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Rafaela Donadone

Novidades, Resenhas

Resenha: Neil Patrick Harris, a Autobiografia Interativa

Neil Patrick Harris conquistou o mundo graças ao impagável Barney Stinson, do seriado How I met your mother, sucesso no Brasil, onde é exibido pelo canal a cabo Sony. Para o personagem, a vida é sempre divertida e, como adora repetir, lendária. Este primeiro livro do premiado e querido ator americano também é. Em vez de contar sua trajetória de maneira tradicional, Neil Patrick mistura realidade, ficção e muito humor. E o melhor: é o leitor é quem escolhe para que direção a história vai.

LEGEND…wait for it, DARY! Pra qualquer pessoa que já ouviu essa frase, sabe a quem ela pertence e provavelmente é apaixonado por esse ator incrível…e se esse é o caso, eu sei que esse livro é pra todos nós (porque temos que admitir, Barney Stinson é vida).

Eu particularmente não estou habituada com biografias, mesmo porque as únicas que li foram por causa da escola ou da faculdade (e me causavam sono extremo)… mas, essa não era uma biografia comum, era o maravilhoso Neil Patrick Harris contando sobre ele da maneira mais “Barney” de ser (se é que me entendem).

Acredito que a parte mais divertida foi ver que os caminhos que tomei durante o livro me fizeram duas vezes transformá-lo num cara que vendia sanduíches e sonhava com a Broadway e outra em que ele morreu numa cratera arenosa no Saara e o corpo nunca foi encontrado (imagine as minhas risadas enquanto eu lia), todas essas vezes tendo uma ilustração do fim trágico e a palavra “FIM”.

Além disso, o livro não possui ordem cronológica ou capítulos. Logo ao final do primeiro capítulo opções são apresentadas para a suas opções de vida, e todas podem levar à fins bons ou ruins:

Se você quer viver uma infância feliz, vá para a página 8.

Caso prefira uma infância miserável para depois se gabar de ter superado a pobreza contra todas as circunstâncias, vá para a página 5.

Um fato importante: você se sente como se a vida fosse sua, como se fosse alguém contando a sua história e te dizendo o quanto será bonito, pai de gêmeos… lendário (hahaha).

Brincadeiras à parte, chega a ser impressionante o tanto que Neil já realizou na vida, quem já conheceu (caviar com Elton John?), todos os filmes, peças, séries, programas que apresentou, e ele te mostra como ele (ou melhor, você) se sentiu a cada momento da sua vida, até chegarmos na sua maior realização pessoal: seu marido David e seus dois filhos.

Falando de David, não podia deixar de comentar a maneira que Neil conta como se conheceram, porque, durante toda a descrição, há anotações do marido nas laterais ou destaques grifados, nos contando o outro lado da história (momentos de pura risada e momentos “awn”).

E, é claro, não podia faltar a parte de How I Met Your Mother, onde ele conta como foi para ser contratado e sua experiência como Barney Stinson utilizando a mesma forma que a série começa (senti uma lágrima pelo fim da série?), contendo por fim, uma carta do próprio Barney sobre o que ele pensa do Neil…pois é.

Gideon, Harper, vou contar uma história incrível para vocês. A história de como me tornei um bro. [A música tema de ‘Como me tornei um bro’ começa a tocar e vemos imagens suas e do elenco.]

Posso dizer que foi uma experiência diferente e divertida, e, com certeza, me fez olhar para biografias com outros olhos. Super recomendo para todos os amantes da série, do ator, ou mesmo para se divertir conhecendo a vida dele.

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Parque temático de Jogos Vorazes é confirmado!

Ninguém sai!!!!! A Lionsgate ( pra quem não sabe, a distribuidora de Jogos Vorazes) em parceria com o Dubai Parks and Resorts confirmou a produção e montagem de uma área temática baseada na Trilogia Jogos Vorazes no Motiongate Dubai.

Embora não seja um dos parques mais conhecidos como os de Orlando, o Montiogate Dubai é um parque sobre Hollywood e inclui várias atrações de filmes. Com relação a Jogos Vorazes, podemos esperar além da temática do parque com as locações do primeiro e segundo filmes, lojas com itens da saga.

Já estou louca de curiosidade pra imaginar como vai ficar esse parque! A inauguração está prevista para Outubro de 2016! May the odds be ever in your favor! 

