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Camila Novaes

Atualizações, Filmes

Assista ao trailer de “Mary Shelley” cinebiografia da autora de Frankenstein com Ellen Fanning

Saiu o trailer da cinebiografia de Mary Shelley, a autora do clássico, de terror e ficção científica, Frankenstein.

Confiram:

 

Imagem: Divulgação, IMDB

 

O filme é estrelado por Ellen Fanning, e acompanha a jovem Mary, que até então, ainda utilizava o sobrenome Wollstonecraft que era de sua mãe: Mary Wollstonecraftque é considerada uma das pioneiras do feminismo. A jovem tem que lidar com o fato de não ter conhecido sua mãe, que morreu quando ela era bebê, e as pressões de uma sociedade misógina. Nesse turbilhão, em que Mary Shelley tenta se rebelar e se libertar dessa sociedade, ela conhece o poeta Percy Shelley (Douglas Booth). Surge, então, uma chama de atração entre os dois desajustados que estão presos em uma sociedade totalmente educada. Com seu jeito de falar sobre liberdade sexual e ideias progressistas muito além de sua idade, ele causa uma paixão à primeira vista na jovem. Além disso, de como começou a florescer a ideia para Frankesntein. O elenco conta ainda com Maisie Williams, a Arya de Game of Thrones, e Bel Powley (Uma Noite Real).

A diretora Haifaa Al-Mansour (O Sonho de Wadjda) comanda e a estreia é prevista para 2017, ainda sem uma data definida.

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Assista "Alone" novo clipe da Halsey com Big Sean e Stefflon Don
Assista “Alone” novo clipe da Halsey com Big Sean e Stefflon Don
Atualizações, Música

Assista “Alone” novo clipe da Halsey com Big Sean e Stefflon Don

Halsey voltou a contar a história de Solis e Luna e seu amor proibido, alá Romeu e Julieta, no seu novo clipe Alone!

Alone é a terceira faixa do álbum Hopeless Fountain Kingdom lançado no ano passado (e que faz parte da turnê em andamento da cantora), porém no clipe está a versão remix da música, com um feat com o rapper Big Sean e a cantora britânica Stefflon Don.

Imagem: Reprodução

Toda a estética do álbum e dos clipes é baseada no filme Romeu + Julieta, e ela continua neste clipe, que marca a estreia da Halsey na direção, juntamente com a diretora Hanna Lux Davis, que já trabalhou com artistas como Demi Lovato e Nicki Minaj. Confiram:

 

Halsey estará com sua turnê do Hopeless Fountain Kingdom no Brasil em junho desse ano,em São Paulo e no Rio de Janeiro. Com datas previstas para 6 (quinta-feira no Rio) e 7 (sexta-feira em Sampa), as apresentações contarão com a ex-Fifth Harmony Lauren Jauregui na abertura.

 

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Atualizações, Filmes

“Novos Deuses”: Ava Duvernay irá dirigir o novo filme da DC

Ava Duvernay, diretora de Selma: Uma Luta pela Igualdadee atualmente quebrando recordes de bilheteria com Uma Dobra no Tempo , irá dirigir o novo filme da DC/Warner: Novos Deuses.

Imagem: O Capacitor

Novos Deuses é uma HQ criada por Jack Kirby, no início da década de 1970, pouco após o quadrinista deixar a Marvel. A saga, que possui três quadrinhos, é conhecida por ter introduzido o grande vilão Darkseid, além de novos heróis como Órion, Grande Barda (que é inclusive a heroína favorita da Ava) e Senhor Milagre.

Com esse filme, e com o fato de que o vilão do filme da Liga da Justiça tenha sido o Lobo da Estepe, pode ser um indicativo de que a Liga poderá enfrentar Darkseid em alguma continuação (isso se a Warner não resolver mudar os seus planos completamente, o que deve depender da bilheteria e das críticas de Aquaman).

Ava Duvernay com Uma Dobra no Tempo provou que sabe criar um universo onírico e cósmico, assim como Jack Kirby criou para o seu Quarto Mundo; por isso estamos ansiosos para ver o resultado.

Ainda não há previsão de estreia ou detalhes adicionais sobre o filme de Novos Deuses.

