Em um mundo em que a fuga da dor é quase que um reflexo automático, enfrentá-la tornou-se ainda mais vital. É nesse contexto que os renomados pensadores Mario Sergio Cortella e Rossandro Klinjey lançamAs quatro estações da alma: Da angústia à esperança, obra que promete não apenas expor, mas também acolher as dores e os desafios da jornada humana.
Por meio de diálogos profundos e reflexivos, os autores exploram a complexidade da existência humana, destacam a importância de encarar os problemas de frente, em vez de fugir dos altos e baixos que as estações da vida apresentam. Cortella e Rossandro encorajam o leitor a abraçar cada fase para reconhecer que a verdadeira transformação acontece no enfrentamento das dores.
Eles compartilham conhecimentos, vivências e alternam opiniões e comentários, com uma linguagem envolvente e bem-humorada. Um dos assuntos que permeiam a obra é o contexto das redes sociais, que muitas vezes trazem uma visão idealizada da vida. Os autores ressaltam a importância de perceber e refletir que se trata de uma realidade cheia de filtros, ou seja, um recorte deturpado do que está sendo de fato vivido.
Rossandro observa que a incapacidade de tolerar adversidades são indicativos de uma sociedade desconectada das próprias dores. Como exemplo, ele cita o término de um relacionamento amoroso, quando a pessoa é incentivada a encontrar um novo amor como forma de alívio. “Você precisa vivenciar esse luto, pois encontra-se vulnerável e carente. Se sair à procura de um novo amor nesse estado pode acabar conhecendo alguém que vai ferir você ainda mais”, alerta.
Cortella enfatiza a necessidade de transformar as experiências dolorosas em oportunidades: “Pior que aprender pela dor é com a dor nada aprender, tendo por ela passado, porque aí é um desperdício”. Ele lembra que, mesmo que a dor não seja buscada deliberadamente, ela pode se tornar uma mestra.
Mais do que uma simples leitura, esse livro é como se fosse uma sessão de terapia com os melhores profissionais das áreas de filosofia e psicologia. Uma inspiração para todos que ousam enfrentar as dores da alma.
Divulgação
Sobre Mario Sergio Cortella: Renomado filósofo, escritor e palestrante, com mestrado e doutorado em Educação pela PUC-SP, onde lecionou como professor titular por 35 anos (1977-2012). Ele também ocupou o cargo de secretário municipal de Educação de São Paulo (1991-1992) e trabalhou como assessor especial e chefe de gabinete do professor Paulo Freire. É autor de diversos livros abordando temas como educação, filosofia, teologia, motivação e carreira.
Sobre Rossandro Klinjey: É psicólogo, professor, palestrante e consultor em educação e desenvolvimento humano. É fundador do Instituto RK e da Educa, uma empresa de educação socioemocional. Atua como professor convidado do curso de Felicidade da Unicamp e do mestrado em Psicologia Organizacional da PUCRS. Reconhecido por traduzir a psicologia para uma linguagem de fácil compreensão, tornou-se um dos principais palestrantes em aperfeiçoamento pessoal do Brasil.
Título: As quatro estações da alma Subtítulo: Da angústia à esperança Autores: Mario Sergio Cortella e Rossandro Klinjey Editora: Papirus 7 Mares Páginas: 160 Onde encontrar: Amazon
A Panini anuncia o lançamento de “Orbe: Sobre Os Movimentos da Terra”, um novo mangá que promete capturar a atenção dos leitores ao mergulhar na Europa medieval, em uma era marcada pela repressão violenta das ideias hereges. A obra estará disponível no Brasil na segunda quinzena de junho e pode ser encontrada em todas as lojas, bancas e livrarias do país.
A obra segue Rafal, uma criança prodígio que acredita que, ao seguir a “racionalidade” em um mundo que repreendia ideias hereges, permanecerá ignorado. Sua vida muda quando um homem misterioso aparece, pesquisando uma “certa verdade” em meio às ideias da época. Criado por Uoto, o mangá possui 160 páginas no primeiro volume, conta com oito volumes publicados e promete ser um sucesso entre fãs de mangá e histórias medievais com sua narrativa rica em detalhes históricos e uma jornada intrigante, onde a busca pelo conhecimento e a repressão caminham lado a lado.