Novidades, Resenhas

Resenha: A Morte de Sarai, J.A. Redmerski

Sarai era uma típica adolescente americana: tinha o sonho de terminar o ensino médio e conseguir uma bolsa em alguma universidade. Mas com apenas 14 anos foi levada pela mãe para viver no México, ao lado de Javier, um poderoso traficante de drogas e mulheres. Ele se apaixonou pela garota e, desde a morte da mãe dela, a mantém em cativeiro. Apesar de não sofrer maus-tratos, Sarai convive com meninas que não têm a mesma sorte.Depois de nove anos trancada ali, no meio do deserto, ela praticamente esqueceu como é ter uma vida normal, mas nunca desistiu da ideia de escapar. Victor é um assassino de aluguel que, como Sarai, conviveu com morte e violência desde novo: foi treinado para matar a sangue frio. Quando ele chega à fortaleza para negociar um serviço, a jovem o vê como sua única oportunidade de fugir. Mas Victor é diferente dos outros homens que Sarai conheceu; parece inútil tentar ameaçá-lo ou seduzi-lo.Em “A morte de Sarai”, primeiro volume da série Na Companhia de Assassinos, quando as circunstâncias tomam um rumo inesperado, os dois são obrigados a questionar tudo em que pensavam acreditar. Dedicado a ajudar a garota a recuperar sua liberdade, Victor se descobre disposto a arriscar tudo para salvá-la. E Sarai não entende por que sua vontade de ser livre de repente dá lugar ao desejo de se prender àquele homem misterioso para sempre.

Quando comecei a ler A Morte de Sarai reparei logo de cara o quão diferente seria essa leitura. Acostumada com o trabalho da J.A. Redmerski pelos seus dois livros anteriores “Entre o agora e o nunca” e “Entre o agora e o sempre”, esperava uma leitura simples e fluída. Em seus dois primeiros livros (cujas resenhas você encontra aqui no Beco – “Entre o agora e o nunca” clique AQUI e “Entre o agora e o sempre” clique AQUI) J.A. foi certeira em seu romance: mocinha ingênua que pouco sabe sobre a vida + mocinho badboy, mas que por dentro é um poço de manteiga derretida e romântico, que na verdade sempre foi um amor mas algo na vida o faz esconder seu lado bondoso = epic love story. Isto não sou eu criticando, isto sou eu a elogiando, porque é muito difícil encontrar um livro que se enquadre nesta fórmula clichê e ainda assim consiga um bom resultado. O resultado de J.A. não foi apenas bom, foi maravilhoso.

Portanto, muito me espantei logo que vi o lançamento da Suma de Letras e percebi que a série que a autora iria escrever se chamava “Na companhia de assassinos“. Fiquei imediatamente instigada para ver como ela se sairia em um ambiente novo, e estou muito satisfeita com o resultado. A leitura de “A morte de Sarai” é muito mais densa, mas também muito mais prazerosa!

O nome da série logo se encaixa quando conhecemos a história de Sarai: uma adolescente típica que viveu sua infância e pré-adolescência como qualquer outro ser humano normal, até que foi levada por sua mãe para viver no México dentro de um cartel. Quando sua mãe morre, o dono do cartel, que gosta – até demais – da menina, simplesmente a torna sua propriedade e nunca mais deixa ela pisar os pés fora dali. Viver nove anos sendo mantida em cativeiro, presenciando torturas, mortes e estupros modificou totalmente a pessoa que Sarai poderia um dia se tornar, transformando-a em uma jovem fria, calculista, desconfiada e muito insegura. Sarai não é aquele tipo de protagonista boba, que se deixa levar pelas situações. Ela faz o que ela pode com os acontecimentos que são jogados em seu colo.

“Parece que há muitas coisas que eu poderia e deveria ter feito. Nunca imaginei que eu seria a garota idiota do filme de terror que entra correndo na casa mal-assombrada ou tropeça nos próprios pés fugindo da floresta às escuras. Acho que, no geral, todos achamos ridícula a idiotice dos outros, até que nós mesmos somos forçados a viver experiências traumáticas.”

Quando Victor, um assassino treinado para matar a sangue frio desde pequeno, chega ao cartel para resolver alguns assuntos, Sarai aproveita a oportunidade para se aproximar e tentar fugir com ele. Eu sei o que você está pensando agora, mas acredite, leitor: esta não é uma história sobre como juntos eles ultrapassam as barreiras que a vida lhes impôs e conseguem se tornar cidadãos modelo. Não é a história de como ele consegue transmitir confiança e o amor que ela nunca teve na vida, nem como Sarai com seu jeitinho consegue aquecer o coração de Victor. Uma das melhores coisas sobre esta leitura é que tudo é imprevisível, tudo pode – e vai – acontecer.

“Isso vai contra tudo o que eu sou, Sarai.” Ele diz e, em seguida, beija-me.

