Diagnosticada com uma infecção no terceiro molar, conhecido popularmente como dente do siso, Pabllo Vittar não poderá participar do Criança Esperança, que acontece neste sábado (19), na Rede Globo.
A cantora está em São Paulo, onde deverá ficar em total repouso pelo menos até o dia 29 de agosto, impossibilitando a participação no show beneficente, onde faria um dueto com Sandy.
“Estou muito triste de cancelar tantos shows, e também o Criança Esperança, mas preciso agora cuidar da minha saúde para que nada de mais grave aconteça. Espero estar de volta o mais rápido possível”, declarou Pabllo Vittar ao F5, do jornal Folha de São Paulo.
A drag queen deve permanecer em repouso para que a infecção não se espalhe, e uma cirurgia para a retirada do dente está marcada para a próxima semana. Por isso todos os compromissos profissionais foram cancelados.
Com um visual retrô e participação da incrível Zendaya, Bruno Mars lançou no último domingo o clipe para a música Versace On The Dancefloor.
Em uma vibe super sensual, como a música pede, Zendaya e Bruno aparecem separados em quartos de hotel, com iluminação roxa e azul. Inclusive, o cantor usa uma camisa de seda Versace personalizada de mangas curtas, calça preta Versace e chinelos Versace com emblemas dourados da Medusa sobre fundo preto. Já a atriz e cantora Zendaya arrasa com um mini vestido de mangas longas, decote, aplicações de cristais Swarovski e zíper decorativo nas costas.
Vale lembrar que Bruno Mars estará no Brasil para uma série de shows em novembro. A abertura do espetáculo ficará por conta da banda DNCE.
Chester Bennington, vocalista da banda Linkin Park, foi encontrado morto em sua residência na Califórnia, EUA. Segundo o TMZ, o cantor cometeu suicídio. Seu corpo foi encontrado por volta das 9 da manhã de hoje, com sinais de enforcamento.
Nos últimos anos, Bennington esteve lutando contra o vício em drogas e álcool. Em 2016, chegou a dizer que havia pensado em suicídio quando criança, após ser abusado por um homem mais velho.
Em maio desde ano, o amigo pessoal de Chester, Chris Cornell, morreu após suícidio com os mesmos sinais: enforcamento.
Hoje, duas horas antes do líder da banda ser encontrado morto, havia sido lançado o clipe para a música Talking To Myself, faixa presente no mais recente álbum, One More Light.
A representatividade na música brasileira de artistas LGBT* vem crescendo cada vez mais. Ainda que, muitas vezes, essa parcela de músicos não atinjam a mídia tradicional, plataformas como Spotify e Youtube facilitam o compartilhamento e distribuição dos lançamentos.
Outra mudança importante também tem acontecido. Artistas gays e lésbicas existem há muito tempo na nossa música (vide Ana Carolina, Cássia Eller, Renato Russo, Cazuza e tantos outros), a questão agora é que além de artistas trans e travestis terem ganhado nossos corações visibilidade, há uma discussão muito maior com relação a questões de gênero pelos próprios músicos. Liniker e Rico Dalasam são ótimos exemplos aqui.
Pensando em todas essas questões, resolvi trazer algumas artistas trans, travestis e drags que não só produzem boa música, mas também suscitam um debate interessantíssimo sobre tais questões. Elas têm conseguido cada vez mais patrocínio para a produção de seus hits, cantando e mostrando a cultura LGBT* para a sociedade.
Quando vejo essas artistas, penso em todas as outras que existem e lutam todo dia para fazer sua música e vencer o preconceito. Imagino o quão importante é para elas poderem se reconhecer e ouvir, lá no fundo de cada clipe e música, a gente existe.
1. Candy Mel
Talvez a mais conhecida de todas, Mel Gonçalves lançou-se nacionalmente à frente da Banda Uó, grupo musical com referências indie, brega e eletrônica.Mel foi a primeira mulher trans a estrelar a campanha #EuSouAssim, da Avon, para o Outubro Rosa. Também se destaca como uma das apresentadoras do programa “Estação Plural”, na TV Brasil. Em entrevista ao site O Globo, Candy Mel diz
Só o fato de estar ali é importante. Representatividade é uma grande valia. Principalmente quando podemos nos ver em um meio de comunicação. Muitas vezes somos silenciados pela vida. É importante sair do armário e ter nossa voz ouvida.