 

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“O Amante da Princesa”: Verus Editora divulga a capa do novo livro de Larissa Siriani de “Amor Plus Size”

A Verus Editora divulgou a capa de O Amante da Princesa, da autora Larissa Siriani, do maravilhoso Amor Plus Size (confiram a resenha aqui),, e primeira empreitada da autora no mundo dos romances históricos! Confiram a capa (que está maravilhosa) e a sinopse do livro, que será focado na princesa do Brasil, Maria Amélia de Bragança, filha de D. Pedro I:

 

Imagem: Verus Editora

Maria Amélia de Bragança é princesa do Brasil, prometida a Maximiliano Habsburgo, arquiduque da Áustria. Mas não há nada que ela deseje menos do que esse casamento: como alguém pode querer que ela se case com um homem que nem sequer conhece?
O que Amélia não esperava é que seu noivo chegasse ao Palácio das Janelas Verdes, em Lisboa, acompanhado do amigo Klaus Brachmann, um homem charmoso e experiente que se sente compelido a seduzir a princesa apenas pelo prazer da conquista.
Uma viagem inesperada que Maximiliano precisa fazer se mostra a oportunidade perfeita para que Klaus ensine uma coisinha ou outra a Amélia entre quatro paredes… E, conforme o jogo avança, a possibilidade de casamento se torna cada vez mais remota para a princesa, que agora precisa proteger seu coração a todo custo.

O livro já está em pré-venda, e você já pode garantir o seu exemplar nos links abaixo ( lançamento está previsto para o dia 30/04/2018):

http://bit.ly/AmanteDaPrincesaSaraiva

http://bit.ly/AmanteDaPrincesaCultura

http://bit.ly/AmanteDaPrincesaAmazon

http://bit.ly/AmanteDaPrincesaTravessa

Para saber mais sobre O Amante da Princesa, assistam esse vídeo da Larissa, falando mais sobre ele e nos deixando ainda mais ansiosos para tê-lo em mãos:

 

Amor Plus Size foi um dos meus livros YA preferidos de 2017 e eu estou mais que ansiosa para conferir a escrita da Larissa em um romance histórico (um dos meus gêneros preferidos, inclusive), e ainda mais um romance histórico sobre a história do Brasil! Pode vir O Amante da Princesa!

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Atualizações, Filmes

Batgirl: Josh Whedon abandona a produção do filme solo da heroína

Josh Whedon decidiu abandonar a produção do filme solo da super-heroína Batgirl.

De acordo com o Hollywood Reporter, Whedon — que dirigiria e roteirizaria o filme — decidiu abandonar o barco, pois não estava conseguindo elaborar uma história para começar o roteiro, isso depois de um ano já no projeto da Warner/DC Comics.

Batgirl é um projeto também animador e Warner/DC são parceiros tão colaborativos e compreensivos, que demorei meses para perceber que não tinha história. Sou muito grato a Geoff [Johns], Toby [Emmerich] e tudo mundo que me recebeu quando cheguei e que me entenderam quando… tem uma palavra mais sexy para ‘falhei’?”, disse Whedon em nota, explicando o porque abandonou a produção do filme.

O filme solo da Batgirl não estava nos planos da Warner, até Joss Whedon vir com a ideia, pois era apaixonado por Barbara Gordon, e convenceu aos executivos a produzir. Porém, segundo a Variety, o filme já teria sim uma história base, e seria a HQ The Million Dollar Debut of Batgirl!, arco de estreia da Batgirl em 1967, o que nos faz especular o que realmente aconteceu nos bastidores. Mas, seria então, o fim da produção do filme solo de Barbara Gordon?!

Não se depender da roteirista Roxane Gay, que pediu à DC Comics no twitter para escrever o roteiro da Batgirl, chamando a atenção da executiva da DC, Michele Wellsque levou a proposta bem a sério, e pediu para a Roxane entrar em contato por e-mail.

Roxane Gay já tem experiência com o mundo dos super-heróis: a roteirista escrevia a HQ derivada de Pantera Negra, World of Wakanda. Outro fator, é que após o sucesso de Mulher Maravilha, sabemos que mulheres roteiristas e diretoras podem e devem contar histórias de super-heroínas, e que diretores e roteiristas homens na maioria das vezes não são as melhores escolhas para contar essas histórias.