O exemplar pode ser adquirido individualmente ou por assinatura no site da Panini. Ao optar pela assinatura, os leitores garantem o recebimento de todos os volumes à medida que são lançados, aproveitando cada nova edição sem perder nenhum detalhe da história.
Confira mais informações sobre a obra:
Orbe: Sobre Os Movimentos Da Terra 01
Autor: Uoto
Páginas: 160
Preço: R$ 39,90
Sinopse: Europa medieval, onde ideias hereges eram reprimidas violentamente. O protagonista, uma criança prodígio chamada Rafal, acreditava que, desde que seguisse a “racionalidade”, ele seria ignorado pelo mundo. Porém, um dia, um homem misterioso aparece diante de Rafal, pesquisando uma “certa verdade” bem no meio das ideias hereges.
Para mais informações, acesse as redes sociais da Panini ou visite o site oficial da editora.
A escritora Ruth Rocha, 93 anos, que acaba de renovar por mais 15 anos a parceria com a Salamandra, editora da Santillana Educação, será, mais uma vez, um dos destaques da Feira do Livro 2024. O evento irá reunir mais de 150 expositores entre editoras, livrarias e instituições culturais, além de dezenas de autores nacionais, na praça Charles Miller, em São Paulo, de 29 de junho a 7 de julho.
Ruth Rocha irá expor em uma tenda exclusiva o seu catálogo com mais de 140 obras lançadas com a Salamandra. Os visitantes poderão adquirir cerca de 50 títulos clássicos criados pela autora, entre eles, obras amadas por gerações como ‘Marcelo Marmelo Martelo, ‘O Reizinho Mandão’ e seu mais recente trabalho, ‘O Grande Livro dos Macacos’.
Contação de histórias
As crianças presentes na Feira ainda terão a chance de ouvir as histórias criadas por Ruth Rocha narradas pela contadora Marina Bastos. A contação de histórias ocorrerá todos os dias no Tablado Literário, espaço reservado dentro da área do evento. Com acesso gratuito, será uma oportunidade para os pequenos leitores conhecerem um pouco mais da obra de uma das escritoras mais queridas do Brasil.
A Feira do Livro é uma iniciativa da Associação Quatro Cinco Um, organização sem fins lucrativos voltada para a difusão do livro na sociedade brasileira, e da Maré Produções, escritório de arquitetura especializado em exposições e feiras culturais, com apoio do Ministério da Cultura.
Os visitantes terão à disposição uma programação especial focada nas crianças, com workshops e diversas atividades ligadas à promoção da leitura. Nesta edição, além de dois palcos em que os autores participantes se apresentam, haverá outros espaços espalhados entre os estandes das editoras que poderão receber pequenos debates e lançamentos de livros.
Mais de meio século de infância
Ruth Rocha nasceu na capital paulista em 1931 e, ao longo da vida, foi orientadora educacional e editora. Começou a escrever artigos sobre educação para a revista Cláudia, em 1967. Em 1969, teve início a produção de histórias infantis para a revista Recreio. Em 1976 teve o primeiro livro editado e, desde então, publicou mais de cem livros em território brasileiro e vinte no exterior, em 25 idiomas diferentes.
A escritora foi uma das primeiras a fazer parte dos catálogos Moderna e Salamandra, e em 2009, passou a ser, oficialmente, autora exclusiva da casa. Ao longo dos seus mais de 50 anos de carreira, já superou a marca de 40 milhões de exemplares vendidos e encantou várias gerações de crianças do Brasil e do mundo.
