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MOSTRA BRUCE LEE - 50 ANOS começa nesta quinta-feira, 21 de setembro
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MOSTRA BRUCE LEE – 50 ANOS começa nesta quinta-feira, 21 de setembro

Os amantes de artes marciais de todo o país podem celebrar a chance de assistir nos cinemas a excelência do ícone que as popularizou na cultura pop com a MOSTRA BRUCE LEE – 50 ANOS. Em homenagem ao 50º aniversário da morte do lutador e artista, a distribuidora SATO COMPANY organiza a mostra que levará cinco filmes com Bruce Lee, em versões remasterizadas em 4K, às salas de cinema brasileiras a partir desta quinta, 21 de setembro, nas seguintes praças: Belo HorizonteBrasíliaCampinas, CuritibaPorto AlegreRio de JaneiroSalvador e São Paulo.

Nascido nos Estados Unidos, em 1940, bem na “hora do Dragão”, segundo a Astrologia Chinesa, Bruce Jun Fan Lee foi criado em Hong Kong, onde, durante a infância, seus pais decidiram matriculá-lo em aulas de artes marciais para canalizar sua raiva e energia. De aluno, tornou-se instrutor, até criar o Jeet Kune Do, um complexo conceito que combina filosofia e artes marciais, e transformar-se em um astro de cinema em 1971, com O DRAGÃO CHINÊS, grande sucesso que integra esta mostra comemorativa. Lee foi assistente do roteirista e diretor Lo Wei neste filme que serviria supostamente para promover o ator James Tien, na época bastante popular em Hong Kong, mas acabou roubando o protagonismo no papel de um chinês que se muda para a Tailândia e vai trabalhar em uma fábrica de gelo.

Elevado à categoria de astro na Ásia, Bruce estrelaria outro filme icônico presente nestas exibições especiais: A FÚRIA DO DRAGÃO (1972). Na produção, o artista interpreta um jovem aprendiz chinês de artes marciais que, para vingar a morte de seu mestre e defender a honra de seu país, enfrenta diversos lutadores japoneses. Ao tirar o foco das tradicionais lutas com espadas e dar destaque ao uso dos golpes manuais, o ator é considerado um dos responsáveis pela retomada da popularidade do cinema de Hong Kong.

Ainda em 1972, Lee criaria O VOO DO DRAGÃO, filme que escreveu, dirigiu e protagonizou. A obra traz seu personagem indo até Roma para proteger a amiga e a família dela, que estão sob ameaça da máfia local que deseja tomar o restaurante deles, dando origem a uma das maiores cenas de luta da história da Sétima Arte, na qual o artista enfrenta outra lenda do gênero de ação, o ator Chuck Norris. Segundo o célebre crítico de cinema brasileiro Rubens Ewald Filho, “a cena da luta entre os atores no Coliseu de Roma é um dos melhores momentos do cinema das artes marciais”.

Além dos três grandes sucessos da curta carreira de Bruce Lee, falecido em 20 de julho de 1973, de forma controversa, a mostra apresenta ainda duas produções póstumas, que trazem imagens do lutador. Uma é o polêmico O JOGO DA MORTE (1978), na qual Lee “atua” graças a imagens de arquivo, dublês e truques de edição somados aos poucos minutos de filmagem realizados antes de sua morte, e aparece em cena com o famoso macacão amarelo, homenageado depois por Quentin Tarantino em “Kill Bill” (2003-04). Outra é a sequência O JOGO DA MORTE II (1981), em que a morte de seu personagem, Billy Lo, faz o irmão caçula Bobby Lo (Kim Tai-chung) investigar o ocorrido.

Os ingressos para a MOSTRA BRUCE LEE – 50 ANOS serão vendidos a partir do dia 21 de setembro no site e app ingresso.com. Nesta quarta, dia 20, haverá uma pré-estreia especial no Espaço Itaú Augusta, às 20h, com exibição do filme O VOO DO DRAGÃO seguida de debate com Nelson Sato, presidente da SATO COMPANY, e o crítico de cinema Roberto Sadovski. O SATO CINEMA, localizado no bairro paulistano da Liberdade, também recebe a mostra no dia 1º de outubro, domingo, das 12h até 20h, com ingressos também já disponíveis no ingresso.com. Confira mais informações sobre os longas:

O DRAGÃO CHINÊS (Tang shan da xiong / The Big Boss, 1971)
País: Hong Kong
Gênero: Ação, Policial, Drama
Duração: 100 min.
Direção: Lo Wei
Elenco: Bruce Lee, Maria Yi, James Tien
Sinopse: Um jovem sob juramento de não cometer atos de violência trabalha com seus primos em uma fábrica de gelo onde eles começam misteriosamente a desaparecer.

