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Museu da Língua Portuguesa tem nova exposição, atividades para crianças e visita temática sobre mulheres no samba

Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, realiza dois programas especiais até domingo, dia 23 de julho. São atividades ligadas à exposição temporária Essa nossa canção, que apresenta a relação do português com o cancioneiro brasileiro. A mostra foi inaugurada no dia 14 de julho e ficará em cartaz até março de 2024.

Com curadoria de Carlos Nader e Hermano Vianna, consultoria de José Miguel Wisnik e curadoria especial de Isa Grinspum Ferraz, a mostra Essa nossa canção abarca diversos gêneros do cancioneiro brasileiro, promovendo conexões entre algumas das canções mais representativas da música nacional às formas contemporâneas de expressão musical. A experiência do visitante já começa no elevador, quando é surpreendido por uma intervenção sonora criada pelo produtor cultural Alê Siqueira a partir de vocalizes das músicas brasileiras. Cantos como “Ôôôôô”, “Ilariê”, “Aê-aê-aê” foram editados para formar uma única canção sem aquilo que convencionalmente se entende por palavra.

Crédito: Ciete Silvério

Outros destaques são os vídeos em que artistas, como Carlinhos Brown e Teresa Cristina, apresentam versões de clássicos da música popular brasileira, como O Vento, de Dorival Caymmi, e Pelo Telefone, de Donga e Mauro de Almeida; e a exibição do documentário As Canções, de Eduardo Coutinho, que traz anônimos cantando suas músicas favoritas e revelando algumas histórias pessoais relacionadas a essas faixas.

Essa nossa canção conta com o patrocínio máster da CCR, patrocínio do Grupo Globo, e com o apoio do BNY Mellon, da PwC Brasil e do Itaú Unibanco, todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

A programação do Brincadeiras ao Pé do Ouvido – Estação Férias tem prosseguimento nesta semana. Além de oficinas lúdicas em que os participantes são convidados a soltar a própria voz, o projeto vai receber no dia 22 de julho (sábado), às 11h, a performance da cantora e poeta Priscila Magella. Ela realiza o show No Balanço da Canoa, que valoriza a cultura regional das margens do rio São Francisco por meio de cantigas, histórias e brincadeiras – a performer e musicista Anabel Andrés também integra o espetáculo. O projeto acontece de quinta a sábado, das 10h às 17h, gratuitamente no Saguão B do Museu.

Crédito: Amanda Canhestro

Ainda no dia 22, o Núcleo Educativo promove, das 13h às 14h, também gratuitamente, a visita temática Mulheres no Samba. Neste passeio, passando por experiências como o Falares e o Português do Brasil da exposição principal do Museu, a ideia é destacar a presença feminina, sobretudo das mulheres negras, na criação e no desenvolvimento de um dos gêneros musicais determinantes para a formação da identidade do povo brasileiro. O grupo para esta visita será formado 15 minutos antes de seu início, no Pátio A do Museu, próximo à bilheteria.

Os dias de visitação durante a semana e aos sábados costumam ser bem cheios no Museu da Língua Portuguesa. Para quem prefere uma visita tranquila, a sugestão é vir aos domingos, quando o fluxo de visitantes costuma ser menor. A maneira mais fácil de chegar ao Museu é por meio do Metrô ou CPTM. Quem desembarca na Luz não precisa nem sair da Estação para entrar no Museu – há um acesso direto à bilheteria pela gare, a passarela no térreo que fica acima da linha do trem.


SERVIÇO

Mostra temporária Essa nossa canção + exposição principal do Museu
De terça a domingo, das 9h às 16h30 (com permanência até as 18h)
R$ 20 (inteira); R$ 10 (meia)
Grátis para crianças até 7 anos
Grátis aos sábados
Acesso pelo Portão A
Venda de ingressos na bilheteria e pela internet:
https://bileto.sympla.com.br/event/68203 

Brincadeiras ao Pé do Ouvido – Estação Férias
Até 29 de julho
De quinta a sábado, das 10h às 17h
Dia 22 de julho (sábado), às 11h, show No Balanço da Canoa
No Saguão B do Museu da Língua Portuguesa
Grátis

Visita temática Mulheres no Samba
Dia 22 de julho (sábado), às 13h
Grupo formado no Pátio A próximo à bilheteria 15 minutos antes do inicio da visita
Grátis

Museu da Língua Portuguesa
Praça da Luz, s/n – Luz – São Paulo

SOBRE O MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA 
O Museu da Língua Portuguesa é um equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, concebido e implantado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. O IDBrasil Cultura, Esporte e Educação é a Organização Social de Cultura responsável pela sua gestão.

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Cultura, Música

De 20 ao 23 de julho: Charlie Brown Jr, Nando Reis e Angra abrem 1º fim de semana do Capital Moto Week

Liberdade, espírito, tradição e mãos no guidão! O Capital Moto Week celebra 20 anos com edição que promete ser a maior e mais grandiosa da história do festival. Marcão Britto & Thiago Castanho com Charlie Brown Jr. 30 anos! comandam a noite de abertura (20) do maior festival de rock e motos da América Latina, que também receberá o punk rock de Supla. Na sexta-feira (21), Nando Reis brinda o público com a magia poética de sua obra musical perpassando toda a carreira.

Já no sábado (22), Marcelo Falcão esquenta os motores do Capital Moto Week com repertório repleto de reflexão e nostalgia. Angra fecha o line principal do 1º fim de semana com seus hits de power metal no domingo (23). Outras 36 apresentações acontecerão nos palcos temáticos Rock Saloon, Moto Bar, Lady Bikers e Pepsi Black de 20 a 23 de julho, compondo uma programação diversa, inclusiva e recheada de artistas da cena local e nacional.

