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Camila Novaes

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Liu Yifei será a Mulan na adaptação em Live Action da Disney

A versão em Live Action do clássico da Disney de 1998, Mulan, finalmente tem a sua protagonista: a cantora e atriz chinesa Liu Yifei (também conhecida por Crystal Liu) será a Hua Mulana jovem que se disfarça de homem para ir à guerra no lugar do pai.

Imagem: Disney

A Disney já havia anunciado como pré-requisito que a atriz escalada seria de origem ou ascendência asiática. As exigências para o papel, segundo o Hollywood Reporter, incluíam conhecimento em artes marciais e inglês fluente.

Imagem: Cinemanews

O processo de escolha, que definiu Liu Yifei no papel de Mulan percorreu cinco continentes e concorreram mais de mil atrizes. Liu é uma das atrizes mais populares da China, por lá ela é conhecida por seus papéis em doramas e filmes, como Once Upon Time (2017) e Demi-Gods and Semi-Devils (2003, que a fez ficar conhecida na China como ‘Fairy Sister’).

Imagem: Viki

Imagem: Liu Yifei, Facebook

A atriz já morou em Nova York, e já trabalhou em produções hollywoodianas como O Reino Proibido (2008), onde contracenou com Jackie Chan e Jet Li; e O Imperador (2014), com Nicolas Cage e Hayden Christensen. O live-action de Mulan terá direção de Niki Caro (A Encantadora de Baleias) e roteiro assinado por Rick Jaffa e Amanda Silver (Planeta dos Macacos: A Origem). Além de Liu Yifei, nenhum outro membro do elenco foi anunciado.

Imagem: Disney

Mulan está previsto para chegar aos cinemas em novembro de 2018.

Imagem: Cfensi

Quem mais está ansioso?!

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Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira terá reboot pela Netflix

Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira, clássico dos anos 90, ganhará um reboot pela Netflix!

A nova versão da bruxa adolescente já estava sendo desenvolvido como um spin-off da série Riverdale, e também seria pela CW, porém negociações foram feitas e a Netflix produzirá a série, que não tem nome, nem elenco e nem data de estreia definida; mas já tem a segunda temporada garantida e 20 episódios para a primeira temporada.

Imagem: Archie Comics

A trama de Sabrina será baseada na HQ The Chilling Adventures of Sabrina, publicada em 2015 nos EUA pelo selo Archie Horror, da Archie Comics. Sabrina, The Teenage Witch faz parte dos quadrinhos da Archie Comics, mesma editora da qual pertence Riverdale (por isso, o reboot de Sabrina seria um spin-off). A nova série teria uma trama mais dark e sombria, seguindo os moldes de Riverdale, e mais no estilo de Buffy: A Caçadora de Vampiros, bem diferente do seriado de 1996, estrelado por Melissa Joan Hart, e clássico dos adolescentes dos anos 90 e começo dos anos 2000.

Imagem: Sabrina, Teenage Witch, Divulgação

A produção será da mesma equipe de RiverdaleRoberto Aguirre-Sacasa como roteirista e Lee Toland Krieger na direção, com a Berlanti Productions e a Warner Bros. TV envolvidas. No entanto, nenhum crossover com a série de Archie Andrews e cia. está nos planos da produção. Segundo o Hollywood Reporter,  Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira, é descrita “aos moldes de O Bebê de Rosemary O Exorcista” e deve acompanhar o amadurecimento da bruxa, tentando conciliar seu lado místico com o humano enquanto protege sua família e o mundo das forças do mal que a ameaçam.

A equipe de roteiristas começará a escrever o seriado a partir da próxima segunda (4), e as gravações acontecerão entre fevereiro e junho de 2018. A segunda temporada será rodada logo em seguida, de junho até outubro.

Não há previsão de estreia e nem emissora aqui no Brasil para a nova série de Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira, mas já estamos ansiosos para rever o gato Salém e a bruxinha adolescente!

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"Perfect Duet": Nova versão de "Perfect"de Ed Sheeran com Beyoncé
Atualizações, Música

“Perfect Duet”: Nova versão de “Perfect”de Ed Sheeran com Beyoncé

Nessa sexta (01/12), Ed Sheeran acabou com a espera dos fãs e lançou a nova versão de Perfect, que conta com a participação mais que especial de Beyoncé! 