A FÚRIA DO DRAGÃO (Jing wu men / Fist of Fury, 1972)
País: Hong Kong
Gênero: Ação, Drama, Romance
Duração: 106 min.
Direção: Lo Wei
Elenco: Bruce Lee, Nora Miao, James Tien
Sinopse: Ao retornar para Shangai, um jovem estudante de artes marciais descobre que seu professor de Kung-fu morreu sob misteriosas circunstâncias. Em sua procura pela verdade e desejo de vingança, descobre que uma grande operação de tráfico de drogas, uma escola de lutadores rivais e a tensão entre chineses e japoneses foram os fatores que provocaram a morte de seu mestre.

O VOO DO DRAGÃO (Meng long guo jiang / Way of the Dragon, 1972)
País: Hong Kong
Gênero: Ação, Aventura, Comédia
Duração: 99 min.
Direção: Bruce Lee
Elenco: Bruce Lee, Chuck Norris, Nora Miao
Sinopse: Um homem visita seus amigos em seu restaurante na Itália e tem que ajudá-los a se defender contra os brutais mafiosos que os assediam.

O JOGO DA MORTE (Game of Death, 1978)
País: Hong Kong / EUA
Gênero: Ação, Policial, Drama
Duração: 100 min.
Direção: Robert Clouse
Elenco: Bruce Lee, Gig Young, Dean Jagger
Sinopse: Uma estrela de cinema de artes marciais deve fingir sua morte para encontrar as pessoas que estão tentando matá-lo.

O JOGO DA MORTE II (Si wang ta / Game of Death II, 1981)
País: Hong Kong / Coreia do Sul
Gênero: Ação, Policial, Suspense
Duração: 96 min.
Direção: See-Yuen Ng
Elenco: Bruce Lee, Tae-jeong Kim, Jeong-lee Hwang
Sinopse: Depois de Billy Lo ser morto enquanto procurava os assassinos de seu amigo, seu irmão caçula Bobby faz de tudo para levar os seus algozes à justiça.

Geração lança romance sobre amadurecimento sexual de adolescentes para público young-adult e aposta que será bestseller
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Geração lança romance sobre amadurecimento sexual de adolescentes

“Jenifer”, o primeiro romance do conhecido publicitário Stalimir Vieira, fala de assédio, abuso e como adolescentes devem se defender das investidas de adultos. Promete causar polêmica.

Uma história surpreendente, plena de graça e sensualidade. Para escrever a história, o autor – outra polêmica – se fez de autora, como personagem de si mesmo, para ganhar a confiança da protagonista, Jenifer, de 16 anos, e que, ao longo da história, vai revelando seu processo de amadurecimento.

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O romance traz uma novidade: a caracterização física dos personagens, criadas por um programa de inteligência artificial, por Antonio Emediato.

Do que trata, afinal, este romance?

“Jenifer” é um “romance de formação” – aquele no qual o protagonista faz sua jornada e ao final se reconhece transformado e amadurecido, física e moralmente, pelas aventuras que viveu.

Ele trata da iniciação sexual da protagonista, Jenifer, e de suas duas amigas, Paulinha e Stephanie. Tem um começo denso e tenso, que junta entusiasmo, ansiedade, angústia e desejo e segue adiante com cenas de aprendizagem, curiosidades, abusos, encontros, desencontros, decepções e um final libertador.

É um livro apimentado – mas de leitura aberta para os jovens-adultos de hoje.

Jenifer tem 16 anos. Bonita e sensual, teve que enfrentar assédio sexual desde menina. Paulinha é a mais imatura e, também com 16 anos, vive as consequências da sua fragilidade e insegurança. Stephanie, 17 anos, é a mais pragmática das três, aceitando logo que sexo é para ser convertido em independência e poder.

Jenifer trata de um mundo saturado de perigos e emoções, no qual o instinto reina quase absoluto, dia e noite. A menina tem um pai ausente e uma mãe amargurada. Pela frente, dois adultos maduros e canalhas: o pai de Paulinha, um abusador, e Rei, predador sem escrúpulos, violento e sádico.

Dois jovens, Marcos e Lucas, completam o quadro. Marcos, branco,18 anos, se crê irresistível, mas sucumbirá ao amadurecimento das meninas. Lucas, 25 anos, negro, é uma espécie de príncipe encantado doce e tímido, que aparece na história para evitar que Jenifer se perca neste ambiente hostil.

Stalimir Vieira, usando uma equilibrada combinação de curiosidade, paciência e erotismo, vai fundo e extrai de Jenifer o que para os comuns dos mortais é quase impossível: os relatos sinceros de quem experimenta prazeres inconfessáveis no exato momento em que ainda não consegue compreendê-los com clareza.

Por meio de uma narrativa natural e muito livre, Jenifer desvela bastidores de um tema tabu, sem esquivar-se de nenhuma das possibilidades que ele comporta, nem preocupar-se com julgamentos.

O resultado é desafiadoramente encantador.