Agenda Palco Principal

  • Quinta-feira (20): a banda brasiliense Dona Cislene abre o palco principal às 20h com show de despedida da banda. Às 21h45, o público curte a irreverência de Supla e os Punks de Boutique. Marcão Britto e Thiago Castanho, integrantes originais do Charlie Brown Jr, assumem o comando às 23h45. 
  • Sexta-feira (21): é a vez da apresentação de Brodericks às 19h35. Os brasilienses da banda Di Boresti também tocam no palco principal às 21h20. Já o cantor Nando Reis sobe no palco, às 23h45. 
  • Sábado (22): a banda Koppa se apresenta às 20h. Depois, os brasilienses da Rocan sobem ao palco principal, às 21h. Os dois grupos abrem o show de Marcelo Falcão, que acontece às 23h45.
  • Domingo (23): os artistas da Marenna têm encontro marcado com o público no palco principal às 17h15. Às 19h é a vez da banda local Azzarok se apresentar. Quem fecha os trabalhos do palco principal no primeiro final de semana de festival é a banda Angra, que se apresenta às 21 horas.

Vila do Bem

O Capital Moto Week prioriza a agenda social e abre suas portas para a Vila do Bem. De 24 a 26 de julho, o festival promoverá atendimentos gratuitos de saúde, ações de cultura voltadas à comunidade e instituições carentes do DF. Os visitantes poderão conhecer o complexo e tudo que envolve o universo de um grande festival. A entrada é gratuita mediante retirada de ingressos na Bilheteria Digital.

Nos três dias, serão oferecidos gratuitamente exames e consultas odontológicas, exames médicos masculinos e femininos, além de serviços de barbearia, beleza e massoterapia. O festival também promoverá projetos sociais, como o Ônibus do Instituto Barba na Rua, e será palco para artistas do Jovem de Expressão e da Cia de Dança Rodrigo Cruz. A programação inclui contação de histórias, batalhas de rimas e o projeto ‘Cinema a céu aberto’, que exibe grandes sucessos de bilheteria em duas sessões por dia. Confira aqui a programação completa da Vila do Bem.

Sobre o Capital Moto Week 2023

A edição especial do maior Festival de moto e rock da América Latina trará mais de 100 shows nos 10 dias de programação, com público estimado de 800 mil pessoas e 350 mil motos. De 20 a 29 de julho, o Parque de Exposições Granja do Torto será palco do maior Capital Moto Week de todos os tempos, celebrando 20 anos de liberdade, com line-up que privilegia diferentes vertentes do rock nacional. O CMW é o único festival no Brasil certificado como Lixo Zero e ISO 20.121, e, todos os anos, zera as emissões de carbono. Também promove iniciativas visando a inclusão, diversidade e sustentabilidade da cadeia produtiva do entretenimento.

Ingressos CMW 2023 

Motociclistas sem garupa e pilotando não pagam | Motos com garupa entram grátis de segunda a sexta-feira até as 18h e, aos sábados e domingos, até às 15h | PCD tem acesso grátis com direito a acompanhante | Pessoas 60 anos ou mais têm direito à meia-entrada | Meias-entradas são concedidas somente aos beneficiários previstos pela legislação | Crianças de até 12 anos não pagam desde que acompanhadas de seu responsável | Menores de 16 anos somente acompanhados de um responsável legal | Ingresso solidário é concedido para quem levar lixo eletrônico ou 1kg de alimento não perecível.

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Música, Séries

HOMENAGEM A RITA LEE POR BETO LEE CONTA COM LUÍSA SONZA NA VIBRA SÃO PAULO

Desde que nasceu, Beto Lee foi embalado pela mente criativa da mãe, Rita Lee, e do pai, Roberto de Carvalho. Ele foi testemunha da criação de hits que moldaram – e mudaram – o pop/ rock brasileiro. Beto cresceu, apareceu e acabou se tornando parte da banda de Rita. Agora, o músico passeia por sucessos da Rainha do Rock com seu novo show “Uma homenagem a Rita Lee por Beto Lee in concert”, todo dedicado a Rita, com um repertório contagiante da big mamma roqueira, que chega em São Paulo. O espetáculo será no dia 29 de julho (sábado), no palco do Vibra São Paulo, às 22h.

“Saúde”, “Lança Perfume”, “Ovelha Negra”, “Ando Meio Desligado”, “Agora Só Falta Você”, “On The Rocks”, “Mania de Você” e “Banho de Espuma” estão no set list do show, que conta com outros hits da enorme lista de sucessos de Rita Lee. O único grande obstáculo que Beto teve foi o de escolher apenas alguns entre tantos clássicos.

Mais do que simplesmente cantar e tocar Rita, Beto Lee tem Rita e Rock no sangue. E, mais do que ninguém, tem know how e muito background para que o rock da Rita role nos palcos novamente.

Aposentada dos shows desde a apoteótica apresentação do aniversário de São Paulo em 2013, a roqueira maior conquistou uma nova geração de fãs desde então. Sedentos por um show com tantas canções que marcaram, marcam e marcarão a vida de tanta gente. A proposta de Beto é justamente essa: não é um tributo. É uma celebração. É um show. Um showzaço!

Trazendo Lee Marcucci no baixo, ex-Tutti-Frutti, que acompanhou Rita Lee & Roberto de Carvalho em diversos espetáculos, a banda tem também Beto Lee (voz e guitarra), Debora Reis (vocais), Danilo Santana (teclado), Edu Salvitti (bateria) e Rogerio Salmeron (guitarra), todos artistas que já passaram pela escola Rita Lee e participaram durante anos de shows da Rainha.

A celebração contará, ainda, com convidados super especiais: Fernanda Abreu interpretando vários sucessos da Rita Lee, a Orquestra Sinfônica Villa Lobos regida pelo Maestro Adriano Machado e a participação de Luísa Sonza, que abrilhantará a noite.