Resta aguardarmos o que acontecerá nos próximos capítulos. Dedos cruzados para da Batgirl acontecer (nas mãos da Roxane Gay se possível)!

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Atualizações, Livros, Resenhas

Resenha: Outlander: A Libélula no Âmbar, Diana Gabaldon

Sinopse: Claire Randall guardou um segredo por vinte anos. Ao voltar para as majestosas Terras Altas da Escócia, envoltas em brumas e mistério, está disposta a revelar à sua filha Brianna a surpreendente história do seu nascimento. É chegada a hora de contar a verdade sobre um antigo círculo de pedras, sobre um amor que transcende as fronteiras do tempo… e sobre o guerreiro escocês que a levou da segurança do século XX para os perigos do século XVIII. O legado de sangue e desejo que envolve Brianna finalmente vem à tona quando Claire relembra a sua jornada em uma corte parisiense cheia de intrigas e conflitos, correndo contra o tempo para evitar o destino trágico da revolta dos escoceses. Com tudo o que conhece sobre o futuro, será que ela conseguirá salvar a vida de James Fraser e da criança que carrega no ventre?

 

A Libélula No Âmbar é o segundo livro da série Outlander, escrita por Diana Gabaldon (e traduzida por Geni Hirata),  lançado pela editora Saída de Emergência Brasil; e, continua a história de amor que resiste e atravessa o tempo de Claire & Jamie FraserE digamos que nesse livro o tempo realmente coloca  o amor dos dois à prova, já que Claire está de volta à sua linha temporal correta, no século XX, enquanto Jamie continua no século XVIII.

E é assim que Diana Gabaldon inicia o seu livro, pegando o leitor de surpresa, com Claire, já nos seus 40 anos, e em 1968. Além de uma filha ruiva de 20 anos, chamada Brianna, que foi criada por Frank RandallNão sabemos como ou o porquê Claire voltou para o seu tempo, e é nessa obscuridade que Diana Gabaldon nos deixa por alguns capítulos. No início de a Libélula no Âmbar, Claire está viúva de Frank e ela e sua filha Brianna, para se afastar das memórias e do luto nos EUA, viajam para a Escócia. Claire está determinada a saber o que aconteceu com Jamie, e se ele realmente morreu na Revolução de 45. E em meio à memórias boas e dolorosas das Terras Altas, Claire também está determinada a contar para sua filha sobre Jamie, que é seu verdadeiro pai.

Na Escócia elas ficam hospedadas com Roger MacKenzie, filho adotivo do Reverendo Reginald Wakefield (que Claire conheceu com Frank no início de A Viajante do Tempo), e historiador que sabe sobre tudo o que aconteceu na Revolução de 45 — e que será futuro interesse amoroso de Brianna, além de outro mistério com o seus ancestrais. Em meio à buscas historiográficas, brumas, mistérios e lembranças, a narrativa volta para o século XVIII, onde Claire e Jamie fugiram da Escócia para a França, com o plano de impedir que Charles Stuart organize a Revolução de 1945 para retomar o trono escocês.

Na França, o casal deve fazer amizades influentes na corte francesa, participar de bailes luxuosos, e tramar traições políticas. Um dia normal e tranquilo na vida dos Fraser! Vários eventos acontecem na vida do casal — alguns bem trágicos — que levam a separação do casal, com Claire voltando grávida de Jamie para 1945; e, Jamie em 1745, tendo que lutar na revolta dos escoceses que estava fadada ao fracasso.

Eu tenho uma relação complicada com a Diana Gabaldon. Eu, como muitas pessoas, conheceu a sua obra através da série Outlander da Starz, e após o término da primeira temporada fui correndo ler o primeiro livro da série, A Viajante do Tempo, e me apaixonei ainda mais pela história de amor entre Claire e Jamie, e pela prosa de Diana, que consegue unir fantasia e fatos históricos como ninguém. Porém, tinha algumas ressalvas, ressalvas essas que ficaram mais acentuadas na leitura deste e do terceiro livro (apesar de estar fazendo a resenha só do segundo livro, já li as partes 1 e 2 de O Resgate no Mar).