2. Gloria Groove
Gloria é uma drag queen do rap e hip hop. Ganhou destaque no cenário nacional em 2016 com o clipe da música Dona, mas muito antes já participava do mundo musical. Em 2002 fez parte do grupo Balão Mágico e também já participou do “Programa Raul Gil”, da Band. Já abriu shows para drags conhecidas internacionalmente como Sharon Needles e Adore Delano. Em fevereiro de 2017 lançou seu primeiro álbum, O Proceder, com hits como Dona, Império, Gloriosa e O Proceder.
Na letra de Dona, pode-se ler:
Ai meu Jesus, que negócio é esse daí? / É mulher? Que bicho que é? / Prazer, eu sou arte, meu querido, então pode me aplaudir de pé / Represento esforço, tipo de talento, cultivo respeito / Cultura drag é missão, um salve a todas as montadas da nossa nação.
3. Lia Clark
No gênero pop/funk temos Lia Clark. A cantora ficou conhecida em 2016 com o hit Trava, Trava e recentemente lançou parcerias com Mulher Pepita e Pabllo Vittar. Em setembro do mesmo ano lançou seu primeiro EP, Clark Boom. A cantora já abriu show para a Banda Uó e foi listada recentemente pela MTV como uma das 10 revelações da música nacional.
Em janeiro de 2017, firmou parceria com a marca Avon para o lançamento do “Baile da Boneca”, um bloco de carnaval inspirado no clipe de Chifrudo, sua parceria com Mulher Pepita.
4. Mc Linn da Quebrada
No site da artista, lê-se a biografia: Bixa, trans, preta e periférica. Cantora, bailarina e performer, Linn encontrou na música – em específico, o funk – uma poderosa arma na luta pela quebra de paradigmas sexuais, de gênero e corpo. Em 2016, a artista lançou os singles “Talento” e “Enviadescer” e neste ano ela abre as atividades com a música “Bixa Preta”.
Nascida no interior do estado de São Paulo, Linn cresceu em uma família religiosa, fato que exerce influência em várias de suas músicas/clipes quando a opressão da igreja é contestada. Em entrevista ao portal G1, a cantora relata:
Eu venho de uma criação religiosa muito rígida, eu era testemunha de Jeová, então tive o corpo muito disciplinado, domesticado pela Igreja e pela doutrinação, que me privava dos meus desejos. Era como se ele não me pertencesse. Até eu tomar o bastião de liberdade há alguns anos e me assumir
5. Mc Xuxú
Carol Vieira, a Mc Xuxú, começou a carreira cantando rap em Juiz de Fora, Minas Gerais. Ao se mudar para Jacarepaguá, zona oeste do Rio, a cantora recebeu influência do funk. Com letras que falam sobre a comunidade LGBT e preconceito ficou mais conhecida em 2013 com o clipe da música Um Beijo. Em fevereiro de 2017 lançou o clipe de O Clã o qual é baseado no famoso refrão cantado em manifestações da comunidade LGBT
As gays, as bi, as trans e as sapatão / E os que pregam ódio por aqui não passarão
6. Mulher Pepita
Priscilla Nogueira, a Mulher Pepita, é conhecida por ser uma das primeiras trans no funk brasileiro. Pepita começou seu trabalho na carreira musical como dançarina e logo lançou-se como cantora. Em 2015 lançou o single Tô à procura de um homem;em 2016 a música Chifrudo (parceria com Lia Clark); e em 2017 Uma vez piranha.
7. Pabllo Vittar
Cantora, compositora e dançarina, Pabllo Vittar ganhou reconhecimento nacional em 2015 ao lançar o clipa da música Open bar, uma paródia da música Lean On de Major Lazer.
Em 2016, Vittar estreou na TV como vocalista da banda do programa Amor e Sexo, da Rede Globo. No mesmo ano, foi anunciada como a garota propaganda da mais nova campanha Louca Por Cores, da Avon.