“É com enorme prazer que eu irei celebrar a vida e obra da minha mãe. Uma tarefa nada fácil, afinal são décadas de muita história e de muita música! Mas sinto que tudo tem a hora certa para acontecer. E estou pronto para encarar esse projeto como ele merece, afinal, essas músicas sempre serão parte de mim também, da minha educação como músico e, claro, como pessoa! Pois é, são dezenas de hits, desde os anos 60 até o encontro dela com meu pai, Roberto de Carvalho. Além dos três filhos, eles pariram sucessos que embalaram (e embalam) gerações. Será maravilhoso poder tocar todos os maiores sucessos deles, com prazer, orgulho e respeito”, declara Beto Lee.

Bênção de Mãe: “Estava eu lá, na doce vidinha no mato cercada de bichos e plantas, quando meu filho Beto telefona pedindo minha bênção para montar um show com hits dos meus 50 anos de estrada musical. Pensando bem, ninguém teria melhor background para tal projeto, uma vez que ele tocou comigo por treze anos e sabe como ninguém como era conviver com seus pais dentro e fora do palco. Além de pilotar a guitarra com maestria e conhecer todos os arranjos originais. Na mesma hora, lembrei do Beto com seus cinco anos se desvencilhando dos seguranças e invadindo o palco do Maracanãzinho com sua guitarrinha de plástico fazendo a coreografia ‘duck walk’ de Chuck Berry. Deusbençoe, Beto”, disse Rita Lee.

Sobre Beto Lee

Beto Lee começou a tocar guitarra aos 10 anos e aos 15 montou sua primeira banda. É reconhecido entre os melhores guitarristas de sua geração e possui três discos lançados, sendo que o último, “Celebração & Sacrifício”, ganhou o Grammy Latino 2012 de Melhor Álbum de Rock Brasileiro.

Como convidado, tocou durante mais de 10 anos com Rita Lee e participou dos shows do Barão Vermelho, Capital Inicial, Andreas Kisser, Cachorro Grande, Jota Quest, Liminha, Velhas Virgens, Magazine, Milton Nascimento, Gilberto Gil e Roberto Carlos.

Apresentou a série “Que Rock É Esse?” sobre a história do pop/rock brasileiro; o Programa “Geléia do Rock” que teve 3 temporadas e as 8 temporadas do programa “Experimente”, todos eles pelo canal Multishow, da Globosat.

Também apresentou, ao vivo, diversas edições do Prêmio Multishow e dos festivais SWU, Lollapalooza e Rock in Rio.

Além disso, o artista já assinou com a mãe parcerias musicais como “Rebeldade” e “Vira-Lata de Raça”, esta última gravada por Ney Matogrosso. Beto também gravou em discos de Rita Lee, Supla, Otto e Titãs. Desde 2016 integra a banda Titãs.


Serviço

Rita Lee por Beto Lee in Concert

Local: VIBRA SÃO PAULO – Avenida das Nações Unidas, 7.955 – Vila Almeida;

Data do evento: 29/07/2023

Horário: 22h

Abertura da casa: 20h

Configuração: Mesa

Vendas de ingressos: https://uhuu.com/evento/sp/sao-paulo/rita-lee-11591

Foto: Canva
Cultura, Música, Teatro & Exposições

Julho das Pretas: Paula Lima, Karol Conká, Mc Soffia, Linn da Quebrada e Luciana Mello celebram o Mês da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, anuncia uma programação especial para celebrar o Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha e o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, ambos comemorados no dia 25. Neste Julho das Pretas, a Prefeitura dá palco para artistas negras, fortalecendo a representatividade dessas mulheres em todos os territórios da cidade, e colocando o poder público como força impulsionadora para valorizar, difundir e potencializar talentos de várias gerações.

No dia de Tereza de Benguela, que foi, por duas décadas, a líder da resistência do Quilombo Quariterê contra o governo escravista, a data é celebrada com show da cantora Paula Lima, na Vila Itororó. A cantora carioca tem o som marcado pela mistura do samba brasileiro com ritmos negros como o R&B, o funk e o soul. A apresentação acontece no próprio dia 25 e tem abertura das Djs Lysventura e Tatilaser. No mesmo dia, o CCSP recebe show de Linn da Quebrada, como parte do projeto “Terça Maior: o Jazz no CCSP”, e canções do álbum “Trava Línguas”.

“Neste Julho das Pretas, damos palco ao protagonismo de mulheres negras em todas as vertentes e categorias. Essa data merece ser comemorada, para lembrar a nossa referência, Tereza de Benguela, do tamanho da capacidade e competência que as mulheres negras têm em executar qualquer função”, afirma a secretária Aline Torres.

Entre os destaques, estão os shows de Karol Conká e de Preta Batuque, dia 30, no Centro Cultural Tendal da LapaMC Soffia, dia 29, na Casa de Cultura de Santo Amaro; e Luciana Mello e AJuliacosta, dia 29, no Centro Cultural da Juventude, além de Filosofia Reggae e Torya, no mesmo dia.

Além disso, a Prefeitura é co-realizadora da 16ª edição do Festival Latinidades, que acontece entre os dias 21 e 23 de julho, no Centro Cultural São Paulo e no Museu das Favelas, com apresentações musicais, oficinas e debates. Na programação do CCSP, shows de Mc Soffia, Danny Bond, Zezé Motta, Ellen Oléria, e Tasha e Tracie, além de apresentações de Vox Sambou (Haiti)Capoeira para Todes e Veeby (Camarões), entre outras atrações.

Programação por toda a cidade

Casa de Cultura Municipal do Hip Hop Leste recebe a 5ª edição do Festival Tereza de Benguela, nos dias 22 e 23. Entre os destaques, estão shows de Drik Barbosa, Amanda Negrassim, ALT NIS e a apresentação de Mag B + Dourado.

