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Meu ship! Por que nos apaixonamos tanto por casais fictícios?
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Meu ship! Por que nos apaixonamos tanto por casais fictícios?

Você já parou para pensar sobre os casais que habitam nossos seriados, livros e filmes favoritos? Aquelas histórias de amor que nos fazem suspirar, torcer e até mesmo sonhar acordados. Certamente, todos nós temos um casal fictício pelo qual torcemos ardentemente, desejando fervorosamente que eles encontrem a felicidade juntos. Mas por que nos sentimos tão profundamente conectados a esses relacionamentos que só existem nas páginas de um livro ou nas telas de um cinema?

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É fácil se pegar envolvido nas vidas desses personagens, torcendo por suas felicidades como se fossem amigos queridos ou até mesmo parte de nossa própria jornada. Essa conexão emocional vai além do simples entretenimento; é um reflexo de nossos desejos mais profundos de amor e conexão.

Então, por que nos apaixonamos por esses casais fictícios? É fascinante notar como nos tornamos tão investidos nas vidas amorosas de personagens que sabemos serem apenas criações da imaginação. A verdade é que nos vemos refletidos neles de várias maneiras. À medida que nos identificamos com suas lutas, triunfos e desafios, também projetamos nossas próprias esperanças e sonhos nesses relacionamentos fictícios.

Historicamente, as narrativas tendem a seguir uma estrutura que culmina em um final feliz. Essa tendência não é acidental; os finais felizes têm um poderoso impacto em nós. Eles nos deixam com uma sensação de satisfação e esperança, reforçando a crença de que, mesmo nas circunstâncias mais difíceis, o amor verdadeiro pode triunfar.

Além disso, nossa empatia pelos personagens desempenha um papel significativo em nosso envolvimento com seus relacionamentos. Quando nos conectamos emocionalmente com um personagem, queremos vê-lo feliz e realizado. Assim, torcemos pelo sucesso de seus relacionamentos, pois isso reflete nosso desejo de ver aqueles que amamos felizes, mesmo que sejam personagens fictícios.

Essas reflexões sobre nossos relacionamentos com casais fictícios também nos levam a ponderar sobre nossas próprias vidas. Será que buscamos ativamente nosso próprio “final feliz”? Será que projetamos nossas esperanças e sonhos em outros, assim como fazemos com personagens fictícios? Essas são questões importantes que nos convidam a uma análise mais profunda de nossas próprias vidas e relacionamentos.

Podemos dizer que nossa fascinação e torcida por casais fictícios são um reflexo de nossos próprios desejos e aspirações. Essas histórias nos inspiram, nos desafiam e nos fazem acreditar no poder do amor. Então, da próxima vez que nos encontrarmos torcendo por aquele casal fictício favorito, lembremos que, em última análise, estamos torcendo por nós mesmos e por nossos próprios finais felizes.

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Netflix lança o trailer da temporada final de Young Royals

Os primeiros cinco episódios da terceira temporada de Young Royals estreiam na Netflix no mundo todo em 11 de março, encerrando com o último episódio em 18 de março.

Sobre Young Royals – Temporada 3:

O discurso de Wilhelm tem consequências não só no tribunal, mas também em toda a escola, à medida que Hillerska enfrenta a pior crise de sua história. Simon e o príncipe estão determinados a ficar juntos, mas o que estão dispostos a sacrificar ao perceberem que a sua liberdade e amor podem estar em desacordo com os ideais, tradições e responsabilidades reais?

Confira os resumos das temporadas anteriores:

  • RESUMO PRIMEIRA TEMPORADA AQUI
  • RESUMO SEGUNDA TEMPORADA AQUI

Ficha técnica:

Criação: Lisa Ambjörn, Lars Beckung e Camilla Holter
Direção: Julia Lindström, Jerry Carlsson, e Linnéa Roxeheim
Roteiro: Lisa Ambjörn (head writer), along with Tove Forsman, Sofie Forsman, Pia Gradvall, Ebba Stymne, e Theo Boguslaw
Produtores: Lisa Berggren Eyre e Martin Söder for Nexiko
Produtor Executivo: Lisa Ambjörn e Lars Beckung
Elenco principal: Edvin Ryding, Omar Rudberg, Malte Gårdinger, Frida Argento, Nikita Uggla, Pernilla August, entre outros.

Sobre a Netflix:

A Netflix é um dos principais serviços de entretenimento do mundo. São mais de 260 milhões de assinaturas pagas em mais de 190 países com acesso a séries, filmes e jogos de diversos gêneros e idiomas. Assinantes podem assistir, pausar e voltar a assistir a um título quantas vezes quiserem em qualquer lugar e alterar o plano a qualquer momento.

"Papel de Troxa": Ex-Casamento às Cegas, Amanda Souza lança podcast e aborda a vida sem manual e roteiro
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“Papel de Troxa”: Ex-Casamento às Cegas, Amanda Souza lança podcast e aborda a vida sem manual e roteiro

Chama a vinheta! Amanda Souza, influenciadora, comunicadora, ex-Casamento às cegas (Netflix) e consultora de imagem, lança nesta segunda-feira (5/02), às 19h, o podcast “Papel de Troxa”, inspirado em seu quadro já existente no Instagram e, a partir de segunda, (05/02), disponível no Youtube e em todas as plataformas de streaming de áudio como Spotify, Deezer e Apple Music. Reconhecida por levantar temas de diversidade, autoestima feminina e inclusão em suas redes sociais, a apresentadora e “ex-Casamento às Cegas” proporciona um diálogo descontraído e leve sobre a vida com os seus convidados que atuam nas mais diversas áreas, mostrando que todo mundo já se decepcionou em algum tipo de relacionamento.

+ Entrevista: Conversamos (bem às claras!) com a Amanda Souza, do Casamento às Cegas!