Em 2017 lançou Vai passar mal, seu primeiro álbum de estúdio, co-produzido pelo norte-americano Diplo. O videoclipe do single Todo Dia alcançou 18 milhões de visualizações, tornando-se o clipe original de uma drag queen mais visto no mundo, ultrapassando o clipe de Sissy tht walk, da drag americana RuPaul. A música também alcançou o 3º lugar na lista Viral 50 Global do Spotify.
A banda norte-americana Foster The People anunciou oficialmente, nas redes sociais, detalhes do seu próximo álbum de estúdio. O terceiro trabalho do grupo vai se chamar Sacred Hearts Club, e deve ser lançado em 21 de julho pelo selo Columbia Records.
As três primeiras músicas do disco foram lançadas em abril, nas plataformas digitais. O Foster The People também divulgou um vídeo mostrando os bastidores da produção do álbum e da nova turnê. Nele os integrantes falam um pouco sobre a influência psicodélica dos anos 60 na obra.
Sacred Hearts Club é o primeiro trabalho em estúdio da banda desde o lançamento de Supermodel (2014).
Blind Pilot é para quem tem folk correndo nas veias. A banda começou como um dueto composto pelo cantor Israel Nebeker e o baterista Ryan Dobrowski; após o sucesso do primeiro álbum, quatro integrantes se juntaram ao grupo e deixaram o som mais rico em instrumentos. Além da poesia bem simbólica, variando entre reflexiva e romântica, Nebeker (que escreve as músicas da banda) consegue criar melodias que você vai se ver cantando baixinho ao longo do dia. Tendo crescido bastante, seu mais recente álbum “And Then Like Lions” teve uma recepção gigantesca se comparado ao primeiro álbum do grupo. Um dos singles mais legais, “Packed Powder“, ganhou até um clipe bem bonito e divertido.
Se quando você se apaixonou quando descobriu The Lumineers ou Mumford & Sons, é provável que goste de Blind Pilot. Vem dar uma olhada nos três álbuns da banda até agora:
3 Rounds and a Sound
No primeiro álbum, a banda ainda era composta apenas por Nebeker e Dobrowski, e a maioria das faixas são compostas de voz, violão e bateria apenas (aqui, One Red Thread e 3 Rounds and a Sound são exceções). As músicas eram, como o cantor já declarou em entrevista, intimamente pessoais à sua experiência de vida.
The Story I Heard Com uma melodia simples e um bateria presente e viva, é uma das canções mais catchy do álbum. A letra reflete sobre a maneira como vivemos hoje, e sobre podermos nos libertar dessa prisão.
One Red Thread Uma faixa decorada pela crescente bateria e um equilíbrio entre ritmos doces e suaves e fortes e marcados, fala sobre como existe uma verdade em cada um.
3 Rounds and a Sound Uma das músicas mais românticas da banda. A letra é bastante metafórica, mas uma das interpretações possíveis é sobre passar a vida com alguém que você ama.
We Are The Tide
A entrada dos novos integrantes na banda permitiu a experimentação com novos estilos e instrumentações. O estilo ficou um tanto diferente do estilo geral da banda.
We Are The Tide
A faixa que dá nome ao álbum tem uma das batidas mais animadas de todas as músicas da banda. A letra também expressa um sentimento de alegria e de conexão com o mundo.
Half-Moon
Uma expressão do lado mais pop-folk da banda. Lembra bastante Passion Pit.
White Cider
O folk do álbum está presente com mais força nessa faixa, onde o contrabaixo e o piano ainda lembram um pouco do Jazz.
And Then Like Lions
Packed Powder A nova fase da banda mostra seu lado mais animado nesse single com uma guitarra envolvente, vocais cativantes e uma letra sobre encontrar a si mesmo.
Which Side I’m On Com uma poesia apaixonante sobre aprender com os erros e acertos na vida, essa canção tem uma instrumentação bem completa, com um ritmo que começa lento e torna-se vívido com o refrão.
Like Lions Sobre o potencial humano para o bem ou o mal, a faixa é construída sobre um formato de “chamada e resposta”, além da estrutura melódica cíclica. Uma das melhores poesias do álbum.