A nova versão foi nomeada Perfect Duet (mais que apropriado!), e vocês podem ouvir abaixo:

Perfect foi originalmente lançada em ÷ (Divide), terceiro álbum do cantor, lançado em março desse ano, e a canção é uma das duas canções de trabalho compostas integralmente por Ed Sheeran.  Sheeran tinha anunciado o dueto com Beyoncé no início da semana, para a grande surpresa dos fãs. Mas Perfect Duet não é o primeiro dueto dos artistas, que se juntaram no tributo ao  Stevie Wonder, no Grammy 2015.

O que acharam de Perfect Duet?! Ficou realmente um dueto perfeito, não é?!

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Review: Alias Grace (Minissérie, 2017)

Em 1843, no então denominado Canadá Superior, Grace Marks, uma jovem de 16 anos, foi condenada à prisão perpétua por ter sido cúmplice no assassinato de seu patrão – o fazendeiro Thomas Kinnear – e a governanta (e suposta amante do fazendeiro), Nancy Montgomery. Juntamente com Grace, James McDermott, também empregado da fazenda, foi condenado à forca como o autor do crime.

Ambos os corpos foram encontrados no porão da casa: Montgomery fora morta primeiro, com uma machadada na cabeça, seguida de estrangulamento; Kinnear levou um tiro à queima-roupa com uma arma de cano duplo. Vários itens de valor foram roubados, e os culpados foram encontrados fugindo para os Estados Unidos. A imprensa os considerava amantes, mas nada foi provado. Ambos foram condenados à morte no julgamento, mas apenas James foi enforcado. De acordo com o sistema legal do Canadá no século 19, uma mulher considerada “digna”, “virtuosa” , “casta” e “bela”, teria clemência em um julgamento.

Grace Marks atendeu a essas expectativas, e foi salva da forca, passando 15 anos no sistema carcerário da época, além de um tempo antes no manicômio, pois foi considerada louca, voltando depois de algum tempo hospitalizada, para a penitenciária. Em todo esse tempo, tanto na penitenciária, quanto no hospício, Grace sofreu abusos físicos e tratamento desumano. Após no total de 30 anos de encarceramento, Grace foi solta por bom comportamento.

Até hoje o caso de Grace Marks intriga historiadores: Culpada ou inocente? Coagida a cometer o crime, ou estrategista e manipuladora? Tinha problemas psicológicos ou estava possuída?! Grace Marks foi com certeza uma personalidade misteriosa, ambígua, e complexa da história, porém nunca teve a chance de contar a sua versão dos fatos.

No entanto, sua voz foi resgatada em 1996 (mesmo que ficcionalmente), quando a autora Margaret Atwood lançou o livro Vulgo Grace (lançado aqui no Brasil pela Rocco);, e agora em 2017 com a minissérie de seis episódios, Alias Grace – escrita por Sarah Polley (Longe Dela) em conjunto com a própria Atwood, e dirigida por Mary Harron (Psicopata Americano) – que conta a histórias dos eventos que levaram Grace à prisão e ao manicômio pelo ponto de vista da própria, em uma interpretação maravilhosamente inquietante e sutil de Sarah Gadon (Cosmópolis, Drácula Untold); fazendo com que a minissérie original da Netflix seja uma das melhores estreias desse ano.

Imagem: Editora Rocco

ATENÇÃO ALGUNS SPOILERS ABAIXO

Imagem: Grace Marks e James McDermontt, TORONTO PUBLIC LIBRARY

Alias Grace se inicia com Grace Marks (Sarah Gadon – definitivamente o grande papel de sua carreira, ela está brilhante) já prisioneira da Penitenciária de Kingston, em Ontário no Canadá. Grace já está à 15 anos cumprindo a sua pena, porém há um grupo de pessoas importantes da sociedade que acredita em sua inocência, e que estão fazendo uma petição para o governador decretar a sua soltura. Para ajudá-los a atestar a sua inocência, eles contratam o psiquiatra Dr. Simon Jordan (Edward Holcroft), para examiná-la e finalmente entender o que se passou no dia do assassinato da fazenda de Kinnear.

