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Autora da série best-seller Divergente lança livro inédito pela Planeta Minotauro
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Autora da série best-seller Divergente lança livro inédito pela Planeta Minotauro

Após o sucesso da série Divergente, que vendeu mais de 1 milhão de livros no Brasil e ganhou adaptação cinematográfica em 2014, Veronica Roth retorna com mais uma distopia lançada com exclusividade pela Planeta Minotauro, coleção da Editora Planeta. Em volume único, Garota-propaganda acompanha a história de Sonya Kantor, uma jovem que está condenada à prisão perpétua por ter sido o rosto de um sistema autoritário durante anos, mas que tem sua vida mudada para sempre após receber uma proposta irrecusável. Além deste título, a Editora Planeta planeja trazer mais novidades da autora para o país.

Na trama, Veronica apresenta a megalópole Seattle-Portland que, durante anos, foi dominada pela Delegação, um governo autoritário que controlava a população por meio de um implante ocular chamado de Insight. Com ele, as autoridades detinham o controle do que era feito e dito pelos cidadãos. Por conta do sistema ditatorial, uma revolução foi instaurada e derrubou a Delegação e seu reinado de vigilância. Os simpatizantes do sistema são enviados para uma prisão isolada, chamada de Abertura e é onde está Sonya que, quando pequena, foi a garota-propaganda da Delegação.

Sonya está condenada à prisão perpétua e não possui perspectiva de sair da penitenciária até que um velho inimigo faz uma proposta irrecusável: se encontrar uma garota que está desaparecida desde os tempos da Delegação, ela poderá ter a tão sonhada liberdade. Então, a garota-propaganda embarca em uma jornada tortuosa e sombria, percorrendo um mundo que não conhece mais e repleto de segredos.

Garota-propaganda expõe uma sociedade devastada, além de uma narrativa cheia de reviravoltas e que não oferece soluções simplórias. Com uma linguagem mais adulta e uma proposta de crossover, Veronica faz mais do que entreter o leitor com este livro, ela inspira reflexões sobre o mundo real, assim como fez na série Divergente.

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10 séries literárias que não deram certo nos cinemas

Em 2001, dois verdadeiros fenômenos literários chegavam aos cinemas: Harry Potter e a Pedra Filosofal e O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel. Com o sucesso imediato dos filmes, a indústria cinematográfica começou a investir cada vez mais nas adaptações de séries literárias.

Mas diferente dos livros, nem todas as adaptações tiveram um final feliz. O Beco Literário traz dez exemplos de boas histórias que não conseguiram repetir nos cinemas o êxito das livrarias:

 

Divergente

A trilogia Divergente, da americana Veronica Roth, alcançou um estrondoso sucesso editorial. A história segue a personagem Beatrice Prior lutando contra a tirania de uma sociedade segregada em facções num futuro pós-apocalíptico.

Em 2011, a Summit Entertaiment (estúdio responsável por Crepúsculo) comprou os direitos para levar a trilogia aos cinemas. Divergente dividiu a opinião da crítica mas fez bastante sucesso, dando sinal verde para a produção das sequências: Insurgente e Convergente.

A Série Divergente: Insurgente chegou aos cinemas com a missão de redimir os erros do filme anterior. Porém os mesmos problemas de roteiro e mudanças significativas na história acabaram desagradando tanto a crítica quanto o público. Mesmo assim o filme lucrou nas bilheterias.

Apostando no sucesso comercial da franquia, a Summit decidiu dividir o último volume da trilogia em dois. Porem A Série Divergente: Convergente foi um fracasso de bilheteria, o que levou o estúdio a cancelar a produção do último filme para os cinemas. A Série Divergente: Ascendente, conclusão da saga, deve ser lançado como telefilme e com um elenco diferente dos anteriores.

 

Desventuras em Série

Criada por Daniel Handler sob o pseudônimo de Lemony Snicket, Desventuras em Série conta a história dos irmãos Baudelaire. Após a morte dos pais, eles vão morar com o estranho Conde Olaf, um parente distante que só está de olho na fortuna herdada pelas crianças.

A história dos três primeiros livros (de um total de treze) foi adaptada em um único filme em 2004, com Jim Carrey interpretando magistralmente o Conde Olaf. Desventuras em Série obteve críticas favoráveis e um bom retorno do público.

O filme recebeu quatro indicações ao Oscar, vencendo na categoria de melhor maquiagem. Tudo indicava o início de uma promissora franquia. Porém diversos atrasos na produção tornaram inviável a continuação da série.

Em 2017, Desventuras em Série retorna como série de TV pela Netflix, com Neil Patrick Harris interpretando o Conde Olaf.

 

Eragon

Escrito por Christopher Paolini, Eragon é o primeiro volume da série literária Ciclo da Herança. Narra a história de um jovem camponês que vê sua vida mudar após encontrar um ovo de dragão. O surgimento do ovo reacende a esperança de derrotar o terrível Galbatorix e restabelecer a paz ao reino de Alagaësia.