Entre os destaques, está o aniversário de 43 anos do Centro de Culturas Negras. Com programação a partir de 15 de julho, o espaço recebe diversas atrações, incluindo o Show Funk como le Gusta, no dia 29. Já nas casas de culturaLuciana Mello se apresenta em quatro espaços ao longo do mês: dia 8, em Campo Limpo; dia 16, no Itaim Paulista; na Freguesia do Ó; e dia 29, em São Mateus.

Para quem curte dança, o Centro Cultural Grajaú recebe Bola do Fogo com a Cia AfroOyá, com a bailarina baiana Tainara Cerqueira. O espetáculo se inspira na revolução do Àkarà (ou Acarajé) como uma das primeiras fontes de renda das mulheres negras brasileiras para criar espetáculo fundamentado nas movimentações da dança afro-brasileira e sobre forte regência ancestral da deusa de matriz africana Oyá. A apresentação acontece no dia 27 de julho, às 20h.

Latinidades

A SMC apoia a comemoração dos 16 anos do Festival Latinidades. Considerado o maior festival de mulheres negras da América Latina, envolvendo anualmente todas as regiões brasileiras, com crescente participação internacional (+ de 20 países). Uma iniciativa contínua de promoção de equidade de raça, gênero e plataforma de formação e impulsionamento de trajetórias de mulheres negras nos mais diversos campos de atuação.

Neste ano, o festival traz como tema o Bem Viver, que tem a ascendência mais conhecida nos povos originários Aymara e Kichwa e encontra ressonância nos modos de viver dos povos da floresta e povos tradicionais da América Latina. O conceito de Bem Viver vem, cada vez mais, ganhando força em toda a região, mesclando-se a outras epistemologias que confrontam diretamente o modelo vigente desenvolvimentista e exploratório da natureza e dos seres humanos.

Confira aqui a programação completa

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Cultura, Música

Movimento realiza pedido de registro do Hip Hop como Patrimônio Cultural do Brasil

Construção Nacional da Cultura Hip Hop, que reúne representantes do movimento de todo o Brasil, formalizou nesta segunda-feira (17/7) o pedido de registro do Hip Hop Brasileiro como Patrimônio Cultural do Brasil. Em marcha, o movimento partiu da praça Zumbi dos Palmares, em frente ao Conic, percorrendo as ruas de Brasília (DF), com direção à sede do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), onde foi recebido pelo presidente do Instituto, Leandro Grass. Durante a caminhada e em frente ao Iphan, houve batalha de rimas, apresentação de breakingdance e grafitagem de painéis, três das principais manifestações da cultura Hip Hop.

O pedido de registro está embasado em um inventário, realizado pelo próprio movimento, em todos os estados brasileiros. No início deste ano, representantes da Construção Nacional procuraram o Iphan, que orientou o movimento pelo uso do Inventário Participativo do Patrimônio Cultural, instrumento para sensibilização e mobilização social em torno de referências culturais de grupos da sociedade brasileira. A partir do inventário, o movimento elaborou um dossiê que mapeou o percurso do Hip Hop no Brasil, identificando formas de expressão e lugares que compõem o movimento nos vários estados brasileiros.

“Em cinco meses, a gente construiu 2.033 páginas de um inventário participativo. Todo o Brasil Hip Hop veio somar. A gente tinha o intuito de preservar a nossa cultura, reconhecer a nossa cultura, garantir que a nossa cultura pudesse exercer toda a arte que pulsa livre, que desse vez nós pudéssemos iniciar mais 50 anos livre”, declarou a facilitadora da Construção Nacional do Hip, Cláudia Maciel. “Cada estado juntou seus grupos de trabalho, e essa galera devolveu essas 2.033 páginas entregues. Hip Hop são 40 anos no Brasil e 50 anos para o mundo. Todos os estados e mais o Distrito Federal fizeram uma força-tarefa.”

Fotos: Mariana Alves/Iphan

Durante o evento, estiveram presentes, além dos representantes do Hip Hop, autoridades dos poderes Executivo e Legislativo federal e distrital, servidores e o diretor do Departamento do Patrimônio Imaterial (DPI), Deyvesson Gusmão, que acompanharam a entrega do dossiê em mãos ao presidente do Instituto, Leandro Grass.

“A conexão do Hip Hop é tudo o que representa a ancestralidade do povo preto brasileiro, apontando para o futuro. É sobre o passado, é sobre o presente, mas é sobre o futuro”, avaliou o presidente do Iphan, Leandro Grass. “O que este processo tem proporcionado do ponto de vista da comunicação, de recuperação dos valores culturais do nosso País, de recuperação da memória, da herança do povo africano do nosso país, mas, acima de tudo, da promoção da vida, da juventude do nosso país, é algo extraordinário. O hip hop é o País dando certo!”.

Dossiê Hip Hop

O dossiê contém um capítulo sobre o Hip Hop para cada estado brasileiro. Em São Paulo (SP), por exemplo, há a menção à esquina das ruas Dom José de Barros e Vinte e Quatro de Maio, onde uma placa sinaliza que aquele local é o “Marco Zero da Cultura Hip Hop”, ponto de encontro e popularização da dança de rua. Já na capital Manaus (AM), 1984 é considerado o ano de início do Hip Hop, por meio da chegada de filmes de breakingdance e graças à Zona Franca de Manaus, na qual havia intenso comércio de produtos associados ao Hip Hop, como roupas, tênis, fitas de vídeo e fitas k-7.

O pedido de registro entregue ao Iphan será analisado pelo corpo técnico da instituição e depois terá sua pertinência preliminar avaliada pela Câmara Setorial do Patrimônio Imaterial. Caso se considere pertinente, o processo segue para a etapa de documentação e pesquisa sobre o bem cultural. Finalizada essa etapa, o pedido é então avaliado novamente pelos técnicos do instituto, que vão emitir um parecer final e encaminhar o processo de registro para o Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural. É essa instância, composta por especialistas no campo do patrimônio, que possui a decisão final sobre o registro de um bem cultural imaterial.