FESTIVAL DE CINEMA ITALIANO 2023 começa dia 2/11 em mais de 50 cidades
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Festival de Cinema Italiano 2023 começa dia 2/11 em mais de 50 cidades

A nova edição do FESTIVAL DE CINEMA ITALIANO já tem data confirmada. O evento, que já faz parte do calendário da cidade há 18 anos, começa em São Paulo no dia 31 de outubro com a “Avante première” no Auditório Oscar Niemeyer no Parque Ibirapuera, para convidados, e dia 2 de novembro para o público. Dessa vez, se espalha por todo o Brasil, em mais de 50 cidades de todas as regiões do país, num total de 81 salas, visando atingir o público mais variado, com sessões totalmente gratuitas, a partir do dia 8 de novembro até 9 de dezembro. A partir do mesmo dia 8, uma seleção dos filmes estará disponível em formato online, para serem assistidos no site do Festival.

Além de filmes inéditos que destacam a produção mais recente (2022/23) do cinema italiano, o FESTIVAL DE CINEMA ITALIANO, neste ano, apresentará uma retrospectiva com algumas das principais comédias clássicas do país.

“É sempre um prazer trazer ao Brasil o que há de melhor no cinema italiano recente. Nossa curadoria busca uma variedade de temas e gêneros, para que o público possa conhecer a diversidade das produções no país. Além disso, a retrospectiva resgata o melhor da comédia, com trabalho de diretores de peso, Como Lina Wertüller e Mario Monicelli”, explica Erica Bernardini, curadora e diretora do festival, ao lado de Nico Rossini, que também é Diretor da Câmara de Comércio Ítalo-Brasileira, que promove o Festival desde sua primeira edição.

“Apoiar o Festival de Cinema Italiano já se tornou uma marca registrada da atuação da Pirelli no âmbito cultural brasileiro. Somos uma empresa originalmente italiana, cuja vocação é favorecer o intercâmbio sócio-cultural das comunidades onde atua. O Brasil é um país no qual temos uma trajetória de quase um século. Portanto, é uma honra termos mais essa oportunidade de fazer parte desse intercâmbio tão importante aos dois países. Afinal, é por meio dessa troca que se cria uma identidade cultural rica, diversa e inclusiva”, comenta Cesar Alarcon, CEO e vice-presidente sênior da Pirelli na América Latina.

Duas obras já estão confirmadas na programação. A primeira é “L’ultima notte di Amore”, onde Andrea Di Stefano, mais conhecido por sua carreira como ator, volta a se aventurar atrás das câmeras para acompanhar os passos de Franco Amore (Pierfrancesco Favino), um tenente da polícia que investiga na última noite antes de se aposentar uma cena do crime onde o seu parceiro de longa data, Dino (Francesco Di Leva), foi assassinado durante um roubo de diamantes.

O segundo título é “L’ombra di Caravaggio”, drama de época indicado a quatro categorias técnicas do David di Donatello, o Oscar italiano. Nele, é explorado o episódio em que Caravaggio é investigado pela Igreja Católica após ser associado a um crime. O pintor é interpretado por Riccardo Scamarcio, acompanhado por um grande elenco que inclui Isabelle Huppert, Louis Garrel, Micaela Ramazzotti, Vinicio Marchioni e Lolita Chammah.

O FESTIVAL DE CINEMA ITALIANO foi fundado pela Câmara do Comércio Italiana de São Paulo – ITALCAM, e conta com a colaboração e patrocínio da Embaixada da Itália. É importante ressaltar que a Pirelli será, pelo terceiro ano consecutivo, o Patrocinador Master do Festival, reconfirmando uma tradição da empresa de incentivar a cultura italiana no Brasil, contribuindo de forma concreta ao grande sucesso do Festival.

O evento já está confirmado nas cidades: Campinas (SP), Cuiabá (MT), Mococa (SP), Piracicaba (SP), Rio Claro (SP), São Paulo (SP), Areal (RJ), Petrópolis (RJ), Cordeirópolis (SP), Porto Velho (RO), Santos (SP), Friburgo (RJ), Rio de Janeiro (RJ), Duque de Caxias (RJ), Barra do Piraí (RJ), Aracruz (ES), Vitória (ES), Barbacena (MG), Belo Horizonte (MG), Jacutinga (MG), Teresópolis (RJ), São João de Meriti (RJ), Icaraí, Niterói (RJ), Barbacena (MG), Juiz de Fora (MG), Lavras (MG), São João del Rei (MG), Uberaba (MG), Uberlândia (MG), Anápolis (GO), Belém (PA), Brasília (DF), Goiânia (GO), Jataí (GO), Fortaleza (CE), Ouro Preto (MG), Tiradentes (MG), Viçosa (MG), Caldas Novas (GO), Itumbiara (GO), Manaus (AM), Aracaju (SE), Jaboatão dos Guararapes (PE), Recife (PE), Salvador (BA), São Luis (MA), Joinvillle (SC), Caxias do Sul (RS), Passo Fundo (RS), Santa Maria (RS), Blumenau (SC), Nova Veneza (SC) e Erechim (RS).

