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Top 5: Melhores finais de sagas

Bem, como hoje é sexta, que tal um TOP 5 de algumas categorias de livro? Para dá um UP nessa sexta, fica ai meu TOP 5.
O TOP de hoje será sobre os “Melhores finais de sagas.”
Árduo, mas valeu a pena. Depois de pensar muito aqui vai os 5 melhores finais de saga que já li.

Primeiro lugar vai para Princesa Mecânica.
O eletrizante e emocionante final da série As Peças Infernais, de longe foi a melhor conclusão de série que eu já li, e acho que continuará nesse posto por um bom tempo. Finalizado magistralmente com chave de ouro, Cassandra Clare mostrou para o que veio.

Segundo lugar vai para A Escolha, que foi o último volume da trilogia escrita por Kiera Cass.
Totalmente viciante, o livro não deixa à desejar em nenhum momento. Com um final à lá Disney, Kiera soube dá um final digno e esplêndido para a história.

Terceiro lugar vai para Convergente, o desfecho da trilogia Divergente.
Depois de tantas perguntas, mistérios sobre o que havia fora da cerca, mortes e decisões, a história de Tris trouxe uma trama complexa, de tirar o fôlego e totalmente emocionante, Roth destroçou o coração dos fãs mas cumpriu o seu trabalho.

Quarto lugar vai para Perigosas, que é o fechamento da segunda parte da série de livros Pretty Little Liars.
Totalmente impressionante e de abrir à boca de qualquer um, Pretty Little Liars mostra mais uma vez para o que veio e prova que pode ser melhor do que muito livro de suspense por ai.

Quinto lugar vai para O Último Olimpiano que encerra a série Percy Jackson.
Depois de tantas aventuras e batalhas finalmente Percy e o Acampamento Meio Sangue encaram o temível Cronos. Um desfecho heróico para uma série que cativa vários leitores até hoje.

Espero que tenham gostado desse meu TOP 5, mas e ai, qual o seu TOP 5 de Melhores finais de saga?

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50 anos do golpe militar: ação que mergulhou o Brasil em 21 anos de ditadura

Chico Buarque – Apesar de Você, música censurada por lidar implicitamente com a falta de liberdade durante a ditadura militar.

Entenda o golpe

No começo da década de 1960, o país atravessava uma profunda agitação política. Depois da renúncia do presidente Jânio Quadros (PTN), em 1961, assumiu seu vice, João Goulart (PTB), conhecido como Jango, um homem que defendeu medidas consideradas de esquerda para a então política brasileira.

Faziam parte de seus planos as reformas de base, que pretendiam reduzir as desigualdades sociais brasileiras. Entre estas, estavam as reformas bancária (para ampliar crédito aos produtores), eleitoral (ampliar o voto aos analfabetos e militares de baixas patentes), educacional (valorizar os professores, oferecer ensino para os analfabetos e acabar com as cátedras vitalícias nas universidades) e agrária (democratizar o uso das terras).

O perfil de Jango logo preocupou as elites, que temiam uma alteração social que ameaçasse seu poder econômico. Entre as medidas adotadas para enfraquecer o então presidente está a adoção do parlamentarismo, que, em 1961 e 1962, atribuiu funções do Executivo ao Congresso, dominado na época por representantes das elites. O regime presidencialista foi restabelecido em 1963 após um plebiscito.

A crise econômica e a instabilidade política se propagavam no país. Jango propôs, então, reformas constitucionais que aceleraram a reação das elites, criando as condições para o golpe de 64. Com as reformas, ele pretendia controlar a remessa de dinheiro para o exterior, dar canais de comunicação aos estudantes e permitir que os analfabetos, maioria da população, votassem.

O estopim para o golpe militar aconteceu em março de 1964, quando Jango, após um discurso inflamado no Rio de Janeiro, determinou a reforma agrária e a nacionalização das refinarias estrangeiras de petróleo.

Imediatamente, a elite reagiu: o clero conservador, a imprensa, o empresariado e a direita em geral organizaram, em São Paulo, a “Marcha da Família Com Deus pela Liberdade”, que reuniu cerca de 500 mil pessoas. O repúdio às tentativas de reforma à Constituição Brasileira e a defesa dos princípios, garantias e prerrogativas democráticas constituíram a tônica de todos os discursos e mensagens.