Dragões, elfos, magia e uma boa história. Eragon tinha muitos elementos para garantir o sucesso nos cinemas. Porém a adaptação tratou o universo dos livros de maneira rasa e sem profundidade, gerando críticas negativas e o fracasso comercial do filme, impossibilitando a continuidade da série.

 

A Bússola de Ouro

Primeira parte da trilogia Fronteiras do UniversoA Bússola de Ouro acompanha a jornada da pequena Lyra Belacqua para o Ártico, procurando seu amigo desaparecido. Escrita pelo britânico Philip Pullman, a história mistura fantasia com elementos de física, filosofia e teologia.

Nicole Kidman, Daniel Craig e Eva Green. Com esses nomes no elenco, A Bússola de Ouro prometia ser um grande sucesso. Mas infelizmente o roteiro mutilou a história. Os últimos capítulos do livro foram simplesmente ignorados, enfurecendo os fãs da trilogia. Além disso, não houve o desenvolvimento adequado de personagens importantes. O resultado foi uma recepção bem negativa de público e crítica.

 

Percy Jackson e os Olimpianos

Percy Jackson e os Olimpianos, série mitológica escrita por Rick Riordan, alcançou grande sucesso ao redor no mundo. Os livros são ambientados nos dias atuais, onde os deuses do Olimpo estão criando uma nova raça de heróis mitológicos: os semideuses – metade mortais, metade imortais.

Percy Jackson e o Ladrão de Raios dividiu opiniões, principalmente pelas alterações significativas do roteiro em relação ao livro. Mesmo assim o filme conseguiu arrecadar uma quantia razoável.

A sequência Percy Jackson e o Mar de Monstros só chegou aos cinemas 3 anos depois. As críticas conseguiram ser ainda piores que as do primeiro filme. E o fraco desempenho nas bilheterias tornou incerto o futuro da saga no cinema.

 

As Crônicas de Nárnia

A obra-prima de C.S. Lewis é uma das séries literárias mais aclamadas de todos os tempos. Misturando temas cristãos com elementos de mitologia e contos de fadas, Lewis criou Nárnia: um lugar onde os seres mitológicos abundam, os animais podem falar e a magia existe.

As Crônicas de Nárnia: O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa foi o primeiro filme lançado pela Disney. O resultado foi uma das maiores bilheterias do ano e parecia ser o início de uma promissora franquia. Porém As Crônicas de Nárnia: Príncipe Caspian não obteve o mesmo êxito. A arrecadação abaixo do esperado fez com que o estúdio abrisse mão da distribuição dos filmes.

Então a Twentieth Century Fox assumiu o projeto e lançou As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada. Mas o filme repetiu o fraco desempenho do seu antecessor.

Um reboot para a saga está sendo produzido, em um novo estúdio e com novo elenco. Tomara que tudo dê certo e que os novos filmes tragam o sucesso que a grandiosa obra de C.S. Lewis merece.

 

Os Instrumentos Mortais

A série de livros Os Instrumentos Mortais acontece numa cidade repleta de demônios, magos, lobisomens, entre outros seres sobrenaturais. Quem está prestes a descobrir isso é a jovem Clary Fray, que parece ter sido a única testemunha ocular de um assassinato numa casa noturna cheia de gente.

Mas ao contrário dos livros, o filme Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos não agradou. Alguns críticos o apontaram como uma das piores adaptações das páginas para as telas. Os elementos comuns nas franquias de fantasia estão presentes, mas não são bem aproveitados.

O resultado desastroso comprometeu a produção do segundo filme que já tinha sido anunciado. Porém a história criada por Cassandra Clare ganhou uma série de TV: a primeira temporada de Shadowhunters já está disponível na Netflix, e a segunda deve estrear em breve.

 

Dezesseis Luas

A primeira parte da série Beautiful Creatures, escrita por Kami Garcia e Margaret Stohl, conta a história de Ethan, um jovem atormentado por sonhos recorrentes com uma moça que nunca viu. Até que, na escola, ele conhece Lena, a misteriosa garota dos seus sonhos. Mas a aproximação dos dois revelará segredos obscuros que podem condenar o romance entre eles.

Dezesseis Luas era considerado o sucessor direto a herdar os fãs da recém-concluída saga Crepúsculo. Mas a adaptação teve um desempenho desastroso nas bilheterias. O filme custou US$ 60 milhões e arrecadou pouco mais de US$ 19 milhões nos Estados Unidos.

 

O Guia do Mochileiro das Galáxias

A série de livros escrita por Douglas Adams é um marco da cultura geek mundial. Quando a Terra está prestes a ser destruída, Arthur Dent é salvo pelo amigo Ford Prefect, um extraterrestre que está coletando informações para um famoso manual: O Guia do Mochileiro das Galáxias. Pegando carona numa nave alienígena, a dupla inicia uma alucinante aventura percorrendo o universo.

