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Hoje: Lázaro Ramos fala sobre representatividade na 2ª Semana Amazon de Literatura
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Hoje: Lázaro Ramos fala sobre representatividade na 2ª Semana Amazon de Literatura

Dando sequência ao sucesso do evento de 2021, a Amazon celebrará mais uma vez a comunidade literária brasileira e a riqueza da cena independente no país com a 2ª Semana Amazon de Literatura. Hoje, dia 17 de fevereiro, Lázaro Ramos irá discutir a representatividade nas 7 artes, com a mediadora Tatiany Leite, do Vá Ler um Livro. O calendário também inclui 4 dias de lives online de mesas redondas e palestras, de 15 a 18 de fevereiro, com autores de diversos gêneros discutindo o cenário atual do mercado editorial.

+ A filha primitiva, de Vanessa Passos, vence a 6ª edição do Prêmio Kindle de Literatura

No dia de abertura, 15 de fevereiro, Amazon e o Grupo Editorial Record também anunciaram que A filha primitiva, da autora Vanessa Passos, é a vencedora da 6ª edição do Prêmio Kindle de Literatura. O eBook, publicado via Kindle Direct Publishing (KDP), ferramenta de autopublicação da Amazon, ganha um contrato para versão impressa pelo Grupo Editorial Record e a autora receberá um prêmio de R$ 50 mil – R$ 40 mil em dinheiro e outros R$ 10 mil em dinheiro como adiantamentos para a versão impressa.

Além da cerimônia, os outros dias da Semana Amazon de Literatura trouxeram nomes como Marcelo Rubens Paiva, Daniela Arbex, Jeferson Tenório, entre outros, ao lado de diversos autores e autoras independentes de grande sucesso.

“Mais uma vez, a Amazon tem o prazer e a honra de reunir escritores, leitores e todos que compõe a comunidade literária, aproveitando nosso evento em que buscamos oferecer gratuitamente ao público do Brasil um programa completo de palestras e debates”, disse Ricardo Perez, gerente-geral de Livros da Amazon. “Estamos empolgados para ver as discussões que surgirão durante a 2ª Semana Amazon de Literatura e acreditamos que serão de grande relevância para autores e amantes do livro”.

A Semana Amazon de Literatura também trará visibilidade e dicas para autores independentes. A Amazon tem a sua ferramenta de autopublicação, o Kindle Direct Publishing (KDP), uma maneira fácil, rápida e gratuita para escritores e editores autopublicarem seus livros e disponibilizá-los para leitores em todo o mundo. Com o KDP, os autores têm controle total do processo, desde o design da capa até a precificação, e podem receber até 70% do preço da capa em royalties. Todos os romances participantes do Prêmio Kindle de Literatura, que terá o vencedor anunciado durante a programação da Semana,estão disponíveis na Loja Kindle e incluídos no Kindle Unlimited. Os eBooks Kindle podem ser adquiridos e lidos com o aplicativo Kindle gratuito para computadores Android ou iOS, tablets, smartphones e e-readers Kindle.

Para assistir às transmissões ao vivo, basta entrar pela página do evento ou no canal do YouTube da Amazon Brasil . Todas as transmissões são gratuitas e não requerem inscrição prévia. Confira a programação completa da 2ª Semana de Literatura da Amazon, o primeiro evento literário de 2022:

Programação da 2ª Semana Literária Amazon:

15/fev (terça-feira): 

12h – (Abertura) Prêmios Literários: a relevância de prêmios no cenário brasileiro e na carreira dos autores nacionais. Com Daniela Arbex (Arrastados), Jeferson Tenório (O avesso da pele), João Paulo Cuenca (Qualquer lugar menos agora) e Marília Arnaud (O pássaro secreto, vencedor da 5ª edição do Prêmio Kindle de Literatura) e mediação de Luciana Borges (Depois de tudo queime — Breves contos sobre encontros modernos e Marie Claire).

19h – Cerimônia da 6ª edição do Prêmio Kindle de Literatura. Com porta-vozes da Amazon e Grupo Editorial Record,os jurados Socorro Acioli e João Paulo Cuenca, e os finalistas Eduardo Soares, Jeovanna Vieira, José Manoel Torres, Juciane Reis, e Vanessa Passos.

16/fev (quarta-feira):

12hCrônicas, contos e cordéis: o segredo das leituras rápidas em tempos corridos. Com Jarid Arraes (Redemoinho em dia quente),Socorro Acioli (A bailarina fantasma: Anabela em Quatro Atos),e Tiago Maranhão(Crônicas do Japão) e mediação de Rodrigo Casarin (Página Cinco/UOL).