Imagem: Sarah Gadon, Netflix

É aí que Grace finalmente tem a oportunidade de  contar o seu ponto de vista dos fatos, e finalmente ter voz em sua própria narrativa. E assim como Dr. Jordan nos vemos reféns da história de Grace, sem saber em que acreditar e sem chegar a uma conclusão exata, mas fascinados pela persona que é Grace Marks. A montagem da série é milimetricamente calculada para nunca sabermos de fato se tudo o que Grace conta é verdade. Em muitos momentos vemos que Grace calcula exatamente o que vai dizer, o que não vai dizer e como vai dizer. Até sua expressão corporal e olhares são calculados, em uma interpretação sutil, porém impactante de Gadon.

Grace é uma imigrante irlandesa, que se muda com sua família em 1840 para o Canadá, para conseguir uma vida melhor e para fugirem das perseguições aos protestantes. A garota nunca conheceu uma vida feliz: seu pai era alcoólatra e abusivo, batia na mãe e nos filhos (eram seis, contando com Grace) e eram pobres. Sua mãe, única pessoa com quem Grace podia contar, logo falece durante a viagem de navio para o Canadá. Grace, então com 15 anos, se vê como a única figura materna para seus irmãos, e agora alvo direto dos abusos do pai (tanto fisicamente, como psicologicamente).

Ao chegarem no Canadá, seu pai trata logo de conseguir um trabalho para Grace e assim ela sustentar os seus vícios, e a garota, então, começa a trabalhar de empregada na casa da família Parkinson, onde Grace conhece Mary Withney (Rebecca Liddiar), outra empregada da casa, e que se torna  sua grande amiga. Essa passagem, em sua história é o único momento leve e feliz da vida de Grace. A amizade entre ela e Mary é pura e genuína e é algo maravilhoso de se ver retratado, principalmente em se tratando de amizades femininas. Porém, esse momento de felicidade dura pouco, com a chegada do filho mais velho da Sra Parkinson (Martha Burns), George (Will Bowes), que está de férias da faculdade. George logo se interessa por Mary, e seduzindo a garota com promessas de casamento, a engravida. Mary se vê em uma situação desesperadora, já que George não irá assumir o seu filho, ela será demitida por causa de seu estado e  terá que viver nas ruas, sem conseguir um emprego e com um filho para criar. Mary decide realizar um aborto, e conta com a ajuda de Grace, que lhe dá suas economias. O procedimento é feito em uma clínica clandestina, o que acaba custando a sua vida.

Imagem: Netflix

A morte de sua melhor amiga acaba sendo muito danoso para o psicológico de Grace, que já tinha presenciado a morte com o falecimento de sua mãe, além de todos os abusos sofridos durante a infância. É quando Grace tem o seu primeiro episódio de blackout , seguidos de amnésia. Após um surto, Grace desmaia, acordando algumas vezes desesperada e dizendo que se chama Mary, para logo desmaiar de novo. Quando acorda, ela não se lembra de nada do que aconteceu. Além de ter que lidar com a morte da pessoa mais importante do mundo para ela, Grace também terá que começar a lidar com os assédios constantes de George, que voltou os seus olhos para ela. Com medo e sofrendo de depressão, ela resolve aceitar uma nova oferta de emprego: Nancy Montgomery (Anna Paquin), governanta do Sr. Kinnear (Paul Gross) lhe oferece o serviço de empregada na fazenda. Mal sabia ela que esse seria o seu maior erro.

A vida na fazenda não é fácil e nem tão pouco tranquila, como Grace havia imaginado. Nancy, além de governanta era a amante do Sr. Kinnear, e vivia como a dona da casa, e constantemente a tratava mal, para depois fingir que nada tinha acontecido. O tratamento rude de Nancy aumenta ainda mais, quando ela percebe que o Sr. Kinnear está interessado na nova empregada, que é anos mais jovem que ela. Ela então mandava e desmandava em Nancy, e no outro empregado da casa, James McDermott (Kerr Logan). Esse último vivia em pé-de-guerra com a governanta, pois não aceitava ordens de uma mulher.