No episódio de estreia do “Papel de Trouxa”, Amanda Souza recebe Cassia Dian, Diretora do documentário da Xuxa e Diretora Geral do reality “Casamento às Cegas”, da Netflix. Em sua primeira entrevista para um podcast, Cássia também compartilha curiosidades sobre a sua profissão e revelações que foram ditas em primeira mão acerca dos bastidores do documentário da Xuxa e do reality Casamento às Cegas. No dia de estreia do podcast, Amanda Souza reúne as amigas e convidadas Verônica Brito e Thamara Térez, ex- Casamento às Cegas, para uma transmissão ao vivo no seu instagram, dia 05/01 às 19h.

“O ‘Papel de Trouxa’ surge como uma expressão da minha paixão por histórias e por comunicação desde que eu cresci. Por aqui, o desabafo é livre, filosófico, antropológico, esquisito e comum. É fofoca na calçada, bafão na mesa do bar, áudio prazamigas, ou segredos guardados a sete chaves…Meu objetivo é criar um diálogo autêntico com os meus convidados, proporcionando inspiração e encorajamento para todos que nos acompanham. Quero que cada episódio inspire reflexão e promova conexões significativas”, afirma Amanda Souza.

O “Papel de Troxa” contará com episódios semanais inéditos e participações de nomes como Andy Rodrigues, Ariana Nutt, Criss Paiva, Laís Conter, Le Vidica, Leila Germano, e Rafaela Ferreira. Além de cada episódio inédito estar disponível às segundas-feiras em todas as plataformas de streaming em áudio e canal de youtube, a Amanda convidará um seguidor do instagram ou tiktok para contar em live às quintas-feiras a sua história de “Papel de Troxa”. “Toda segunda-feira, recebo diversas histórias que aconteceram no final de semana. Agora, as seguidoras terão a oportunidade de contá-las também, pois foi no instagram que o podcast começou a nascer, arrancando muitas gargalhadas no começo da semana e também causando reflexão sobre os relacionamentos”.

Em seu podcast, Amanda Souza aborda uma linha editorial que traz protagonismo para diversas histórias e para alcançar seu público com um diálogo leve, acolhedor, rico em conhecimento, além de entretenimento de qualidade. A produção e edição do podcast são do estúdio Tumpats Podcasts.

Review: Heartstopper (2ª temporada, 2023)
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Review: Heartstopper (2ª temporada, 2023)

Confesso que enrolei para assistir à segunda temporada de Heartstopper na Netflix porque eu só tinha lido os dois primeiros livros da série, até então, que tinham sido adaptados na primeira temporada. Eu queria ler os outros antes, mas não rolou, então acabei iniciando a segunda temporada mais tarde, mesmo assim. Não li o terceiro e o quarto livro, então, minhas opiniões nesta review serão baseadas exclusivamente na série, sem comparar com os livros desta vez.

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A segunda temporada de Heartstopper inicia com uma atmosfera em que Nick Nelson (interpretado por Kit Connor) e Charlie Spring (interpretado por Joe Locke) estão namorando e, agora enfrentam novos desafios: contar ou não contar para os amigos? Como os amigos de Nick vão reagir ao descobrirem que ele é bissexual? Será que ele vai sofrer preconceito como Charlie sofreu quando se assumiu gay no passado? Todos esses medos giram na cabeça de Nick enquanto Charlie espera não precisar mais viver em segredo a fase mais feliz da sua vida.

O primeiro passo para Nick é contar para Imogen (interpretada por Rhea Norwood), uma das melhores amigas dele e ex-crush dele. Ele até tenta, mais de uma vez, mas se sente travado com o medo da rejeição. Charlie e seus amigos então armam uma tarde de filmes e pizzas em casa para que ele se sinta em um lugar seguro. Lá, todos já sabem, menos ela. Ele rodeia, rodeia, rodeia e por fim, conta. Ela age com naturalidade e revela que está ficando com Ben (interpretado por Sebastian Croft), o que não agrada Nick.

Os oito episódios de Heartstopper são curtinhos (assim como os livros são de fácil leitura) e preciso dizer que a segunda temporada demorou um pouco para engatar. O ritmo slow burn por ser uma série adolescente atinge seu ápice nessa temporada e fica slow slow slow slow burn. O relacionamento de Charlie e Nick parece não evoluir, principalmente quando Tao (interpretado por William Gao) começa a se apaixonar por Elle (interpretada por Yasmin Finney). O relacionamento deles também segue uma linha mais lenta (afinal, todos eles são adolescentes), mas queima um pouco mais rápido que o dos protagonistas.

A narrativa fica ainda mais fria no segundo episódio, quando as notas de Charlie começam a despencar na escola e seus pais atribuem a culpa a Nick e o deixa de castigo. Aqui, Tao também começa a se irritar com Elle que está fazendo novos amigos na escola de arte que ela deseja entrar e conhecemos David Nelson (interpretado por Jack Barton), irmão mais velho de Nick que invade sua privacidade constantemente e quer descobrir quem é Charlie. Entendo que a gente precisa entender a jornada de descoberta de cada um, mas essa segunda temporada foi extremamente lenta para mim. Parecia que nada ia pra frente nem pra trás em momento algum.

O negócio melhora nessa temporada de Heartstopper só depois do quarto episódio quando as crianças tem uma viagem da escola para Paris. Mas, como aqui a gente já está acostumado a receber poucas migalhas das relações entre os personagens, a gente se contenta com pouco. Dá raiva quando Charlie e Nick precisam dormir em camas separadas porque nenhum deles tem boca para falar com seus amigos? Dá, muita. É compreensível que os dois possuem processos internos muito complexos como pessoas LGBTQIAP+, mas sinceramente… cansa.

Para se ter uma ideia, a série começa a esquentar de novo quando Charlie aparece em Paris com um chupão no pescoço e Isaac (interpretado por Tobie Donovan) aparece com um interesse amoroso. Nesse ponto eu só queria ver o romance dos dois, porque Nick e Charlie ficam numa eterna espiral de não devemos mais andar juntos em Paris, não devemos nos beijar, você não vai me beijar, será que eu conto, será que não conto? Me sinto um adulto amargurado quando digo: haja paciência pra romance slow burn (e olha que eu nem sou o maior amante de fast burn).