Fotos: Mariana Alves/Iphan

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Cultura, Música, Séries

Coala Festival confirma Jorge Ben Jor e Don L na programação e completa o line-up de sua nona edição

Referências para diferentes gerações da música, Jorge Ben Jor Don L são os nomes confirmados como atrações do Coala Festival, que acontece nos dias 15, 16 e 17 de setembro, no Memorial da América Latina, em São Paulo. Na programação, encontros inéditos e potentes: o projeto BaianaSystem + Olodum (OlodumBaiana), que une o poder percussivo do Olodum com a intensidade musical do BaianaSystem – se apresentando pela primeira vez em São Paulo –, Marcos Valle com participação de Joyce Moreno e Céu, Angela Ro Ro e LetruxFafá de Belém convida Johnny Hooker, e um espetáculo exclusivo para o festival de Baby do Brasil, Pepeu Gomes e Paulinho Boca de Cantor numa celebração aos 50 anos dos Novos Baianos. Os ingressos estão disponíveis (acesse aqui).

O mestre do swing se apresenta no dia 17 de setembro (domingo), enquanto a voz da trilogia Roteiro pra Aïnouz, sobe ao palco no dia 16 de setembro (sábado). Numa edição que firma o evento como uma marca de valorização da música brasileira, o Coala Festival recebe a mistura lendária de samba, rap, rock, funk, bossa nova e tantos outros gêneros musicais no palco. Em sua carreira, Jorge Ben Jor elaborou conceitos sobre os mistérios da vida, fez alquimia de texturas sonoras com doses de letras intrigantes, escreveu sobre amores possíveis ou histórias triviais. O resultado é um repertório cheio de hits que marcam a vida dos brasileiros. Don L, por sua vez, reflete sobre processos vividos e transporta o público para um lugar onde se é possível sonhar através de versos afiados e têm tudo para entregar ao público coalático uma apresentação memorável.

Nesta edição, o Coala Festival tem line-up com artistas de diferentes gerações e origens geográficas, com destaque para os nomes do Norte do país, como Fafá de Belém, João Donato, Suraras do Tapajós e Lucas Estrela. “A curadoria deste ano destaca a riqueza e a diversidade do cenário musical do Brasil e, por isso, levamos uma variedade de gêneros, estilos e artistas que representam diferentes regiões e tradições. Para nós, é fundamental abraçar a grandeza da cultura brasileira e suas raízes e, ao mesmo tempo, abrir espaço para as novas sonoridades que estão surgindo”, avalia Gabriel Andrade, que é sócio-fundador e curador do festival.

O Coala Festival tem ingressos acessíveis, de R$ 165,00 (meia-entrada | para um dia) a R$ 510,00 (passe para três dias). Há ainda a opção do mini passe coalático, uma entrada para dois dias de festival combinados, de R$ 340,00.

O Coala Festival tem patrocínio da Natura e Chás Leão, o festival tem como cerveja oficial a Amstel e energético oficial Red Bull. O apoio é de Jameson, Chilli Beans, 99 Táxi e Mike’s. Participam ainda Cansei de Ser Gato, Maxmilhas, Lagunitas, Tinder e Altafonte. Como media partner, Rádio Eldorado FM 107.3. O apoio cultural é do Memorial da América Latina e do Governo do Estado de São Paulo.

Line-up já confirmado:

15 de setembro (sexta-feira)
OlodumBaiana
Fafá de Belém com part. Johnny Hooker
Péricles
Puterrier
FBC
FEBRE90’S
Boogarins
Jadsa

16 de setembro (sábado)
Novos Baianos 50 anos
Simone
João Donato e Martinho da Vila
Don L e banda
Suraras do Tapajós com part. Lucas Estrela
Metá Metá com part. Rodrigo Ogi

17 de setembro (domingo)
Jorge Ben Jor
Marina Lima e Fernanda Abreu
Angela Ro Ro e Letrux
Marcos Valle com part. Joyce Moreno e Céu
Bruno Berle
Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo

Cássia Eller, o Musical no Teatro Opus Frei Caneca
Marcos Hermes
Música, Séries

Cássia Eller, o Musical no Teatro Opus Frei Caneca

O espetáculo, visto por mais de 400 mil espectadores, retorna a São Paulo em agosto, para uma temporada de 15 apresentações no Teatro Opus Frei Caneca. Cássia Eller, o Musical percorreu todas as capitais brasileiras. Os ingressos já estão disponíveis pelo site uhuu.com ou bilheteria do teatro.

A encenação destaca a carreira de uma das vozes mais marcantes da MPB. “Sou fera, sou bicho, sou anjo e sou mulher”. Os versos de Renato Russo que Cássia Eller cantou por tantos anos falam muito sobre a personalidade da artista, uma verdadeira fera nos palcos, mas que podia ser um bicho arredio fora dele.

Mulher de poucas palavras, cantora de infinitos sons e uma voz tamanha, doce e amiga na vida, foi forte e surpreendente na arte. Com menos de 40 anos de vida e 20 de carreira, Cássia Eller partiu no auge e deixou uma obra eterna.

O musical tem direção de João Fonseca e Viniciús Arneiro e foi idealizado por Gustavo Nunes. A direção musical é de Lan Lanh, que tocou anos com Cássia e tem total propriedade na obra da cantora. O texto original é de Patrícia Andrade, que flagra Cássia ainda antes do início da carreira e acompanha toda a sua trajetória musical – dos primeiros passos como cantora em Brasília a sua explosão nacional – sem deixar de lado seus amores, em especial Maria Eugênia, sua companheira com quem criou o filho Chicão. A autora fez um amplo mergulho na obra de Cássia e entrevistou familiares e amigos que a ajudaram a construir um mosaico fiel sobre a história da cantora. A codireção musical é de Fernando Nunes, baixista da banda de Cássia Eller. É uma realização da Andarilho Filmes com produção da Turbilhão de Ideias e apresentada por Volkswagen Financial Services.

