Acredito que em meados de 2011, quando eu estudava em uma escola com uma biblioteca boa, escutei amigos conversando sobre este livro. Um amigo meu alugou, e eu aluguei também, pela primeira vez.
De primeiro, não entendi do que se tratava, ou o porquê de tudo aquilo. Mas a história me prendeu de tal maneira, não só porque tudo relacionado a segunda guerra mundial, nazismo, me desperta certo interesse, mas também porque era algo real, que alguém realmente viveu, sofreu, chorou, sorriu.
Li em exatas cinco aulas e uma noite. Devolvi praticamente uma semana antes do prazo, e desde então não parei de pesquisar sobre. Uma semana depois, era Carnaval. Aluguei uma outra edição, mais nova do livro e reli durante o feriado, revivendo tudo aquilo de novo e sempre pesquisando mais.
Uns meses depois, teve bienal do livro na minha cidade, e visitei o stand de um sebo, e tinha o livro, em promoção, numa edição sem cortes, eu não havia lido essa ainda. Comprei e então? Reli de novo!
Mas deixando minha história com o livro a parte, este é um dos meus livros preferidos com certeza, porque conta com a visão de uma adolescente extremamente pura, como foi o massacre aos judeus, de forma que você sofre com a personagem, que escreve através de cartas, a sua amiga Kitty, única confidente no anexo secreto, que coincidentemente era seu diário. É uma leitura extremamente fácil, e que flui, mas você se apaixona de certa forma, e se interessa cada vez mais, uma vez que acompanha a evolução de Anne, comportamental e emocional, a adolescente que passou a pensar como adulta, anos a frente da era que vivia, com frases de efeito que me marcarão para sempre. Indico demais, a qualquer um que queria ler. Qualquer idade.
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