Exposição do MAM São Paulo apresenta o projeto de Lina Bo Bardi para reforma do museu
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Exposição do MAM São Paulo apresenta o projeto de Lina Bo Bardi para reforma do museu

No marco de seus 75 anos, o Museu de Arte Moderna de São Paulo traz ao público uma mostra que busca refletir sobre a reforma de sua sede realizada no início dos anos 1980 pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi (1914 – 1922), e sobre o legado que esse projeto deixou. Com curadoria de Gabriela Gotoda e Pedro Nery, a exposição Lina Bo Bardi e o MAM no Parque ocupa a Biblioteca Paulo Mendes de Almeida até 28 de janeiro de 2024 com documentos e desenhos do projeto de Lina.

Ao longo de sua história, o MAM ocupou diversos espaços. Em seus primeiros anos, o museu esteve no edifício dos Diários Associados na Rua Sete de Abril, na região central de São Paulo, em um espaço adaptado pelo arquiteto Vilanova Artigas. Depois, o MAM ocupou uma parte do Pavilhão Matarazzo a partir de meados dos anos 1950, época em que a Bienal de São Paulo ainda era um evento do museu. Após a doação de seu acervo à Universidade de São Paulo – USP -, o MAM passou por um período de reorganização e reabriu em 1969 em uma nova sede: o espaço instalado sob a marquise do Parque Ibirapuera, onde está até hoje.

No texto que acompanha a exposição, os curadores contam que “este espaço integra o conjunto arquitetônico do Parque desde a sua fundação em 1954. Após abrigar o Museu de Cera até, ao menos, o ano seguinte, recebeu a exposição Bahia no Ibirapuera, de Lina Bo Bardi e Martim Gonçalves em 1959, e, depois, foi usado por quase uma década como depósito da Bienal. A partir da concessão para uso do edifício atribuída pela prefeitura em 1968, o MAM convidou Giancarlo Palanti para reformar o pavilhão que se tornaria a sede do museu. Mas foi apenas com a reforma projetada por Lina Bo Bardi (com colaboração de André Vainer e Marcelo Ferraz) em 1982 – entregue em 1983 – que o MAM executou a fachada de vidro que transformaria a sua relação com o Parque Ibirapuera”.

A partir do levantamento de materiais da Biblioteca do MAM, enquanto a equipe do museu fazia uma avaliação acerca da catalogação e do recondicionamento dos materiais de arquitetura do acervo, foi localizado um desenho de Lina Bo Bardi entre os documentos. O achado fez com que o MAM retomasse a pesquisa sobre a reforma que Lina propôs e entregou ao museu há 40 anos. Na mostra, esse desenho será exibido ao lado de outros materiais que foram reunidos nessa pesquisa, como planta, fotos de maquete e outros documentos.

“Dada a importância deste desenho para o legado da arquiteta e da sua relação com o edifício ocupado pelo MAM, o museu decidiu incorporá-lo ao acervo, junto às demais obras em papel da sua coleção. Com isso, além de promover a pesquisa em torno da arquitetura de museus e, especialmente, da arte moderna, buscamos compreender melhor o trabalho e a herança deixada por Lina, que, com o êxito da sua marca museográfica, transformou o MAM num espaço contínuo com o Parque Ibirapuera”, afirmam Gabriela Gotoda e Pedro Nery no texto curatorial.

Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.

O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em Libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.

Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx e Haruyoshi Ono para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.

A casa das sete mulheres ganha adaptação para a linguagem dos quadrinhos
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A casa das sete mulheres ganha adaptação para a linguagem dos quadrinhos

A casa das sete mulheres (2002) é um dos romances mais bem-sucedidos da literatura brasileira. Publicado em diversos países, entre eles Alemanha, Itália e Grécia, em 2003 o livro recebeu uma adaptação para a televisão que ganhou o mundo com veiculação em mais de 40 países. Agora, mais de vinte anos após a primeira edição, a obra ganha uma nova roupagem, desta vez na linguagem dos quadrinhos.

Escrito por Leticia Wierzchowski, o livro mergulha o leitor em uma emocionante trama que revela os eventos tumultuados da Revolução Farroupilha, um capítulo crucial na história do Brasil. Com detalhes impecáveis, a obra destaca a história de sete mulheres – Antônia, Caetana, Rosário, Ana, Perpétua, Manuela e Mariana – que enfrentam uma década de confinamento na Estância da Barra, pertencente à família de Bento Gonçalves da Silva. A obra retrata com riqueza de detalhes as batalhas que essas mulheres extraordinárias vivenciaram. Anita Garibaldi, embora não seja uma das “sete mulheres”, desempenha um papel fundamental no livro. Sua coragem, determinação e luta pela liberdade também são amplamente exploradas.