O roteiro passeia desde uma criação autoral, como Flor do Sol, até canções que ficaram imortalizadas por ela, como Malandragem (Cazuza/Frejat), Socorro (Arnaldo Antunes/Alice Ruiz) e Por Enquanto (Renato Russo). O amigo Nando Reis, que é também personagem do espetáculo, comparece com várias composições no repertório, como All Star, O Segundo Sol, Relicário, Luz dos Olhos e E.C.T., entre outras. O papel-título é interpretado por TACY, atriz e cantora de Curitiba que foi escolhida entre mais de 1000 candidatas que se inscreveram para as audições, quando foi definido também todo o elenco, que conta ainda com 6 atores/cantores e cinco músicos.

Os diretores João Fonseca e Viniciús Arneiro não poupam elogios à protagonista: “Tacy é sensacional, muito inteligente e intuitiva, além de ter uma voz incrível”, exalta João. “Ela surpreendeu a todos e, antes mesmo dela cantar, já estávamos magnetizados pela figura tímida e doce que ela é. Ao final da primeira música, ficamos um pouco em silêncio, admirados com o que estava diante de nós. Existem algumas semelhanças entre ela e a Cássia e foi essa pureza de estado que nos arrebatou”, complementa Viniciús. Para João Fonseca, esse é um espetáculo diferente dos musicais biográficos que ele dirigiu anteriormente (sobre Tim Maia e Cazuza). “É focado no essencial, simples e teatral como a própria Cássia. Apenas cadeiras, os atores e os músicos. A Márcia Rubin elaborou uma coreografia diferente, não é uma dança convencional, mas uma movimentação coreográfica”, acrescenta.

A ficha técnica do espetáculo completa-se com os figurinos de Marília Carneiro e Lydia Quintaes, iluminação de Maneco Quinderé, cenários de Nello Marrese e Natália Lana e direção de movimento de Márcia Rubin.

Músicas

1. Do Lado Do Avesso (Cássia Eller)

2. Lanterna dos Afogados (Herbert Vianna)

3. Eu Queria Ser Cássia Eller (Péricles Cavalcante)

4. Come Together (Lennon/Mc Cartney)

5. Vinheta: Noturno (Graco/Caio Sílvio)

6. Que País é Este (Renato Russo)

7. Flor do Sol (Cássia Eller/Simone Saback)

8. Noite do Meu Bem (Dolores Duran)

9. Mercedez-Benz (Janis Joplin with the posts Michael McClure and Bob Neuwirt)

10. Pra longe do Paranoá (Oswaldo Montenegro)

11. Ne me Quitte Pas (Jacques Brel)

12. Vinheta: Eu Queria Ser Cássia Eller

13. Eleanor Rigby (Lennon/Mc Cartney)

14. Socorro (Arnaldo Antunes/Alice Ruiz)

15. Vinheta: Stairway to Heaven (Page/Plant)

16. Juventude Transviada (Luis Melodia)

17. Rubens (Mario Manga)

18. De Esquina (Xis)

19. Palavras ao Vento (Moraes Moreira/Marisa Monte)

20. Top Top (Mutantes/Arnolpho Lima)

21. Um Branco, Um Xis e Um Zero (Marisa/Pepeu/Arnaldo)

22. Vinheta: Infernal (Nando Reis)

23. Por Enquanto (Renato Russo)

24. Vinheta: Partido Alto (Chico Buarque)

25. Com Você Meu Mundo Ficaria Completo (Nando Reis)

26. Coroné Antonio Bento (João do Valle/Luiz Wanderley)

27. Cocorocó (Marcio Mello)

28. 1º de Julho (Renato Russo)

29. Todo Amor que Houver nessa Vida (Cazuza/Frejat)

30. Malandragem (Cazuza/Frejat)

31. ECT (Nando Reis/Carlinhos Brown/Marisa Monte)

32. Luz dos Olhos (Nando Reis)

33. Nós (Tião Carvalho)

34. Soy Gitano (J. Monje/José Fernandes Torres/Vicente Amigo)

35. Relicário (Nando Reis)

36. All Star (Nando Reis)

37. Smells Like Teen Spirit (Nirvana)

38. Non, Je Ne Regrette Rien (Michel Vaucaire/Charles Dumont)

39. O Segundo Sol (Nando Reis)

Lagum chega ao Espaço Unimed com turnê homônima do novo álbum "Depois do Fim"
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Lagum chega ao Espaço Unimed com turnê homônima do novo álbum “Depois do Fim”

Após revelar o seu quarto álbum de estúdio, intitulado “DEPOIS DO FIM”, Lagum prepara o seu retorno aos palcos com sua nova turnê homônima. A banda mineira, que se dedica a transformar o seu show em uma experiência imersiva e única, vai percorrer algumas das principais cidades do Brasil e da Europa, chegando pela primeira vez a Barcelona, na Espanha. E em São Paulo, se apresenta no Espaço Unimed, no dia 30 de junho de 2023, sexta-feira.

Lagum deu início a sua turnê no dia 12 de maio, em Juiz de Fora, Minas Gerais. Na sequência, a banda se apresenta no Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, Porto Alegre, Ribeirão Preto, Campinas e Uberlândia. Já no velho continente, além de Barcelona, o grupo passará por Lisboa, Porto e Londres.

Para celebrar esta nova fase da carreira, o grupo prepara um show ainda mais contagiante, onde revisita canções com novos arranjos e nova interpretação. Assim, o público será brindado com versões inéditas dos seus maiores sucessos e com as músicas do novo álbum “DEPOIS DO FIM”.