Em 31 de março daquele ano, os militares iniciam a tomada do poder e a deposição de Jango. No dia 2 de abril, o presidente João Goulart partiu de Brasília para Porto Alegre e Ranieri Mazilli (PSD) assumiu a presidência interinamente. Dois dias depois, João Goulart se exilou no Uruguai.

Em 9 de abril, foi editado o AI-1 (Ato Institucional número 1), decreto militar que depôs o presidente e iniciou as cassações dos mandatos políticos. No mesmo mês, o marechal Castello Branco (Arena) foi empossado presidente com um mandato até 24 de janeiro de 1967.

50 anos depois

O golpe de 1964 não se originou apenas da mobilização das Forças Armadas. Parte da sociedade civil, que temia a aproximação de Jango com a esquerda, apoiava a ação militar e passou a conspirar para que o presidente fosse deposto. Os militares não eram um grupo homogêneo. Havia planos de golpe nas Forças Armadas, mas também oficiais fiéis a Jango, que foram colocados em postos estratégicos. Mas ninguém sabia quando e como o plano seria executado. O general Mourão Filho reagiu primeiro, precipitando o golpe.

Desde o suicídio de Vargas, em 1954, o Brasil vivia na iminência de um golpe pela pressão da oposição e instabilidade nas Forças Armadas. Militares e políticos ameaçavam se rebelar. Era como se pudessem tomar o poder a qualquer hora.

Como um pesadelo que ainda provoca calafrios e aflições e não se dissipa com raios da manhã, o golpe militar de 31 de março de 1964 — que completa 50 anos hoje — ainda está vivíssimo na memória do País como um período de tenebrosas violações da liberdade, dos direitos humanos que deixou milhares de mortos, desaparecidos e torturados e se prolongou por longos 21 anos, até 15 de março de 1985 com a posse do civil José Sarney e a instauração da Nova República.

Um período de excessos que não se curvou até hoje a julgamento histórico de fato. Ainda que existam movimentos concretos de tentativa de apuração dos abusos, nada ainda aconteceu.

Torturadores e militares com as mãos sujas de sangue refestelam-se no sofá da sala quem sabe livres das dores agudas da consciência. Mas é sempre importante lembrar que, apesar do combate desigual, os opositores do regime sequestraram diplomatas, assaltaram bancos, mataram e orquestraram guerrilhas armadas. O País, governado por uma vítima da tortura, não consegue acertar as contas com o seu passado.

Nesses 50 anos dessa violenta ruptura institucional, não há absolutamente nada a comemorar. Não há vencedores, nem vencidos. Até porque alguns dos mais ilustres e impetuosos combatentes da ditadura – os supostos mocinhos deste filme de terror – estão presos numa cadeia em Brasília condenados pelo vil crime de corrupção.

Passados 50 anos do Golpe de 1964, documentos e informações sobre um dos episódios mais importantes da história recente do país continuam a ser descobertos. E mais uma leva de seminários, debates, manifestações e eventos especiais característicos das chamadas datas redondas de um acontecimento histórico está em curso. A diferença é que, agora, o debate, dentro e fora da área acadêmica ou dos trabalhos da Comissão Nacional da Verdade, procura esmiuçar a participação da sociedade no golpe. E estabelecer diferenças entre o apoio ao golpe e àquele dado à manutenção do regime militar que se estendeu até os anos 1980.

Crimes e tortura


Abaixo, publico o documentário “15 filhos” de Maria Oliveira e Marta Nehring, que retrata os horrores e crimes praticados pela repressão militar no Brasil.


Controvérsia

Entre as várias controvérsias que cercam a ditadura militar no Brasil, uma ainda persiste e divide parte dos estudiosos: o dia e o momento exato do golpe que tirou João Goulart (1919-1976) da Presidência e deu início ao regime autoritário.

A história registra que a queda de Jango se deu entre 31 de março e 2 de abril, mas desde então, duas correntes se dividem sobre a data: para uns, entre os quais militares, a “revolução” se deu no dia 31; para outros, principalmente os militantes de esquerda, em 1º de abril, o dia da mentira.

Comemorações

Nesta segunda-feira (31) o golpe militar de 1964 completa 50anos. Vários eventos lembram a data, em Brasília.

O Senado fez uma sessão especial para homenagear a data. Os discursos dos senadores relembram o golpe militar e comemoram a plena democracia do país.