Imagem: Netflix

Grace passa os seus dias solitária e no limite, tentando aguentar os constantes desmandes e rompantes de raiva de Nancy, o assédio constante de seu patrão, e a raiva e amargura de seu colega de trabalho (que também a assediava). O único com quem ela pode conversar é Jamie Walsh  (Stephen Joffe), um jovem filho de um fazendeiro que também trabalha na fazenda de Kinnear. Porém, Grace estava só em um cenário que estava prestes a explodir em tragédia. Era só uma questão de tempo.

A série é construída durante as sessões de Grace com Dr. Jordan, onde ela conta a sua história, com flashbacks e alguns sonhos/alucinações. A ambiguidade da personagem é construída durante os seis episódios, e você nunca sabe o que é real e o que não é. Os fatos que são confirmados se misturam com o ponto de vista de Grace, que em nenhum momento atesta verdadeiramente a sua inocência, mas também nem tão pouco a sua culpa. McDermott morreu enforcado dizendo que foi Grace que arquitetou todo o plano e pediu a sua ajuda. Já Grace, diz que McDermott é que começou com a história de matar o seus patrões, e ela simplesmente o ouvia, pois não acreditava que realmente ele cometeria o crime. Os eventos que levaram até o dia do assassinato são confusos até para Grace, que não se lembra do que aconteceu. Alguns fatos, ela deliberadamente esconde de Dr. Jordan, que aparecem apenas em pequenos flashes desconexos para o público.

Imagem: Netflix

Alias Grace, assim como o seu livro que deu origem, não é feita para lhe dá uma resposta exata. Não há um veredito de culpada ou inocente. A história se trata sobre o lugar da mulher em uma sociedade patriarcal, no contexto da era vitoriana e de como essa sociedade via Grace Marks. Não a toa eles a consideravam inocente ou culpada dependendo das circunstâncias, e em vários momentos Grace comenta sobre o peso da palavra “assassina”, que é diferente da palavra “assassino”. Alias Grace também lida com os traumas que uma vida cheia de abusos podem causar na vida de uma mulher, desde a sua tenra idade: Grace sofreu abusos durante toda a sua infância do pai, e continuou sofrendo tanto de seus patrões, quanto depois na prisão e no hospício.

Com esses traumas, Grace desenvolveu sérios problemas psicológicos, mas aquela sociedade nunca lhe promoveu o tratamento adequado. A série também alfineta algo que também é comum ainda hoje: o amadurecimento precoce que meninas são obrigadas a passar. Grace tinha apenas 15/16 anos quando todos esses abusos começaram, e ela já era tratada como uma mulher adulta. O mesmo tratamento não era dado a Jamie Walsh, que era visto como um menino, mesmo tendo a mesma idade de Grace.

Imagem: Netflix

Grace Marks é uma personagem fascinante e complexa, e Sarah Gadon a conduz com maestria. Suas expressões são difíceis de ler o que contribui com a ambiguidade da personagem. O roteiro de Sarah Polley e a direção de Mary Harron contribuem ainda mais com a atmosfera de ambiguidade da série. Nós nunca conhecemos verdadeiramente quem é Grace Marks, mas pela primeira vez está sendo ela que está decidindo qual lado de quem ela é será mostrado.

Esse ano foi o ano de Margaret Atwood e do resgate de suas obras através de adaptações magníficas. Primeiro com The Handmaid’s Tale, adaptação de O Conto de Aia, uma distopia assustadoramente atual sobre uma sociedade governada por um governo totalitário  religioso em que as mulheres não tem mais os seus direitos e só “servem” para a reprodução; agora com Alias Grace uma série que fala sobre o lugar da mulher na sociedade vitoriana, e que é um grande paralelo com o lugar da mulher na sociedade atual. Muitos direitos foram conquistados e estão sendo conquistados através de muita luta, porém ainda há um grande caminho a percorrer, ainda mais quando estão constantemente querendo retirar os já conquistados.

Alias Grace para mim é uma das melhores estreias desse ano, com uma das personagens femininas mais maravilhosamente complexas e bem construídas que tive o prazer de assistir. E os seis episódios já estão disponíveis na Netflix.