Elle e Tao conseguem se entender e assumir seu relacionamento, Isaac consegue se compreender melhor como uma pessoa assexuada e arromântica, Tara (interpretada por Corinna Brown) e Darcy (interpretada por Kizzy Edgell) passam por uma crise e resolvem, mas Nick e Charlie… ficam a temporada toda NA MESMA.

Eu confesso que torci muito para o Ben voltar para Charlie e dar uma apimentada na história, principalmente depois que Imogen termina com ele em Paris e ele se arrepende de ter perdido o garoto, mas o máximo que a gente tem é um encontro rápido no penúltimo episódio em que Charlie fala mil verdades na cara de Ben e sai de mãos dadas com Nick rumo ao baile. Talvez eu não seja mesmo o público alvo de Heartstopper hoje em dia, porque eu só conseguia assistir pensando que eu queria reviravoltas, pegação, atitude e um pouco mais de rapidez nas coisas. Não sei se é pior namorar Nick Nelson ou Charlie Spring, sinceramente.

Ok, agora que eu já falei toda a minha frustração com essa temporada, eu vou finalizar falando bem e te incentivando a assistir Heartstopper, porque ainda sim é uma série necessária para adolescentes e crianças LGBTQIAP+. Eu digo e repito que queria ter tido (e ter visto) essa série quando era pré-adolescente, quando precisava desse colo. Talvez, se hoje em dia eu ache lenta, foi porque não tive esses referenciais lá atrás quando gay era associado à promiscuidade. Apesar disso tudo, uma das cenas finais após o baile do colégio em que todos eles dançam juntos ao som de seven da Taylor Swift, fez toda a minha raiva valer a pena – foi fácil, uma das cenas mais bonitas de toda a série até agora.

Segunda temporada de 'Royal Crackers' chega à Max em 1º de março
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Segunda temporada de ‘Royal Crackers’ chega à Max em 1º de março

A segunda temporada de ROYAL CRACKERS, a comédia animada de sucesso do [adult swim] sobre uma família disfuncional que luta pelo legado de sua empresa de biscoitos de segunda categoria, estreia na sexta-feira, 1º de março, na Max e no canal linear do [adult swim], às 19h55. A primeira temporada de ROYAL CRACKERS foi a série original mais assistida do canal em 2023.

Criada e estrelada por Jason Ruiz, a comédia de meia hora também é estrelada por Andrew Santino (“Dave”, o podcast “Bad Friends”), Jessica St. Clair (“Veep”, o podcast “The Deep Dive”), David Gborie (“Exploding Kittens”, o podcast “My Momma Told Me”) e Maile Flanagan (“Naruto”, “Not Dead Yet”).

“Este programa é muito querido para mim e nossa equipe é inigualável”, comenta o criador, Jason Ruiz. “Estou incrivelmente grato ao Adult Swim por apoiar a segunda temporada, que explora os lados mais profundos, mais claros e mais escuros de The Hornsbys.”

Sinopse oficial da segunda temporada:

Na segunda temporada de ROYAL CRACKERS, as tramas se aprofundam nos problemas paternos dos irmãos Stebe (Ruiz) e Theo (Santino), que são forçados a confrontar o passado sombrio do pai. Theo continua a lidar com as consequências de sua queda do estrelato e tenta navegar em direção à autoaceitação. Enquanto isso, o relacionamento altamente sexualizado de Deb (St. Clair) e Stebe passa por desafios significativos, colocando seu vínculo à prova. Matt (Flanagan) luta para se encaixar na escola e com sua família. Enquanto isso, a empresa Royal Crackers tenta não apenas manter a relevância, mas também se tornar o aperitivo mais popular de todo o mundo.

ROYAL CRACKERS foi criada por Ruiz, que também atua como produtor executivo, ao lado de Seth Cohen (“The Last Man on Earth”, “Hoops”) e Evan Mann (“Arrested Development”). A série é produzida pela Titmouse.

Young Royals: Resumo da segunda temporada
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Young Royals: Resumão da segunda temporada

Para você que precisa de um resumo de Young Royals, que volta para sua terceira e última temporada em 2024, na Netflix, chegou a sua hora! A despedida da série começa no dia 11 março, quando cinco episódios entram no catálogo do streaming e o episódio final será exibido uma semana depois, no dia 18.

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Resumo de Young Royals: Segunda temporada

A segunda temporada de “Young Royals” da Netflix trouxe muitas reviravoltas e drama, aprofundando a trama e o desenvolvimento dos personagens. A temporada começa com o Príncipe Wilhelm (interpretado por Edvin Ryding) retornando a Hillerska após as férias de inverno, e a dinâmica entre ele e seus colegas é imediatamente estabelecida. A temporada explora as consequências do término de seu relacionamento com Simon (interpretado por Omar Rudberg), que deixou Wilhelm em um estado de remorso e tristeza.

Wilhelm se vê diante de novas responsabilidades como membro da realeza, incluindo a necessidade de se preparar para assumir o trono, após a morte do seu irmão que era o primeiro na linha de sucessão. Ele também luta com sua saúde mental, sofrendo de ansiedade e ataques de pânico. A temporada aborda questões importantes relacionadas à saúde mental, incluindo a importância de buscar ajuda e apoio quando necessário.

A relação conturbada de Wilhelm com a mãe, a Rainha Kristina (interpretada por Pernilla August), é trazida à tona nesta temporada. A rainha é retratada como uma figura fria e distante, que coloca a reputação da família real acima do bem-estar de seu filho. A dinâmica entre Wilhelm e a rainha é tensa e muitas vezes dolorosa de assistir, mas adiciona uma camada de complexidade à trama, porque, para ela, o trono sempre fala mais alto que a maternidade – mesmo quando ela própria quer o contrário, ela sabe que não pode.