Em maio de 2024, a autora estendeu a parceria de exclusividade com a Salamandra. A renovação do contrato inclui a atualização de parte de seu catálogo existente na editora e assegura a exclusividade das obras de Ruth Rocha por mais 15 anos
Serviço – Feira do Livro 2024
Exposição Ruth Rocha:
Local: Tenda 58
De 9 de junho a 7 de julho de 2024, das 10h às 21h
“Das sombras da ópera aos corredores de Vermília, esgueiram-se segredos e ambições.” Em “Canção dos Ossos” (Galera Record), releitura sáfica e fantasia gótica do clássico ‘O fantasma da Ópera’, a magia sai das melodias para viver entre as palavras. O novo trabalho da escritora brasileira Giu Domingues, autora da duologia ‘Luzes do Norte’ e ‘Sombras do Sul’, promete impressionar os aficionados por literatura sáfica, gênero amplamente consumido por leitores da geração Z.
A obra é um romance gótico e sáfico, em que a magia sai das melodias para viver entre as palavras – é quase como um ‘escutar através da leitura. Feche os olhos e deixe a música te guiar. Giu Domingues é uma das autoras do gênero mais vendidas no país, somando mais de 50 mil livros vendidos.
“Canção dos Ossos” nos apresenta o Conservatório Mágico de Vermília, único lugar onde Elena Bordula se sente em casa. O castelo pode ser sombrio, mas é em suas sombras que ela vive. A instituição, mais que uma academia de música, é a força e o olho do imperador. Mas para subir na hierarquia e se tornar Soprano de Ouro, Elena precisa provar que é muito mais do que um sobrenome manchado por sangue.
Os Bordula já haviam feito parte do tecido que compunha a história do Império, mas sua mãe, Loralie, teve que estragar tudo. Porém, assim que estivesse na Primeira Orquestra, Elena restauraria a honra de sua família e seria reconhecida por sua voz, a única coisa em si que jamais desejara mudar. E faria qualquer coisa para alcançar esse objetivo.
Enquanto luta para que sua ambição não entre em desavenças com suas melhores amigas, Cecília e Margot, Elena começa a ouvir vozes e ter sonhos com uma figura enigmática. Começando a duvidar de sua capacidade de distinguir a realidade do imaginário, a jovem se pergunta se está sucumbindo à maldição que leva sopranos a enlouquecerem.
“Essa história não é um romance, e sim uma mistura de todos os meus demônios e obsessões.” – Giu Domingues, autora de “Canção dos Ossos”.
SOBRE A AUTORA:
Giu Domingues é a autora da duologia de fantasia e romance sáfico ‘Luzes do Norte’ e ‘Sombras do Sul’, que juntas já venderam mais de 50 mil exemplares e consagraram a autora como best-seller nacional.
Giu gosta de ler e escrever sobre mulheres imperfeitas, como ela. Apaixonada por fantasia, também acredita no potencial que história sobre “fantástico” têm de contas verdades sobre nosso mundo, quem somo e o que sentimos. É isso que a autora busca em suas histórias — esse pedaço de verdade, diverso e único.
É feminista, bissexual e ansiosa, e isso está sempre presente nos seus textos.
Os relacionamentos, assim como a sociedade, evoluem com o passar dos anos. Cada vez mais é comum vermos pessoas que aderem a relacionamentos abertos (não-monogamia), onde o conceito de amor e fidelidade estão dissociados um do outro. Para trazer luz ao tema e desconstruir algumas crenças sobre essa prática, a Verus editora traz para o Brasil o romance Mente aberta da autora britânica Chloe Seager.
Mente aberta é um romance divertido e inovador sobre duas mulheres muito diferentes. Holly e Fliss lidam com mudanças drásticas em seus relacionamentos depois que o namorado de Holly quer abrir o namoro, enquanto o de Fliss quer fechar. Segundo dados do maior site de pesquisas da internet, o Brasil é o terceiro país do mundo com mais interesse de busca por não-monogamia e fica atrás apenas da Austrália e do Canadá.