“Era um sonho meu adaptar A casa das sete mulheres para a linguagem dos quadrinhos”, revela Leticia Wierzchowski. “Aqui em casa, adoramos HQs, e eu gosto de roteirizar. Acho que a adaptação está linda demais, é como um filme em páginas. Está muito palatável, e acredito que vai encantar leitores de todas as idades. O desenho é uma arte que admiro muito, e estou muito feliz de unir narrativa e desenho neste projeto.”

Lançamento da Maralto Edições, A casa das sete mulheres em quadrinhos oferece aos leitores uma nova perspectiva sobre a história e os personagens. As ilustrações deslumbrantes capturam a atmosfera rica e os cenários pitorescos da época, desde a fazenda onde as mulheres viviam até os campos de batalha da Revolução Farroupilha. Os detalhes meticulosos trazem à vida os trajes, as paisagens e os momentos emocionais dos personagens de uma forma que vai cativar tanto os leitores já familiarizados com a história quanto aqueles que a estão descobrindo pela primeira vez.

Os traços luxuosos da ilustradora Verônica Berta mantiveram a essência e a profundidade da história original. Diálogos marcantes, conflitos intensos e momentos de conexão humana são retratados com maestria, oferecendo aos leitores uma nova maneira de se envolver com a narrativa. “Fui o mais fiel possível ao roteiro que a Leticia me enviou”, relata a ilustradora. “Precisei fazer pequenas mudanças para que tudo coubesse nas 120 páginas. Nos quadrinhos em geral dosamos a quantidade de texto porque boa parte da narrativa se faz visualmente, de forma mais rápida. Então também reduzi textos que iam para os balões e recordatórios, para que a leitura não ficasse cansativa. Em cada etapa do processo, fui mostrando para a Leticia e a editora aprovarem. Foi uma parceria tranquila. Ao todo foram dois anos de muito trabalho.”

A adaptação de A casa das sete mulheres para os quadrinhos é uma homenagem à duradoura importância da história e à sua capacidade de se reinventar em novas formas artísticas. O lançamento deve emocionar e inspirar tanto os fãs apaixonados do romance original quanto uma nova geração de leitores que estão descobrindo o fascínio dessa história icônica. O livro chega às livrarias parceiras a partir de setembro de 2023, e fará parte do Programa de Formação Leitora Maralto, uma iniciativa direcionada para escolas de todo o país.

Diego Pansani explora forma, procedimento e temática contemporânea em projetos contemplados pelo ProAC/2021
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Diego Pansani explora forma, procedimento e temática contemporânea em projetos contemplados pelo ProAC/2021

Já conhecido por seus títulos em poesia “O Amador” (2018) e “Nenhuma Poesia” (2019), o escritor campinense Diego Pansani (@diego.pansani) lança dois novos projetos: “Poesia é risco”, pela edições Jabuticaba; e “No meio da piscina tinha uma ergométrica”, HQ independente elaborada em conjunto com Allyson Campos, Pedro Colombo e Vitor Pansani – ambos contemplados no ProAC/2021.

Apesar da notável diferença nos gêneros dos projetos, ambos apresentam uma característica comum: a exploração bastante ambiciosa do autor no que diz respeito aos temas e formas contemporâneas. O livro de poemas “Poesia é risco” – que traz inspiração no título homônimo da performance de 1996 do poeta Augusto de Campos – faz uso essencialmente do blackout, procedimento que consiste em riscar palavras ou trechos de um texto, produzindo, assim, uma nova obra.

Segundo Pansani, a investigação dessa poesia expandida – que evidencia questões como autoria, processos de escrita e, até mesmo, a maneira como se trabalha a linguagem na poesia – tem início em 2018, quando o autor participou do Curso Livre de Preparação do Escritor (CLIPE), oferecido pela Casa das Rosas. “Ali tive contato com referências e processos poéticos não usuais”, conta. “Depois, conheci a obra da filósofa Marjorie Perloff, e aprofundei as questões do que vem sendo chamado de “escrita não-criativa” (já esboçados no livro Nenhuma Poesia, de 2019).”

Foi na pandemia, porém, que Pansani começou a explorar o blackout, inicialmente compartilhando seus experimentos nas redes sociais.  “Desde então o processo de escrita tem sido o da não escrita: do corte, da obliteração, do apagamento – uma escrita por eliminação e não exclusivamente por adição”, afirma.

Nesse sentido, há um ponto de conexão com a HQ “No meio da piscina tinha uma ergométrica”, cujo processo de escrita também se inicia durante a pandemia. É a partir de um conto não selecionado em um concurso literário que surge a ideia de uma História em Quadrinhos, cujo enfoque, inicialmente, seriam os entregadores de aplicativo, que estariam ainda mais expostos à tragédia político-sanitária da pandemia, abordando também a falta de representatividade de corpos com deficiências neste contexto.