A relação entre Wilhelm e Simon continua a ser um ponto central da temporada, com o príncipe enfrentando as consequências de suas ações e a necessidade de confrontar a verdade. A temporada aborda questões como honestidade, reputação e a pressão de estar sob os holofotes como membro da realeza. Embora alguns fãs tenham expressado desapontamento com a falta de romance, a temporada é elogiada por permitir que os personagens evoluam e cometam erros, mantendo a relatabilidade. Particularmente, eu gostei porque ela mostra que, toda escolha e toda ação, traz uma consequência que precisa ser suportada.

A temporada também traz destaque para outros personagens, como August (interpretado por Malte Gårdinger), que continua implicando com Wilhelm e ambicioso para que ele caia e assim, possa assumir o trono, Felice (interpretada por Nikita Uggla), Sara (interpretada por Frida Argento) e um novo personagem, Marcus (interpretado por Tommy Wättring) que inicia um romance rápido com Simon, deixando Wilhelm morto de ciúmes.

O desfecho de Young Royals traz um momento climático envolvendo Wilhelm e um discurso público, demonstrando seu crescimento e amadurecimento ao longo da trama. A segunda temporada de “Young Royals” é vista como uma continuação que adiciona dimensão à série, explorando temas relevantes e atuais, deixando o público ainda mais ansioso para a terceira e última temporada.

Resumo da temporada em tópicos

A Temporada 2 de Young Royals retoma seis meses após o escândalo do vídeo que expôs a sexualidade do Príncipe Wilhelm (Edvin Ryding). Wilhelm tenta retomar sua vida normal no internato Hillerska, mas as consequências do vídeo o perseguem.

Relacionamentos:

  • Wilhelm e Simon: O relacionamento é marcado por inseguranças e falta de comunicação. Wilhelm se sente pressionado por seus deveres reais e se distancia de Simon. Simon, por sua vez, se frustra com a falta de reciprocidade e com a posição de “segredo” que ocupa na vida de Wilhelm.
  • Wilhelm e August: A relação entre os primos é tensa e marcada por ressentimentos. August tenta se redimir por ter vazado o vídeo, mas Wilhelm não o perdoa facilmente. A rivalidade entre os dois aumenta quando August se interessa por Felice, amiga de Wilhelm.
  • Simon e Sara: A relação se aprofunda enquanto ambos navegam por seus próprios problemas. Sara se torna uma confidente importante para Simon, oferecendo apoio e compreensão.
  • Novos Personagens:
    • Marcus: Um novo aluno que se junta ao internato e rapidamente se torna amigo de Simon. Marcus é gay e abertamente assumido, o que o coloca em um romance rápido com Simon.

Desafios de Young Royals:

  • Deveres reais: Wilhelm se sente sufocado pelas responsabilidades que acompanham seu título. Ele questiona seu futuro como monarca e se rebela contra as expectativas da família real.
  • Preconceito: Simon enfrenta homofobia e bullying por parte de alguns alunos do internato. Ele se sente isolado e questiona se pertence ao mesmo mundo que Wilhelm.
  • Momentos Marcantes:
    • O discurso de Wilhelm sobre sua orientação sexual para a imprensa. O discurso é um marco importante para Wilhelm, mas também o coloca em uma posição vulnerável.
    • A revelação de um segredo chocante sobre o passado de August e sua vida financeira. O segredo coloca em risco a relação de August com Wilhelm e com a família real.

Resumo do final de Young Royals e ganchos para a próxima temporada:

A temporada termina com um ponto alto, deixando o futuro de vários personagens em aberto. Wilhelm precisa tomar uma decisão importante sobre seu futuro: ele deve abdicar do trono para ficar com Simon ou cumprir seus deveres reais e sacrificar seu relacionamento? Simon, por sua vez, precisa decidir se pode confiar em Wilhelm e se está disposto a continuar em um relacionamento que o coloca em segundo lugar. August, por fim, precisa lidar com as consequências de suas ações e com a rejeição de Wilhelm.

Review: Heartstopper (1ª temporada, 2022)
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Review: Heartstopper (1ª temporada, 2022)

A primeira temporada de “Heartstopper”, é baseada nos dois primeiros livros homônimos da série escritos e ilustrados por Alice Oseman e chegou à Netflix prometendo trazer uma jornada tocante e repleta de emoções que explora as nuances da adolescência, abordando temas como amor, amizade e autodescoberta em um slow burn LGBTQIAP+ que não é muito comum até então. Ao longo da primeira temporada, somos transportados para o universo de Nick e Charlie, dois adolescentes cujo relacionamento floresce em meio aos desafios da juventude.

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A adaptação consegue captar a essência dos livros, talvez por ter a autora como produtora e consegue se manter fiel aos personagens e aos dilemas que conquistaram os corações dos leitores. Conseguimos ver, por exemplo, cenas que foram capturadas exatamente igual aos livros, elementos visuais (como as folhinhas voando) que foram desenhados por cima dos frames e muito mais.

A história principal de Heartstopper reside na jornada de autodescoberta de Nick Nelson (interpretado por Kit Connor) e Charlie Spring (interpretado por Joe Locke). A série mergulha nos altos e baixos desse relacionamento, proporcionando uma visão autêntica da adolescência LGBTQIA+, sem cair em estereótipos. Ao longo dos episódios, testemunhamos o florescer de uma conexão que vai além da superficialidade, enfrentando os desafios comuns da juventude, como aceitação, bullying e as complexidades de se apaixonar.

Um dos grandes pontos fortes da adaptação é a atenção dada ao desenvolvimento dos personagens. Nick e Charlie são mais do que simples rótulos; são indivíduos multifacetados, cada um lidando com seus próprios dilemas pessoais, enquanto também lidam com o desafio de estarem juntos. As performances convincentes de Joe Locke e Kit Connor elevam ainda mais a narrativa, dando vida a esses personagens de maneira autêntica e envolvente – eles são perfeitos para o papel, sim ou claro?

