Ao pegar para ler este livro, primeiro parei para observar a capa, que diz muito sobre a história em questão. As cores, passam uma atmosfera calma ao livro, assim como os desenhos sem muitos detalhes, que revelam detalhes do enredo.
O livro conta a história de Hadley, uma adolescente que está indo viajar para o casamento do pai em Londres, com uma madrasta que parece legal pelos e-mails. A garota não via o pai, com quem era muito apegada na infância há séculos, e não havia conhecido sua nova namorada, apenas haviam trocado alguns e-mails, estes que se tornaram constantes conforme o casamento ia se aproximando.
Quando chega o grande dia do embarque, tudo parece dar errado e Hadley perde o voo e tem que esperar até o próximo no aeroporto. Lá, ela conhece um garoto britânico chamado Oliver, e então, o dia que parecia estar dando errado, começa a mostrar uma nova face.
Eles passam todo o tempo que tem que esperar no aeroporto juntos, e ao embarcar, estão na mesma fileira de assentos, e indo para o mesmo lugar por ocasiões parecidas…
A narrativa linear em que se apresenta o livro, com capítulos mostrando as horas dos fatos que estão acontecendo, torna a história extremamente cativante que te prende a cada capítulo que passa, e mostra que o amor, não possui hora, local e nem tampouco tempo de duração.
As pessoas que se encontram em aeroportos têm 72 por cento mais chance de se apaixonarem que as pessoas que se encontram em outros lugares. Oliver
Indico o livro para todos aqueles que são fãs dos romances clichês (no bom sentido), porque apesar de possuir uma história cativante, não é de profundos detalhes. Li em e-book, mas tive a oportunidade de examinar a edição física, que possui um acabamento impecável, incluindo a lombada, as folhas e a capa, com uma textura que consegue captar exatamente o que a arte de capa propõe à primeira vista.
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