Este projeto foi conduzido a oito mãos. Ao falar do processo de escrita, o autor conta que conversou com um amigo, Pedro Colombo, que teria “topado a empreitada”. Segundo ele, “Superamos o conto, mapeamos linhas de força narrativa, consideramos outras personagens que se integrariam à trama da protagonista e com esse primeiro esboço convidamos os dois ilustradores talentosíssimos, Allyson Campos e Vitor Pansani, para seguirmos com o projeto”.

Poesia, Oficina e Premiações: as faces de Diego Pansani 

Diego Pansani nasceu em Campinas-SP, em 1985. É autor dos livros “O Amador” (Editora Urutau, 2018) e de “Nenhuma Poesia” (7Letras, 2019); “Poesia é risco” (Edições Jabuticaba, 2023) e “No meio da piscina tinha uma bicicleta ergométrica” (2023), que foram contemplados pelo Programa de Ação Cultural do Governo do Estado de São Paulo (ProAC). Em 2019, “Nenhuma Poesia” foi eleito um dos melhores livros do ano pelo Suplemento Pernambuco.

Pansani participou do Curso Livre de Preparação do Escritor da Casa das Rosas (CLIPE) tanto em Poesia (2018) quanto em Prosa (2021), e foi publicado em diversas revistas literárias tais como Revista Escamandro, Quatro Cinco Um, Jornal Rascunho, Mallarmargens, Lavoura, Philos, etc. Integrou a antologia Off-Flip – Paraty em 2020. Em 2023, foi vencedor do FICC 2023, Prêmio literário do município de Campinas.

Além de poeta, o autor também ministra oficinas de escrita criativa – na Unicamp, na Casa das Rosas, em Institutos Federais, SESCs, e em escolas públicas na região de Campinas. Fora do Brasil, Pansani promoveu a oficina de poesia conceitual – blackout poetry – na cidade de Reykjavik, Islândia, com patrocínio da UNESCO.

Diego Pansani foi um dos participantes da residência artística em Sÿsma, Finlândia, em 2022, e do festival internacional de poesia de Helsinki, Runoku.

Atualmente, o autor está trabalhando em seu primeiro livro de contos, Caixa de Gordura.

Faro Editorial lança livro com reflexões para cada dia do ano
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Faro Editorial lança livro com reflexões para cada dia do ano

Viver é dinâmico. Nossas vidas são construídas a cada respiração, a cada tique-taque, a cada nascer do sol e pequeno gesto. Cada amanhecer é uma oportunidade de começar de novo, e é preciso despertar nossa consciência para essas possibilidades que estão ali, ao alcance das nossas mãos. Precisamos apenas começar a mudar a forma de enxergar a vida, as possibilidades e cada um dos nossos dias.

+ Setembro Amarelo: campanha de prevenção do suicídio é objeto de conscientização coletiva

A Faro Editorial lança este mês um guia para uma vida melhor, que é sucesso de vendas na Espanha, “A vida começa a cada dia” de Anne Igartiburu, uma famosa apresentadora da televisão espanhola e palestrante sobre nosso bem-estar físico e emocional.

Anne convida o leitor a refletir sobre a essência da vida e a importância de aproveitar todos os momentos. Sua proposta é de explorar a jornada humana através de histórias inspiradoras e perspectivas enriquecedoras. Com sensibilidade e sabedoria, somos lembrados de que cada amanhecer traz consigo a oportunidade de recomeçar, de superar desafios e de buscar a felicidade. Com uma narrativa envolvente, a autora nos instiga a valorizar cada momento e a encontrar beleza nas coisas cotidianas.

Esta leitura da Faro Editorial irá tocar você profundamente, inspirando-o a viver de forma mais leve e significativa, e descobrindo a parte mais preciosa da vida: o presente — que merece ser desfrutado em toda a sua plenitude.

“O livro de Anne é uma verdadeira enciclopédia sobre desenvolvimento pessoal.” – Francesc Miralles, autor de Ikigai: Os segredos dos japoneses para uma vida longa e feliz

Papirus lança edição revista e ampliada de "Vivemos mais! Vivemos bem?"
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Papirus lança edição revista e ampliada de “Vivemos mais! Vivemos bem?”

Muito se tem escrito, falado e divulgado sobre o aumento da expectativa de vida, mas e sobre a qualidade com que vivemos ou iremos viver esses anos a mais? Em Vivemos mais! Vivemos bem? Por uma vida plena (Papirus 7 Mares, 128 pp., R$ 52,00), os filósofos Mario Sergio Cortella e Terezinha Azerêdo Rios fazem uma profunda reflexão sobre o tema, com destaque, nessa nova edição da obra, para o capítulo “Idade preconceito”, que discute o etarismo, assunto que tem ganhado repercussão recentemente.

Ao longo do livro, os autores defendem que mais importante que o comprimento da vida é sua “largueza”. “Claro que queremos viver mais tempo, mas isso de nada vale se não pudermos aproveitar de verdade esse tempo, experimentá-lo em sua riqueza”, ressalta Terezinha. “Quero mais vida, mas não quero qualquer vida”, complementa Cortella.