19hAmpliando espaços: onde estão as vozes negras na literatura hoje?. Com Emanoel Ferreira (A Polícia Secreta para Crimes Mágicos, vencedor do Prêmio Geek de Literatura), e Lavínia Rocha (O mistério da sala secreta), e mediação de Natalia Valentin (Amazon)

17/fev (quinta-feira):

 12hEscrita, leitura e acessibilidade. Com Marcelo Rubens Paiva (Blecaute), Paula Pfeiffer (Novas Crônicas da Surdez: Implante Coclear) e Sara Bentes (E Não Se Esqueçam de Regar os Girassóis) e mediação de Larissa Todeschini (Amazon)

19hRepresentatividade nas 7 artes. Com Lázaro Ramos (Edith e a velha sentada)e mediação de Tatiany Leite (Vá Ler um Livro).

18/02 (terça-feira):

12hQuadrinhos e conteúdos digitais: como as redes sociais impactaram a criação artistica e leitura geek. Com Ilustralu (Arlindo), Igor Frederico e Patrick Martins (Dente de Leite, vencedor do Prêmio Geek de Literatura) e Paulo Bruno (Interpretando) e mediação de Vinícius (2Quadrinhos).

19hRepresentatividade e regionalidade nos livros infantis. Com Isabel Cintra (A Princesa e o Espelho), Januária Alves (Minha chupeta virou estrela), Rodrigo França (O Pequeno Príncipe Preto Para Pequenos) e Otávio Junior (De passinho em passinho: Um livro para dançar e sonhar) e mediação de Cris Gouveia (Quintal da Cultura).

Editora Moderna lança livro para falar sobre questões de gênero com crianças e jovens a partir de 11 anos
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Editora Moderna lança livro para falar sobre questões de gênero com crianças e jovens a partir de 11 anos

Abordar questões de gênero em família ou na sala de aula pode ser desafiador para muitos pais, profissionais da educação e jovens. Um estudo americano divulgado em 2021 mostrou que 76% dos brasileiros acreditam que as crianças deveriam começar a aprender sobre diversidade na pré-escola. O assunto tem conquistado espaço nas pautas sociais e agora é tema do livro Para falar sobre gênero, de Gabriela Romeu e Vanessa Fort, e lançado pela Editora Moderna.

+ Lançamento infantil aborda autoconhecimento

A obra tem formato de almanaque e é um convite para a reflexão sobre temas como, por exemplo, o que é ser homem ou mulher nos dias de hoje e de que modo as diferenças influenciam a forma como pensamos, trabalhamos e nos relacionamos com o outro. A leitura indicativa é a partir dos 11 anos e o livro pode também ser adotado por profissionais da educação que queiram abordar questões de diversidade.

Com linguagem simples e informativa, o livro utiliza hipertextos, infográficos e ilustrações para contextualizar o leitor sobre temas como violência de gênero, feminismo interseccional, linguagem neutra, masculinidade tóxica, entre outros assuntos.

Gabriela Romeu e Vanessa Fort dividem a obra em três capítulos. O primeiro, aborda a luta das mulheres por igualdade, com menção a figuras importantes de movimentos de emancipação no Brasil e no mundo, como a filósofa Sueli Carneiro, a liderança indígena Sônia Guajajara e a ativista Malala Yousafzai. O capítulo aborda a violência contra a mulher, o mito da ideologia de gênero, invisibilidade LGBTQIA+ e os desafios para uma linguagem inclusiva.

O segundo capítulo traz reflexões sobre masculinidade tóxica e destaca dados sobre os efeitos dessa cultura na saúde mental dos homens e em suas relações. O leitor ainda encontrará dicas de livros, séries, filmes e personalidades públicas que buscam romper com esses padrões.

Já o terceiro capítulo analisa as questões abordadas sob o olhar das relações sociais e políticas em tempos de comunicação de massa e redes sociais. Por fim, o livro traz um glossário dos principais termos e expressões utilizadas quando o assunto é gênero e sexualidade.

Para falar sobre gênero integra a coleção Informação e Diálogo, da Moderna, que propõe a abordagem de assuntos relevantes para a formação de uma sociedade mais justa e consciente.

A filha primitiva, de Vanessa Passos, vence a 6ª edição do Prêmio Kindle de Literatura
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A filha primitiva, de Vanessa Passos, vence a 6ª edição do Prêmio Kindle de Literatura

A Amazon e o Grupo Editorial Record anunciam hoje que A filha primitiva, da autora Vanessa Passos, é a vencedora da 6ª edição do Prêmio Kindle de Literatura. O eBook, publicado via Kindle Direct Publishing (KDP), ferramenta de autopublicação da Amazon, ganha um contrato para versão impressa pelo Grupo Editorial Record e a autora receberá um prêmio de R$ 50 mil – R$ 40 mil em dinheiro e outros R$ 10 mil em dinheiro como adiantamentos para a versão impressa.