Os senadores Randolfe Rodrigues e João Capiberibe defenderam a revisão da lei da Anistia. A ordem dos Advogados do Brasil (OAB) também promoveu um evento para relembrar a data. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, pediu desculpas em nome do estado. Disse que a luta pela democracia foi vitoriosa, mas ainda há resquícios de autoritarismo que precisam ser combatidos.

“Infelizmente o governo proíbe comemorar coisas maravilhosas como essa”, afirmou o presidente do Clube de Aeronáutica, brigadeiro Ivan Frota.

Rio – Com medo de hostilidades e violência em possíveis manifestações contrárias ao golpe militar, a comissão que reúne os Clubes Miliar, Naval e de Aeronáutica escolheu a zona oeste da cidade, a mais de 20 quilômetros do centro, para sessão solene de comemoração aos 50 anos do movimento que derrubou o presidente João Goulart. Embora os três clubes tenham sede no centro, a solenidade, seguida de um almoço, aconteceu na unidade da Barra da Tijuca do Clube de Aeronáutica.

“Não deixaríamos passar a data em hipótese alguma. Mas, nas sedes do centro, não havia como garantir segurança das nossas instalações, do nosso pessoal”, disse o presidente do Clube de Aeronáutica, brigadeiro Ivan Frota, que classificou a Comissão Nacional da Verdade de “uma afronta à verdade”. “Há quase um massacre a um episódio da história que foi a participação dos militares (…)Nosso poder de comunicação é ínfimo diante da mídia, mas será a briga de Davi e Golias. A contrapropaganda é o que nos resta”, discursou o presidente do Clube Naval, almirante Paulo Frederico Dobbin. O almirante reclamou das edições dos jornais pelos 50 anos do golpe: “Da mesma maneira que apoiaram, agora criticam”.

Após 50 anos, o golpe militar de 31 de março de 1964 é uma lembrança a cada dia mais tênue na memória nacional, mas também uma história sem ponto final que ainda hoje contamina com rancor e ódio o ambiente político. O conflito é particularmente visível na relação do atual governo com as Forças Armadas, sobretudo com militares da reserva, e na Comissão Nacional da Verdade, criada em 2011 para investigar e esclarecer o que ocorreu com 153 militantes de esquerda desaparecidos durante a ditadura militar (1964-1985).

Antecipando-se a eventuais celebrações, o governo tomou providências para evitar uma nova crise com o meio militar, como se deu em 2012 e 2013 por ocasião do aniversário de 31 de março. Por orientação da presidente Dilma Rousseff, uma ex-combatente da luta armada contra o regime dos generais, o ministro da Defesa, Celso Amorim, chamou os comandantes militares e passou o recado: o governo não vai tolerar manifestações do pessoal da ativa. As punições podem ir da simples advertência à prisão e exclusão das Forças Armadas.

Impunidade

Um ato realizado na manhã desta segunda-feira (31) em São Paulo lembrou os 50 anos do golpe militar e pediu punição aos militares responsáveis por torturas e assassinatos.

O evento foi realizado no local onde funcionou o Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) do 2º Exército, no bairro do Paraíso. Outro pedido dos manifestantes foi a transformação desse edifício, onde hoje funciona o 36º DP, em um memorial em homenagem às vítimas. O local já é tombado e considerado patrimônio histórico.

Parentes de vítimas e organizações realizam ato 'Ditadura Nunca Mais' no dia que marca os 50 anos do golpe que instituiu a ditadura militar no Brasil, na antiga sede do DOI-Codi em São Paulo (Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press/Estadão Conteúdo)
Parentes de vítimas e organizações realizaram ato ‘Ditadura Nunca Mais’ no dia que marca os 50 anos do golpe  (Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press/Estadão Conteúdo)

O ato foi convocado pela internet e reuniu cerca de 140 entidades. Grupos de teatro fizeram apresentações alusivas ao golpe militar. Foi exibida ainda uma gravação do então deputado Rubens Paiva, desaparecido durante a ditadura.

Maria Amélia de Almeida Teles, torturada no DOI-Codi (Foto: Márcio Pinho/G1)
Maria Amélia de Almeida Teles, torturada no DOI-Codi (Foto: Márcio Pinho/G1)

Os presentes leram em voz alta um manifesto em que chamaram o 31 de março de “Dia da Vergonha Nacional”. O texto continha o nome das mais de 50 pessoas que morreram no prédio, entre eles o jornalista Vladimir Herzog. Em 2012, o Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que o atestado de óbito de Herzog fosse revisado para incluir que ele morreu em razão de maus-tratos.