O principal problema da adaptação é a falta de precisão ao transportar a essência do livro para o cinema. As piadas soam mais genuínas nas páginas do que nas telas. Além disso o humor britânico, carregado de sátira social e nonsense não agradou a todos e o filme não alcançou o sucesso esperado.

 

O Hobbit

Prelúdio de O Senhor dos Anéis, o livro de J.R.R. Tolkien acompanha a trajetória de Bilbo Bolseiro em sua jornada épica para retomar o Reino de Erebor das garras do temível dragão Smaug.

Bom, O Hobbit é um caso à parte na nossa lista. Após o sucesso de O Senhor dos Anéis nos cinemas, o diretor Peter Jackson decidiu voltar à Terra-Média e contar a história que antecede a saga do Um Anel. Inicialmente a ideia era dividir o enredo do livro em duas partes. Mas a produção foi além e decidiu transformar a história em uma trilogia.

Na contramão de outras adaptações, O Hobbit teve espaço de sobra para contar sua história. Com a decisão de estender por mais um ano o fim da saga, os dois roteiros previamente produzidos se transformaram. Personagens que não aparecem no livro foram incluídos e muita informação dispensável foi adicionada.

Apesar das críticas, a trilogia O Hobbit foi um sucesso. Mas em termos de conteúdo, o resultado ficou muito abaixo do esperado.

Shailene Woodley
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Shailene Woodley é detida durante transmissão ao vivo no Facebook

A atriz Shailene Woodley, famosa por vários papeis em filmes como ‘A Culpa e Das Estrelas’ e ‘Divergente’, estava fazendo uma transmissão ao vivo durante um protesto na Dakota do Norte, quando foi presa injustamente por policiais que estavam tentando conter a manifestação.

Shailene já é conhecida por seu ativismo e lutas por causas importantes. Dessa vez ela estava com um grupo de cerca de 100 pessoas protestando pacificamente contra o gasoduto de Dakota Access no condado de Sioux. Toda situação foi transmitida ao vivo na livestream que ela fazia no Facebook. Confira o trecho:

 

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Confirmado. Último filme de Divergente vai para a TV sem o elenco original

Depois de muitas especulações e informações incertas, a Lionsgate confirmou o que todos os fãs da saga ‘Divergente’ temiam. O último filme, ‘Ascendente’ não será exibido nas salas de cinema, irá direto para a TV e não terá o elenco original dos filmes anteriores.

“Esse é o plano. A produção foi transferida para a divisão de TV agora. O fracasso do filme anterior nos cinemas comprometeu nossos recursos para uma produção necessária que os fãs mereciam.” Revelou Patrick Wachsberger, co-presidente dos estúdios.

Após a conclusão da saga, uma série spin-off baseada principalmente no livro ‘Quatro’ irá ser produzida para a TV. Ainda não há nenhuma informações sobre o novo elenco e quando o filme deverá ser lançado.

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Shailene Woodley não estará no último filme de Divergente

Após ‘Convergente’ fracassar nas bilheterias, a Lionsgate anunciou um corte de verba na produção do último filme da franquia ‘Divergente’. Com isso, a saída para adaptar o final da saga de acordo com o novo orçamento foi lançar o filme diretamente na TV ao invés de nos cinemas.

O elenco foi pego de surpresa com a noticia, e muito já especulava sobre o que aconteceria com os contratos que já haviam sido assinados para uma produção de cinema, e não de TV. A grande diferença das telonas para as telinhas eram várias, entre elas o cachê pago aos atores que seriam bem menores.

Pois bem, a série acaba de perder sua protagonista. Shailene Woodley revelou em entrevista para o Screen Rant que não fará parte do elenco de ‘Ascendente’, último filme da franquia.

“Fiquei sabendo que eles vão fazer um telefilme e uma série. Mas eu não assinei contrato para fazer TV. Respeito a decisão dos produtores e sei que eles mudaram de ideia, mas eu não estou interessada em fazer um filme para a TV” disse a atriz que interpreta a protagonista Tris Prior nos três filmes da franquia.

Ainda não há informações se o restante do elenco irá ou não estrelar o capitulo final da franquia. A Lionsgate ainda não se pronunciou sobre o anuncio da atriz. A pergunta que fica no ar é… Quem deverá substituir Shailene?

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Final da saga ‘Divergente’ não irá para os cinemas e pode perder elenco original

As noticias não são nada boas para os fãs da saga ‘Divergente’. O último filme que fecha a adaptação cinematográfica da trilogia best-seller de Veronica Roth, não irá para os cinemas. A decisão veio da Lionsgate, e faz parte do corte de gastos que ‘Ascendente’ irá sofrer por conta do fracasso do filme anterior, ‘Convergente’.

O futuro para o último filme ainda é incerto. A produção discute levar o filme diretamente para a TV. Uma série spin-off também esta nos planos. Outra coisa incerta é o elenco, que originalmente assinou contrato para uma produção cinematográfica, e não uma produção televisiva como será o caso. Um outro contrato teria que ser feito, e ai cabe a cada ator/atriz assinar o novo contrato com novas clausulas, incluindo redução de cachê.