A série não tem medo de explorar os aspectos mais sombrios da adolescência, particularmente quando se trata do bullying enfrentado por Charlie. Esses momentos, embora difíceis de assistir, adicionam camadas à narrativa, abordando emoções relevantes e proporcionando uma plataforma para discutir o impacto do bullying na saúde mental dos adolescentes. A escolha de não suavizar esses temas revela a sinceridade e a coragem por trás da produção, sem deixar de lado a responsabilidade social, como aconteceu em os 13 Porquês, por exemplo.

Um ponto notável em Heartstopper é a representação positiva de relacionamentos LGBTQIA+, um aspecto crucial da trama e até então, pouco visto na mídia. A série destaca a importância de aceitar a si mesmo e aos outros, independentemente da orientação sexual, transmitindo uma mensagem poderosa de inclusão. Isso é particularmente evidente nas interações familiares, onde os personagens enfrentam diferentes níveis de apoio e compreensão. A abordagem sensível e realista dessas dinâmicas familiares contribui para a autenticidade da narrativa e para um debate cada vez mais inclusivo na sociedade.

Ao adaptar uma obra literária, é sempre desafiador equilibrar a fidelidade ao material de origem com a necessidade de ajustes para o formato televisivo. “Heartstopper” lida com essa tarefa admiravelmente, mantendo a essência dos livros enquanto introduz nuances que aprimoram a experiência visual. A escolha de expandir certos aspectos da trama, sem perder a essência da história, adiciona camadas que podem surpreender até mesmo aqueles leitores que não gostam muito das mudanças.

Os fãs dos livros ficarão encantados com a atenção aos detalhes na caracterização dos personagens secundários também. A inclusão de figuras como Tara (interpretada por Yasmin Finney) e Darcy (interpretada por Kizzy Edgell) contribui para a riqueza do universo de “Heartstopper”, proporcionando uma perspectiva mais abrangente das relações interpessoais na vida dos protagonistas. A química entre os membros do elenco é palpável, criando um ambiente coeso que cativa o espectador para além das telinhas, já que escalaram atores LGBTQIAP+ para os papéis, fazendo com que a inclusão passe a valer além da ficção.

A cinematografia de Heartstopper é digna de elogios, já que cada cena é cuidadosamente composta para transmitir emoções e aprofundar a conexão emocional com os personagens. A paleta de cores reflete o tom da narrativa, passando de tons vibrantes durante momentos de alegria para uma atmosfera mais sombria nas cenas mais intensas. Essa atenção à estética não apenas torna a série visualmente atraente, mas também reforça as emoções subjacentes em cada cena.

A trilha sonora desempenha um papel crucial na ambientação da série, proporcionando emoções que complementam perfeitamente as reviravoltas emocionais dos personagens. Cada faixa é selecionada com precisão, intensificando as cenas mais poderosas e proporcionando um pano de fundo melódico para os momentos mais íntimos.

Um dos aspectos mais admiráveis de “Heartstopper” é a maneira como aborda a complexidade das relações humanas. Não se trata apenas de uma história de amor, mas de uma exploração profunda da amizade, compaixão e empatia. Os momentos compartilhados entre os personagens destacam a importância de se apoiarem mutuamente, mesmo quando confrontados com adversidades – eu queria muito ter tido uma Heartstopper na minha adolescência que pudesse me mostrar todas essas nuances do que a gente considera errado como ser humano.

Os temas de aceitação e autoaceitação são intrínsecos à narrativa, contribuindo para uma mensagem positiva e edificante. Ao assistir a jornada de Nick e Charlie, somos lembrados da importância de aceitar nossas próprias vulnerabilidades e abraçar a autenticidade, independentemente das expectativas sociais.

Netflix: O que chega no streaming em 2024
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Netflix: O que chega no streaming em 2024

Você está pronto para tudo o que vai rolar na Netflix em 2024? O streaming traz produções para todos os gostos – novos filmes, novos programas e novos eventos para fãs ao redor do mundo. Seja para você curtir novamente seus favoritos, como Round 6 ou Rebel Moon em um novo capítulo, ou descobrir a mais recente aventura de Millie Bobby Brown em Donzela, a Netflix promete te levar em uma aventura durante o ano inteiro. Vem ser parceiro do Eddie Murphy na patrulha em Um Tira da Pesada 4: Axel Foley, dê uma primeira olhada em Aang na adaptação live-action de Avatar: O Último Mestre do Ar, e veja Jennifer Lopez tentando salvar a humanidade em Atlas.

E também tem muitas produções nacionais chegando para emocionar a família toda! Além da confirmação de que o lançamento de Senna ocorrerá em 2024, outras novidades aguardadas são as séries originais Luz e Pedaço de Mim, que prometem envolver os espectadores em tramas emocionantes e repletas de reviravoltas. Os fãs também poderão acompanhar de perto a conclusão da saga contra o esquema criminoso em Bom Dia, Verônica, e curtir a faculdade com Anita e os amigos na terceira temporada de De Volta Aos 15.

A seguir, confira uma lista de programas, filmes e eventos que você pode esperar na Netflix em 2024:

Filmes que chegam na Netflix em 2024

JÁ DISPONÍVEL
⬥Criptofraude
⬥The Kitchen
⬥Lift: Roubo Nas Alturas
⬥A Noite Que Mudou O Pop
⬥Do Outro Lado Da Dor
⬥A Sociedade Da Neve

MAIS TARDE EM 2024
⬥Orion E O Escuro (2 de fevereiro)
⬥Amante, Stalker E Mortal (9 de fevereiro)
⬥Jogos de Amor (14 de fevereiro)
⬥Através Da Minha Janela 3: Olhos Nos Olhos (23 de fevereiro)
⬥Mea Culpa (23 de fevereiro)
⬥Code 8: Renegados – Parte Ii (28 de fevereiro)
⬥O Astronauta (1 de março)
⬥Pedido Irlandês (5 de março)
⬥Donzela (8 de março)
⬥Shirley Para Presidente (22 de março)
⬥Jogo Bonito (29 de março)
⬥Rebel Moon – Parte 2: A Marcadora De Cicatrizes (19 de abril)
⬥A Batalha Do Biscoito Pop-Tart (3 de maio)
⬥A Liga (16 de agosto)