Pessoas que foram torturadas no local estiveram presentes. Maria Amélia de Almeida Teles, de 69 anos, foi torturada com sua família no local. Ela era membro do Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Maria Amélia afirmou que o estado brasileiro ainda tem as “mãos sujas de sangue” por não promover medidas para punir os militares que participaram de torturas e assassinatos e esclarecer as mortes. “Isso impede o avanço da democracia”, disse.

Anivaldo Padilha, que foi torturado e participou do evento com imagem de um amigo desaparecido no período da ditadura (Foto: Márcio Pinho/G1)
Anivaldo Padilha, que foi torturado e participou do evento com imagem de um amigo desaparecido no período da ditadura (Foto: Márcio Pinho/G1)

Já Anivaldo Padilha, de 73 anos, emocionou-se ao chegar na antiga sede do DOI-Codi, onde foi torturado por mais de um mês em 1970. Ele era estudante e membro da Ação Popular. Após a prisão, ficou 13 anos exilado e morando em diferentes países. Nesse período, tinha pesadelos quase todas as noites. Foi quando conseguiu perdoar seus torturadores. “Eu percebi que o perdão às vezes é mais importante para quem perdoa do que para quem é perdoado”, disse. Ainda assim, pede punição aos militares da época pelos crimes “contra a humanidade”.

Ele também pede a criação de um memorial na sede do DOI-Codi. “Vamos estabelecer aqui um marco de memória para que nunca se esqueça o que aconteceu no Brasil”, disse.

O golpe militar de 1964, que completa 50 anos nesta segunda-feira (31), marcou o início de um dos capítulos mais tristes da história do Brasil. Os 21 anos do regime foram pontuados pelo desrespeito dos direitos constitucionais, censura, perseguição política e repressão. Enquanto nos vizinhos latino-americanos vários processos foram realizados para punir os responsáveis pelos regimes ditatoriais, no Brasil, cinco décadas após a tomada do poder pelos militares, as vítimas ainda esperam justiça.

Intelectuais de peso foram obrigados a fugir e viver no exterior e quem ficou, sucumbiu. 50 anos depois tudo é história, ainda que existam feridas abertas, corpos enterrados em covas clandestinas e demônios na espreita. Enquanto isso, o País espera pela Copa do Mundo. — Celso Fonseca, do R7

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Happy Birthday, Ansel Elgort! (Feliz Aniversário, Ansel Elgort!)

Today, Ansel Elgort, our Caleb in Divergent Movie and our Gus in The Fault in Our Stars Movie turns 20! And we want this post to say to him that we wish all the best, a lot of success and a thank you for being this amazing, lovely and atencious person with everyone around, including, the fans! Enjoy your day!

Hoje, o ator Ansel Elgort, que interpretará Caleb na adaptação cinematográfica de Divergente e Gus na adaptação de A Culpa É das Estrelas, completa 20 anos! E é através desta postagem, que desejamos tudo de bom e muito sucesso para o ator, e que ele continue sendo sempre essa pessoa atenciosa, carismática e amável com os fãs. Aproveite seu dia!

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Conheça o livro "Rico e Joana em: O Pirulito Assassino", de Maria Izabel Gomes Silva

Um atípico assassino vestido de palhaço faz suas vítimas desferindo golpes com um enorme e duro pirulito de rapadura. O renomado e habilidoso detetive Rico Dantas e a destemida Joana Coquinho irão desvendar esse mistério.
Com um enredo dinâmico, cheio de ação, mistério, aventura, suspense, romance e diálogos recheados de humor, o romance policial (primeiro volume da série) prende a atenção do leitor do início ao fim, de forma a agradar a todas as idades. Em um estilo próprio do narrador, as cenas inusitadas vão pouco a pouco desnudando a trama central ao longo de todo o romance. Quando então, nos capítulos finais, é revelada a verdadeira identidade do palhaço assassino e os motivos que o levaram a matar suas vítimas à pirulitadas, em um desfecho emocionante, que surpreenderá até o mais atento dos leitores.

