem o acompanhamento musical, parecem dialogar entre si.

Com curadoria de Hermano Vianna e Carlos Nader, consultoria especial de José Miguel Wisnik e curadoria especial de Isa Grinspum Ferraz, a exposição temporária Essa nossa canção conta com o patrocínio máster da CCR, patrocínio do Grupo Globo, e com o apoio do BNY Mellon, da PwC Brasil e do Itaú Unibanco – todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Já na exposição principal, experiências como Português do Brasil, Palavras Cruzadas e Línguas do Cotidiano revelam a diversidade da língua portuguesa falada no Brasil. Além disso, explica, de forma lúdica e interativa, de que maneira as centenas de línguas dos povos originários, dos africanos trazidos ao Brasil escravizados e de imigrantes europeus influenciaram nossa forma de se comunicar.

Por ser o mês do Dia da Consciência Negra, o Museu da Língua Portuguesa também prepara uma programação especial. No dia 15 de novembro, por exemplo, acontecerá a atividade Saberes Negros, no Pátio A da instituição, das 11h30 às 12h30. Nela, o Núcleo Educativo apresenta ao público a produção literária de autores e autoras negras presentes na exposição principal do Museu. Outros destaques são a Feira Luz Criativa Edição D’Ketu, em 11 de novembro, evento gastronômico com barracas com produtos de matriz africana; e a oitava edição do Sarau Hip-Hop no Museu, em 18 de novembro.

No Museu do Futebol, o feriado de Finados será uma oportunidade para fazer uma última visita à exposição principal, que passará por uma renovação a partir de 6 de novembro. Depois de 15 anos de funcionamento e mais de 4 milhões de visitantes recebidos, a instituição está pronta para passar por uma grande mudança. A nova mostra temporária, a Futebol de Brinquedo, permanecerá aberta e é um motivo a mais para visitar o Museu do Futebol.

A Futebol de Brinquedo é um mergulho na memória afetiva dos brinquedos de futebol, incluindo Aquaplay, Pregobol, Super Trunfo, bonecos e bonecas, mascotes das Copas do Mundo FIFA e, é claro, muitos times de futebol de botão. A lista inclui também publicações infantis icônicas, como o Manual do Zé Carioca, lançado pela Editora Abril para a Copa do Mundo masculina de 1974. Há ainda o álbum de figurinhas da Copa de 1970 (masculina, no México) e a revista Pelezinho Edição Especial: 50 anos de Pelé, publicada em 1990. O maior jogador de todos os tempos também é representado em itens raros, com um boneco de 1958 e uma miniatura de 1980.

Os brinquedos foram garimpados pelo Museu do Futebol junto a colecionadores como Sérgio Paz e Caio Infante e torcedores e torcedoras. A própria equipe da instituição colaborou: a extensa coleção de botões com times de todo o país, por exemplo, é de Marcel Tonini, pesquisador do Centro de Referência do Futebol Brasileiro. Vários brinquedos também foram trazidos pelo curador da mostra, o jornalista Marcelo Duarte.

Para o feriado da Proclamação da República, além da exposição Futebol de Brinquedo, atividades ao ar livre estarão à disposição. Mesa de Futebol de Botão, Futmesa, Tamancobol e Futebol Sentado serão algumas das atrações.

Já no Dia da Consciência Negra, o Museu não funcionará – às segundas-feiras, a instituição fica fechada para manutenção. Por outro lado, o fim de semana que antecede esse feriado promete Museu cheio. No sábado, 18 de novembro, vai ter Encontro de Colecionadores para a troca de figurinhas e camisas de futebol das 9h às 15h30. No domingo, 19 de novembro, das 9h às 17h, o Museu do Futebol promoverá uma oficina de confecção das bonecas de pano Abayomi, atividade que faz alusão justamente ao feriado celebrado no dia 20. As demais brincadeiras ao ar livre também ficam à disposição da garotada.