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Revelada capa de novo livro de Veronica Roth “Carve the Mark”

Uma ótima noticia para os fãs de Divergente!

A espera por mais um livro de Veronica Roth parece estar chegando ao fim. No dia 12 de janeiro de 2017 chegará as livrarias “Carve the Mark”, o primeiro livro da nova duologia sci-fi da autora.

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“Carve the Mark” é um dos segredos mais bem guardados do mundo YA. Será o primeiro de uma duologia, que segundo Roth, trata-se de uma fantasia sci-fi em um cenário de turbulência política, contando a história de um menino chamado Akos que é sequestrado com seu irmão. Para salvar a vida de seu irmão, Akos deve tentar formar uma aliança improvável com a irmã do ditador, Cyra.

Aqui está um breve resumo do que esperar em “Carve the Mark”: Em um planeta onde a violência e vingança são regras, em uma galáxia onde alguns são favorecidos pela sorte, todo mundo desenvolve um “Dom”, um poder único destinado a moldar o futuro. Enquanto a maioria das pessoas se beneficiam dos seus dons, Akos e Cyra não – seus dons tornam-os vulneráveis ao controle dos outros. Eles podem recuperar seus presentes, seus destinos, as suas vidas e repor o equilíbrio do poder no mundo?

Cyra é a irmã do tirano brutal que governa o povo Shotet. O Dom de Cyra dá a ele dor e poder – algo que seu irmão usa para torturar seus inimigos. Mas Cyra é muito mais do que apenas uma lâmina na mão do irmão: ela é resistente, rápida em seus pés e mais esperta do que ele pensa.

Akos é da nação amante da paz de Thuve, e sua lealdade a sua família é ilimitada. Embora protegido por seu Dom incomum, Akos e seu irmão acabam sendo capturados por soldados Shotet inimigo, Akos está desesperado para salvar seu irmão com vida – não importa a que custo. Quando Akos é empurrado para o mundo de Cyra, a inimizade entre os seus países e famílias parece insuperável. Eles devem decidir entre se ajudarem para sobreviver ou destruir um ao outro.

Você pode conferir o capitulo 7 de “Carve the Maker” traduzido pela equipe do site Divergente Brasil abaixo:

Capítulo 7

A primeira vez que vi os irmãos Kereseth, foi na passagem dos funcionários  que corre ao lado do Salão das Armas. Eu era várias estações mais velha, chegando rapidamente na fase adulta.

Meu pai tinha se juntado a minha mãe no Céu algumas semanas atrás, morto num ataque durante nossa ultima permanência temporária. Meu irmão, Ryzek, estava agora seguindo o caminho que nosso pai tinha estabelecido para ele, o caminho para a legitimidade do Shotet. Talvez até a dominância do Shotet.

Minha ex-tutora, Otega, foi a primeira a me contar sobre os Kereseths, pois os serventes da nossa casa cochichavam a historia ao longo dos tachos e panelas na cozinha, e ela sempre me falou dos cochichos dos serventes.

“Esses foram pegos pelo mordomo do seu irmão, Vas,” ela me disse enquanto checava minha redação por erros gramaticais. Ela ainda me ensinava literatura e ciência, mas eu a ultrapassei em outros assuntos, e agora estudava sozinha enquanto ela retornava para a cozinha. “E Vas arrastou-os pelo Divide chutando e gritando, para ouvir os outros. Mas o mais novo – Akos, escapou de suas obrigações e de alguma forma roubou uma lamina e a voltou contra um dos soldados de Vas.”

“Qual deles?” Perguntei. Eu conhecia os homens com quem Vas viajava. Sabia qual gostava de doces, qual tinha um ombro esquerdo fraco, e ainda qual deles tinha treinado um pássaro para comer as recompensas de sua boca. É bom saber dessas coisas. No caso.

“Kalmev Radix.”

O amante de doces.

Levantei minhas sobrancelhas. Kalmey Radix, da elite de confiança do meu irmão, foi morto por um garoto Thuvhesit? Essa não foi uma morte honrada.

“Por que os irmãos foram levados?” Perguntei a ela.

“Seus destinos.” Otega abanou as sobrancelhas. “Ou assim a história diz. E já que seus destinos são, evidentemente, desconhecidos por Ryzek, é uma história e tanto.”

Eu não sabia os destinos dos garotos Kereseth, ou qualquer um a não ser o meu e o de Ryzek, apesar deles terem sidos transmitidos alguns dias atrás no feed de notícias da Assembleia. Ryzek tinha cortado o feed de notícias assim que o líder da Assembleia entrou na tela. Ele tinha anunciado em Othyran, e mesmo que falar e aprender todas as línguas menos Shotet tenha sido banido do nosso país por mais de dez estações, ainda assim era melhor estar seguro.