“Não, não vai.” Eu sussurro e beijo de volta. “É você tornando-se quem você realmente é.”

Uma vez dentro do mundo de Sarai e Victor, mergulhamos em uma literatura completamente diferente. Eu, tão acostumada com mocinhos e mocinhas se conquistando nos corredores de escolas, na frente do cinema ou em um belo piquenique ao ar livre, me peguei completamente apaixonada pelo casal no meio de um tiroteio. Mas nem só de romance vivem os leitores! Enquanto acompanhamos a luta de Sarai com o cartel, com sua família e contra os próprios sentimentos, lemos sobre temas muito sérios e que são pouco abordados na literatura romancista: compra de posses e títulos perante a sociedade, tráfico de mulheres, lavagem de dinheiro, tráfico de drogas (quase um episódio de Breaking Bad).

“Eu não sou seu herói. Eu não sou a outra metade de sua alma que nunca poderia deixar nada de ruim acontecer com você. Confie sempre em seus instintos primeiro, e em mim, se você escolher, por último.”

Para quem já está familiarizado com a escrita de J.A. Redmerski, vai ser uma experiência muito interessante acompanhar a visível evolução da autora, se despindo do excessivo uso de xingamentos e trazendo mais sentimentos às palavras. A Suma de Letras fez um trabalho maravilhoso com a edição, ganhando pontos extras com a capa – simples e elegante. Em resumo, o livro é recheado de ação, romance e o melhor de tudo: tem continuação! O segundo volume da série Na companhia de assassinos – O retorno de Sarai – já está sendo ansiosamente aguardado por mim!

Leitura recomendada!

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Resenha: Fingindo, Cora Carmack

COM SEUS CABELOS COLORIDOS, tatuagens e um namorado que combina com tudo isso, Max tem exatamente o estilo que seus pais mais desprezam… E eles nem sonham que a filha vive assim. Ela fica em apuros quando seus pais a visitam na faculdade e exigem conhecer o “futuro genro”. A solução que Max encontra para não ser desmascarada é pedir para um desconhecido se passar por seu namorado. Para Cade, a proposta veio em boa hora: é a chance que ele esperava para acabar com sua fama de bom moço, que até hoje só serviu para atrapalhar sua vida. Um faz de conta com data marcada para terminar…

E estamos aqui de novo, com mais um livro da Cora, só que dessa vez seguindo um casal diferente e que superou todas as minhas expectativas (que já eram muito altas por causa do primeiro, resenha aqui!). Posso dizer sem sombra de dúvida que esse livro entrou para a minha lista de favoritos. Mas bom, deixe-me colocar meus pensamentos de puro amor em ordem…

Comecemos por Cade, o melhor amigo coitado do primeiro livro, e que na verdade era de muito pouca importância no referido, e que me surpreendeu pelo nível de complexidade e emoções fortes que me transmitiu durante todo o livro. Se algum dia eu imaginei um menino que eu gostaria de casar, ele preenche todos os requisitos. Desde o seu charme sem fim, até os comentários brincalhões, do cavalheirismo até as demonstrações de paixão que um “bom menino” não teria (adorava essas partes, hihihi), ele conseguiu se tornar completamente apaixonante.

Meu nome é Cade Winston. Aluno de mestrado em belas-artes, voluntário, abraçador de mães e seu namorado pelas próximas vinte e quatro horas. Prazer em conhecê-la.

Já a Max, foi a que fez esse livro ter um espaço especial no meu coração, porque eu nunca me identifiquei tanto com uma personagem quanto com ela. Parece que meu modo de pensar, medos e desejos tinham saído da minha cabeça e passado para as páginas, então imaginem eu tendo momentos de ‘meu Deus, eu tava pensando a mesma coisa… ou faria a mesma coisa pelas mesmas razões’. Mas vamos falar dela. Ela é uma garota forte, decidida, com estilo próprio, destemida e sem medo de falar o que pensa (mas isso é só pra quem está vendo de fora). A verdadeira Max tem medos, dúvidas e fantasmas no passado de que tenta tanto escapar, e esse lado é o que a deixa tão perto de nós.

Passei tanto tempo na vida, tempo demais, mudando quem eu era para agradar outras pessoas. Aquele era um momento decisivo, e nada seria o mesmo nesse novo caminho, incluindo eu mesma.

Esse segundo livro se distanciou bastante do primeiro, que era mais leve e engraçadinho… Esse teve os mesmos momentos de rir alto, mas teve um nível de profundidade por causa dos personagens que deu um ar muito mais real à história. Ele trata de autodescobrimento e de mostrar o verdadeiro lado das pessoas. Não é preciso falar que a escrita da autora continua tão boa quanto antes: fluindo deliciosamente.