Atualizações

Hit Girl vai ganhar uma nova série de HQs solo e terá roteiro de Kevin Smith no segundo arco

Hit Girl a pequena justiceira sanguinária de Kickass  (e vivido nos cinemas por Chloe Grace Moretz) terá uma nova série de quadrinhos solo!

Mark Millar anunciou a série de HQs solo, que se focará na Hit Girl promovendo justiça e vingança em vários países ao redor do mundo, onde sua justiça e habilidades com armas, serão necessárias. Confiram a imagem da capa da primeira edição:

Imagem: Comicbook

Cada arco contará com grandes nomes dos quadrinhos: o próprio Millar escreverá o primeiro arco, que passará na Colômbia, e terá a arte de Ricardo Lopez Ortiz (Guerra Civil II); o segundo arco terá o roteiro de Kevin Smith, voltando aos quadrinhos depois de um tempo afastado, e se passará em Los Angeles; e o terceiro arco terá o roteiro do brasileiro Rafael Scavone e arte do também brasileiro Rafael Albuquerque.

Imagem: Judão

“Outros criadores na fila são Frank Quitely, Rafael Albuquerque, Pete Milligan, Eduardo Risso, Daniel Way. Tem um artista asiático por quem eu estou apaixonado, chamado Kim Jung Gi, e ele está fazendo um arco grande. É bem alta classe. Estamos gastando muita grana e contratando pessoas pelas quais eu sou obcecado”  Mark Millar disse ao Comicbook.

O primeiro arco, Hit Girl ajudará uma mãe que procura vingança por conta da morte de sua criança, e a convoca para encontrá-los e matá-los. Porém, a pequena sanguinária tem planos maiores ao redor do mundo.

A nova HQ de Hit Girl tem o lançamento previsto para 2018.

 

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“Danger Girl”: HQ dos anos 90 vai virar filme e série de TV

A HQ dos anos 90 da WildStorm, Danger Girl, vai se adaptado para o cinema e para a TV.

Segundo a Deadline o filme de Danger Girl já estava sendo conversado desde o ano passado, e finalmente vai acontecer, assim como a série, pelas mãos da Constantin Film. Os criadores da HQ, J. Scott Campbell e Andy Hartnell, serão os produtores executivos de ambas as adaptações, juntamente com Martin Moszkowicz (Constantin Film), Jeremy Bolt (Bolt Pictures) Adrian Askarieh (Prime Universe Films).

Jeremy Bolt e Adrian Askarieh comentaram sobre as adaptações:

Danger Girl é a oportunidade perfeita para criar uma equipe de jovens personagens femininas confiáveis ​​e perigosas, mas com humor e ação”.

Fui fã de Danger Girl por mais de 20 anos e a ideia de fazer parte da equipe para finalmente trazer a criação emblemática de Scott e Andy para a tela é incrivelmente excitante“.

 

Danger Girl mostra Abbey Chase e suas agentes secretas lutando contra o Sindicato Hammer, um grupo que busca a dominação do mundo. Na adaptação para o cinema, aparentemente as atrizes escolhidas para viver as espiãs foram: Milla JovovichKate Beckinsale e Sofia Vergara.

Imagem :ComicsAlliance

 

Todd Lincoln (A Aparição) teria sido o escolhido para dirigir o filme, mas não está mais envolvido no projeto. Não há mais detalhes sobre o filme ou a série de TV.

Danger Girl foi publicada aqui no Brasil pela Denvir em 2006.

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" Os Incríveis 2": Veja o teaser trailer da famosa animação da família superpoderosa
” Os Incríveis 2″: Veja o teaser trailer da famosa animação da família superpoderosa
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” Os Incríveis 2″: Veja o teaser trailer da famosa animação da família superpoderosa

Finalmente chegou o momento em que todos estávamos esperando!

A Disney e a Pixar divulgaram o primeiro teaser trailer do filme Os Incríveis 2 continuação da famosa animação de 2004 e que trará de volta a família superpoderosa!

No teaser podemos ver o Zezé explorando os seus poderes, e o Sr. Incrível finalmente descobrindo que o seu bebê é um superpoderoso. Confiram:

Além do teaser, foi divulgado o primeiro pôster do filme:

" Os Incríveis 2": Veja o teaser trailer da famosa animação da família superpoderosa

Imagem: Divulgação

 

Não há detalhes sobre a trama do novo filme, mas com certeza deve focar na descoberta dos poderes do Zezé.

