As escritoras Léonora Miano e Eliana Alves Cruz (“Nada digo de ti, que em ti não veja”) abrem a participação da Pallas Editora na 22ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) nesta quinta, 10 de outubro, às 12h. Elas unirão as suas histórias na mesa “Da poeira que viemos”, no AUDITÓRIO da Praça da Matriz. Já com dois livros publicados pela Pallas (“Estação das sombras” e “Contornos do dia que vem vindo”), Léonora vem ao Brasil para lançar “Vermelha imperatriz” e “A outra língua das mulheres”.
Ainda na quinta, às 14h, Tino Freitas (“O Jardim de Algodão”) vai bater um papo com os leitores na CASA CEMBRA. E, às 17h, Cidinha da Silva (“Um Exu em NY”, “Sobre-viventes” e “Exuzilhar”) vai trocar uma ideia com Henrique Rodrigues (curador do Prêmio Pallas de Literatura) e Rogério Duarte no painel Prêmios e Concursos Literários, mediado por Eduardo Lacerda, na CASA LIBRE.
Na sexta, dia 11, às 11h, a escritora Odailta Alves mediará, na CASA POÉTICAS NEGRAS, o painel “Não Monogamia: trânsitos entre raça, gênero e sexualidade”, com Rhuann Fernandes e Andreone Medrado. Odailta fará o pré-lançamento de “Pretos prazeres e outros ais”, pela Pallas. No mesmo dia, às 14h, Léonora Miano participará da mesa “De ontem, de hoje, de amanhã”, na CASA DE HISTÓRIAS. Às 17h, a tradutora e agente literária Josane Silva Souza vai combinar palavras com Lizandra Magon, Larissa Caldin e Camila Moraes no painel “Sangue latino: o protagonismo da literatura latino-americana”, na CASA LIBRE.
Mais duas mesas estão previstas para sexta, dia 11, na CASA POÉTICAS NEGRAS: às 15h30, será a vez de Josane Silva Souza levar a sua expertise ao espaço, ao lado de Leo Gonçalves e Lubi Prates, na mesa “A hospitalidade da tradução”, com mediação de Carolina Ferreira; e, às 18h30, Léonora Miano estará na mesa “Além das Fronteiras: Afrofuturismo, Ancestralidade e Novas Narrativas Femininas”, com Sabine Mendes e Taslim, em conversa mediada por Angela DaCor.
Vencedora do Prêmio Pallas estará em Paraty
No sábado, dia 12, às 11h, Eliana Alves Cruz falará na mesa “Criar o real: entre o jornalismo e a ficção”, com Bianca Santana e Paulo Vicente Cruz, em papo mediado por Heleine Fernandes na CASA POÉTICAS NEGRAS. No mesmo horário, às 11h, Janaína de Figueiredo (“Meu avô é um tata”, “Sapatinho de Makota”, “A Rosa e o Poeta do Morro” e “Kerekê”, entre outros) conversará com Henrique Rodrigues e Carlos Eduardo Pereira, na CASA LIBRE, no painel “As tensões contemporâneas na literatura infantojuvenil”, mediado por Sérgio Tavares.
Em seguida, às 12h30, ainda na POÉTICAS NEGRAS, a vencedora do Prêmio Pallas de Literatura (com o romance “Água de Maré”, que será lançado em 2025, quando a Pallas completará 50 anos) Tatiana Nascimento vai conversar com o público acompanhada por Viviane de Paula e Helen Araujo na mesa “Entre Versos e Marés: Narrativas Negras de Poesia, Resistência e Ancestralidade”, mediada por Angela DaCor.
Ainda no sábado, Odailta Alves falará, às 15h30, na CASA LIBRE, num painel sobre “Invisibilidade”, ao lado de Adilia Belotti, Fernanda da Escóssia, Cris Judar e Malu Jimenez. Para fechar o sábado, dia 12, às 20h, duas autoras farão os pré-lançamentos de seus livros pela Pallas na Flip: Elisa Lucinda (“Encontro com a invenção”) e Odailta Alves (“Pretos prazeres e outros ais”) na CASA POÉTICAS NEGRAS, que tem tanta afinidade com os livros produzidos pela Pallas. As duas estarão na mesa “Quando as artes se encontram e tudo vira poesia”, com Héloa, mediada por Angela DaCor.
E, para encerrar a passagem da Pallas Editora pela Flip, Odailta Alves falará no domingo, 13 de outubro, às 11h, sobre “Lia de Itamaracá: O reinado da ciranda” na CASA POÉTICAS NEGRAS. Até a Flip 2025!
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