EM BREVE
⬥Alerta De Gatilho
⬥Alma de Caçador
⬥Atlas
⬥Back in Action
⬥Blame the Game
⬥Carry-on
⬥Os Casagrandes: O Filme
⬥O Fabricante de Lágrimas
⬥A Family Affair
⬥Ferry 2
⬥A Grande Entrevista
⬥His Three Daughters
⬥The Imaginary
⬥Incoming
⬥Joy
⬥A Libertação
⬥Lobisomens
⬥Lonely Planet
⬥Mother of the Bride
⬥A Missão De Sandy Bochechas
⬥Our Little Secret
⬥Pedro Páramo
⬥The Piano Lesson
⬥O Poço 2
⬥Poder Policial [Documentário]
⬥Rez Ball
⬥The Shadow Strays
⬥Sintonia de Natal
⬥Six Triple Eight
⬥Spellbound
⬥That Christmas
⬥Thelma, O Unicórnio
⬥Time Cut
⬥Um Tira Da Pesada 4: Axel Foley
⬥Uglies
⬥Ultraman: A Ascensão
⬥Uprising
⬥Woman of the Hour

Séries que chegam na Netflix em 2024

JÁ DISPONÍVEL
⬥Amor No Espectro T2
⬥Griselda
⬥Investidos: O Jogo Da Desconfiança
⬥Irmãos Sun
⬥Nascar: Velocidade Máxima
⬥Um Pesadelo Americano
⬥Queer Eye T8

MAIS TARDE EM 2024
⬥Um Dia (8 de fevereiro)
⬥Bom Dia, Verônica T3 (14 de fevereiro)
⬥Casamento Às Cegas T6 (14 de fevereiro, lançamento semanal)
⬥Al Rawabi School for Girls T2 (15 de fevereiro)
⬥Batalha Das Solteiras (15 de fevereiro)
⬥The Vince Staples Show (15 de fevereiro)
⬥Ritmo + Flow Itália (19 de fevereiro, 26 de fevereiro e 4 de março)
⬥Avatar: O Último Mestre Do Ar (22 de fevereiro)
⬥F1: Dirigir Para Viver T6 (23 de fevereiro)
⬥The Mire: Millennium (28 de fevereiro)
⬥A Fúria De Paris (1 de março)
⬥The Netflix Slam (3 de março)
⬥Dias De Golfe T2 (6 de março)
⬥Supersex (6 de março)
⬥O Sinal (7 de março)
YOUNG ROYALS T3 (11 de março e 18 de março)
⬥GIRLS5EVA T3 (14 de março)
⬥O Problema Dos 3 Corpos (21 de março)
⬥Isso É Um Bolo? T3 (29 de março)
⬥Magnatas Do Crimen (Março)
⬥Anthracite (10 de abril)
⬥Família Upshaw Parte 5 (18 de abril)
⬥Festival Netflix Is A Joke (2 a 12 de maio)
⬥Bridgerton T3 (16 de maio e 13 de junho)
⬥Arcane T2 (Novembro)

EM BREVE
⬥O Agente Noturno T2
⬥A Diplomata T2
⬥American Primeval
⬥Black Doves
⬥Bodkin
⬥Candelária
⬥Casamento Às Cegas: Alemanha – T1
Casamento Às Cegas Brasil – T4
⬥Casamento Às Cegas: UK
⬥O Caso Asunta
⬥Cem Anos De Solidão
⬥Cobra Kai T6
⬥ Comédia Sem Título De Erin Foster
⬥Os Corretores De Beverly Hills T2
⬥Criminosos
⬥The Decameron
De Volta Aos 15 T3
⬥Echoes of the Past
Elite T8 (temporada final)
⬥Emily em Paris T4
⬥Eric
⬥O Eternauta
⬥Exploding Kittens
⬥Fé Nos Negócios
⬥A Gangue Da Luva Verde T2
⬥Garotos Detetives Mortos
Heartstopper T3
⬥The Helicopter Heist
⬥Um Homem Por Inteiro
⬥Hot Wheels: Pisando Fundo
⬥A Imperatriz T2
⬥Instável T2
⬥Jentry Chau Vs. The Underworld
⬥Jurassic World: Teoria Do Caos
⬥To Kill a Monkey T1
⬥La Liga
⬥Luz
⬥The Madness
⬥Match Perfeito T2
⬥100 Metros Rasos
⬥Mistérios Sem Solução Volume 4
⬥Mo T2
⬥Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos Dos Pais
⬥No Good Deed
⬥Nossos Oceanos
⬥Uma Nova Mulher T2
⬥Outer Banks T4
⬥The Perfect Couple
⬥Planeta Vivo
⬥Pedaço De Mim
⬥Pesadelos e Devaneios
⬥Próximo!
⬥Ritmo + Flow T2
⬥Ripley
⬥Round 6 T2
⬥Senna
⬥Série De Comédia Sem Título De Mike Schur/Ted Danson
⬥Série Sem Título Sobre O Grupo Musical Feminino Katseye
⬥Sobrevivientes T2
⬥Sunset – Milha De Ouro T8
⬥Supacell
⬥Sweeth Tooth T3
⬥Terminator: The Anime Series
⬥That 90’s Show T2
⬥O Ultimato: Ou Casa Ou Vaza T3
⬥The Umbrella Academy T4 (temporada final)
⬥Vikings Valhalla T3

Young Royals: Resumão da primeira temporada
Netflix
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Young Royals: Resumão da primeira temporada

Young Royals volta para sua terceira e última temporada em 2024, na Netflix. A despedida da série começa no dia 11 março, quando cinco episódios entram no catálogo do streaming e o episódio final será exibido uma semana depois, no dia 18.

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Se você não quer rever toda a série para esperar pelos novos episódios, nós do Beco Literário separamos esse resumão da primeira temporada para que você consiga voltar para o universo de Hillerska sem deixar nenhuma ponta solta. Vamos lá?