Como já tinha dito, é uma trilogia que segue personagens diferentes a cada livro, e no próximo livro, de título “Encontrando-me“, vamos seguir a nossa adorável e maluca Kelsey, e sinto muitas risadas chegando. Então, só me resta aguardar ansiosamente pelo lançamento do último volume.

Resenhas

Resenha: Perdendo-me, Cora Carmack

Virgindade… Bliss Edwards vai se formar na faculdade e ainda tem a sua. Chateada por ser a única virgem da turma, ela decide que o único jeito de lidar com o problema é perdê-lo da maneira mais rápida e simples possível com uma noite de sexo casual. Tudo se complica quando, usando a mais esfarrapada das desculpas, ela abandona um cara charmosíssimo em sua própria cama. Como se isso não fosse suficientemente embaraçoso, Bliss chega à faculdade para a primeira aula do último semestre e… adivinhe quem ela encontra?

Eu não entrei com tantas expectativas no livro, porque não conhecia a autora e também porque achei que era algum romance água com açúcar… mas não tinham passado nem 20 páginas e eu já estava rindo alto com os comentários mentais da Bliss e dessa história toda de perder a virgindade com algum cara de um bar. Ela é uma estudante de teatro, tem 22 anos, e sempre precisa estar no controle da situação, seja em relação à faculdade, a homens ou a qualquer ramo da sua vida, mas devo admitir que gostei dela.

Um dos pontos positivos do livro é que apesar de ser completamente focado no romance, você ainda participa da vida dos personagens secundários, e consegue se apegar a eles. Principalmente os melhores amigos dela, Kelsey, Cade e também a sua gata Hamlet (risadas a parte com essa daí). Kelsey, é a amiga maluca que coloca na cabeça de Bliss a ideia de que perder a virgindade é como tirar um curativo, e Cade é o perfeito melhor amigo que é lindo, carinhoso, engraçado e super atencioso… A combinação dos dois fez com que o livro, apesar de um pouco clichê, se tornasse mais divertido.

Mas falemos do mais importante, o misterioso ‘cara do bar’ que é nada mais nada menos do que um maravilhoso inglês, com um forte sotaque britânico, amante de Shakespeare, professor de teatro e ator…bem daqueles que a gente encontra em qualquer fila de banheiro de bar (só que não mesmo). Garrick, é o tipo de personagem que você precisa de 5 segundos para estar babando que nem a protagonista.

Ele colocou o livro de lado, mas não sem antes marcar onde havia parado. Meu Deus, ele realmente estava lendo Shakespeare em um bar.

Apesar de Bliss começar meio bobinha, eu achei que ela cresceu durante o livro e usou toda aquela turbulência de emoções e confusões para se tornar uma ótima atriz e também mais corajosa com as coisas que sentia. E eu realmente amei o relacionamento dela com o Garrick, porque apesar da premissa do livro, o foco não foi só o sexo, mas a relação deles em si.

Despejei tudo o que tinha de tesão, medo, dúvida e vergonha naquela apresentação de um minuto e meio. Eu me doei de um jeito como nunca fiz na vida real, porque aqui… aqui eu podia soltar e lidar com isso e fingir que não se tratava da minha pessoa… podia fingir que se tratava de Fedra. Eu era mais honesta sob o calor daquelas luzes (…)

A escrita da autora é simples e por isso a leitura flui muito bem, mas uma coisa que eu realmente gostei é que nessa trilogia (sim, são três livros) o foco não é somente em um casal. A cada livro a história continua com outros personagens que já estamos familiarizados. O segundo livro, “Fingindo”,  tem Cade como protagonista, e já temos uma leitora ( euzinha aqui) ansiosa pra ver como será a vez dele.

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Revelado três novos pôsteres de Child 44

A Summit Entertainment revelou três novos pôsteres dos personagens principais do filme Child 44 dirigido por Daniel Espinosa.

O filme, baseado no bestseller Criança 44 de Tom Rob Smith, contará com a participação das estrelas Tom Hardy (Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge), Noomi Raace (Sherlock Holmes – O Jogo de Sombras), Joel Kinnaman (RoboCop), Gary Oldman (Batman: O Cavaleiro das Trevas), Jason Clarke (A Hora Mais Escura) e Vincent Cassell (Cisne Negro).

Produzido por Ridley Scott, o filme tem previsão de estréia para 7 de maio aqui no Brasil.

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"Perdida" tem filme confirmado!

