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Filmes

Devido ao fracasso de ‘Convergente’, ultimo filme da saga terá orçamento menor

Mega produção, elenco reforçado e efeitos especiais de ponta, não foram o suficiente para alavancar o terceiro filme da saga “Divergente“. “Convergente” foi um fracasso em seu primeiro final de semana, arrecadando apenas US$ 29 milhões, contra US$ 54 milhões do primeiro filme “Divergente” e US$ 52,2 do segundo, “Insurgente“. Com isso, a Lionsgate decidiu reduzir o orçamento do último filme, “Ascendente“.

As previsões do estúdio mostram que “Convergente” não conseguira pagar seu custo de produção, que foi de US$ 110 milhões. O capitulo final da série que deve estrear em em junho do próximo ano, terá um orçamento de apenas US$ 6O milhões, considerado baixo em relação aos anteriores.

No Brasil, “Convergente” conseguiu arrecadar R$ 18 milhões em bilheteria em duas semanas de exibição.

Resenhas

Resenha: Quatro, Veronica Roth

Reunindo quatro histórias da série Divergente contadas da perspectiva do personagem Tobias, e três cenas exclusivas, Quatro Histórias da série Divergente oferece aos fãs da saga criada por Veronica Roth a chance de conhecer melhor a personalidade de um personagem fascinante e complexo e a chance de mergulhar mais fundo na sociedade dividida em facções criada pela autora. Com mais de 21 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, a série Divergente chegou aos cinemas com Shailene Woodley e Theo James nos papéis principais.

Quatro é um livro de contos da trilogia Divergente.

Os contos contidos na obra retratam o processo de escolha do Tobias, mostra como foi sua iniciação na Audácia e traz alguns adicionais que se encaixam em ordem cronológica na trilogia principal.

É importante deixar uma questão bem clara: eu não gosto do Tobias. Simplesmente não gosto e tenho meus motivos. Primeiramente, minha relação com o misterioso Quatro em Divergente foi saudável, eu até gostava dele, porém, veio Insurgente e a coisa desandou. Ele ficou muito chato! Logo depois, a história foi narrada sob seu ponto de vista em Convergente e, aí sim, a raiva passou para um nível consolidado.

Particularmente, esperava que a tia Veronica me fizesse mudar de ideia sobre o cara, mas não deu. Gente, ele é muito zZzZz. Uma coisa que me fez ficar descontente foi o fato de que a narração sob sua perspectiva se assemelhou MUITO com a da Tris. Em vários momentos, eu ficava imaginando ela no lugar dele. Foi tenso! O que salvou foi a chance de poder embarcar de novo pela boa e velha história ambientada em Chicago. Estava sentindo saudades de “respirar o ar das facções”. E ah… saudades!

O que mais me alegrou durante a leitura foram as aparições da minha querida Jeanine. Não importava o quão chatas foram determinadas passagens do livro, quando ela aparecia fazia com que todos os problemas que tive com o livro se sanassem. Ver a psicopatia dela sobre os considerados divergentes foi fantástico. Ela é a melhor personagem ever! Não aguento. A líder da Erudição merecia um livro só para ela. Lendo as cenas de Divergente pela visão do Quatro, deu até vontade de reler os livros. Ver Tris tão boba e indefesa deu até dó. Odeio me lembrar dela. Só lágrimas.

Enfim, os contos não acrescentam nada demais na história. A função deles serviu apenas para transportar o leitor de novo para a Chicago das facções. Recomendado para aqueles que gostaram da trilogia e queiram reviver um pouco mais do mundo criado por Roth. Antes de acabar essa resenha (que ficou curta), gostaria de falar que a capa é uma das mais bonitas que eu tenho na minha estante. É isso pessoal, abraços e até a próxima.