+ Conheça o novo Kindle Oasis

A vitória foi anunciada hoje, durante o primeiro dia da 2ª Semana Amazon de Literatura, evento online gratuito que traz mesas redondas, entrevistas e painéis, com autores de sucesso, profissionais do setor e editoras, para inspirar e discutir a literatura no Brasil. Nesta terça-feira, Ricardo Perez, gerente-geral de Livros na Amazon.com.br, juntamente com a vice-presidente e diretora comercial do Grupo Editorial Record, Roberta Machado; com o júri especial desta edição do Prêmio Kindle de Literatura, Socorro Acioli e João Paulo Cuenca; e, claro, com os cinco finalistas Eduardo Soares, autor de A Jurema: Sob o Céu do Sertão, Jeovanna Vieira, autora de Virgínia Mordida, José Manoel Torres, autor de CIUDAD AUGUSTA: Uma distopia latino-americana, Juciane Reis, autora de Xirê das Águas, e a cearense Vanessa Passos, que venceu o prêmio, participaram da cerimônia falando sobre suas experiências.

O título vencedor concorreu com mais de 2 mil eBooks inéditos, incluindo os outros quatro finalistas citados. O vencedor, os finalistas e os trabalhos enviados de todos os outros participantes estão disponíveis na Loja Kindle para compra e estão disponíveis para assinantes do Kindle Unlimited. Todos os finalistas também receberão uma versão em audiobook, que estará disponível pela Audible, Inc para milhões de membros em mais de 180 países em todo o mundo.

A filha primitiva conta a história de três gerações de mulheres de uma mesma família em Fortaleza, unidas pela dor e pelo abandono, separadas pela fé, pelo ceticismo e pelos segredos que guardam umas das outras. “Para mim é uma alegria enorme saber que “A Filha Primitiva” foi escolhida para estar entre os cinco finalistas, e logo para mim que sou fã do prêmio, e acompanho desde as outras edições. Eu ainda estou aqui eufórica” disse a vencedora Vanessa Passos. “Eu já acompanhava o Prêmio Kindle e percebia sua seriedade e o cuidado com os autores. Para nós autores independentes é muito importante ter projeção, aumentar o alcance para que o livro possa de fato chegar a mais leitores”, completou.

De 15 de julho a 15 de setembro, autores autopublicaram suas histórias usando o KDP para participarem do Prêmio. A vencedora foi avaliada em diversos critérios, como criatividade, originalidade, qualidade de escrita e viabilidade comercial. O júri foi composto por Socorro Acioli, jornalista e escritora brasileira, doutora em Estudos de Literatura pela UFF e vencedora do Prêmio Jabuti em 2013 na categoria literatura infantil, e João Paulo Cuenca, escritor, cineasta e finalista do Prêmio Jabuti. Sueli Carneiro, anunciada anteriormente como jurada, não pôde concluir o processo de avaliação por motivos pessoais.

“Este ano, a Amazon comemorará dez anos no Brasil, e é incrível ver a jornada que o Prêmio Kindle de Literatura tem no país”, diz Ricardo Perez, gerente-geral de Livros na Amazon﹒com﹒br﹒ “Pela sexta vez, pudemos oferecer aos escritores independentes uma oportunidade de mostrar seu talento. Os autores mais uma vez superaram todas as nossas expectativas em termos de engajamento e qualidade de escrita”, acrescenta Ricardo.

“É um prazer estar no Prêmio Kindle, pela segunda vez. O Prêmio nos ajuda a ter contato com autores e livros que não chegariam a nós pelo canal tradicional e pelos filtros normais de uma grande editora.” diz Roberta Machado, vice-presidente e diretora comercial do Grupo Editorial Record. “Através do Prêmio, damos voz à criação de novos textos nacionais, e isso têm um enorme valor para nós”, completa a vice-presidente.

“Já participei de outros júris, e é muito diferente estar diante de um prêmio que contempla autores independentes. Pessoas que por muitas razões decidiram escrever um romance, publicar de forma independente na ferramenta e concorrer” afirmou Socorro Acioli. “Lidar com as obras, com a diversidade dos temas e dos universos tratados foi muito rico para ver que um prêmio como esse estimula a escuta de vozes que precisamos ler e ouvir”, adiciona a jurada.

“Muito rica a experiência de ter contato com esses autores independentes, que encontram seus leitores sem o filtro do mercado editorial. Sinal de um ecossistema literário saudável. Os finalistas são romances acessíveis e bastante narrativos e os cinco me surpreenderam com suas histórias tanto do sertão e nordeste do Brasil, como os romances contemporâneos e a ficção distópica”, diz João Paulo Cuenca.