A Libélula no Âmbar é um livro lento, que começa fora da ordem cronológica, e o leitor deve ser paciente para que a história comece a engrenar (o que me fez pausar a leitura por muito tempo), e com alguns desenvolvimentos de tramas e personagens um pouco discutíveis. Porém, longe de mim dizer que foi uma leitura ruim: Diana Gabaldon continua a me envolver com a sua história e com os seus personagens, e em vários momentos ela consegue esmagar o coração do leitor em mil pedacinhos (eu sei que o meu foi).

“— Eu vou encontrar você. — ele sussurrou em meu ouvido. — Eu prometo. Mesmo que eu tenha de suportar duzentos anos de purgatório, duzentos anos sem você — então essa é a minha punição, que eu mereci por meus crimes. Porque eu menti, matei, roubei; trai e quebrei confiança. Mas tem uma coisa que deverá estar na balança. Quando eu estiver na frente de Deus, eu terei uma coisa para dizer, para pegar contra todo o resto. — sua voz caiu. — Deus, você me deu uma mulher rara, e Deus! Eu a amei da maneira certa.”

ATENÇÃO ALGUNS SPOILERS ABAIXO

O meu primeiro grande problema durante a leitura de A Libélula no Âmbar foi a trama arrastada. Diana é um autora minuciosa em sua escrita, ela realmente gosta de detalhar e ela dá muita importância para detalhes: seja descrições de lugares e personagens, sejam tramas paralelas à principal. Bom, isso não é realmente um problema, e inclusive gosto quando os escritores trabalham cada detalhe da história que será importante para o futuro da trama. Isso significa que ele tem total controle sobre a história que quer contar, e isso é bom! Envolvendo o leitor aos poucos, e tramas que não são inicialmente importantes, quando o leitor menos espera se tornam de suma importância para o arco principal. Esse aspecto foi bem trabalhado em A Viajante do Tempo, que apesar de também ser extenso e cheio de detalhes e tramas paralelas, não foi (tão) arrastado quanto o seu sucessor.

Muitas tramas e personagens paralelos principalmente na França que no fim só serviram para encher a barriga do livro, o que é uma pena, pois muitos pareceram bem interessantes. Outros a narrativa fez parecer que seriam mais importantes do que  realmente foram (estou olhando pra você Conde de St. Germain!).

Outro ponto que é o que mais me incomodou (e piora no terceiro livro) foi o estupro como recurso narrativo para personagens femininas. Em A Viajante do Tempo, quando Claire viaja no tempo e vai parar em 1745,  logo quando pisa os seus pés naquele tempo, sofre uma tentativa de estupro de Jack Randall. Ao longo do primeiro livro, a personagem sofre outras tentativas de estupro. Você pode argumentar que como ela estava no século XVIII isso era algo “esperado” de se acontecer. Violência sexual era algo muito comum naquela época (não preciso nem falar que ainda é, não é?!), e nada acontecia com os agressores, pois era toda uma cultura patriarcal e misógina, onde a mulher não tinha nenhum direito, e eram vistas como meros ornamentos e reprodutoras…

Pois bem, eu concordo que como a história se passa no século XVIII seria “inevitável” a autora abordar esse assunto (apesar de que na maioria das vezes, acho esse recurso problemático e preguiçoso, mas enfim).  No entanto, quando se aborda um tema tão problemático, traumatizante e atual como o estupro, Diana como uma escritora do século XXI deveria abordar esse tema com mais delicadeza e mais impacto na vida das personagens femininas. Ela soube abordar o assunto quando se tratou de Jamie. O arco do estupro de Jamie e o seu trauma foi um dos mais cruéis, sofridos, e bem escritos da literatura atual. Diana soube lidar com o trauma que o Jamie passou de uma forma fantástica, afinal o personagem sofreu uma das piores violências que um ser humano pode sofrer: a de ter o seu corpo violado de tal forma, como se você fosse menos que um ser humano. Uma violência que uma vez sofrida afeta todo o seu psicológico e vários aspectos de sua vida, e para seguir em frente é difícil e doloroso.