No disco que dá nome à turnê, Lagum propõe um mergulho introspectivo e traz à superfície nuances sensoriais e narrativas sobre recomeços, citando as belezas e desafios que vem junto do processo. De forma visceral e lírica, o grupo experimenta métricas, formas e sonoridades antes pouco usadas, como piano, cordas, metais e texturas eletrônicas para compor as diversas camadas do projeto audiovisual.

Vale reforçar que durante a última turnê, “Pra Ficar Na Memória”, a banda se apresentou nos principais festivais do país, como Rock In Rio, Lollapalooza, Planeta Brasil e Planeta Atlântida. De acordo com a revista Veja, Lagum arrastou o maior público do horário das 12h da edição no Lollapalooza 2022.

Sobre Lagum 

Com menos de uma década de carreira, Lagum foi indicado em 2022 ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa. A banda também já conquistou prêmios importantes, como a categoria Grupo do Ano (2020, 2021 e 2022) no Prêmio Multishow de Música Brasileira. Além disso, já tem três álbuns lançados, um EP e acumula, somente no Spotify, mais de 3 milhões de ouvintes mensais, sendo considerada uma das principais bandas brasileiras da atualidade.

Sobre o Espaço Unimed

Reinaugurado em 2012, o Espaço Unimed,  se consagra como o maior espaço para shows, eventos sociais, corporativos e feiras de São Paulo, com capacidade para 8 mil pessoas. Passou por uma grande reforma em 2011, garantindo conforto e bem estar ao público. O novo palco foi desenvolvido para proporcionar melhor visibilidade em todos os ângulos, o que possibilita aos clientes muito mais conforto para pequenos e grandes espetáculos.

Sua arquitetura contemporânea alinhada e decoração assinada pelo espanhol Carlos Viqueira, oferecem soluções inovadoras que proporcionam flexibilidade e sofisticação para atender e transformar eventos em grandes acontecimentos.

Entre os principais diferenciais da casa está sua localização de fácil acesso, próximo à estação de metrô Barra Funda e grandes avenidas, além da versatilidade em assumir diversos layouts e configurações. Na estrutura interna, há um suntuoso hall de entrada com capacidade para 1000 pessoas, salão principal com aproximadamente 3.500m², cinco telões com projeção frontal, ar condicionado central, quatro bares, dois camarotes com banheiros exclusivos e quatro confortáveis camarins com sala de estar. Além disso, o Espaço Unimed tem um buffet próprio e cozinha industrial que desenvolve cardápios específicos para cada evento, com capacidade para servir até 4 mil jantares simultâneos.

Desde sua abertura, já recebeu grandes nomes da música nacional e internacional como Armin Van Buuren, Claudia Leitte, Criolo, Emicida, Ivete Sangalo, Los Hermanos, Morrissey, Noel Gallagher, Os Paralamas do Sucesso, Robert Plant, Slash, Tears for Fears, Tiësto, Titãs, entre outros.

Homenagem a Rita Lee chega no palco da Vibra São Paulo
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Música, Novidades, Séries

Homenagem a Rita Lee chega no palco da Vibra São Paulo

Desde que nasceu, Beto Lee foi embalado pela mente criativa da mãe, Rita Lee, e do pai, Roberto de Carvalho. Ele foi testemunha da criação de hits que moldaram – e mudaram – o pop/ rock brasileiro. Beto cresceu, apareceu e acabou se tornando parte da banda de Rita. Agora, o músico passeia por sucessos da Rainha do Rock com seu novo show “Uma homenagem a Rita Lee por Beto Lee in concert”, todo dedicado a Rita, com um repertório contagiante da big mamma roqueira.

Rita Lee continua a contar sua história em Outra autobiografia, lançamento da Globo Livros

“Saúde”, “Lança Perfume”, “Ovelha Negra”, “Ando Meio Desligado”, “Agora Só Falta Você”, “On The Rocks”, “Mania de Você” e “Banho de Espuma” estão no set list do show, que conta com outros hits da enorme lista de sucessos de Rita Lee. O único grande obstáculo que Beto teve foi o de escolher apenas alguns entre tantos clássicos.

Aposentada dos shows desde a apoteótica apresentação do aniversário de São Paulo em 2013, a roqueira maior conquistou uma nova geração de fãs desde então. Sedentos por um show com tantas canções que marcaram, marcam e marcarão a vida de tanta gente. A proposta de Beto é justamente essa: não é um tributo. É uma celebração. É um show. Um showzaço!

Trazendo Lee Marcucci no baixo, ex-Tutti-Frutti, que acompanhou Rita Lee & Roberto de Carvalho em diversos espetáculos, a banda tem também Beto Lee (voz e guitarra), Debora Reis (vocais), Danilo Santana (teclado), Edu Salvitti (bateria) e Rogerio Salmeron(guitarra), todos artistas que já passaram pela escola Rita Lee e participaram durante anos de shows da Rainha.

A celebração contará, ainda, com convidados super especiais: Fernanda Abreu, interpretando vários sucessos da Rita Lee, e a Orquestra Sinfônica Villa Lobos regida pelo Maestro Adriano Machado.

“É com enorme prazer que eu irei celebrar a vida e obra da minha mãe. Uma tarefa nada fácil, afinal são décadas de muita história e de muita música! Mas sinto que tudo tem a hora certa para acontecer. E estou pronto para encarar esse projeto como ele merece, afinal, essas músicas sempre serão parte de mim também, da minha educação como músico e, claro, como pessoa! Pois é, são dezenas de hits, desde os anos 60 até o encontro dela com meu pai, Roberto de Carvalho. Além dos três filhos, eles pariram sucessos que embalaram (e embalam) gerações. Será maravilhoso poder tocar todos os maiores sucessos deles, com prazer, orgulho e respeito”, declara Beto Lee.