Pensar no conceito de não monogamia e amor líquido mostra como o ser humano é mutável, se transforma e, ainda assim, é capaz de nutrir sentimentos pelo outro, mas tendo em mente que nada é eterno. Essa premissa é o que baseia a obra, capaz de desmistificar conceitos cristalizados há tantos anos e que, aos poucos, dão espaço para novas formas de se relacionar e de amar. Mente aberta é capaz de mesclar romance, drama e comédia em uma mesma leitura. É a abertura de uma nova perspectiva do “acordo” entre pessoas que se amam e que visa descolonizar os laços afetivos que antes só podiam pertencer a outro – único – ser humano.
Holly não acha que será pedida em casamento esta noite. Mas põe o seu melhor vestido e se arruma de forma impecável, porque, no fundo, ela meio que acha. Do tipo reservado e que gosta de se planejar, Holly já visualizou todo um futuro ao lado do namorado Will, e fica muito surpresa quando, no lugar de um anel de noivado, recebe um pedido para abrir o relacionamento. Ela nunca cogitou sair com outras pessoas, mas também nunca foi muito boa em dizer não.
Fliss é um espírito livre. Seu único relacionamento monogâmico está no passado, e ela prefere nem lembrar. Com Ash, seu namorado há três anos, Fliss encontrou a rotina perfeita. Ash entende que sentimento não se mede com base na exclusividade, e o relacionamento aberto dos dois, que envolve amor genuíno e muito sexo com outras pessoas, funciona bem. Porém, quando Ash a surpreende expondo a vontade de fechar o relacionamento, Fliss decide tentar de novo a dinâmica de namoro para a qual ela não desejava voltar.
Ao encontrar Holly chorando no banheiro durante o primeiro encontro dela em um relacionamento aberto, as duas acabam desistindo do date e jantando juntas. Uma amizade instantânea acontece, com Fliss concordando em ensinar a Holly tudo o que sabe sobre estar em um relacionamento aberto, enquanto Holly, que esteve com a mesma pessoa por quase uma década, pode ajudar Fliss a tentar a monogamia.
SOBRE A AUTORA
Chloe Seager é agente literária especializada em livros para jovens adultos e crianças. Chloe mora em Londres e, em seu tempo livre, gosta de ouvir música emo dos anos 2000, assistir a reality shows e gritar nos jogos dos Spurs. Mente aberta é seu primeiro romance para adultos e aborda as surpresas e a diversidade dos relacionamentos.
É tempo de festividade em Velaris. Nesta história do universo de Corte de Espinhos e Rosas, o primeiro Solstício de Feyre como Grã-Senhora se aproxima, mas as consequências da guerra ainda assolam a Corte. De Sarah J. Maas, autora best-seller de Trono de Vidro, esta edição especial de colecionador conta com capa dura e projeto gráfico especial.
Ser Grã-Senhora ainda é uma novidade para Feyre, e ela precisa entender seu papel enquanto luta para reconstruir uma Velaris devastada pela guerra contra Hybern. A muralha que separava o mundo feérico do humano se foi, Keir está prestes a deixar a Corte dos Pesadelos para uma visita à Cidade de Luz Estelar e os illyrianos parecem insatisfeitos com o resultado da guerra.
Divididos entre as tentativas de retomar a vida após a grande batalha, as responsabilidades de liderar a Corte Noturna e a preparação para o rigoroso inverno, o trabalho de Feyre, Rhys e o Círculo Íntimo parece nunca ter fim. Mas com o Solstício de Inverno enfim se aproximando, chega a promessa do descanso conquistado com muito esforço.
No entanto, nem mesmo a alegria das festividades consegue impedir que as sombras do passado se aproximem. Enquanto Feyre vive seu primeiro Solstício como Grã-Senhora, a Quebradora da Maldição descobrirá que sua família e seus amigos carregam feridas ainda mais profundas do que imaginara.
Corte de gelo e estrelas é uma história do universo de Corte de Espinhos e Rosas.
