Nós, seres Humanos desse planeta Terra em transformação, estamos constantemente rodeados por informações sobre a importância da preservação ambiental. Escutamos sobre o assunto na escola, nas conversas familiares, rodas de amigos, e principalmente, através dos meios de comunicações ao anunciarem tragédias que afetam animais, florestas, clima, recursos básicos, e claro, a nós também.
E o problema tem uma dimensão tão grande, tão global, que se pensarmos friamente em nossas pequenas ações diárias, elas realmente não parecem capazes de mudar o mundo.
Mas quem disse que você precisaria salvá-lo, não é?
Essa responsabilidade soa muito inalcançável, então, podemos simplesmente fazer o melhor que conseguimos.
Isso. Esqueça aquela história de fazer o impossível, porque quando pensamos assim, nosso objetivo fica muito distante e acabamos sem fazer coisa alguma.
A maioria de nós não irá exterminar o desmatamento. Também não terá controle sobre industrias que exalam proporções gigantescas de gases tóxicos na atmosfera. E tão pouco evitará a extinção de animais.
Então, o que iremos fazer, afinal?
O primeiro passo é compreender a importância da palavra respeito. Quando falamos dela, geralmente associamos a alguma outra pessoa, mas a verdade é que respeito deve ser a base do nosso relacionamento com tudo (e não apenas “todos”). Quando compreendemos que não somos criaturas superiores às outras, isso começa a facilitar o processo.
Como havia sido dito anteriormente, talvez não sejamos capazes de evitar a extinção de animais, mas, você já parou pra pensar na quantidade de pequenos animais que já matou… só por matar? Naquela formiga que nem estava no seu caminho,e puff, morreu com uma chinelada? Isso acontece o tempo todo. A gente acha que destruir ou salvar a natureza é algo de feito grandioso, mas não é. Nós não precisamos morrer picados por insetos, mas podemos tomar a incrível decisão de olhar com mais respeito e discernimento para as diferentes criaturas.
Nós não iremos acabar com todas as grandes industrias que poluem o ar, porém, e quanto aos diversos papéis, latas, objetos que jogamos pelas ruas? Nos lugares indevidos? Aquele papelzinho minusculo de chiclete que a gente compara com as destruições causadas pelas industrias e parece menor? Se você poderia ter feito diferente, melhor, e não fez… Então isso é um problema seu também, em proporções iguais.
E quanto ao desmatamento? É. Realmente acho que não conseguimos correr até as florestas e gritar “chega!”, esperando que alguém tenha piedade. Tomara que alguém tenha! Enquanto isso, podemos continuar nos mobilizando nas redes sociais, ajudando ONG’s, procurando diferentes maneiras para ajudar… Uma delas, aliás, poderia ser plantando algumas mudas de árvores, já pensou? Porque não combater o mal, fazendo o bem? É possível ir na prefeitura de nossas cidades e facilmente conseguir autorização para o plantio. Podemos plantar em nossas calçadas, quintais, sítios, chácaras, e mesmo que pareçam só pequenas árvores perto da imensidão que o mundo perde diariamente, pense, essa é a sua parte!
Simplesmente não se conforme em fazer da sua parte algo irrelevante, porque nenhum de nós é.