FERIADO NO MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA 
Praça da Língua, s/n – Luz – São Paulo

Exposição principal + mostra temporária Essa nossa canção
De terça a domingo, das 9h às 16h30 (com permanência até as 18h)
R$ 20 (inteira); R$ 10 (meia)
Meia-entrada (R$ 10) para todos os públicos aos domingos
Grátis para crianças até 7 anos
Grátis aos sábados
Acesso pelo Portão A
Venda de ingressos na bilheteria e pela internet:
https://bileto.sympla.com.br/event/68203

Atividades no Pátio A – Saberes Negros
Dia 15 de novembro (quarta-feira), das 11h30 às 12h30
No Pátio A do Museu da Língua Portuguesa
Grátis

Feira Luz Criativa Edição D’Ketu
Dia 11 de novembro (sábado), das 10h às 17h
No Saguão B e no Pátio B do Museu da Língua Portuguesa
Grátis

8º Sarau Hip-Hop no Museu
Dia 18 de novembro (sábado), das 12h às 14h
No Saguão Central da Estação da Luz
Grátis

FERIADO NO MUSEU DO FUTEBOL 
Praça Charles Miller, s/n – Pacaembu – São Paulo

Exposição principal
Estará em obras para renovação de 6 de novembro a abril de 2024
De terça a domingo, das 9h às 18h (entrada permitida até as 17h)
R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia)
Crianças até 7 anos não pagam
Grátis às terças-feiras
Garanta o ingresso pela internet: https://bileto.sympla.com.br/event/78348/
Estacionamento com Zona Azul Especial — R$ 6,08 por três horas

Exposição temporária Futebol de Brinquedo
De terça a domingo, das 9h às 18h (entrada permitida até as 17h)
R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) – até 6 de novembro
R$ 14,00 (inteira) e R$ 7,00 (meia) – a partir de 7 de novembro
Crianças até 7 anos não pagam
Grátis às terças-feiras

Cidade do Rio de Janeiro é eleita Capital Mundial do Livro 2025 pela Unesco
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Cultura, Lugares

Cidade do Rio de Janeiro é eleita Capital Mundial do Livro 2025 pela Unesco

A cidade do Rio de Janeiro será a Capital Mundial do Livro em 2025. O resultado da seletiva realizada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) foi divulgada nesta quarta-feira (04), na França. Pela primeira vez uma cidade lusófona conquista o título, concedido desde 2001 pela agência da Organização das Nações Unidas (ONU).

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No comunicado enviado ao prefeito Eduardo Paes, a diretora-geral da UNESCO,Audrey Azoulay, destacou a importância do título para o desenvolvimento da cultura e da educação.

“Estou plenamente confiante de que o Rio de Janeiro cumprirá os compromissos que assumiu ao se candidatar a este prestigiado título. Além disso, esperamos que, sob sua orientação, a cidade desempenhe um papel ativo na promoção do livro e da leitura e tenha um impacto positivo nas taxas de alfabetização entre os jovens do Rio de Janeiro e de outros lugares”, informou o comunicado.

O Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) participou ativamente da construção da candidatura carioca. Além de somar apoios para o pleito, o SNEL, que também promove a Bienal do Livro do Rio há 40 anos, contribuiu com ideias e estratégias de mobilização e possibilidades de parceria para a cidade.

Para o presidente do SNEL, Dante Cid, a vitória do Rio de Janeiro é uma conquista de todo o setor cultural brasileiro.

“Continuaremos promovendo a cidade do Rio de Janeiro como polo cultural e, em 2025, iremos celebrar um ano inteiro de atividades em torno do livro e da leitura. Este título deve ser comemorado por todos que vivem e sonham pela cultura brasileira. Vamos unir editoras, autores, livrarias, governo e todos os leitores para mostrar a importância dos livros para o desenvolvimento da sociedade”, destacou Cid.