A cerimônia faz parte da 2ª Semana Amazon de Literatura, um evento online que acontece de 15 a 18 de fevereiro, realizado pela Amazon Brasil, e que traz mesas redondas, entrevistas e painéis entre autores de sucesso, profissionais do setor e editoras. O evento tem como objetivo inspirar e debater a indústria literária brasileira e ajudar novos autores a encontrarem seu caminho e alcançarem o sucesso por meio da autopublicação. O evento segue até o dia 18 de fevereiro.

HBO Max anuncia a segunda temporada da série de drama A Idade Dourada
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HBO Max anuncia a segunda temporada da série de drama A Idade Dourada

A série dramática da HBO Max A IDADE DOURADA (THE GILDED AGE) foi renovada para uma segunda temporada. Do criador Julian Fellowes (“Downton Abbey”), A IDADE DOURADA estreou em 24 de janeiro e atualmente pode ser vista na plataforma HBO Max. Os nove episódios são estrelados por Carrie Coon, Morgan Spector, Louisa Jacobson, Denée Benton, Taissa Farmiga, Blake Ritson, Simon Jones, Harry Richardson, Thomas Cocquerel, Jack Gilpin, com Cynthia Nixon e Christine Baranski. O final da temporada será transmitido no dia 21 de março.

+ diário de um atípico #2

A IDADE DOURADA retrata um período de grandes mudanças econômicas, de conflitos entre antigas tradições e novos sistemas, de enormes fortunas perdidas e conquistadas. Com esta transformação como pano de fundo, A IDADE DOURADA tem início em 1882 com a jovem Marian Brook (Louisa Jacobson), que se muda da Pensilvânia rural para Nova York após a morte de seu pai para viver com suas tias ricas Agnes van Rhijn (Christine Baranski) e Ada Brook (Cynthia Nixon). Acompanhada por Peggy Scott (Denée Benton), uma aspirante a escritora em busca de um novo começo, Marian se envolve involuntariamente em uma guerra social entre uma de suas tias e seus vizinhos bilionários, um magnata ferroviário implacável, George (Morgan Spector), e sua ambiciosa esposa Bertha Russell (Carrie Coon). Exposta a um mundo à beira da era moderna, Marian irá seguir as regras estabelecidas pela sociedade ou forjar seu próprio caminho?

A IDADE DOURADA tem como criador, roteirista e produtor executivo Julian Fellowes. Michael Engler e Salli Richardson-Whitfield também atuam como diretores e produtores executivos.Gareth Neame, David Crockett e Bob Greenblatt são produtores executivos. Sonja Warfield é roteirista e coprodutora executiva, ao lado de Erica Dunbar coprodutora. A IDADE DOURADA é uma coprodução entre a HBO e a Universal Television, uma divisão do Universal Studio Group.

Quebrada Queer é o destaque do MTV Prestatenção do mês de fevereiro
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Quebrada Queer é o destaque do MTV Prestatenção do mês de fevereiro

O coletivo Quebrada Queer, formado por Apuke, Boombeat, Guigo, Harlley, Murillo Zyess e Tchelo Gomez, é a revelação da música nacional em destaque no MTV Prestatenção do mês de fevereiro. O grupo lançou a primeira cypher gay em 2018, mas passaram por muitas redescobertas e transformações ao longo dos últimos três anos, se tornando o primeiro coletivo LGBTQIAP+ de rap da América Latina e do mundo.

+ Campanhas em prol da comunidade LGBTQIAP+

No final do ano passado, em um retorno potente, após dois anos sem lançar músicas e três sem lançar videoclipe, o coletivo lançou o novo single ‘’ABC do QQ’’, com vídeo patrocinado pela marca global Tommy Hilfiger, Eyxo e Mavo Content. A faixa traz um mix de estilos que tem ganhado espaço e destaque nos últimos anos como o Funk Carioca, Trap e Hiphop.

Atualmente, o Quebrada Queer conta com mais de 5 milhões de streams, mais de 500 mil seguidores e mais de 8 milhões de visualizações no Youtube. O single ‘’ABC do QQ’’ está disponível em todas plataformas digitais.

Sobre o MTV Prestenção

Este selo da MTV que, inclusive, é categoria do MTV MIAW, renova ainda mais o compromisso de conectar a audiência às tendências e apostas do momento, reforçando o DNA musical da marca e o compromisso constante com o cenário da música.

Sobre o Quebrada Queer

O Quebrada Queer é o primeiro coletivo LGBTQ+ de Rap da América Latina. O trabalho influencia diversas pessoas a iniciarem suas carreiras e viverem bem diante de tantos casos de homofobia/transfobia. Na música, o grupo denuncia as dores cotidianas, causadas pelo preconceito, mas também compartilham o prazer de ser quem são. Recebem mensagens diariamente de pessoas agradecendo por colocar a verdade em pauta no país que mais viola corpos LGBTQ+. Somente no Youtube, se somam mais de 6 milhões de visualizações nos conteúdos.