Pode conter spoilers da primeira temporada a partir deste ponto!

Young Royals: Resumão da primeira temporada

Netflix

Resumo de Young Royals

A primeira temporada de “Young Royals” gira em torno da vida do príncipe Wilhelm (Wilhelm Magnusson), herdeiro do trono sueco, que é enviado para o internato Hillerska após se envolver em um escândalo que ameaça a imagem da família real. O enredo acontece com uma exploração dos desafios enfrentados por Wilhelm ao equilibrar suas responsabilidades como príncipe com a busca por sua própria identidade.

Ao chegar a Hillerska, Wilhelm se depara com um ambiente completamente diferente do palácio real. Ele se esforça para se adaptar à vida normal de um estudante e busca aceitação entre seus colegas. É nesse contexto que ele conhece e fica obcecado por Simon (Felix Sandman), um jovem carismático e abertamente gay. A amizade entre Wilhelm e Simon se desenvolve rapidamente em um romance secreto. Sim, o príncipe (que ainda não é herdeiro) se descobre apaixonado pelo colega de classe.

O relacionamento de Wilhelm e Simon enfrenta obstáculos significativos, não apenas devido à pressão social, mas também à resistência da família real. O rei e a rainha desaprovam abertamente o romance, temendo o impacto negativo na imagem da monarquia. Essa dinâmica familiar adiciona ainda mais complexidade emocional à narrativa, enquanto Wilhelm luta para conciliar suas emoções com as expectativas impostas pela coroa.

Ao longo da temporada, são explorados temas como identidade, aceitação, pressões da realeza e a necessidade de se conformar com as tradições. Intrigas palacianas e segredos familiares vêm à tona, acrescentando uma dose de suspense à trama. A relação de Wilhelm com Simon torna-se um ponto focal, enquanto ambos tentam encontrar maneiras de preservar seu amor em meio às adversidades.

Young Royals: Resumão da primeira temporada

Netflix

A temporada também traz alguns eventos dramáticos que alteram o curso da vida de Wilhelm e Simon, deixando os espectadores ansiosos por respostas. Com um equilíbrio entre romance, drama familiar e questões sociais, “Young Royals” cativa o público com sua narrativa envolvente e personagens complexos, prometendo explorar ainda mais a vida real e as consequências das escolhas feitas por jovens, membros da realeza oficialmente ou não, já que Hillerska é o colégio dos mais ricos da suécia.

No episódio final da primeira temporada de “Young Royals”, as tensões atingem seu ápice quando Wilhelm, após enfrentar a resistência de sua família real e a pressão da sociedade, decide tomar uma posição firme em relação ao seu relacionamento com Simon – ele vai se assumir para o mundo. A revelação de seu amor proibido ganha as manchetes, gerando controvérsia e desafiando as expectativas da monarquia sueca. A atitude corajosa de Wilhelm cria um divisor de águas, forçando-o a confrontar as implicações de suas escolhas diante da coroa e do público.

Enquanto isso, Simon lida com as consequências do escândalo de maneira pessoal. Sua jornada é marcada por confrontos emocionais com amigos e familiares, especialmente sua mãe, que luta para aceitar a orientação sexual de seu filho. A série aborda de maneira sensível as complexidades da aceitação familiar e a jornada de autodescoberta de Simon.

A tensão também se intensifica no palácio real, onde segredos de família há muito enterrados começam a emergir. Intrigas e conspirações dentro da realeza ameaçam a estabilidade do trono e lançam dúvidas sobre o futuro de Wilhelm como herdeiro, principalmente após a morte do seu irmão, que era o primeiro na linha de sucessão ao trono. O destino de Wilhelm e Simon, assim como o equilíbrio precário da monarquia sueca, permanece incerto, criando uma expectativa crescente para os próximos capítulos da trama.

“Suíte Magnólia”, série inédita de Hamilton Vaz Pereira, estreia no Canal Brasil dia 6 de fevereiro
Divulgação
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“Suíte Magnólia”, série inédita de Hamilton Vaz Pereira, estreia no Canal Brasil dia 6 de fevereiro

A série inédita “Suíte Magnólia”, produzida pela CASÉ Filmes & Gog e Magog, criada e dirigida por Hamilton Vaz Pereira e produzida por Augusto Casé, estreia dia 6 de fevereiro no Canal Brasil. Com direção de Marcelo Travesso e de Hamilton, que celebra 50 anos de carreira em 2024, a produção tem como cenário o casarão fictício Oásis de Damasco, localizado no Rio de Janeiro, e se passa em dois tempos diferentes: os anos 1985 e entre 2018 e 2020. Os protagonistas são Chandelly Braz, Álamo Facó, Lena Brito, que interpretam os herdeiros do casarão em 2018, e George Sauma, Carla Salle e Luiza Lemmertz, que dão vida aos personagens de 1985. Nomes como Betty Faria, Analu Prestes, Valentina Herszage, Julia Lemmertz, Cissa Guimarães, Evandro Mesquita, Perfeito Fortuna, Luiz Fernando Guimarães e Malu Valle também estão no elenco.

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A história da série começa na década de 1980, época em que Jerônimo Souza Pinto (George Sauma) e sua esposa Georgia (Carla Salle) habitavam o palacete Oásis de Damasco, junto com a governanta Josefina (Luiza Lemmertz). O casal costumava receber amigos e promover reuniões e festas na casa, que nos anos 2000 fechou suas portas. Em paralelo, em 2018, Olívia, personagem de Chandelly Braz, Galdino (Álamo Facó) e Minelava, interpretada por Lena Brito, descobrem que herdaram a casa e, além de não se conhecerem, discordam sobre o futuro da propriedade. Após algumas discussões e alinhamentos, o trio decide revitalizar e reabrir o local como o Pequeno Hotel Oásis de Damasco. No decorrer da convivência, os sócios descobrem suas diferenças, suas chances de sucesso, seus passados que se cruzam e se completam.