Corte de Gelo e Estrelas (Vol. 3,5 Corte de espinhos e rosas – Edição especial)
Sarah J. Maas é a autora best-seller #1 do New York Times por trás das séries Trono de Vidro, Corte de Espinhos e Rosas e Cidade da Lua Crescente. Seus livros já venderam mais de um milhão de exemplares no Brasil e foram traduzidos para mais de 38 idiomas. Sarah vive com a família em Nova York.
No dia 10 de junho, às 19h, o escritor, roteirista, tradutor e produtor editorial Stefano Volp participa de um bate-papo literário online na BibliON – a biblioteca digital gratuita de São Paulo. Stefano é autor de Nunca vi a chuva, Homens pretos (não) choram, O beijo do rio, e O segredo das larvas, além de fundador da editora Escureceu e do Clube da Caixa Preta. Já escreveu dezenas de contos, traduziu diversos romances e contribuiu para veículos como VEJA e Folha de S. Paulo. Hoje, o escritor trabalha como produtor associado e autor roteirista em projetos para audiovisual, bem como na adaptação de todas as suas obras literárias para as telas.
O bate papo será mediado por Milena Enevoada, produtora de conteúdo no Instagram e Youtube, onde aborda temas sobre cultura pop com foco em literatura. Já trabalhou no Omelete, o maior site de cultura pop do Brasil, e Papel Pop News, jornal diário sobre cultura pop na DiaTV. É apaixonada por fantasias, suspense e terror, e sempre antenada nas novidades, discussões e resenhas de obras com representatividade negra e diversidade.
Não perca tempo e se inscreva para essa incrível conversa:
Bate-papo Literário com Stefano Volp – atividade online
Os interessados em participar das atividades devem acessar https://www.biblion.org.br/agenda/ e se inscrever. Lembrando que as ações possuem vagas limitadas, por isso não perca tempo e corra para participar.
No dia 12 de junho é celebrado o “Dia dos namorados” no Brasil e esse, não só é o momento perfeito para declarar todo o seu amor para a pessoa amada, como também possibilita uma programação recheada de momentos especiais. E por que não ler um bom romance e se apaixonar pelos protagonista? A Disal, referência no mercado editorial, selecionou obras para quem busca dividir essa data com alguém ou na sua própria companhia.
De acordo com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o Dia dos Namorados deve levar 96 milhões de brasileiros às compras, com uma movimentação de R$ 23 bilhões no comércio e os livros de romance estão entre os presentes mais escolhidos. Para a advogada Fernanda Silveira, esse gênero faz com que o leitor se envolva em muitas emoções, além de trazer ensinamentos profundos sobre a vida e esperança para quem ainda sonha em viver um amor verdadeiro.
“Há uns 10 anos eu leio livros de romance, contados em diversas facetas, e até hoje, o livro que eu mais amo é o que mais me fez chorar. O final feliz não era aquele que estamos premeditando quando começamos a ler, o final feliz é sempre aquele em que o amor fala mais alto, independentemente dos protagonistas terminarem juntos ou não. Os livros de romance são sobre isso, sobre um amor incurável, insuperável, mas acima de todas as coisas sobre o amor mais genuíno que existe entre os seres humanos”, explica Fernanda.
Um estudo realizado nos Estados Unidos e publicado na revista especializada Brain Connectivity, mostra que ler um romance causa mudanças nas conexões neurais similares às que ocorreriam se a pessoa realmente tivesse vivido as experiências dos personagens fictícios.
Confira qual será sua escolha para essa data:
É assim que acaba – Colleen Hoover
Um romance sobre a força necessária para fazer as escolhas corretas nas situações mais difíceis. Ela percorreu um longo caminho desde a infância, em uma cidadezinha no Maine, se formou em marketing, mudou para Boston e abriu a própria loja. Então, quando se sente atraída por um lindo neurocirurgião chamado Ryle Kincaid, tudo parece perfeito demais para ser verdade. Porém, sua grande aversão a relacionamentos é perturbadora e não consegue tirar seu primeiro amor e a ligação com o passado que deixou para trás da cabeça. Colleen Hoover conta uma história arrasadora, mas também inovadora, que não tem medo de discutir temas como abuso e violência doméstica. Uma narrativa inesquecível sobre um amor que custa caro demais.