Namoro pela internet dá certo?
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Namoro pela internet dá certo?

A tecnologia é uma grande aliada para muita gente encontrar sua cara metade, seja em redes sociais, sites específicos ou aplicativos, sempre tem alguém com o seu perfil esperando para bater um papo e te conhecer melhor. Acredite, namoro pela internet pode dar certo, é só tomar alguns cuidados!

O namoro a distância é um verdadeiro desafio, principalmente ao lidar com ciúmes, saudades e inseguranças para manter o relacionamento.

+ Anti-heróis: Os últimos momentos

Para que o relacionamento dê certo, no entanto, é preciso tomar alguns cuidados. Por isso, os especialistas do Astrocentro trouxeram algumas dicas, confira!

Cuidados ao namorar pela internet:

  • Preste atenção a alguns sinais que indicam que ele é casado ou comprometido. Por exemplo, se ele só te liga em horários estranhos ou se não quer dar o número de telefone fixo, fuja.
  • Não se deixe enganar pelas fotos. Existem diversos programas que fazem retoques profissionais em fotos, isso sem falar dos mais malandros que pegam imagens da internet e postam como se fossem eles.
  • Evite mentiras. Não gostaria que mentissem para você, então não tente iludir o outro com fotos e fatos que não são verdadeiros. Ele vai acabar descobrindo e o que poderia ser um relacionamento bacana acaba antes mesmo de começar.
  • Não se exponha demais. Não passe dados, senhas e muito menos mande fotos sensuais para ninguém. De repente a pessoa pode estar agindo de boa fé, mas esta foto pode se perder pela rede e alguém vai usá-la para algo negativo. Também não fale seu endereço ou dê a entender quanto dinheiro você tem. Namoro pela internet é gostoso, mas segurança vem em primeiro lugar.
  • Antes de marcar um encontro pessoalmente converse bastante por telefone, para ver se rola mesmo um papo fluido. Se possível, marquem uma conversa por vídeo, assim você já descobre se le é quem diz ser. Se ele negar alguma das suas opções, você já saberá que estava entrando em uma roubada.
  • Ao se encontrar, marque em um lugar público e movimentado. Outra dica importante é avisar uma amiga aonde você vai, que horas marcou o encontro e em que telefone ela pode te encontrar. Pode parecer exagero, mas precaução nunca é demais.

Além dessas dicas para que seu namoro pela internet vingue também no mundo real, vale a premissa mais verdadeira para qualquer relacionamento: seja você mesma, tenha confiança e se abra para o amor. Pense sempre que o que tiver que ser, será!

Casa 1 convida elenco LGBT+ do Teatro Oficina para visitar a poesia de Mário de Andrade
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Casa 1 convida elenco LGBT+ do Teatro Oficina para visitar a poesia de Mário de Andrade

Para marcar centenário da Semana de Arte Moderna no calendário do Centro Cultural Casa 1, a ONG de acolhida LGBT+ convidou 21 artistas da Companhia Teatro Oficina Uzyna Uzona para fazerem leituras dramáticas do livro Paulicéia Desvairada, lançado por Mário de Andrade justamente no ano da Semana. Fazem parte do projeto artistas de todas as gerações da companhia, como Marcelo Drummond, Camila Mota, Letícia Coura, Joana Medeiros, Kael Studart, Lucas Andrade e Wallie Ruy. A trilha sonora dos vídeos é assinada por Amanda Ferraresi, da banda do Oficina.

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O Prefácio Interessantíssimo, que antecipa os poemas, também foi interpretado por um artista LGBT+: o quadrinhista Ivo Puiupo, que ressignificou as páginas escritas por Mário para a linguagem em quadrinhos. O projeto também ganhou um site exclusivo e já está disponível para acesso.

A identidade visual, criada pelo artista Nolo, da Casa 1, faz uma releitura da capa da 1ª edição livro, que ficou conhecida pelo padrão geométrico de losangos coloridos. Para muitos, o lançamento dessa primeira edição é um marco do Modernismo brasileiro e, por isso, será relembrado pelos projetos que celebram o centenário da publicação.

Escritos ainda em 1920, os poemas retratam o clima vertiginoso da capital paulista no início daquela década. Segundo o próprio Mário, a ideia do livro surgiu após a indignação de sua família ao vê-lo comprar uma escultura de Victor Brecheret que revelava a face de Jesus Cristo, com os cabelos trançados:

“A notícia correu num átimo, e a parentada que morava pegado invadiu a casa para ver. E pra brigar. Berravam, berravam. Aquilo até era pecado mortal!, estrilava a senhora minha tia velha, matriarca da família. Onde se viu Cristo de trancinha!, era feio, medonho! […] Fiquei alucinado, palavra de honra. Minha vontade era matar. Jantei por dentro, num estado inimaginável de estraçalho. Depois subi para o meu quarto, era noitinha, na intenção de me arranjar, sair, espairecer um bocado, botar uma bomba no centro do mundo. Me lembro que cheguei à sacada, olhando sem ver o meu largo do Paissandu. Ruídos, luzes, falas abertas subindo dos choferes de aluguel. Eu estava aparentemente calmo, como que indestinado. Não sei o que me deu. Fui até a escrivaninha, abri um caderno, escrevi o título em que jamais pensara, Pauliceia desvairada.”