Meu pai me contou meu próprio destino depois que minha habilidade se manifestou, com pouca cerimonia: A segunda criança da família Noavek vai cruzar o Divide. Um estranho destino para a filha favorecida, mas apenas porque é muito maçante.

Eu não me aventurava mais na passagem dos serventes com frequência – haviam coisas acontecendo nessa casa que eu não queria ver – mas pegar um vislumbre dos Kereseths capturados… bem. Eu tinha que fazer uma exceção.

Tudo que eu sabia sobre o povo Thuvhesit – tirando o fato que eles são nossos inimigos – era que eles tinham pele, fácil de perfurar com uma lâmina, e eles exageraram em flores de gelo, a alma de sua economia. Eu aprendi a língua deles por insistência da minha mãe – a elite Shotet era isenta das proibições do meu pai contra o aprendizado de línguas, claro – e foi duro pra minha língua, que estava acostumada ao idioma, sons fortes de Shotet ao invés da silenciosa, rápida Thuvhesit.

Eu sabia que Ryzek levaria os Kereseths para o Salão das Armas, então eu me agachei nas sombras e deslizei o painel da parece para trás, deixando-me uma rachadura para ver, quando ouvi passos.

A sala era como todas as outras nas terras de Noavek, as paredes e chão feitas de madeira escura tão polida que parecia ser revestida por um filme de gelo. Pendente no teto distante estava um lustre feito de globos de vidro e metal torcido. Um pequeno pacote de insetos batiam as asas dentro dele, fazendo uma mudança de luz estranha no ambiente. O espaço estava quase vazio, todas as almofadas do chão – equilibradas em baixas arquibancadas de madeira, para conforto – juntando poeira, tanto que sua cor creme virou cinza. Meus pais deram festas aqui, mas Ryzek usou a sala apenas para as pessoas que ele queria intimidar.

Eu vi Vas, o mordomo do meu irmão, antes de todo mundo. O lado longo de seu cabelo era gorduroso e mole, e o lado raspado, vermelho com queimaduras de barbear. Ao lado dele, um menino, muito menor que eu, sua pele era uma colcha de retalhos de machucados. Ele era magro nos ombros, sobressalentes e curtos. Tinha pele clara, e uma certa tensão no corpo, como se estivesse se preparando para algo.

Soluços abafados vieram de trás dele, onde um segundo menino, com um cabelo cacheado denso. Ele era mais alto e mais largo que o primeiro Kereseth, mas estava encolhido, parecendo ser menor.

Esses eram os irmãos Kereseth, as crianças de destino favorecido de sua geração. Não muito impressionante de vista.

Meu irmão esperou eles cruzarem a sala, seu longo corpo drapeado sobre os passos que o levaram para a plataforma. Seu peito coberto com a armadura, mas seus braços estavam nus, mostrando uma linha de marcas de matança que iam até as costas de seu antebraço. Essas eram mortes ordenadas pelo meu pai, para contradizer qualquer boato sobre a fraqueza de meu irmão que pode ter sido espalhado pelas classes inferiores. Ele segurava uma lamina pequena em sua mão direita, e a cada alguns segundos ele a girava na palma da mão, sempre pegando pela alça. À luz azulada, sua pele era tão pálida que quase parecia um cadáver.

Ele sorriu quando viu seus Thuvhesit capturados, seus dentes à mostra. Ele poderia ser bonito quando sorria, meu irmão, mesmo que estivesse prestes a te matar.

Ele se inclinou para trás, balançando em seus cotovelos e inclinou a cabeça.

“Ora, ora,” ele disse. Sua voz era profunda e rouca, como se ele tivesse passado a noite gritando seus pulmões pra fora.

“É esse sobre quem ouvi tantas histórias?” Ryzek concordou para o garoto Kereseth machucado. Ele falou Thuvhesit secamente. “O garoto Thuvhesit que ganhou a marca antes mesmo de coloca-lo num navio?” Ele riu.

Eu cerrei os olhos para o de braço machucado. Tinha um corte fundo na parte de fora, próximo ao cotovelo, e uma marca de sangue que corria entre suas juntas, e secava ali. Uma marca de matança, não acabada. Uma nova, pertencendo, se os rumores forem verdade, ao Kalmev Radix. Esse era Akos, e o que ficava fungando era Eijeh.

“Akos Kereseth, o terceiro filho da família Kereseth.” Ryzek de pé, girando a faca na palma da mão, andou descendo os degraus. Ele fazia todos parecerem pequenos, até Vas. Ele era como um homem de tamanho médio que foi esticado pra cima e é mais magro do que deveria ser, seus ombros e quadris muito estreitos para suportar o próprio peso.

Eu era alta também, mas era ai que minhas semelhanças físicas com meu irmão acabavam. Não era incomum irmãos Shotet serem diferentes, tendo em conta como nossos sangues são misturados, mas nós éramos mais distintos que os outros.