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A primeira vez que escutei Marian Hill foi num Vine (RIP). Me lembro de escutar aquela voz envolvente, um mix de jazz e bass, bem ao estilo cabaret, e pensar: preciso saber quem canta isso. E quando ouvi o álbum Sway, me apaixonei por completo. O duo (não, Marian Hill não é o nome da moça), composto por Jeremy Llyod e Samantha Gongol, tem um estilo tão único que é difícil fazer comparações. As modulações de voz, os graves pesados, o jazz presente na bateria e no sax; tudo isso compõe uma música inebriante, melodiosa e contagiante. Marian Hill passeia muito bem entre sensualidade e romance; seja com as letras instigantes ou com o jeito suave de cantar de Samantha, algo nas canções te prende.
Recentemente, o segundo álbum (Act One) foi lançado, e sua versão estendida contém as músicas de Sway e o single “Back to Me”, colaboração do duo com Lauren Jaregui. Esse artigo vai considerar Act One (The Complete Collection) como uma peça única e avaliar algumas das melhores faixas. Vamos lá!
Act One (The Complete Collection)
One Time
Narrando com leveza a tensão sexual entre duas pessoas, o sax cria a magia nessa faixa.
Got It
É aqui que Samantha mostra tudo que ela consegue fazer com sua voz. A pronúncia é arrastada, devagar, sensual, e o alcance vocal varia bastante.
Lips
O riff no piano é o destaque nessa faixa, que une uma letra sobre desejo com um ritmo perfeito para se imaginar beijando o crush.
Lovit Com o riff principal executado no trompete, o sintetizador e a batida fazem o resto do trabalho para acompanhar os vocais apaixonados.
Down Descrita por Jeremy como uma música mais simples, tanto na letra quanto nos acordes; mas que contém a essência do que é “Marian Hill”.
I Want You A vibe dessa faixa é mais próxima daquele jazz quase soul, no estilo Norah Jones (com bastante batida e sintetizadores, claro).
Take Your Time Sensualidade definem tanto a letra quanto a melodia. Aqui o estilo se aproxima mais do R&B.
Good Uma das poucas músicas do duo sobre superação romântica; o vocal chopping aqui utilizado por Jeremy nas edições continua forte aqui.
Mistaken
Também bastante influenciada pelo R&B, essa faixa tem um riff no trompete acompanhando o refrão com uma leve influência de pop.
Se quiser trocar o mainstream das músicas sensuais de The Weekend e Justin Timberlake por algo novo, Marian Hill pode ser o que você procura. Dá uma olhada e se você gostou, compartilha e fica ligado aqui no Beco Literário pra mais artistas da música do mundo aqui na coluna, sempre aos domingos.
É quase certo que sim, você já tenha escutado algo do Stromae. Seus hits “Alors on Dance” e “Papaoutai” explodiram nas rádios e nas baladas por aqui. Mas você sabia que ele que ele é belga? E que suas letras muitas vezes trazem reflexões, histórias de vida e críticas sociais profundas?
Paul Van Haver (nome de batismo do rapper) tem uma história de vida profunda. Seus pais eram de países diferentes. A mãe era belga, e o pai era de Ruanda. Em 1994, o trágico Genocídio de Ruanda deixou aproximadamente 800 mil mortos, dentre eles, seu pai. Em várias entrevistas, Stromae já declarou o quanto ter tido a ausência de seu pai enquanto vivo e ter sido criado por uma mãe solteira o levaram a escrever músicas que falam sobre misoginia e paternidade. Para além disso, ele manteve suas raízes culturais da infância, chegando a dizer que é “50% geneticamente, 40% culturalmente” africano.
Vale adicionar que, pra quem está aprendendo francês, escutar Stromae e ler a letra de suas músicas é um ótimo incentivo. As músicas dele, mesmo dançantes e animadas, ficam ainda melhores quando você entende as críticas, as piadas ácidas e o sarcasmo que elas contém.
São dois álbuns que compilaram suas produções até agora. Põe os fones de ouvido e vem escutar!
O primeiro álbum foca mais no estilo Eurodance, e traz o hit “Alors On Dance”.
Je Cours
Não existe música melhor pra ouvir correndo no mundo. Não, nem “Gonna Fly Now” bate. A respiração no fundo adiciona uma sensação de presença que poucos artistas conseguem dar às suas músicas.