A candidatura da capital carioca foi conduzida pela Secretaria Municipal de Cultura, liderada pelo Secretário Marcelo Calero, e contou com apoio de outras secretarias e órgãos do governo municipal, como a Coordenadoria de Relações Internacionais. Além do SNEL, apoiaram a candidatura a GL Events, que também promove a Bienal do Livro do Rio, a Associação Nacional de Livrarias (ANL), o Real Gabinete Português de Leitura, a Fundação Biblioteca Nacional, a Academia Brasileira de Letras (ABL), a Fundação Roberto Marinho, a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e o Pen Clube.

“A escolha do Rio como capital mundial do livro além de ser extremamente importante para reforçar a vocação da cidade como capital cultural do país, nos deixa imensamente felizes por estarmos envolvidos desde o início nesse processo de candidatura. GL e SNEL se juntaram com a secretaria de cultura na elaboração de um dossiê potente e transformador tendo a Bienal do Livro Rio de 2025 como um grande polo irradiador das iniciativas de incentivo à leitura. O propósito da Bienal do Livro Rio: “Incentivar o hábito da leitura para mudar o país” segue ganhando proporções cada vez maiores e já estamos trabalhando para mais uma edição inesquecível”, destaca Bruno Henrique, gerente de Marketing e Conteúdo da GL events, organizadora da Bienal do Livro Rio com o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL).

Além de sediar por 12 meses uma programação voltada para a promoção do livro e da leitura, a nova Capital Mundial do Livro entra para uma rede de cooperação internacional com as cidades dos anos anteriores.

Sobre a Capital Mundial do Livro
A Unesco seleciona anualmente uma cidade para se tornar a Capital Mundial do Livro, durante um período de doze meses, a partir do dia 23 de abril, conhecido como o Dia Mundial do Livro e dos Direitos do Autor.

As cidades candidatas preparam um dossiê detalhando suas iniciativas e projetos destinados a promover o livro e a leitura. Além disso, a cidade escolhida assume o compromisso de difundir o livro para todas as pessoas e desenvolver programas e atividades relacionados ao tema ao longo do ano.

Recentemente, as cidades selecionadas incluíram Sharjah (2019), Kuala Lumpur (2020), Tbilisi (2021), Guadalajara (2022), Accra (2023) e Estrasburgo (2024).

Roteiro: Para comer muito bem em Belo Horizonte
Beco Literário
Lugares

Roteiro: Para comer muito bem em Belo Horizonte

No começo do ano, estive de férias em Belo Horizonte. Nunca tinha ido e ficado muitos dias em nenhuma cidade de Minas Gerais e dessa vez, por querer conhecer a Mystic Fair, que ia rolar por lá, acabei ficando quatro dias. Um deles fui para Ouro Preto, mas esse roteiro é papo pra outro post.

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Pode parecer estereótipo, mas eu fui muito feliz comendo em todo canto de Minas Gerais. Fiquei completamente fissurado pela ideia do self-service em que você pode comer à vontade. Isso não tem em São Paulo e nunca vi em nenhum outro lugar. Um dia, fui comer em um desses e fiquei esperando pela hora em que iam me xingar por estar repetindo o prato – óbvio que não aconteceu e ainda ficaram super felizes pelo elogio que fiz à comida.

Para chegar a Belo Horizonte, peguei um avião saindo de Guarulhos, o que levou aproximadamente 1h de viagem. Desembarquei por lá, no aeroporto que fica bem longe da cidade e peguei um transfer que sai de lá de frente e deixa na rodoviária de Belo Horizonte. De lá, segui de Uber até o meu hotel.

Hospedagem em Belo Horizonte

Me hospedei durante todos os dias no Hotel Samba Centro, que fica na Av. Afonso Pena, 772 – Centro. O hotel é muito gostoso. Deixaram que eu guardasse as malas até o horário do check-in e fizeram o mesmo no check-out. Tem um café da manhã caprichado e a higiene estava dentro dos conformes. Achei o quarto grande e o que eu mais gostei, é que tinha uma varandinha que dava para a rua, o que me permitiu beber e ver o movimento quando cheguei dos passeios, exaustos. E por falar em exaustão, se você, assim como eu, gosta de andar a pé para conhecer os lugares, vá preparado: BH tem muita ladeira para subir e descer e os Ubers demoram para aceitar a corrida. Muitas vezes, tem que bater uma boa pernada mesmo.