O arco de Jamie não foi gratuito, e isso moldou o personagem em um nível psicológico muito alto e profundamente (e que ficará com ele, inclusive, nos próximos livros). E não foi algo de supetão que ele logo superou e seguiu em frente. Foram capítulos com Jamie lidando com o seu trauma. O mesmo não ocorre com suas personagens femininas. Claire não foi estuprada (pelo menos até o terceiro livro), mas ela sofreu inúmeras tentativas de estupro, ao longo do primeiro livro e no segundo (em uma cena em que a personagem estava grávida, inclusive), e em nenhum momento foi tratado com a seriedade e com o trauma necessários. Claire é uma personagem feminina que podemos caracterizar como personagem feminina forte, com características complexas, decidida, independente, etc. Mas, isso não quer dizer que ao sofrer repetidas tentativas de estupro ela simplesmente seguiria em frente, como se nada tivesse acontecido. Ninguém seguiria. Ao abordar um assunto tão sério como a violência sexual é necessário tirar um tempo para trabalhá-lo de forma apropriada e com calma. Não pode ser jogado como se fosse algo banal, ou “mais um perigo que Claire deve passar para Jamie vir salvá-la”. E isso para qualquer violência ou trauma. Por exemplo quando ocorre a morte de um personagem, o peso do luto deve ser trabalhado nos outros personagens. Assim o leitor cria empatia por aquela história, se tornando mais crível.

E a Claire não é a única personagem feminina de Diana Gabaldon a ter o estupro como recurso narrativo. Mary Hawkins é uma personagem que é introduzida nesse segundo livro, e em um ataque em que Claire (grávida) também sofre, Mary é estuprada. A partir de então pouco se desenvolve de seu trauma, só que obviamente a menina ainda está em choque e sofrendo, enquanto os personagens ao seu redor ficam com pena, mas ao mesmo tempo acham que ela já está irritando e que ela deve “engolir o choro e superar”. E no fim a menina ainda tem que se casar com Jack Randall… Mas o que esperar, se a autora não aborda isso corretamente nem com a sua personagem principal, e ainda tem umas declarações beeeem problemáticas e de culpabilização da vítima?! 

Mas como eu disse, a leitura de A Libélula no Âmbar não foi ruim, e inclusive me emocionei em vários momentos. Quero destacar o capítulo doloroso em que Claire sofre um aborto espontâneo da primeira filha do casal. É um capítulo doloroso e belamente escrito. O capítulo posterior com ela e Jamie tendo que lidar com essa perda é muito doloroso. Chorei muito e sofri com os dois. A cena de despedida de Claire e Jamie também foi uma das mais belas, emocionantes e tristes que a Diana já escreveu, e quebrou o meu coração em todos os pedaços possíveis! E no final, aquele fio de esperança quando Claire descobre que Jamie sobreviveu e que ela pode voltar para o passado!

Se você é fã da série Outlander e nunca leu os livros, fica aqui a minha dica para a leitura e para você conhecer a versão literária dos seus personagens preferidos e a escrita envolvente (apesar das minhas ressalvas) de Diana Gabaldon.

Os próximos livros são  O Resgate no Mar Partes 1 e 2, e eles também terão resenha aqui no Beco Literário, fiquem ligados!

 

Atualizações, Música

Assista “Sorry” novo clipe da Halsey

Halsey lançou, nessa sexta (02/02), o clipe da música Sorry,  que faz parte do álbum Hopeless Fountain Kingdom, lançado no ano passado.

Confira o clipe, que continua a história de Luna e seu amor proibido por Solis, acirrando a rivalidade entre as famílias das casas Angelus e Aureum, culminando em um trágico fim:

 

O clipe de Sorry mais uma vez foi dirigido por Sing J Lee e a própria Halsey, continuando a estética inspirada no filme  Romeu + Julieta, filme de 1996, estrelado por Leonardo DiCaprio e Claire Danes.

Sorry foi composta pela cantora em parceria com o produtor Greg Kurstin, e antes dessa, a cantora trabalhou dois singles, Now or Never e Bad at Love

Gostaram?!

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Atualizações, Filmes

Capitã Marvel: Brie Larson aparece pela primeira vez usando o uniforme da super-heroína

Finalmente, Brie Larson apareceu no set de Vingadores 4, e para a nossa alegria, a atriz estava usando o uniforme da Capitã Marvel nas gravações!