Bênção de Mãe: “Estava eu lá, na doce vidinha no mato cercada de bichos e plantas, quando meu filho Beto telefona pedindo minha bênção para montar um show com hits dos meus 50 anos de estrada musical. Pensando bem, ninguém teria melhor background para tal projeto, uma vez que ele tocou comigo por treze anos e sabe como ninguém como era conviver com seus pais dentro e fora do palco. Além de pilotar a guitarra com maestria e conhecer todos os arranjos originais. Na mesma hora, lembrei do Beto com seus cinco anos se desvencilhando dos seguranças e invadindo o palco do Maracanãzinho com sua guitarrinha de plástico fazendo a coreografia ‘duck walk’ de Chuck Berry. Deusbençoe,Beto”, disse Rita Lee. 

Sobre Beto Lee

Beto Lee começou a tocar guitarra aos 10 anos e aos 15 montou sua primeira banda. É reconhecido entre os melhores guitarristas de sua geração e possui três discos lançados, sendo que o último, “Celebração & Sacrifício”, ganhou o Grammy Latino 2012 de Melhor Álbum de Rock Brasileiro.

Como convidado, tocou durante mais de 10 anos com Rita Lee e participou dos shows do Barão Vermelho, Capital Inicial, Andreas Kisser, Cachorro Grande, Jota Quest, Liminha, Velhas Virgens, Magazine, Milton Nascimento, Gilberto Gil e Roberto Carlos.

Apresentou a série “Que Rock É Esse?” sobre a história do pop/rock brasileiro; o Programa “Geléia do Rock” que teve 3 temporadas e as 8 temporadas do programa “Experimente”, todos eles pelo canal Multishow, da Globosat. Também apresentou, ao vivo, diversas edições do Prêmio Multishow e dos festivais SWU, Lollapalooza e Rock in Rio.

Além disso, o artista já assinou com a mãe parcerias musicais como “Rebeldade” e “Vira-Lata de Raça”, esta última gravada por Ney Matogrosso. Beto também gravou em discos de Rita Lee, Supla, Otto e Titãs. Desde 2016 integra a banda Titãs.

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Ritchie retorna aos palcos com o show “A Vida Tem Dessas Coisas” no Espaço Unimed

“Menina Veneno” chegou aos 40 anos. O tempo passou rápido para o maior sucesso da carreira de Ritchie: a música atravessou as últimas quatro décadas sendo cantada por todo mundo, não importa a geração. Então, nada mais justo que ele prepare uma grande comemoração para os 40 anos de lançamento do álbum (era assim que se chamava na época) “Voo de coração”, da qual “Menina Veneno” faz parte.

Ritchie vai sair em turnê com o show “A Vida Tem Dessas Coisas” e desembarca em São Paulo para grande show no Espaço Unimeddia 13 de agosto de 2023 (domingo). No repertório, os sucessos que marcaram a carreira desse inglês que chegou ao Brasil nos anos 70 e não foi mais embora. São músicas que ainda estão e ficarão na memória por muitas tantas décadas. Que o diga as mais de 70 milhões de visualizações de suas músicas, (regravadas no formato “ao vivo no estúdio”), no seu canal exclusivo do YouTube.

Para apresentar ao público canções como,  “A Mulher Invisível”, “Casanova”, “Pelo Interfone”, “Transas”, além da própria “Menina Veneno” e de “A Vida Tem Dessas Coisas”, que empresta o nome à turnê, Ritchie montou um show para marcar época no século XXI.

Seu novo empresário, Steve Altit, responsável por trazer ao Brasil grandes estrelas internacionais e ter empresariado alguns dos mais consagrados artistas brasileiros, reuniu um time de peso para viabilizar o projeto.  Em “Voo de Coração’Ritchie já falava em holograma, computador pessoal, numa época em que esses equipamentos mal existiam. Vamos ambientar esse espetáculo com a tecnologia atual para reforçar esse lado visionário que Ritchie sempre teve”, diz Alexandre Arrabal, ao lado de Kiko Dias, que assinam a direção de arte da turnê. Esse conceito ainda vem acompanhado da iluminação de Césio Lima, nome por trás da luz/fotografia dos maiores shows nacionais e internacionais no país.

No palco, Ritchie estará acompanhado por um quinteto com alguns dos melhores músicos de São Paulo.

Essa nova jornada de “Menina Veneno”, para comemorar seus 40 anos, começa no Rio de Janeiro, dia 11 de Agosto,  no Vivo Rio, dia 13 de Agosto em São Paulo no Espaço Unimed, dia 19 de Agosto, dividindo o palco com o também inglês Steve Hackett, em uma noite mágica, oferecendo um show  sem cobrança de ingressos,  na linda praia de São Francisco em Niterói, dia 15 de Setembro em Juiz de Fora  e no dia 16 de Setembro no charmoso Palácio das Artes em Belo Horizonte, seguindo em outubro para o Sul do país, passando por Curitiba, Porto Alegre e Florianópolis, seguindo, voando em direção aos  corações do Brasil, para encantar platéias e para que a gente nunca se esqueça de que a vida tem dessas coisas.  Jorge Espirito Santo – Diretor Geral – Show: A Vida Tem Dessas Coisas


SERVIÇOS: Ritchie no Espaço Unimed com o show “A Vida Tem Dessas Coisas” – Comemoração de 40 Anos de “Menina Veneno”

Show: Ritchie no Espaço Unimed com o show “A Vida Tem Dessas Coisas” 

Data: 13 de agosto de 2023 (domingo)

Abertura da casa: 18h

Início do show: 20h

Local: Espaço Unimed (Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda – São Paulo – SP

Classificação etária: 14 anos

Acesso para deficientes: sim

Compras de ingressos: nas bilheterias do Espaço Unimed (de segunda a sábado, das 10h às 19h – sem taxa de conveniência) ou online Ticket360 > Ritchie No Show A Vida Tem Dessas Coisas 40 Anos de Menina Veneno