Pedro Rhuas , escritor best-seller, dá mais um passo na expansão do seu universo literário intitulado “Rhuasverso”. Após lançar a novela “O Universo Sabe o Que Faz” pela editora Seguinte em 2023, Rhuas anunciou a primeira história escrita por um autor convidado. “As Máscaras Que Deixamos Para Trás” será lançado em e-book no dia 19 de julho e é assinado por Luca Guadagnin. A pré-venda está disponível na plataforma Amazon, e o título também ficará disponível gratuitamente para os assinantes do Kindle Unlimited.
“As Máscaras Que Deixamos Para Trás” é um spin-off do celebrado “Enquanto Eu Não Te Encontro” e marca a estreia de Luca Guadagnini como autor. “Fazer esse projeto foi muito divertido porque meu primeiro contato com Pedro, há dois anos, foi como fã e pedindo dicas de escrita para um outro projeto”, compartilha Luca, que é também cantor, ator e influenciador. “Quando o convite chegou, fiquei mega empolgado: ‘Enquanto Eu Não Te Encontro’ é uma das obras nacionais pela qual mais tenho carinho, e poder criar uma história inédita para João foi a minha maior experiência como autor até então.”
João Carlos, o protagonista do novo livro, é um personagem enigmático que aparece brevemente em “Enquanto Eu Não Te Encontro”. Agora, ele ganha uma narrativa completa, repleta de orgulho, amor, inseguranças e desafios. “Com apoio e orientação do Pedro, tive bastante liberdade criativa, e agora sinto que João é tão meu quanto do Pedro. Mal posso esperar para que todos revisitem a icônica boate Titanic com ele”, diz Luca.
Inovação na Literatura Brasileira
Inspirado por experiências internacionais de colaboração literária, Pedro Rhuas aposta na polifonia de vozes para engajar leitores e proporcionar imersão literária ainda maior. “Eu queria experimentar a criação de um universo compartilhado com novos escritores, algo que é mais comum na literatura fantástica. Acredito que esta é uma maneira poderosa de enriquecer a literatura queer no Brasil. Assim que terminam de ler os livros, os leitores têm a opção de permanecer no mesmo universo lendo outros títulos ambientados nele”, explica Pedro. No projeto, ele atua como diretor literário, garantindo que cada novo título mantenha a essência do Rhuasverso, mas com a voz única de cada autor convidado.
A criação do sentimento de universo compartilhado não passa apenas pela utilização de personagens e locais conhecidos dos leitores do Rhuasverso, como a ambientação na boate Titanic, que se tornou icônica em “Enquanto eu não te encontro”, mas pela identidade visual dos projetos. A capa de “As máscaras que deixamos para trás” é de Ren Nolasco, artista potiguar que assinou o lettering de todos os livros de Pedro Rhuas até aqui.
Pedro lançou suas primeiras histórias de forma independente entre 2020 e 2021 e já vendeu mais de 100 mil exemplares. Hoje, é um defensor da colaboração e inovação multimídia na literatura. Tanto “Enquanto Eu Não Te Encontro” quanto “O Mar Me Levou a Você” contam com músicas originais para divulgação das obras. “Nosso objetivo é fazer do Rhuasverso um espaço de experimentação e inclusão para novas vozes. Luca é nossa primeira aposta, e já temos outros projetos bem legais a caminho”, revela.
Sobre “As máscaras que deixamos para trás”
Sinopse: A boate Titanic está de volta neste divertido spin-off do best-seller “Enquanto eu não te encontro”!
João nunca beijou. Quando conhece Lucas por acaso na biblioteca da faculdade, ele acredita que sua sorte finalmente vai mudar. Porém, no primeiro encontro, seu príncipe encantado o abandona ao reencontrar um antigo amor francês.
Meses após o fiasco, João está determinado a seguir em frente sem o tão sonhado beijo de cinema. Mas tudo muda quando ele é encarregado de entrevistar Luna Safira, a enigmática fundadora de um centro de acolhimento queer em Natal, para um projeto da faculdade. De repente, ele se vê nos bastidores do Baile de Máscaras da famosa boate Titanic, um lugar que jamais imaginou visitar.
Entre drag queens e fantasias de Halloween em uma noite em que nem tudo é o que parece, João precisará desconstruir as certezas que têm de si mesmo. Afinal, mais cedo ou mais tarde, todos precisamos deixar nossas máscaras para trás ― especialmente aquelas que nós mesmos criamos…
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