Depois de anos alimentando sua imagem de “princesa do pop”, Amelia Rose, conhecida por sua legião de fãs como Rae Rose, está completamente esgotada. No auge do desespero, Amélia foge no meio da noite a caminho de Roma, quando seu carro quebra na frente da casa de Noah Walker, o sujeito ranzinza deixa claro que não tem tempo nem paciência para lidar com celebridades. Sem muita escolha, porém, ele acaba deixando que a cantora fique em seu quarto de hóspedes.
Depois da morte da mãe, Lina fica com a missão de realizar um último pedido: ir até a Itália para conhecer o pai. Do dia para a noite, ela se vê na famosa paisagem da Toscana, morando em uma casa localizada no mesmo terreno de um cemitério memorial de soldados americanos da Segunda Guerra Mundial, com um homem que nunca tinha ouvido falar. Apesar das belezas arquitetônicas, da história da cidade e das comidas maravilhosas, o que Lina mais quer é ir embora correndo dali. Mas as coisas começam a mudar quando ela recebe um antigo diário da mãe. Nele, a menina embarca em uma misteriosa história de amor, que pode explicar suas próprias origens.
Eliza Lin, de dezessete anos, acaba de se mudar para Pequim, deixando para trás seus amigos e a vida nos Estados Unidos. Quando seu exercício de sala de aula — uma redação sobre ter encontrado sua alma gêmea — viraliza inesperadamente, a vida dela muda ainda mais da noite para o dia. O problema é que Eliza esconde um grande segredo: o garoto não existe, que dirá o relacionamento. Ela faz, então, um acordo de namoro falso com um ator famoso de sua turma, o charmoso e indiferente Caz Song.
Charlie é um aluno dedicado e bastante inseguro por conta do bullying que sofre no colégio desde que se assumiu gay. Já Nick é super popular, especialmente querido por ser um ótimo jogador de rúgbi. Quando os dois passam a sentar um ao lado do outro toda manhã, uma amizade intensa se desenvolve, e eles ficam cada vez mais próximos. Charlie logo começa a se sentir diferente a respeito do novo amigo, apesar de saber que se apaixonar por um garoto hétero só vai gerar frustrações.
Que comecem as celebrações! O mês do orgulho LGBTQIAPN+ acabou de chegar já com o novo lançamento do autor bestseller Vinícius Grossos. Cruzeiro do amor, sua nova comédia romântica, será publicada pelo selo Livros da Alice e promete conquistar o público com uma história leve e envolvente sobre amor, auto aceitação e descobertas. O livro marca um momento crucial na trajetória do escritor, que comemora uma década de carreira no mercado literário e sua estreia no Grupo Ediouro.
Em “Cruzeiro do Amor”, acompanhamos a história de Alessandro, um famoso influenciador digital que, prestes a embarcar em um cruzeiro LGBT+ especial para o Dia dos Namorados para uma publicidade, descobre a traição de seu namorado. O problema? Ele precisa de um parceiro para acompanhá-lo nessa jornada conforme o contrato exige. E sua única salvação será um fake dating com um belo desconhecido…
Com uma grande carga de humor, Vini Grossos cria situações e personagens inesquecíveis – todos em busca do amor verdadeiro, mesmo que nem todos estejam certos disso. O livro também representa um marco na evolução da literatura LGBTQIAPN+ no Brasil, mais leve e diverso e que têm cativado o coração do público nos últimos anos.
Livros da Alice é o selo de ficção da Ediouro, lançado com grande sucesso durante a última Bienal do Livro no Rio, em 2023, com uma grande receptividade tanto por parte dos leitores quanto do mercado editorial. Voltado para promover e acolher vozes autorais e títulos direcionados ao crescente segmento de jovens adultos, o selo representa uma aposta firme da editora em um dos setores mais promissores e engajados do mercado literário, tanto no Brasil quanto no mundo.