Parece bem legal, não? Conheça um pouco mais sobre a autora Maria Izabel Gomes Silva também:

Maria Izabel Gomes Silva é natural da Paraíba, onde graduou-se em Farmácia e Análises Clínicas, pela Universidade Estadual da Paraíba. Em 2000, foi morar na cidade de Fortaleza-CE, onde realizou especialização em Microbiologia e Parasitologia, Mestrado em Ciências Farmacêuticas e doutorado em Farmacologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Atualmente, é docente da Faculdade Grande Fortaleza e pesquisadora pós-doutoranda da UFC, na cidade de Fortaleza, onde reside com seus esposo e filho. Possui vários trabalhos científicos (incluindo artigos e capítulos de livros) publicados em periódicos nacionais e internacionais. No entanto, escreve também sobre variados temas de ficção, incluindo os volumes da série policial “Rico e Joana”. O primeiro volume da série policial foi publicado em 2012, pela Editora ISIS, e tem agradado leitores de todas as idades.

Gostou da história? Curta agora mesmo a página do Facebook do livro e da autora! Caso queira entrar em contato, basta enviar um e-mail para ricoejoana.promocoes@gmail.com. E, para comprar o livro, clique aqui e visualize todas as lojas em que está a venda e escolha a melhor para você!

Em breve, teremos resenha sobre o livro aqui, então fiquem ligados!

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Conheça o livro "Se Arrependimento Matasse", de Alma Cervantes

Alex, Alice e Rebeca são grandes amigos e decidem se reencontrar depois de alguns anos sem se verem. O lugar escolhido é o hotel dos pais de Alex, mas o que parecia uma viagem especial, repleta de conversas agradáveis e descontraídas com os outros hóspedes durante o jantar se transforma, em seguida, num pesadelo. Quando os três se preparam para dormir, ouvem batidas desesperadas à porta e seguem ao salão, onde logo descobrem que o cozinheiro fora assassinado. Com a comoção, somada à dificuldade de fuga devido à tempestade e névoa lá fora, a confusão logo se instala no hotel, além de um desagradável clima de suspeita entre os hóspedes. Tensão. A revelação de um detetive. E um desfecho surpreendente.

O livro parece bem misterioso, não? Essa sinopse me lembrou de um livro preferido da infância, Eu, Detetive, também de autores brasileiros, que estão me surpreendendo mais a cada dia. Se interessou pelo livro também? Em breve tem resenha aqui no site! Enquanto isso, conheça um pouco mais sobre o autor, Alma Cervantes:

Alma Cervantes é admirador da Língua Portuguesa desde a infância e grande fã dos romances policiais de Agatha Christie. Faz sua estreia na literatura com o romance policial “Se Arrependimento Matasse”.

Gostou? Clique na capa do livro abaixo para comprá-lo! Você será direcionado para o site buscador, Buscapé, para que possa escolher a livraria e o preço que mais lhe agrada. E não deixe de visitar as redes sociais do autor e do livro, listados logo depois.

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Feliz Natal!

Há alguns dias, atualizamos nosso layout com uma pequena variação natalina, e hoje, no real dia da comemoração, a equipe do Beco Literário deseja a todos vocês, nossos leitores, um feliz natal, repleto de saúde, alegria e muitos presentes (livros de preferência), para todos aqueles que acreditam e comemoram ou não, independente da religião ou crença, o espírito é um só!

Não esqueçam de descer até o Salão Comunal de suas casas para abrir os presentes que os aguardam embaixo da árvore, e de realizar uma pequena visita até Hogsmeade para uma rodada de cerveja amanteigada. Fiquem com o tema oficial comemorativo de Harry Potter e aproveitem o dia!

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Conheça o livro "Amazônia: Arquivo das Almas", de Paul Fabien

Em um futuro não muito distante, um casal de oficiais, Vitã e Helena, participam de várias campanhas militares. Em todas as oportunidades lutam para defender a grande Floresta Amazônica. Eles não imaginam que uma nova missão irá lançá-los na mais espetacular e perigosa das aventuras. O grande enigma começaria dentro da Amazônia, um lugar inóspito, assustador e repleto de mistérios e grandes perigos. Após vários confrontos, deparam-se com as cavernas de Abissínia, na Colômbia, onde encontram a origem do verdadeiro mal e descobrem antigos segredos gravados em inscrições cuneiformes registradas por outras civilizações pré-diluvianas.