Para o filósofo, “a ideia de vida longa implica viver mais e viver bem. Mas, no meu entender, viver bem não é só chegar a uma idade mais avançada com qualidade material de vida. É também adquirir a capacidade de olhar a trajetória. Porque a vida não é só o agora, é o percurso. Ela é a soma de todos os momentos numa extensão de tempo”. 

Uma das coisas que dificultam a qualidade de vida na velhice é o preconceito em relação à pessoa de mais idade. Sobre isso, os autores lembram que o etarismo não é uma questão recente, e acontece mais nas sociedades ocidentais. “Esse etarismo resulta, num primeiro momento, de um produtivismo no qual se entende que a pessoa com mais idade, sendo menos produtiva, é muito mais um ônus do que um bônus”, aponta Cortella. E complementa, “além do produtivismo, há a ideia do capacitismo, isto é, entende-se que ela é menos capaz, portanto, possui uma série de limitações que alguém com menos idade não tem”.

Ao encontro disso, Terezinha ressalta que é o momento de refletirmos sobre o contexto no qual se dá essa discriminação, pois entende que existe uma dificuldade em nossa sociedade de aceitar as diferenças. “Temos que pensar em como nós nos configuramos para chamar o outro de diferente, e que marcas tem essa diferença. Retomando a ideia de velhice, de idade mais avançada, não é só questão de tempo de vida; é fraqueza, fragilidade, improdutividade. São todos elementos negativos – e serão mesmo, ou terão sido criados num imaginário?”, finaliza.

Sobre os autores

Mario Sergio Cortella é filósofo, escritor e palestrante, com mestrado e doutorado em Educação pela PUC-SP, onde atuou como professor titular por 35 anos (1977-2012). Foi secretário municipal de Educação de São Paulo (1991-1992), tendo antes sido assessor especial e chefe de gabinete do professor Paulo Freire. É autor de diversos livros nas áreas de educação, filosofia, teologia e motivação e carreira, como Nos labirintos da moral, com Yves de la Taille, Ética e vergonha na cara!, com Clóvis de Barros Filho, Nem anjos nem demônios: A humana escolha entre virtudes e vícios, com Monja Coen, e Viver, a que se destina?, com Leandro Karnal, todos publicados pela Papirus 7 Mares.

Terezinha Azerêdo Rios é graduada em Filosofia pela UFMG. Cursou o mestrado em Filosofia da Educação na PUC-SP, onde fez parte, por mais de 30 anos, da equipe de professores do Departamento de Teologia e Ciências da Religião. Doutorou-se em Educação pela USP, sendo pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Formação de Educador (Gepefe), da Faculdade de Educação. Tem atuado como assessora e consultora em projetos de formação de professores e educação continuada de profissionais de diversas áreas.

Mostra de Cinema Chinês exibe programação gratuita on-line e presencial
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Mostra de Cinema Chinês exibe programação gratuita on-line e presencial

A Mostra de Cinema Chinês apresenta dois recortes diferentes da produção cinematográfica do país, com filmes longas-metragens de grandes mestres do cinema chinês, muitos deles ainda pouco vistos aqui. A programação é gratuita, com patrocínio da CPFL Energia e é realizada pela Brazucah Produções, em parceria com o Instituto CPFL e Instituto Confúcio.

Mostra on-line tem acesso livre disponível até dia 31 de outubro. Já a presencial, para quem estiver na região de Campina, acontece de 18 a 29 de setembro, na Sala Umuarama do Instituto CPFL.

A curadoria selecionou obras clássicas e contemporâneas, uma oportunidade de acesso a produções pouco disponíveis e de longas-metragens que ainda não tinham tradução no Brasil. Além de oferecer acessibilidade para todo país, com filmes que poderão ser vistos on-line, inclusive em regiões onde não há salas de cinema.

Mostra on-line

A programação em ambiente on-line exibe um resgate histórico, com cinco obras clássicas e icônicas dos primórdios da cinematografia chinesa.

Celebrando o aniversário de 100 anos do cineasta Xie Jin – considerado um dos maiores cineastas e diretores da história do cinema chinês, duas de suas obras iniciais serão, pela primeira vez, traduzidas para o português: “Jogadora de Basquete nº 5”, filme que lhe deu projeção nacional e “Grande Li, Pequeno Li e Velho Li”, comédia reverenciada pelos chineses até os dias atuais.

Outros três clássicos da 1ª e 2ª geração do cinema chinês, também pela primeira vez legendados para a língua portuguesa, completam a programação: o épico “A Longa Estrada”, de Sun Yu, a comédia genial “Viva a Senhora!”, de Sang Hu, e o pioneiro do terror Chinês “Sons na Meia-noite”, de Ma-Xu Weibang.