Vinícius Grossos começou sua carreira em 2014, publicando de forma independente o livro Sereia Negra. De lá pra cá, de forma tradicional, publicou O garoto quase atropelado (2015), 1+1 – A matemática do amor (2016), Feitos de sol (2019), que venceu o Prêmio Ecos da Literatura na categoria de melhor livro nacional, e o mais recente Não foi por acaso (2021), que estreou na lista dos mais vendidos da Veja. Participou de algumas antologias como O verão em que tudo mudou (2017) e Eu chamo de amor (2021).
Detalhes do livro:
Cruzeiro do amor
Editora: Livros da Alice, selo do Grupo Ediouro; 1ª edição
“Se há homens que a pátria agradecida confere oficialmente o título de grande de Pai, eu creio, Senhor Presidente, que nosso idolatrado Brasil viu a luz uma mulher de tal modo excepcional na sua época, de tal modo ilustre(…), que bem merece, agora que seu corpo terreno se desfaz em pó que vejo e que o espírito liberto luminosamente se lhe integra na alma nacional, o título mais que qualquer outro enaltecedor, entre todos belo título de Mãe da Pátria.”
Trecho do discurso de posse de Afonso Lopes de Almeida, filho de Julia, na Academia Carioca de Letras em 1939
Qual desfecho possível para uma trama que envolve o furto de moedas de um cofre em que a única guardiã da chave é a maior interessada em manter os bens a salvo e portanto a única que não pode ser acusada do delito? Essa é a pergunta que norteia o enredo de “O Funil do Diabo” (Janela Amarela Editora, 191 pág.), o último romance da carioca Julia Lopes de Almeida, falecida em 1934. É a primeira vez que a trama é apresentada nos formatos de livro e digital — anteriormente foi publicada como novela no Jornal do Commercio. A obra está em pré-venda pelo site de financiamento coletivo Catarse. Somente 100 cópias numeradas serão disponibilizadas na plataforma, com previsão de envio aos apoiadores a partir da segunda quinzena de junho. Posteriormente, o livro será disponibilizado em formato físico e digital nas principais livrarias e marketplaces.
Divulgação
O lançamento é mais um passo no resgate da bibliografia de uma das autoras de maior relevância do cenário nacional, patrona da cadeira 26 da Academia Carioca das Letras e idealizadora da Academia Brasileira das Letras. A escritora viveu e criou sua extensa bibliografia entre os séculos 19 e 20, num mundo em profunda transformação. Temas que pautaram a discussão política e social naquele momento, como educação feminina, divórcio e abolição do regime escravocrata estavam presentes em suas obras.
Vale ressaltar que a intelectual atravessou também os principais movimentos literários brasileiros como o Romantismo, Realismo e Pré-Modernismo. Em especial “O Funil do Diabo” é escrito na migração para o Modernismo, e isso parece ter contribuído para acentuar algumas das características literárias da época, como o interesse pela psicologia e a crítica à elite burguesa.
No livro, Juliana, uma jovem-adulta casada e sem filhos, se vê diante de um mistério a princípio insolúvel: dos 12 rolos de Libras (moedas inglesas) que sua mãe pediu para ela guardar no cofre, seis desaparecem sem deixar vestígios. A personagem mantém o fato em segredo e tenta descobrir o autor do crime. O marido, a mãe, o padrasto, os sobrinhos e a prima-empregada da protagonista são envolvidos na trama. A história se passa em um bairro afastado do município do Rio de Janeiro, longe da movimentação do centro urbano, na década de 1930.
Um dos méritos da obra é colocar a suspeita do furto ora em um, ora em outra personagem. Dessa forma o leitor acompanha, pelo olhar da protagonista, a caracterização e ambições de cada um ali. Juliana, e posteriormente a mãe, vão pouco a pouco duvidando das próprias certezas nessa busca pelo ladrão. Assim como nos thrillers de suspense que inevitavelmente apontam ao final para alguém que estava no rol de personagens centrais, aqui, somos levados a crer que um familiar é o responsável pelo delito, ainda assim, o desfecho da história tende a deixar atônitos não só a jovem vítima da ação criminosa mas também o leitor.