Os Incríveis 2 tem a data de estreia prevista para 28 de junho de 2018.

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James Franco será o “Homem- Múltiplo” em um novo spin-off da franquia X-Men

James Franco estrelará um novo spin-off da franquia X-Men: ele será o Homem-Múltiplo!

De acordo com o site Deadline, a Fox já está desenvolvendo o filme, e Franco além de estrelar também será o produtor, assim como Simon Kinberg, que já é o responsável por produzir os filmes dos mutantes.

Imagem: CinePop

Jamie Madrox, conhecido como Homem-Múltiplo, é um mutante com a capacidade de replicar a si mesmo ilimitadamente. Essas cópias são independentes, porém podem ser absorvidas pelo original, a não ser quando são mortas. Madrox foi muito importante para o arco Complexo de Messias das HQs dos X-Men. Foi interpretado por Eric Dane (Grey’s Anatomy) no filme X-Men: O Confronto Final.

Imagem: Eric Dane, Divulgação

O filme do Homem- Múltiplo terá o roteiro de Allan Heinberg (Mulher-Maravilha), mas ainda não tem nenhum diretor  e nem data de lançamento.

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Ellen Page fará parte do elenco de “The Umbrella Academy” da Netflix

Ellen Page foi a primeira atriz escalada para integrar o elenco de The Umbrella Academy, nova série original da Netflix. The Umbrella Academy é baseada na HQ homônima escrita por Gerard Way (vocalista do My Chemical Romance) com arte do brasileiro Gabriel Bá (Daytripper); e foi vencedora do Prêmio Eisner de Melhor Minissérie em 2008.

Imagem: Divulgação

 

Na HQ, sete crianças superpoderosas nascem em mulheres que não estavam grávidas. Então, Sir Reginald Hargreeves, um extraterrestre disfarçado de empreendedor, resgata os garotos e passa a treiná-los para salvarem o mundo de ameaças inimagináveis — juntos, eles formam a Umbrella Academy. Eles então formam uma família disfuncional de super-heróis: Luther, Diego, Allison, Vanya, Klaus e Number Five. Os jovens terão que trabalhar juntos para desvendar a misteriosa morte do pai.

Ellen Page interpretará Vanya, que é considerada a ovelha negra da família, pois é a única que não tem poderes. Steven Blackman (Fargo) será o showrunner e produtor executivo da atração, com a Bluegrass Television, e com Mike Richardson e Keith Goldberg da Dark Horse Entertainment. Gerard Way também estará envolvido como produtor.

The Umbrella Academy terá 10 episódios e sua estreia está prevista para 2018 na Netflix.

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Star Wars: uma nova trilogia a caminho + uma série live action

Parece que teremos mais uma trilogia de filmes da série Star Wars, porém ela não será relacionada com a saga Skywalker (da qual essa nova trilogia faz parte).

A Disney anunciou essa nova trilogia e o diretor de Os Últimos JediRian Jonhson, está responsável pela criação desse novo universo expandido, que terá novos mundos e novos personagens. Johnson fechou um acordo em que ele será o roteirista, diretor e criador dos novos filmes.

Imagem: Rian Johnson, Star Wars.com

O anúncio foi feito pelo presidente-executivo da Disney, Bob Iger; e a presidente da LucasFilmKathleen Kennedy, também comentou sobre o assunto:

“Todos amamos o trabalho de Rian em Os Últimos Jedi. Ele é uma força criativa e assisti-lo criar do começo ao fim este novo filme foi uma das coisas mais magníficas da minha carreira. Rian vai fazer coisas incríveis com toda a liberdade que tem para criar essa nova trilogia.”

A Disney também aproveitou para anunciar uma série live-action inspirada no universo de Star Wars. A série vai ser lançada em seu próprio serviço de streaming, que deve ser lançado até o final de 2019. No entanto, não há informações de quando a série e os novos filmes de Star Wars serão lançados.

Star Wars: Os Últimos Jedi estreia no dia 14 de dezembro, já o Star Wars: Episódio IX deve chegar aos cinemas em 2019.

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