Sigilo é uma imagem mágica com uma energia por trás, que tem um significado e foi imantada com uma intenção. Geralmente bruxas mentalizam e consagram estes símbolos durante um ritual místico. A astróloga e ocultista Sara Koimbra conta que em seu último ritual coletivo, realizado na Itália há 3 semanas, idealizou um sigilo que agora se materializa em uma joia para quem quiser levar sempre consigo a energia.
“Mesmo quem não participou do ritual vai sentir na peça a egregora, que é a força espiritual resultante da soma das energias, sentimentos e pensamentos coletivos, pois tivemos mais de 4 mil pessoas vibrando a mesma intenção, mentalizando coisas boas e participando comigo dessa mentalização”, conta Sara.
O sigilo individual é um pouco diferente porque é feito sob medida para aquela pessoa, pensando naquele pedido, naquela intenção, já este que está disponível é universal por se tratar de um sigilo de um ritual coletivo.
Lançada pela ocultista, a peça tem duas opções de materiais: ouro ou prata. “Tem pessoas que, por terem uma determinada configuração astrológica, se dão melhor com a prata, geralmente quem tem muita Água ou Ar no mapa. Outras se dão melhor com o ouro, geralmente de Fogo ou Terra, mas é muito pessoal”, afirma a especialista.
A joia pode ser usada diariamente para manter a energia constante em si, mas a ocultista não aconselha tatuar a imagem na pele. “Por se tratar de um sigilo de ritual coletivo, não é bom tatuar este símbolo, ele é uma imagem derivada de uma energia coletiva, com muitas pessoas envolvidas. A própria tatuagem é um ritual poderosíssimo e colocar essa intenção coletiva na sua própria pele, no seu campo energético, permanentemente é perigoso”, alerta.
A bruxa também aconselha que a pessoa use o sigilo próximo ao chacra cardíaco, como um pingente, por exemplo. “Caso a pessoa não queira como colar, pode ser usado no braço direito também”, recomenda Sara. Além disso, também é permitido usar vários sigilos, de rituais diferentes de uma vez, mas não se pode colocar duas imagens de sigilos diferentes em um mesmo local. “Um anula o outro e as energias de um atrapalham o outro”, diz Sara.