Para a Casa 1, este projeto foi criado para celebrar o centenário da Semana de Arte Moderna e marcar a presença de artistas LGBT+ na história da arte brasileira. Isso porque, mesmo que não se fale muito sobre o assunto, existem indícios de que Mário de Andrade era uma pessoa LGBT+. Em sua correspondência e na memória de amigos próximos, está claro que o intelectual se interessava por outros homens. Esta discussão, inclusive, pode ainda gerar novas interpretações e produções culturais, já que ainda pouco se fala sobre o assunto. Por se tratar de uma instituição que também busca preservar e revisitar a memória de pessoas LGBT+, a Casa 1 encara este projeto não como uma “saída de armário” póstuma para Mário de Andrade, mas sim uma maneira de redescobrir a obra do autor enquanto pessoa LGBT+.

100 anos da Semana de Arte Moderna: a data foi fundamental para o incentivo à leitura no Brasil
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100 anos da Semana de Arte Moderna: a data foi fundamental para o incentivo à leitura no Brasil

Realizada em fevereiro de 1922, no Theatro Municipal de São Paulo, a Semana de Arte Moderna marcou o início do modernismo no Brasil e rompeu alguns padrões estéticos da arte, trazendo diversas inovações na área e uma busca por nossa própria identidade e éthos enquanto sociedade. Desejava-se um maior “abrasileiramento” e olhar voltado para a nossa realidade cultural na literatura, pintura, música e escultura, assim como um rompimento ao excesso de formalismo, academicismo, hermetismo e erudição que tinham tomado conta de nossa arte e a distanciado do dia a dia da grande maioria dos brasileiros. A proposta era de se fazer uma arte que fosse mais inclusiva e acessível ao máximo de brasileiros.

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Para Eduardo Villela, book advisor e profissional com mais de 16 anos de experiência no mercado editorial, “muito se fala do impacto da Semana de Arte Moderna na mudança de diferentes visões artísticas, mas pouco se fala que ela teve um papel fundamental no incentivo à leitura, porque vários dos modernistas que estiveram ali eram grandes escritores e educadores”.

Para a literatura, nomes como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Graça Aranha e Guilherme de Almeida foram alguns dos responsáveis por representar o movimento e levá-lo para leitores e escritores de todo o Brasil.

“O Modernismo se tornou muito conhecida por conta dos livros, foi um movimento não só de disseminação de novas tendências artísticas no Brasil e de questionar a forma de se fazer arte aqui, mas também de incentivo forte à leitura, e isso significa que a gente precisa celebrar a data também como uma grande festa dos livros, da leitura e da literatura”, completa Villela.

Alguns outros importantes nomes, como Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Heitor Villa-Lobos e Victor Brecheret, marcaram essa ruptura também em outras áreas da arte: pintura, música e escultura. A partir disso, tivemos uma base criativa mais original no Brasil, que é lembrada e até hoje influencia a produção artística nacional.

Adaptação televisiva de obras literárias aumentam nas plataformas de streaming
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Adaptação televisiva de obras literárias aumentam nas plataformas de streaming

Com o crescimento das plataformas de streaming audiovisual, o alto consumo dos assinantes reflete na constante necessidade de levar novidades aos catálogos. Encontrando uma grande vertente de histórias interessantes dentro da literatura, as grandes empresas investem pesado na aquisição dos direitos autorais de livros para desenvolverem adaptações televisivas, método este já conhecido nos cinemas e que vem crescendo exponencialmente nos últimos anos.

+ Netflix concede download em streaming de vídeo

Agentes literários relataram ao The Bookseller que muitas das vezes os direitos estão sendo adquiridos ao mesmo tempo que as editoras. Este é um grande exemplo de como os profissionais estão dispostos a investir na história em seus rascunhos iniciais, antes mesmo de passar pela editoração. Em entrevista, Jordon Moblo, diretor do departamento da Netflix responsável por encontrar obras literárias que possam ser adaptadas, explicou:

“Tem tantas adaptações bem-sucedidas recentemente, e com o sucesso dessas adaptações vem a demanda por mais. Além disso, há muito mais compradores de livros para tela no mercado do que há cinco a 10 anos atrás e, com o surgimento de streamers, houve um aumento na demanda por conteúdo original. Isso também resultou em produtores e estúdios investindo mais recursos na identificação e aquisição de propriedade intelectual – incluindo a contratação de olheiros de livros terceirizados e executivos internos especializados no mercado de livro para tela – o que, por sua vez, deu a todos maior acesso aos livros e IP que talvez não tivessem antes.”