Os filmes que compõem a programação on-line estarão disponíveis em www.mostradecinemachines.com.br. A Mostra on-line tem acesso livre e proporciona alcance nacional ao público interessado.

Mostra em Campinas

A Mostra presencial acontece no Instituto CPFL, na Sala Umuarama. Nela, a programação traz outro ponto de vista do cinema Chinês, exibindo oito filmes da chamada 5ª geração de cineastas, do final dos anos 90 e meados de 2000, alguns destes já conhecidos e renomados. Obras que merecem serem vistas ou revistas sob uma nova perspectiva.

Destaque para o “Herói”, “Clã Das Adagas Voadoras” e “Nenhum a Menos”, de Zhang Yimou – talvez o cineasta chinês mais conhecido da última década. Também as obras-primas “Sons da Alma”, de Chen Kaige e “Carteiro nas Montanhas”, de Hou Jianqi. Além do premiado “Minha doce amarga Taiwan”, de Zheng Dongtian, “Meu 1919”, de Huang Jianzhong e “A ferrovia nas nuvens”, de Feng Xiaoning, sobre a desafiadora construção da ferrovia que liga Pequim ao Tibet.

A programação completa pode ser consultada pelo público também pelo site e todos os filmes nas sessões presenciais terão intérprete em libras.

Curadoria

A curadoria da Mostra de Cinema Chinês é assinada por Alê Amazônia e Lucas Chen, dois brasileiros da área cultural com forte relação com a cultura chinesa.

Alê é produtor cultural, músico e escritor, morou na China por 8 anos onde atuou especialmente na música e cinema. Também é responsável por um projeto de intercâmbio cultural entre Brasil e China, focado em residências artísticas e co-produções entre artistas brasileiros e chineses.

Lucas Chen é conselheiro do Centro Popular de Cultura da União Municipal de Estudantes Secundaristas de São Paulo (CPC-UMES), coordenador da Mostra de Cinema Chinês em São Paulo – Chinaflix e do Podcast Chinacast.

A Mostra de Cinema Chinês é viabilizada por meio do ProAC, com patrocínio da CPFL Energia, em parceria com o Instituto CPFL e apoio do Instituto Confúcio, realização Brazucah Produções, Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo e Governo do Estado de São Paulo.

VR Editora registra recorde de vendas na 21ª Bienal do Livro do Rio
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Atualizações

VR Editora registra recorde de vendas na 21ª Bienal do Livro do Rio

Os 25 anos de VR Editora no Brasil foram marcados com um crescimento de 25% de vendas na 21ª Bienal do Livro do Rio de Janeiro, comparado a 26ª Bienal do Livro de São Paulo em 2022. Durante os dez dias de evento, a casa do best-seller Diário de um Banana recebeu públicos de todas as idades, escolas, influenciadoras literárias – como KabookTV e Livresenhas, e trouxe ao Rio uma homenagem à saudosa Elza Soares: com um espaço instagramável no estande e contação de história no Espaço Infantil da biografia Elza: a voz do milênio, escrita pela educadora Nina Rizzi e ilustrada pelo artista Edson Ikê.

Com recorde de livros vendidos em comparação aos outros anos de evento, a VR teve o lançamento d’A Princesa e o Queijo Quente pelo selo Plataforma21: uma Graphic Novel sáfica escrita e ilustrada pela quadrinista carioca Deya Muniz – com mais de 600 obras comercializadas no estande, em que tiveram que repôr o estoque do título no primeiro final de semana na Bienal. Entre os livros que entraram no TOP 5 mais procurados pelos leitores, Diário de um Banana volume 1 e 17 ganham destaque, seguidos pelos romances contemporâneos Tweet Cute (Emma Lord) e Nosso Lugar Entre Cometas, escrito pela ilustradora carioca Fernanda Nia.

Localizado no Pavilhão Verde (T11/U10), o espaço da VR Editora também foi palco de 6h de autógrafos com o psicólogo Marcos Lacerda, autor da obraAmar e ser livre é possível (Selo Latitude), que recebeu leitores de diferentes estados do Brasil no dia 7 de setembro. Além das sessões autógrafos das autoras Deya Muniz, Fernanda Nia, Nina Rizzi e do ilustrador Edson Ikê.

Com um estande de 120m² a editora também trouxe ao público espaços instagramáveis, brindes e a ilustre presença de Greg Heffley – protagonista do Diário de um Banana – que recebeu o carinho do público em todos os dias de Bienal e tirou fotos com crianças e adultos.

Sevani de Matos, diretora-geral da VR Editora e presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), compartilhou a felicidade de participar do evento e relembra a experiência: “a Bienal do Rio foi incrível, com uma curadoria muito bem feita. Tivemos excelente visitação em nosso estande com presença de autores e influencers em eventos dos selos Plataforma 21 e Latitude. Saímos muito felizes dessa edição de 40 anos da Bienal Rio”.