O garoto – Akos – levantou seus olhos para Ryzek. A primeira vez que vi o nome Akos foi num livro de história Shotet. Pertencia a um líder religioso, um clérigo que preferiu tirar sua vida à desonra-la segurando uma lâmina. Então esse garoto Thuvhesit tinha um nome Shotet. Será que seus pais esqueceram de sua origem? Ou queriam honrar algum sangue Shotet há muito tempo esquecido?

“Por que estamos aqui?” Akos disse, em Shotet.

Ryzek apenas sorriu ainda mais. “Vejo que os rumores são verdade – você fala a língua reveladora. Fascinante. Me pergunto como você tem sangue Shotet?” Ele cutucou o canto do olho de Akos, no machucado que tinha ali, fazendo-o estremecer. “Você recebeu um castigo e tanto por matar um dos meus soldados, como posso ver.”

Ryzek encolheu um pouco enquanto falava. Apenas alguém que o conhece por tanto tempo como eu conseguiria ver, tinha certeza. Ryzek odeia ver dor, não por empatia a quem está sofrendo, mas porque ele não gosta de ser lembrado que a dor existe, e que ele está tão vulnerável a ela quanto qualquer um.

“Quase tive que carregar ele até aqui,” Disse Vas. “Definitivamente tive que carrega-lo para o navio.”

“Normalmente você não sobreviveria a um gesto de desafio como matar um de meus soldados,” disse Ryzek, falando com Akos como se ele fosse uma criança. “Mas seu destino é morrer servindo a família Noavek, morrer me servindo, e eu prefiro ter algumas estações com você primeiro.”

Akos estava tenso desde que eu pus meus olhos nele. Enquanto eu assistia, foi como se toda a dureza nele tivesse derretido, fazendo-o parecer tão vulnerável como uma criança pequena. Seus dedos estavam enrolados, mas não em punhos. Passivelmente, como se ele estivesse dormindo.

Acho que ele não sabe seu destino.

“Isso não é verdade,” disse Akos, como se ele estivesse esperando que Ryzek o ajudasse a aliviar o medo.

“Oh, eu te asseguro que é. Você gostaria que eu lesse uma transcrição do anúncio?” Ryzek pegou um papel quadrado de seu bolso traseiro – ele tinha vindo a essa reunião preparado para causar estragos emocionais, aparentemente – e o desdobrou. Akos estava tremendo.

“O terceiro filho da família Kereseth,” Ryzek leu, em Othyrian. De algum jeito, ler o destino na língua que ele foi anunciado fez parecer mais real pra mim. Imagino se Akos, estremecendo em cada sílaba, sentia o mesmo. “Morrerá em serviço da família Noavek.”

Ryzek deixou o papel cair no chão. Akos pegou com tanta força que quase rasgou. Ele permaneceu agachado enquanto lia as palavras – repetidamente – como se rele-las mudaria alguma coisa. Se sua morte, e seu serviço à nossa família, não estivessem preordenados.

“Isso não acontecerá,” disse Akos, mais intensamente agora, enquanto se punha em pé. “Eu prefiro… eu prefiro morrer à…”

“Oh, não acho que isso é verdade,” Ryzek disse, abaixando a voz num quase sussurro. Ele se inclinou pra mais perto do rosto de Akos. Os dedos de Akos fizeram buracos no papel, mesmo ele estando imóvel. “Sei quando as pessoas querem morrer. Eu mesmo já fiz muitos desejarem a morte. E você ainda está bem desesperado para sobreviver.

Akos respirou fundo, e seus olhos encontraram os olhos de meu irmão com uma nova estabilidade. “Meu irmão não tem nada a ver com você. Você não tem direito a ele. Deixe-o ir e eu… não causarei nenhum problema.”

“Você parece ter feito muitas hipóteses erradas sobre o que você e seu irmão estão fazendo aqui,” disse Ryzek. “Nós não, como vocês podem ter suposto, cruzamos o Divide apenas para acelerar seu destino. Seu irmão não é um efeito colateral; você sim. Nós fomos em busca dele.”

“Você não cruzou o Divide,” Akos retrucou. “Você apenas sentou e deixou seus lacaios fazerem tudo por você.”

Ryzek virou e subiu até o topo da plataforma. A parede de cima estava coberta com armas de todas as formas e tamanhos, a maioria laminas tão longas quanto meu braço. Ele selecionou uma faca grande, grossa com uma alça resistente, como um cutelo.

“Seu irmão tem um destino em particular,” Ryzek disse, olhando a faca. “Eu suponho, você não sabendo do seu destino, que você não sabe o destino do seu irmão também?”

Ryzek sorriu de um jeito que ele sempre fazia quando sabia algo que outras pessoas não sabiam.

“Ver o futuro da galáxia,” Ryzek citou, em Shotet dessa vez. “Em outras palavras, ser o próximo oráculo desse planeta.”

Akos ficou em silêncio.

Fechei meus olhos contra a linha de luz da rachadura da parede para pensar.