A estimativa é que as adaptações televisivas das obras literárias aumentam cada vez mais, Luke Speed, responsável pela aquisição de direitos de adaptação para cinema na agência Curtis Brown, informou que cerca de 60% dos grandes projetos televisivos atuais são baseados em histórias literárias. Isso é bastante notório nos grandes sucessos presentes nos streamings, como Bird Box (2018), Para Todos os Garotos que já Amei (2018), Bom Dia, Verônica (2020), The Witcher (2019), Anne With an ‘E’ (2017), entre outros previstos para serem lançados ao longo de 2022.

Com o forte interesse e investimentos de plataformas de streaming como Netflix, HBO Max, entre outras, a esperança dos autores nacionais em visualizar suas histórias nas telas também crescem. Com dois anos de estreia na literatura e vencedora de premiações literárias, Vanessa Guimarães, autora de “Beijo de Borboleta” “Os Outros”, informa que seus leitores relatam que ao ler suas obras sentem a sensação de acompanhar uma série audiovisual. “Esse boom nas plataformas de filmes e séries possibilita, não só o acesso a histórias incríveis e que não tiveram a visibilidade merecida nos livros, como a promoção de novos autores, sobretudo os nacionais, não só aqui como em outros países”, conta.

No Brasil, a realidade muda aos poucos, principalmente com os grandes sucessos de Raphael Montes na Netflix Amazon Prime Video, e os romances best-sellers que aos poucos dominam as telas. Para Vanessa Guimarães, o preconceito contra os escritores nacionais pode ser um fator potencial para esse atraso, principalmente  pelo baixo consumo de livros em território brasileiro. “Assim como aconteceu no mercado cinematográfico, ainda existe um grande preconceito com a literatura nacional. Vejo que esse conceito vem sendo derrubado ao longo dos anos, mas no que diz respeito à literatura, ainda temos que lidar com questões ainda mais profundas, como a falta de incentivo à leitura de uma forma geral. O que piora ainda mais a situação.”, conclui.

Com o crescimento das adaptações televisivas das obras literárias, o mercado editorial brasileiro pode ser influenciado positivamente no aumento das vendas de livros. Muitos espectadores buscam conhecer os universos apresentados nas telas e iniciam sua jornada dentro da literatura, sendo as adaptações uma grande porta para que crianças, jovens e adultos conheçam o mundo mágico das narrativas literárias.

O que é cringe para cada signo?
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O que é cringe para cada signo?

Nos últimos tempos, a internet foi à loucura com um novo termo. Com certeza você já viu alguém usando a palavra “cringe” nas suas redes sociais, seja com um meme no Instagram ou em um vídeo explicativo no YouTube. O que acontece é que alguns dos jovens que se encontram na geração Z (nascidos, aproximadamente, entre 1990 e 2010) dizem não se identificar com alguns hábitos dos millennials (nascidos, aproximadamente, entre 1980 e 1994). Coisas como tomar café da manhã, assistir “Friends”, falar no telefone e até mesmo reclamar de pagar boletos. Além disso, alguns desses jovens sentem vergonha alheia dessas atitudes e acham até cafona. Para isso, o adjetivo “cringe” foi criado.

+ Cringe? Mandrake? Veja o dicionário de gírias da geração Z

O boom começou na internet quando a produtora de conteúdo Carol Rocha publicou um tweet em sua rede social perguntando o que a geração Z considerava cringe. A partir disso, o Google registrou um aumento de 700% nas pesquisas por essa palavra dentro do mecanismo. Vídeos, listas e testes começam a surgir para explicar o que é, definir quem está de qual lado e etc.

Cringe é a mesma coisa que vergonha. Dizer que algo é cringe é como dizer que está pagando mico fazendo aquilo. Sabendo disso e esquecendo um pouco do que já está listado, o que é cringe para cada signo? Luana Sudré, do Astrocentro, trouxe para gente o que cada signo acha um grande vexame. Veja só:

Áries (21/03 a 20/04) – Exibições desnecessárias

Os nativos do signo de Áries se sentem muito incomodados quando estão próximos de uma pessoa que está tentando se exibir ou destacar diante dos demais, porém de uma forma feia. Sabe aquela pessoa na roda que quer parecer engraçada zoando o coleguinha? Os arianos acham isso uó, o sentimento de vergonha alheia vem na hora.