A intercessão entre os dois períodos temporais é a Suíte Magnólia, o cômodo mais charmoso da casa, que, em ambas as décadas, promete transformar a vida de cada pessoa que passar por lá. Cada história traz um personagem novo, com enredos individuais, o que permite que o espectador consiga assistir aos episódios fora da ordem cronológica, já que todos se ligam de forma independente. A pluralidade de narrativas da série faz com que ela ofereça, dentro de cada episódio, uma diversidade de gêneros, como o drama, a ação, a comédia e o suspense.

Na trama, em 2018, Nunki (Valentina Herszage) vai para uma despedida de solteiro no hotel; Bonifácia Bartolomeu (Analu Prestes) chega até a hospedaria para escrever a sua biografia; Sula (Marina Provenzano) utiliza a estrutura do hotel para promover uma venda de produtos do Oriente e os Wanderleys, um trio de amigos dos fundadores do Oásis de Damasco, interpretados por Luiz Fernando Guimarães, Evandro Mesquita e Perfeito Fortuna, também se hospedam no hotel.

Já em 1985, entre os personagens secundários que ajudam a costurar a história estão Turíbio (Igor Angelkorte), melhor amigo de Jerônimo Souza Pinto, que, durante uma aposta de cartas, ganha o Palacete Oásis de Damasco e se torna um dos donos da propriedade; Dona Eva, interpretada por Betty Faria, que é governanta do palacete e conhece diversos segredos da família Souza Pinto; PJ (Juan Paiva), amigo de noitadas de Jerônimo e sua mulher, Isadora (Cris Larin), que, apesar de muito esclarecida politicamente, enfrenta episódios de dominação de seu marido; além da Pequena Minelava, personagem de Patrícia Chermont, que chega ao Oásis de Damasco de forma inesperada.

A série tem 8 episódios que serão exibidos dos dias 6 a 9 de fevereiro, às 21h45, sempre com dois episódios seguidos. Todos os episódios estarão disponíveis no Globoplay+Canais a partir do dia da estreia.

PERSONAGENS / ATORES

Olivia Souza-Pinto / Chandelly Braz

Estuda fora do Brasil, perde contato com a família: Nova York, Paris, Londres. Circula pelo mundo como uma jovem divertida que vive como se não houvesse amanhã. Tem tudo que quer, a vida satisfaz seus caprichos; o universo conspira a seu favor, sempre acontece algo que a tira do sufoco. Depois de viver como milionária, se dá conta que o dinheiro acabou e que só lhe resta o decadente Palacete Oásis de Damasco, sua herança. Volta para o Rio para vender o charmoso palacete em ruínas. Descobre que não é a única herdeira do imóvel: Galdino Gázper e Minelava, dois desconhecidos para ela, são donos, cada um, de 1/3 da propriedade e tem outros planos para ela.

Galdino Gázper / Álamo Facó

Criativo e empreendedor bem-sucedido, Galdino resolve assumir o palacete herdado no Rio de Janeiro. Em pouco tempo, descobre que não é o único dono do imóvel e que duas herdeiras que ele desconhecia são também donas da propriedade. Tem com a sócia Olivia, de imediato, uma relação de conflito e sexualidade implacável; e com a outra, Minelava, uma empatia instantânea e parceria profissional.

Minelava / Lena Brito

 Em 2018, volta ao Rio de Janeiro, ao endereço abandonado da Família Souza-Pinto. Exerce uma atração mágica que não deixa os herdeiros Olivia e Galdino indiferentes. A perturbação que provoca tem ambição espiritual e clara determinação. Sua força de vontade une os filhos desse paraíso e os convence a participar dessa história, transbordar de vida o que foi esquecido e proporcionar aos errantes da Terra um local para chegar, descansar e partir.

Jerônimo Souza-Pinto / George Sauma

 Educado, amoroso, inteligente e endividado com bancos e amigos. Sem trabalho e sustento, o filho do Barão Souza Pinto perde o Palacete Oásis de Damasco, o último bem da família, num jogo de cartas. Ele é recém-casado com Geórgia e se mostra apaixonado pela mulher.

Georgia Souza-Pinto / Carla Salle

 A esposa de Jerônimo Souza Pinto, recém–casada, dedica-se a receber amigos na sua residência. Espanta-se com a nova governanta do Palacete, Josefina. Tem dificuldade em conviver no mesmo espaço com a moça educada, de conversa fluente e gestos elegantes. Aos poucos, a senhora do Oásis encontra um jeito de se divertir com a querida de Damasco e as duas protagonizam uma história sensível. Em 1985, torna-se mãe de Olivia, herdeira do Palacete Oásis de Damasco.

Josefina Gázper / Luiza Lemmertz

 Jovem e competente governanta, tem o hábito da leitura para si e, em voz alta, para os seus patrões. Sabe bem que Geórgia, sua patroa, fica de olho no interesse de seu marido Jerônimo por ela. Por um bom tempo, tem dificuldade em conviver com a senhora que, no entanto, encontra um jeito de tê-la como amiga e confidente.

Suíte Magnólia (2024) (8 X 30’)

INÉDITO

Estreia: Terça, 6/02, às 21h45

Horário: De terça, 6/02, a sexta, 9/02, às 21h45 (dois episódios seguidos)

Rebatidas: De segunda, 12/02, a quinta, 15/02, às 18h45 (dois episódios seguidos)

Direção: Hamilton Vaz Pereira

Sinopse: Um local, em dois tempos: em 2020, no Rio De Janeiro, três herdeiros de uma propriedade abandonada, e que não se conheciam, decidem recuperá-la e fazer dela um empreendimento rentável. No decorrer da convivência, os sócios descobrem suas diferenças, suas chances de sucesso, seus passados que se cruzam e se completam. Em 1985, o imóvel carioca é moradia de Jerônimo e Geórgia Souza Pinto, ninho de tórridas paixões, cenas de violência e peripécias solidárias. Nos anos 2000, teve suas portas fechadas.