A importância do resgate e lançamento da obra agora, 90 anos depois de ter sido veiculada em jornal, é tanto conduzir o público a essa volta no tempo para os arranjos sociais e modos de vida daquele período do país, quanto apresentar a engenhosidade e criatividade da escritora.
Nascida para a pena e o papel
Julia Lopes de Almeida nasceu no Rio de Janeiro em 1862 e ainda pequena mudou-se com a família para Campinas (SP). Passou a infância e juventude na cidade paulista, depois retornou a então capital do país, sua cidade de nascença. Em 1887, aos 25 anos, casou-se com o poeta português Francisco Filinto de Almeida. Juntos tiveram seis filhos, dois deles falecidos ainda crianças. A escritora morreu em 1934, aos 71 anos, por complicações da malária.
Proveniente de uma família da elite com pai e mãe dedicados à literatura e canto, respectivamente, desde pequena Julia foi incentivada a ingressar no universo das artes. Aos 19 anos publicou seu primeiro texto, uma crítica, no Jornal Gazeta de Campinas, e a partir daí entregou-se ao ofício. Julia tem uma produção literária ampla que contempla crônicas, contos, peças teatrais, novelas e romances. A composição literária que inicia essa jornada pode ser lida ao final do “O Funil do Diabo”, como anexo do livro.
Mais dois textos compõem esse epílogo e são assinados pelos filhos da escritora. O primeiro é um trecho do discurso de posse de Afonso Lopes de Almeida na Academia Carioca de Letras em 1939, na qual Julia foi homenageada sendo patrona da cadeira 26, ocupada por seu filho. Na fala, Afonso elenca, em ordem de publicação, as obras da mãe e as descreve evidenciando a inventividade e talento da autora carioca.
O outro texto, escrito por Margarida Lopes de Almeida em 1962, revela momentos significativos da vida e obra da autora. Ali estão as influências e inspirações, o encontro de almas e casamento com o poeta Filinto e a participação ativa de ambos na promoção da cultura. Eles, junto a outros intelectuais, foram os idealizadores da Academia Brasileira de Letras, fundada em 1987. Inspirada na Academia Francesa, que não permitia mulheres em sua composição, só o marido recebeu uma cadeira como acadêmico. Ainda assim, a filha elenca os inúmeros reconhecimentos que Julia teve ainda em vida por sua bibliografia e relevância no cenário nacional.
Esses três textos a mais que fazem parte de “O Funil do Diabo” retratam o esmero e cuidado que a editora Janela Amarela tem com a obra da autora carioca. É a 14ª produção da escritora que a editora leva ao público. A novela foi encontrada no Jornal do Commercio depois de uma intensa busca. O processo de revisão e atualização textual contribuem para aproximar o leitor da obra. O empenho demonstra, acima de tudo, o reconhecimento da produção assinada por mulheres como parte fundamental da diversidade e riqueza da literatura brasileira.
“Estava certa: se confessasse ao marido as suas desconfianças ele as rebateria com veemência ou com uma gargalhada. Seria até capaz de as comunicar ao padrasto… e ela ficaria na humilhante situação de uma doente…Estaria louca realmente? Por que torturar sua pobre cabeça com pensamentos tão confusos?…Confusos…sim…mas que não tinham germinado de pura fantasia, mas de alguma coisas igualmente imponderável, mas de uma realidade tremenda. As suas percepções vagas e indecisas começavam agora a ter um ponto de apoio. A ameaça de um perigo ignoto, que pressentia de longe, tomava uma forma positiva de perseguição. Quem poderia negar que ela tivesse sido roubada Quem poderia negar que esse roubo não tinha sido cometido por dinheiro, mas como um aviso de intuitos misteriosos?”