Te Quiero Existem várias interpretações para a letra, mas o ritmo mostra o jeito típico do compositor de rimar em francês, e é garantido de fazer você querer dançar.
Dodo O interessante dessa faixa é como ela explora a melodia de uma canção de ninar para fazer um ritmo eletrônico de batida intensa. A letra foi uma das primeiras de Stromae a falar sobre paternidade.
Racine Carée
É em Racine Carée que Stromae adiciona ao seu estilo as raízes culturais de sua ascendência africana. O resultado é uma música rica, única e marcante. Nele foi lançado o hit “Papaoutai” (que é por onde vale a pena começar a escutá-lo).
Ave Cesaria A faixa é uma homenagem de Stromae à cultura musical africana, em especial à cantora cabo-verdiana Cesária Evora. Dá pra ouvir no final ele dizendo “Oh sodade, sodade de nha Cesária”… (Ps.: Não, não está errado! A frase é cantada não em português, mas em crioulo cabo-verdiano, um idioma bem próximo).
Carmen Uma crítica ácida aos viciados em redes sociais, a faixa é uma obra prima por reaproveitar uma base de música eletrônica e criar uma batida eletrizante em cima dela.
Tout Les Mêmes
A faixa originou um dos melhores clipes do compositor, estrelado por ele mesmo; nele, ele se veste/maquia metade do corpo como um homem, metade como uma mulher, e atua um dia cotidiano, mostrando dois lados da vida de um casal e como os dois podem ser mais parecidos do que se pensa. Também pode ser interpretado como um questionamento da barreira que separa o que é considerado “feminino” do que é considerado “masculino”.
Bônus:
A faixa Ta Fête, do álbum Racine Carée foi o tema da seleção belga na Copa do Mundo de 2014
No clipe de Formidable, Stromae finge estar bêbado na rua e a produção filma a reação dos pedestres e até da polícia.
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É provável que você tenha entrado no Spotify esses dias, na vibe para escutar sua playlist preferida ou descobrir algo novo, e se deparou com algo novo. Ali, embaixo da capa… Um negócio diferente. Parece… um código de barras? Se você está se perguntando o que foi essa nova adição no aplicativo, a resposta é bem simples: compartilhamento.
Há uma semana atrás, o Spotify lançou nos EUA uma nova tecnologia chamada “Spotify Codes”. Inspirada nos códigos de compartilhamento do Snapchat, que permitem adicionar usuários ao escanear sua foto de perfil com a câmera, Codes permite escanear a capa de uma faixa, álbum ou playlist para acessá-lo no seu celular. Agora a tecnologia está disponível no Brasil. É só acessar o aplicativo e checar, embaixo das capas, a faixa com um código de barras estilizado como onda sonora.
O design intuitivo e discreto ajudou a misturar a tecnologia com a estética do aplicativo. Além de facilitar o compartilhamento entre os usuários, o Codes permite novas possibilidades de divulgação. Agora, tanto artistas quanto o próprio Spotify podem incluir códigos para acessar o conteúdo divulgado; uma rápida escaneada do anúncio no shopping, metrô, celular alheio, propaganda na TV e o conteúdo está nas suas mãos. Aproveita e vai descobrir música nova! Existe um lindo mundo fora das Top Charts.
A Prefeitura de São Paulo anunciou nessa segunda-feira (08) a programação completa da Virada Cultural 2017. O evento acontecerá nos próximos dias 20 e 21 de maio, trazendo atrações culturais para todos os gostos, espalhadas pela cidade. Entre os artistas confirmados estão Erasmo Carlos, Daniela Mercury, Molejo, Titãs, É O Tchan, Liniker e os Caramelows e a rainha da internet, Gretchen.
A descentralização do evento é o grande diferencial em relação aos anos anteriores. Dessa vez teremos alguns dos principais shows acontecendo em áreas longe do centro da cidade, como Chácara do Jockey e Parque Anhembi.
Para facilitar o deslocamento do público, Metrô e CPTM funcionarão 24 horas. A Prefeitura também prometeu uma linha de ônibus especial circulando entre a estação Portuguesa-Tietê e o Parque Anhembi e um reforço na linha que liga a estação Butantã à Chácara do Jockey.
Clique aqui para ver a programação completa e maiores informações sobre a Virada Cultural 2017.