A outra surpresa, é que em vez do tradicional uniforme azul, vermelho e dourado, Larson apareceu usando um uniforme verde, aumentando as especulações entre os fãs. Confiram:

Muitos fãs reclamaram e especularam sobre a super-heroína não estar usando o seu traje tradicional, mas é bom lembrar que esse uniforme verde remete ao uniforme dos soldados Kree, além do traje do próprio Mar-vell, o antigo Capitão Marvel, de quem Carol Danvers (aka Capitã Marvel) adquire os poderes. Inclusive a própria Carol já apareceu usando o uniforme verde nos quadrinhos:

Imagem: Marvel Comics, Reprodução

 

Isso também quer dizer que provavelmente o uniforme mudará durante o filme, com a Capitã Marvel usando as suas cores tradicionais. Mas, é claro que os fãs não perderam a oportunidade e fizeram edits no uniforme:

Imagem: Bosslogic

Vingadores: Guerra Infinita chega em 26 de abril de 2018 e Vingadores 4 tem estreia marcada para 2 de maio de 2019. Já o filme solo da Capitã Marvel tem estreia prevista para 14 de março de 2019.

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Imagem: John Boyega, Divulgação
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Confira o segundo trailer de Círculo de Fogo: A Revolta

A Universal divulgou o segundo trailer de Círculo de Fogo: A Revolta (Pacific Rim: Uprising), sequência de Círculo de Fogo (Pacific Rim) lançado em 2013. Confiram:

O trailer mostra novos Kaijus ( que estão bem maiores!) e novos Jaegers  para enfrentá-los, com John Boyega (Star Wars: O Despertar da Força, Os Últimos Jedi)   os liderando na batalha.

Boyega será Jake Pentecost filho de Stacker Pentecost (interpretado por Idris Elba em Círculo de Fogo),e que deu a vida para garantir a vitória da humanidade contra o monstruoso Kaiju; e é um piloto promissor de Jaeger, porém rebelde. Jake resolve abandonar a sua formação apenas para se tornar preso no submundo do crime. Quando uma ameaça ainda mais imbatível desencadeia pelas cidades, ele tem uma última oportunidade de honrar o legado de seu pai através de sua irmã distante, Mako Mori (Rinko Kikuchi).

Além de John Boyega, o filme é estrelado por Scott Eastwood, Jing Tian, Cailee Spaeny, Rinko Kikuchi, Burn Gorman, Adria Arjona e Charlie Day. A produção é de Guillermo del Toro que dirigiu e roteirizou o primeiro filme, e a direção e roteiro de Steven S. DeKnight.

Círculo de Fogo: A Revolta  estreia prevista dia 22 de março de 2018.

 

 

Atualizações, Filmes

Live Action de “A Espada Era a Lei” contrata diretor de filmes de terror

A animação da Disney que reconta a fábula do Rei Arthur, A Espada Era a Lei, também ganhará a sua versão em live action.

A animação de 1963 se foca na infância de Arthur, que nesta versão da lenda é um menino órfão, conhecido como Wart; e sonhava em ser cavaleiro. Até que encontra o mago Merlin, e ele lhe diz que Arthur está destinado a ser um dos reis mais famosos da história. A Espada Era a Lei foi o último longa lançado antes da morte de Walt Disney.

Imagem: Divulgação, Disney

E para trazer a vida ao menino Arthur, está encarregado na direção Juan Carlos Fresnadillo, conhecido pelos longas de terror: Extermínio 2 e Intrusos. O diretor está nas negociações finais para assumir o longa.

Imagem: Ciempies Magazine

Bryan Cogman, produtor e roteirista de Game of Thrones, escreveu o roteiro – que será produzido por Brigham Taylor, que também esteve por trás de Mogli: O Menino Lobo

Esse é o segundo filme baseado nas lendas de Arthur da DisneyRidley Scott está negociando para dirigir um filme focado na juventude do mago Merlin, baseado na série de livros Merlin: Os Anos Perdidos.

Ainda não há data de estreia, nem elenco definido de A Espada Era a Lei.