Locais para visitar em Belo Horizonte

Minhas viagens tem um objetivo em comum: conhecer o lugar em que eu estou, sua história e seus costumes. Então sempre tem uma pegada mais cultural e com uma leve pegada de consumismo porque ninguém é humano, né?

Mercado Central

Em uma primeira vista, o Mercado Central parece um labirinto. Me perdi várias vezes lá dentro porque vende de tudo. Tem onde você comer, onde você beber, tem doce, tem salgado, tem até animais à venda. Inclusive, essa foi a parte que menos gostei. Muitos animais em gaiolas, com uma higiene precária e um cheiro muito forte. Se eu sou contra a exploração animal, ter visitado essa parte do mercado me deixou com dor no coração. Lá, você não pode deixar de experimentar a Tradicional Limonada, de degustar queijos em todas as barracas possíveis e de tomar shots de cachaça mineira que podem te deixar tontinho. O mercado fica na Av. Augusto de Lima, 744 – Centro.

Mercado Novo

Saindo do Mercado Central, fui conhecer o Mercado Novo, que tem uma pegada parecida, só que mais fácil de se encontrar e se locomover e com lojas que são mais jovens e conceituais. Fui na parte da manhã, mas a maioria das lojas só abre depois do almoço ou no início da tarde, então pesquise bem onde você quer ir. O Mercado Novo tem locais para sentar, descansar e fazer um happy hour com os amigos. Muita gente inclusive faz caminhada lá dentro. Lá, você não pode deixar de conhecer o café Fubá, que tem um bolo maravilhoso (e está na capa desse post) e a OJambu Bags, uma loja de bolsas diferentonas e conceituais que vai te apaixonar. O Mercado Novo fica na R. Rio Grande do Sul, 499 – Centro.

Museu Casa Kubitschek

Na orla da Lagoa da Pampulha, o Museu Casa Kuitschek é um passeio para quem gosta de arquitetura e artes visuais. Conhecemos a casa que serviu de moradia de final de semana de JK, com alguns móveis da época e conseguimos ver algumas exposições que estão por lá. Para mim, o mais legal foi conhecer as instalações da casa – que eram enormes, diga-se de passagem, porque não sou tão ligado em arquitetura e urbanismo assim. O Museu Casa Kubitschek fica na Av. Otacílio Negrão de Lima, 4188 – Bandeirantes (Pampulha).

Lagoa da Pampulha

Se você vai conhecer a Casa de JK, então também vai conhecer a Lagoa da Pampulha, que fica logo em frente. Ali, parece litoral. Tem gente pescando, gente caminhando, gente fazendo piquenique… É como se fosse mesmo uma praia em uma cidade que não tem praia. Eu não imaginava que a Lagoa fosse tão grande e quis percorrer toda a extensão andando. Spoiler: não consegui e parei antes da metade, com falta de ar. É muito grande. A parte mais legal é ver os parentes do Jacaré da Pampulha, que está cada vez mais gordo e tranquilo.

Parque Ecológico Francisco Lins do Rêgo (Pampulha)

Esse parque fica na extensão da Lagoa da Pampulha. Foi nele que eu parei quando fiquei exausto de percorrer toda a lagoa. É importante lembrar que, para fazer um passeio seguro no parque, é preciso ter a vacina de Febre Amarela em dia, por ter trechos de mata fechada. Entrei no parque e andei bastante em algumas trilhas, mas acabei saindo porque fiquei com medo. No dia que eu fui, estava completamente deserto. Não tinha uma alma viva ali dentro e imaginei que seria a cena perfeita para um assassinato em série (modo leitor de desgraça ativado). O parque fica na Av. Otacílio Negrão de Lima, 6061 – Pampulha.