Parece intrigante, não? Um livro com um enredo bem diferente, ambientado aqui no nosso país! Mal posso esperar para ler, confesso que estou curioso e cada vez mais apaixonado pela literatura brasileira. Se interessou também? Veja o book trailer:

Em breve tem resenha aqui no site! Conheça um pouco mais sobre o autor, Paul Fabien:

Sou fascinado pelo mundo dos livros. Filmes de aventura e, principalmente, literatura. O desejo de iniciar carreira literária começou a surgir no coração. Escrevi “Amazônia o Arquivo das Almas” por ser um grande fã do roteirista americano James Khan, que desenvolveu grandes obras para o cinema: “Poltergeist”, “Indiana Jones”, “Goonies” e “Star Wars”. Lendo seus livros e vendo seus filmes, resolvi seguir seus passos e criar minha história, que aborda a natureza da Amazônia de maneira não muito convencional e com forte carga surrealista. Assim surgiu um fantástico casal de heróis, protagonistas de diversas aventuras no melhor estilo “Guerra nas Estrelas” e “Indiana Jones”.

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Promoção Harry Potter (Leitores Exaltados + Beco Literário)

A página do Facebook Leitores Exaltados, em parceria com o blog Beco Literário está realizando um sorteio de um kit espetacular de Harry Potter.

O kit contém: coleção de livros de Harry Potter (nova edição), Varinha das Varinhas, Feijões de Todos os Sabores, Almofada Harry Potter, Sapo de Chocolate, Cubo Mágico Harry Potter e uma caneca personalizada. Imperdível, né?

Para participar, faça o seguinte:
• Curta a Leitores Exaltados;
• Curta o Beco Literário;
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• Compartilhe essa imagem em modo público (menores de idade: amigos de amigos);
• Preencha esse formulário: http://goo.gl/sl2K85

• O vencedor deverá residir em território brasileiro e deve entrar em contato com a página em 24 horas, caso contrário, o sorteio será refeito e um novo ganhador ganhará o kit;
• O resultado da promoção pode ser anunciado a qualquer momento, assim como as outras, então fique de olho na página do Leitores Exaltados!

O sorteio está previsto para ser realizado dia 06/01/2014! Boa sorte a todos!

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Resenha/Coluna: O Diário de Anne Frank, Anne Frank

“12 de junho de 1942 – 1° de agosto de 1944. Ao longo deste período, a jovem Anne Frank escreveu em seu diário toda a tensão que a família Frank sofreu durante a Segunda Guerra Mundial. Ao fim de muitos dias de silêncio e medo aterrorizante, eles foram descobertos pelos nazistas e deportados para campos de concentração. Anne inicialmente seguiu para Auschwitz e mais tarde para Bergen-Belsen.”

Acredito que em meados de 2011, quando eu estudava em uma escola com uma biblioteca boa, escutei amigos conversando sobre este livro. Um amigo meu alugou, e eu aluguei também, pela primeira vez.

De primeiro, não entendi do que se tratava, ou o porquê de tudo aquilo. Mas a história me prendeu de tal maneira, não só porque tudo relacionado a segunda guerra mundial, nazismo, me desperta certo interesse, mas também porque era algo real, que alguém realmente viveu, sofreu, chorou, sorriu.

Li em exatas cinco aulas e uma noite. Devolvi praticamente uma semana antes do prazo, e desde então não parei de pesquisar sobre. Uma semana depois, era Carnaval. Aluguei uma outra edição, mais nova do livro e reli durante o feriado, revivendo tudo aquilo de novo e sempre pesquisando mais.

Uns meses depois, teve bienal do livro na minha cidade, e visitei o stand de um sebo, e tinha o livro, em promoção, numa edição sem cortes, eu não havia lido essa ainda. Comprei e então? Reli de novo!

Mas deixando minha história com o livro a parte, este é um dos meus livros preferidos com certeza, porque conta com a visão de uma adolescente extremamente pura, como foi o massacre aos judeus, de forma que você sofre com a personagem, que escreve através de cartas, a sua amiga Kitty, única confidente no anexo secreto, que coincidentemente era seu diário. É uma leitura extremamente fácil, e que flui, mas você se apaixona de certa forma, e se interessa cada vez mais, uma vez que acompanha a evolução de Anne, comportamental e emocional, a adolescente que passou a pensar como adulta, anos a frente da era que vivia, com frases de efeito que me marcarão para sempre. Indico demais, a qualquer um que queria ler. Qualquer idade.

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