Touro (21/04 a 20/05) – Intimidade forçada

Os taurinos sentem que algo é cringe quando qualquer pessoa tenta forçar uma intimidade com eles que não existe. Isso se torna maior ainda quando a outra pessoa fica falando muito de si, contando de seus problemas e exaltando suas qualidades. Isso faz quem é de Touro criar o famoso ranço.

Gêmeos (21/05 a 20/06) – Alienação 

Os geminianos são regidas por Mercúrio, o planeta da comunicação. Por isso, eles amam conversar sobre qualquer assunto. Estão sempre se nutrindo de informações, porque eles gostam de ter um argumento ou opinião sobre tudo. E se o assunto for desconhecido, eles não se importam em ouvir e aprender. Quando eles se deparam com uma pessoa que é seu oposto, ficam com vergonha pela pessoa. Alguém alienado, que não sabe e nem se importa com o que está acontecendo ao seu redor.

Câncer (21/06 a 22/07) – Falação aleatória

Os nativos do signo de Câncer são regidas pela Lua, possuem fases. Então, uma hora eles estão super comunicativos e na outra estão tímidos. Eles levam muito a sério o critério de falar apenas o que realmente pretendem fazer ou sentem. O que eles acham uma vergonha é quem fala uma coisa e faz outra, ou que não faz nada. Os cancerianos entendem isso como se fazer daquilo que não é e eles não precisam disso.

Leão (23/07 a 22/08) – Falsa sofisticação

Os leoninos são regidas pelo Sol, maior planeta do sistema solar e o que mais brilha. Esses nativos são intensos, gostam de ser autênticos e valorizam isso. Quando eles encontram alguém que se mostra realmente como é e brilha, eles acham incrível. Por esse motivo, a maior vergonha alheia para eles é tentar parecer mais sofisticado e inteligente do que você é. Eles acham que a simplicidade e honestidade é a verdadeira sofisticação.

Virgem (23/08 a 22/09) – Desorganização e falta de cuidado

Quem conhece sabe que uma das características mais fortes da personalidade dos virginianos é a organização. Esses nativos são sistemáticos e metódicos, gostam de tudo exatamente do jeito deles. Os virginianos entendem que isso é super importante para o crescimento pessoal de qualquer pessoa. Então, algo vergonhoso para eles é uma pessoa que é desorganizada consigo mesma, que não se cuida e não se preserva. Na visão deles, a pessoa está se prejudicando e achando bonito.

Libra (23/09 a 22/10) – Teimosia

Os librianos são versáteis e adaptáveis, porque estão sempre buscando o equilíbrio em sua vida. Não é à toa que o símbolo do signo é uma balança. Valorizam o peso de cada escolha e procuram sempre ouvir quando estão errados. O que esses nativos acham a maior vergonha alheia é alguém que é teimoso, do contra e que não sabe ouvir. Isso, para eles, representa uma incapacidade em caminhar para frente.

Escorpião (23/10 a 21/11) – Inveja

Os escorpianos não sabem viver no morno, são intensos em tudo que fazem. Algo que os tira do sério e eles sentem vergonha é inveja. Um ser humano que cobiça aquilo que é do outro, cresce o olho e deseja o mal – eles acham isso falta de autenticidade e crença em si mesmo. Sentem vergonha alheia e até pena.

Sagitário (22/11 a 21/12) – Falta de mudança e movimentação

Os sagitarianos têm espírito livre, alto astral e vontade de conhecer o mundo. Isso faz parte da personalidade. Até porque para viajar e se jogar na vida é necessário ter a mente aberta. Então, o que eles acham vergonhoso quem têm a mente fechada. Para eles, é sinônimo de estagnação e medo. Tudo que eles não querem para eles.

Capricórnio (22/12 a 20/01) – Preguiça

Os nativos de capricórnio são práticos e workaholics. É o signo do zodíaco que mais pensa em trabalho e crescimento profissional. Além disso, a forma deles de enxergar a vida é praticidade. O que eles acham cringe é preguiça, veem como coisa do passado e algo que é feio mesmo. Afinal, nada na vida vem de mão beijada e eles são incapazes de achar bonito alguém ter vontade de ter algo e não querer correr atrás.

Aquário (21/01 a 18/02) – Influência e falta de opinião

Os aquarianos amam conversar, trocar opiniões e aprender coisas novas. Gostam de debater e discutir, é algo saudável para eles porque faz a mente ser movimentada. O que eles acham cringe é ser influenciado porque não tem opinião própria. Isso é vergonhoso mesmo porque demonstra burrice e falta de vontade.

Peixes (19/02 a 20/03) – Falsidade

Os piscianos são super generosos, gostam de conversar e criar relações. A coisa mais cringe do mundo para esses nativos é ser falso, eles acham brega e desnecessário. Para que se colocar em um lugar ou falar com alguém que você não quer? O pensamento deles é que não precisa.