Igreja e Praça São Francisco de Assis

Ainda na extensão da Lagoa da Pampulha, temos a Praça São Francisco de Assis, que teve um paisagismo elaborado por Roberto Burle Marx e a Capela Curial de São Francisco de Assis, de Oscar Niemeyer. Também é um passeio arquitetônico, mas que não deixa de ser lindo aos olhos e para fotos. Com solução arquitetônica inventiva e original, o prédio, considerado por muitos como a obra-prima do complexo, representa o casamento entre a arquitetura, estrutura e obras de arte. É um passeio imperdível em Belo Horizonte, até para quem não curte tanto arquitetura. O complexo fica na Avenida Otacílio Negrão de Lima, 3000 – Pampulha.

Museu das Minas e do Metal

Esse eu encontrei por acaso quando fui no Centro Cultural do Banco do Brasil, que não indiquei neste roteiro porque não tinha nada de tão legal rolando e acabou que fiquei pouco. O Museu das Minas e do Metal fica logo ao lado e é incrível para quem tem curiosidade sobre pedras. Eu amo um cristal pelas propriedades místicas, e este museu sabe misturar muito bem o lado cético da mineração com o lado energético que a gente gosta. Lá, você consegue ver e tocar em uma variedade imensa de cristais nas mais variadas espécies e cores, vale a pena demais. O museu fica na Praça da Liberdade, 680 – Funcionários.

Museu da Moda – Mumo

O Mumo não é muito grande, mas é bonito e você pode conhecer rapidamente a história da moda com algumas exposições de revistas, manequins e peças ao longo dos anos. Tinha muitas alunas de moda fotografando e criando conteúdo por lá, mas a visita tem tudo para ser bem rápida. É um point de blogueiras. O Mumo fica na R. da Bahia, 1149 – Centro.

Minas Centro

Vale sempre a pena checar se tem algum evento acontecendo no Minas Centro quando você for. Na minha viagem, acontecia a Mystic Fair, uma feira para todos nós jovens místicos que gostamos de cristal, livros, tarô e astrologia. Minha mala deu até excesso de peso de tanta pedra que eu quis trazer embora. Você pode consultar a programação em https://www.minascentro.net/programacao/.

Praça Sete

É a praça que mais passei durante minha viagem em BH e é também a mais movimentada da cidade. Ali, para quem é fascinado por histórias como eu (para não dizer fofoqueiro), é um prato cheio para observar a vida das pessoas e imaginar o que elas estão fazendo. Mas, cuidado! Como todo local muito movimentado, convém tomar cuidado com celular e eletrônicos. Para quem é fã de Jão, a música Locadora, se passa nesta praça.

Onde comer bem em BH

Normalmente, não me preocupo em “comer bem” nas cidades que eu vou. Um McDonald’s ou um Habib’s já resolvem a minha fome, mas de vez em quando, busco conhecer pelo menos alguns restaurantes locais para indicar.

Restaurante Maria das Tranças

Eu só consigo sentir saudades desse restaurante. Por lá, comemos um bolinho recheado com carne seca e um prato de macarrão com quatro queijos que nem a minha intolerância à lactose conseguiu me impedir. Os pratos são muito bem servidos e dão para duas pessoas com fome. O ambiente é super agradável, tem música ao vivo e você ainda pode comprar alguns produtos feitos por eles para levar embora, como banha de porco. O restaurante fica na R. Estoril, 938 – São Francisco.

Angelina Pizzas

Pedi um dia pelo iFood e tive que pedir de novo no dia seguinte porque não dava para ir embora sem comer mais uma vez. A pizza da Angelina é uma das melhores que eu já comi na minha vida, tanto que, eu e Patrik comemos sozinho uma inteira de oito pedaços. Escolhemos a de muçarela e de frango com catupiry, que estavam divinas e com um preço super justo pelo o que foi entregue. Saiba mais em https://www.instagram.com/pizzasangelina/.