Estão preparados? A notícia é quente e foi confirmada pela página da autora Carina Rissi no Facebook.

Com a direção de Luca Amberg e roteiro feito pela própria Carina, o filme está em fase de pré-produção e segundo as informações divulgadas, tem tudo para acontecer ainda este ano. Em sua rede social, Carina ainda liberou os nomes dos atores que ela e o diretor irão convidar para fazer o casal protagonista: Chay Suede e Bruna Marquezine.

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Não preciso nem dizer que os fãs foram à loucura com essas declarações, certo? Entre os que amaram e os que odiaram as escolhas, foram mais de dois mil comentários nas primeiras horas de divulgação. Pra quem ainda não leu, “Perdida” é um romance maravilhoso e tem a resenha aqui no Beco! (É só clicar na palavrinha “aqui”).

Vale lembrar ainda que a Carina Rissi está em turnê pelo Brasil para a divulgação do seu novo livro “No mundo da Luna”.

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Confirmada data de estreia de "A Bela e a Fera"

Depois de causar tumulto na internet com a divulgação de Emma Watson no papel de Bela, a Disney liberou mais uma informação sobre a adaptação: a data de estreia! Mas acalmem seus ânimos pois o filme está previsto para 17 de Março de 2017.

Além de Watson no papel principal, temos mais um nome de Harry Potter no elenco: Emma Thompson (Prof. Sibila Trelawney para os íntimos). O papel da fera está nas mãos do ator Dan Steves.

O filme será uma releitura moderna do clássico da Walt Disney e será rodado em 3D! Estamos ansiosos!

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Steven Spielberg vai dirigir a adaptação de Ready Player One

O projeto anunciado pela primeira vez como “em progresso” há quase cinco anos atrás (antes do livro ter sido sequer publicado), finalmente teve seu diretor escolhido pela Warner Bros. e Village Roadshow. A adaptação Ready Player One de Ernie Cline (aqui no Brasil publicado como “Jogador Número 1”) será dirigida e produzida pelo célebre realizador premiado pela academia (e também auto-proclamado gamer), Steven Spielberg.

Pra quem nunca ouviu falar, o livro de ficção científica é um bestseller do New York Times, já traduzido para mais de 40 países. E a sinopse segue abaixo:

Em um futuro próximo, como a maioria das pessoas, Wade Watts escapa de sua desanimadora realidade passando horas e horas conectado ao Oasis, que é uma utopia virtual que permite a seus usuários ser o que eles quiserem, um lugar onde você pode viver e se apaixonar em qualquer um de seus milhares de planetas. Quando o excêntrico bilionário que criou o OASIS morre, ele oferece a sua vasta fortuna como o prêmio de uma elaborada caça ao tesouro. Juntamente com jogadores de todo o mundo, Wade se junta a aventura, e rapidamente se encontra enfrentando poderosos inimigos corporativos e outros concorrentes implacáveis que farão qualquer coisa, seja no OASIS ou na vida real, para alcançar o tesouro primeiro.

O presidente da Warner disse em entrevista: “Estamos muito felizes em receber Steven novamente na Warner Bros., afinal nós tivemos uma série de colaborações históricas nos anos 80 e 90 e queríamos que ele voltasse a trabalhar conosco há anos. Com relação ao Ready Player One, nós sempre sentimos que Steven era o diretor ideal para esse projeto”.

Spielberg tem previsão de dar início ao projeto assim que terminar as gravações de The BFG, fantasia infantil baseada no livro de Roald Dahl.

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Revelado novo pôster de Quarteto Fantástico

Seguindo o primeiro trailer que foi lançado em Janeiro, a 20th Century Fox lançou essa semana um novo pôster para o filme Quarteto Fantástico do diretor Josh Trank.

A história da origem diz ser inspirada largamente pela série de quadrinhos “Ultimate Quarteto Fantástico”, e oferece uma reintrodução contemporânea da equipe de super-heróis mais antiga da Marvel. O filme gira em torno de quatro jovens que se teleportam para um perigoso universo alternativo, o que acaba alterando suas habilidades físicas de uma maneira jamais vista. Suas vidas serão completamente abaladas e eles terão de aprender a controlar suas novas e assustadoras habilidades para juntos salvarem a Terra de um antigo amigo que se voltou contra o time.

A ‘primeira família da Marvel’ incluirá os atores Miles Teller como Reed Richards (Sr. Fantástico), Kate Mara como Sue Storm (Mulher Invisível), Michael B. Jordan como Johnny Storm (Tocha Humana), Jamie Bell como Ben Grimm (A Coisa) e Tobby Kebbell como Victor von Doom (Doutor Destino).

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