Para meu irmão e meu pai, cada jornada desde quando Ryzek era novo foi uma busca por um oráculo, e todas elas acabaram em nada. Provavelmente porque era quase impossível pegar alguém que sabia que você viria. Mas finalmente, parece que Ryzek achou a solução: ele localizou um oráculo que não sabia o que era, flexível o suficiente para ser moldado pela crueldade de Noavek.

Sentei pra frente de novo para ouvir Eijeh falar, sua cabeça cacheada inclinou pra frente.

“Akos, o que ele está dizendo?” Eijeh perguntou desajeitadamente em Thuvhesit, limpando o nariz com as costas da mão.

“Ele está dizendo que não vieram até Thuvhe por mim,” Akos disse sem olhar pra trás. Era estranho ouvir alguém que falava duas línguas perfeitamente, sem sotaque. Eu invejo sua habilidade. “Eles vieram por você.”

“Por mim?” Os olhos de Eijeh estavam verde pálido. Uma cor incomum, como asas de um inseto iridescente. “Por quê?

“Porque você é o próximo oráculo desse planeta,” Ryzek disse para Eijeh na língua da mãe do garoto, descendo a plataforma com a faca na mão. “Você verá o futuro, no seu todo e variedades. E tem uma variedade em particular que eu gostaria de saber.”

Uma sombra arremessou através das costas da minha mão como um inseto, minha habilidade fazendo minhas juntas doerem como se estivessem quebrando. Eu sufoquei um gemido. Sabia que futuro Ryzek queria: governar Thuvhe, Shotet, conquistar nossos inimigos, ser reconhecido como líder mundial legitimo pela Assembleia. Mas seu destino pairava sobre ele tão pesadamente quando o de Akos deve pairar agora, dizendo que Ryzek cairia perante nossos inimigos ao invés de reinar sobre eles. Ele precisava de um oráculo se quisesse evitar o fracasso. E agora ele tinha um.

Eu queria que Shotet fosse reconhecida como uma nação ao invés de uma coleção de oportunistas rebeldes tanto quando meu irmão queria. Então por que a dor da minha habilidade – sempre presente – aumentava a cada segundo? “Eu…” Eijeh assistia a faca na mão de Ryzek. “Não sou um oráculo. Nunca tive uma visão, não posso… não pode se…”

Eu pressionei meu estomago de novo.

Ryzek balançou a faca em sua palma e a atirou para vira-la. Ele vacilou, movendo-a num circulo lento. Não, não, não, me peguei pensando, incerta.

Akos mudou para o caminho entre Ryzek e Eijeh, como se pudesse parar meu irmão com apenas a carne de seu corpo.

Ryzek assistiu sua faca virar em direção ao Eijeh.

“Então você deve aprender, rápido,” disse Ryzek. “Porque quero que encontre a versão do futuro que eu preciso e que me diga o que devo fazer para alcança-lo. Por que não começamos com uma versão do futuro onde Shotet, ao invés de Thuvhe, controle esse planeta – hmm?

Ele concordou para Vas, que forçou Eijeh para se ajoelhar. Ryzek pegou a lamina pela alça e tocou a ponta na cabeça de Eijeh, bem abaixo de sua orelha. Eijeh choramingou.

“Não consigo…” disse Eijeh. “Não sei como formar visões, não…”

E então Akos agarrou meu irmão de lado. Ele não era grande o suficiente para alcançar Ryzek, mas ele pegou meu irmão de surpresa, e Ryzek tropeçou. Akos puxou o cotovelo de volta para soca-lo – idiota, pensei comigo mesma – mas Ryzek era rápido demais. Ele levantou com um chute no chão, acertando Akos no estomago, e em seguida, levantou-se. Ele agarrou Akos pelo cabelo, puxando sua cabeça pra cima, e cortando ao longo do queixo de Akos, orelha ao queixo. Ako gritou.

Era o lugar que Ryzek mais gostava de cortar as pessoas. Quando ele decide dar uma cicatriz a alguém, ele queria que ficasse visível. Inevitável.

“Por favor,” disse Eijeh. “Por favor, não sei como fazer o que você me pede, por favor não machuque ele, não machuque ele, por favor…”

Ryzek encarou Akos, que estava segurando o rosto, seu pescoço escorrendo sangue.

“Não conheço essa palavra Thuvhesit, ‘por favor’” disse Ryzek.

Mais tarde naquela noite, ouvi um grito ecoar nos corredores quietos de Noavek. Sabia que não era de Akos – ele foi mandado para nossa primo Vakrez, “para crescer uma pele mais espessa” como disse Ryzek. Ao invés disso, reconheci o grito como sendo a voz de Eijeh em reconhecimento de dor, enquanto meu irmão tentava arrancar o futuro de sua cabeça.

Sonhei com isso por um longo tempo depois.

Atualizações, Filmes, Lugares

‘Jogos Vorazes’ ganhará 2 parques nos próximos anos

Seguindo os passos de ‘Harry Potter’, a franquia de sucesso ‘Jogos Vorazes’ também ganhará não um, mas dois parques temáticos. O primeiro será inaugurado já em Outubro desse ano em Dubai, nos Emirados Árabes. A área temática ficará dentro do parque ‘Motiongate’, e contará com duas atrações principais além de lojas e shows temáticos. Uma das atrações será um simulador de voo a bordo de um aerodeslizador, onde os participantes poderão conhecer Panem do alto. A outra atração será uma montanha russa que levará os visitantes do distrito 12 a bordo de um trem em alta velocidade até a Capital.

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A segunda área temática, será inaugurada em Atlanta, nos Estados Unidos, local onde inclusive foi filmado boa parte da saga. As atrações ficarão dentro do complexo ‘Avatron Park’, que também contará com atrações de ‘Divergente’ e ‘Crepúsculo’. A previsão de inauguração é para 2019.

avatron

Atualizações, Filmes

Promoção: Eu sou Divergente, eu sou Beco Literário

 

Promoção: Eu sou Divergente, eu sou Beco Literário!

Para concorrer a esse kit super fofo que preparamos, você precisa:

1: Curtir a página do Beco Literário https://www.facebook.com/becoliterariocom

2: Compartilhar esta imagem (https://goo.gl/kNpKph) de divulgação em MODO PÚBLICO.

3: Depois de compartilhar a imagem, marque dois amigos nos comentários do post (https://goo.gl/kNpKph).

4: Por fim, depois de todas as etapas concluídas, acesse este link – https://www.sorteiefb.com.br/tab/promocao/539194  E clique em “QUERO PARTICIPAR“.

Data do sorteio: 16/04/2016

Boa sorte <3

Confira o regulamento da promoção aqui:

 1.Informações Gerais:

1.1. A promoção “Eu sou Divergente, Eu sou Beco Literário” é promovida pelo site Beco Literário e será realizada de 27 de março de 2016, encerrando-se 23h59 (horário de Brasília) do dia 16 de Abril de 2016.

1.2. A promoção é aberta à participação de todas as pessoas físicas residentes do território brasileiro.

2. Promoção

2.1. Para concorrer o participante deverá:

2.1.1. Curtir a página do Beco Literário https://www.facebook.com/becoliterariocom/

2.1.2. Compartilhar a imagem de divulgação em MODO PÚBLICO. —-> https://goo.gl/kNpKph

2.1.3 Marcar dois amigos na publicação de divulgação.

2.1.4.Confirme sua presença no sorteio após cumprir todas as etapas clicando em “Quero Participar”.

3. PRAZOS

3.1 A revelação do vencedor será realizada na página do Beco Literário (https://www.facebook.com/becoliterariocom) no prazo de 48 horas após o encerramento da promoção.

3.2. O ganhador da promoção, após revelado resultado, tem até 24 horas para realizar contato com a Equipe do Beco Literário para passar seus dados e endereço.

3.3 Após autenticação do resultado e contato do ganhados a equipe do Beco Literário possui até quinze dias úteis para envio da premiação através dos Correios.

4. PREMIAÇÃO

4.1. Os prêmios destinados ao vencedor serão.

·         Exemplar de Divergente da editora Rocco.

·         Um Bottom da personagem Tris

·         Um pôster de Divergente

·         Um pôster de Insurgente

·         Um pôster de Convergente

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

5.1. O Beco Literário não se responsabiliza, em qualquer hipótese, por problemas na entrega decorrentes de informações incorretas ou incompletas fornecidas pelo participante, da transportadora ou pelo recebimento dos prêmios por pessoas não autorizadas. Além disso, não nos responsabilizamos por um segundo envio em caso de extravio, devolução por erro nos dados informados ou entrega sem sucesso.

5.2. O Beco Literário irá realizar a entrega dos prêmios no endereço informado pelo participante, em território nacional.

5.3. O Beco Literário reserva-se o direto de cancelar a promoção, caso seja detectada fraude na participação ou determinação do vencedor da promoção.

Filmes

Devido ao fracasso de ‘Convergente’, ultimo filme da saga terá orçamento menor

Mega produção, elenco reforçado e efeitos especiais de ponta, não foram o suficiente para alavancar o terceiro filme da saga “Divergente“. “Convergente” foi um fracasso em seu primeiro final de semana, arrecadando apenas US$ 29 milhões, contra US$ 54 milhões do primeiro filme “Divergente” e US$ 52,2 do segundo, “Insurgente“. Com isso, a Lionsgate decidiu reduzir o orçamento do último filme, “Ascendente“.

As previsões do estúdio mostram que “Convergente” não conseguira pagar seu custo de produção, que foi de US$ 110 milhões. O capitulo final da série que deve estrear em em junho do próximo ano, terá um orçamento de apenas US$ 6O milhões, considerado baixo em relação aos anteriores.

No Brasil, “Convergente” conseguiu arrecadar R$ 18 milhões em bilheteria em duas semanas de exibição.