Tags

series

The Defenders, Mike Colter as Luke Cage, Charlie Cox as Daredevil, Krysten Ritter as Jessica Jones, and Finn Jones as Iron Fist, photographed for Entertainment Weekly on December 10th, 2016, by Finlay Mackay in Brooklyn, New York. Costume Designer: Stephanie Maslansky, Wardrobe Supervisor: Pahelle Latino, Makeup Head: Sarit Klein, Key Makeup Artist: Kaela Dobson, Hair Department Head: Pamela May, FX Makeup: Brian Spears, Prop Stylist: Charlot Malmlof
Filmes, Reviews de Séries

Review: Os Defensores (2017) – 1ª Temporada

  E a tão esperada nova série de super-heróis Marvel/Netflix finalmente estreou! Os Defensores, série que reúne os heróis Demolidor (Charlie Cox), Jéssica Jones (Krysten Ritter), Luke Cage (Mike Colter) e Punho de Ferro (Finn Jones) — estreou na sexta-feira (18/08), terminando assim com a espera cheia de expectativas de ver esses quatro heróis reunidos. Essa expectativa também vinha acompanhada com um certo medo, afinal será que o roteiro da série seria capaz de fazer esses quatro personagens, já pré-estabelecidos em suas próprias séries (alguns melhores que outros…), funcionarem juntos?

ATENÇÃO:  ALGUNS SPOILERS ABAIXO

  Esse com certeza era o meu maior medo, o de o roteiro da série não conseguir fazer os quatro heróis funcionarem como uma equipe e conseguir ainda, dá o devido destaque para cada um. Porém, ao longo dos oito episódios da série, esse medo se torna infundado, pois se tem algo que realmente funciona em Os Defensores é a química dos quatro heróis, sejam todos juntos ou as duplas formadas por Matthew Murdock e Jessica Jones/Luke Cage e Danny Rand. Além deles, os outros personagens de suas respectivas séries — Claire Temple (Rosario Dawson), Colleen Wing (Jessica Henwick), Misty Knight (Simone Missick), Trish Walker (Rachael Taylor), Karen Page (Deborah Ann Woll), Foggy Nelson (Elden Henson), Malcolm Ducasse (Eka Darville) e Jeri Hogarth (Carrie-Anne Moss) — também possuem uma química impecável, sejam com os heróis ou entre eles; há destaque para todos, mesmo que alguns apareçam mais que outros.

    A trama da série segue após os eventos vistos em Punho de Ferro e a segunda temporada de Demolidor, onde fica bem claro que o Tentáculo não é apenas uma organização criminosa comum e que eles são um perigo para Nova York e para o mundo e querem usar o poder do Punho de Ferro. Para que fins, ficamos sabendo no decorrer dos oitos episódios. Nos é apresentado, então, Alexandra Reid (Sigourney Weaver), a cabeça da organização, e a responsável pela ressureição de Elektra Natchios (Elodie Yung), que agora é assassina do Tentáculo, e responde pela alcunha de Black Sky.

   A junção dos heróis é algo gradual, e não acontece logo no primeiro episódio (algo que realmente não deveria acontecer, pois não seria condizente com os personagens) cada um com o seu motivo: Danny acabou de voltar de sua jornada no Oriente com Colleen, ainda em busca de respostas sobre o Tentáculo e de como derrota-los; Luke saiu da prisão e quer voltar a ajudar o pessoal do Harlem, culminando em sua ajuda à um jovem que parece que está envolvido com o Tentáculo; Jessica está investigando ( à contragosto) um caso de um arquiteto desaparecido que a levam até o Tentáculo; e Matt, havia deixado de ser o Demolidor, acaba retornando — muito por não conseguir deixar de querer salvar a sua Nova York; muito, como não poderia deixar de ser, pela aparição de uma Elektra ressuscitada.  Tudo para culminar na típica “luta de corredor” com todos juntos (que está sensacional, se tornando uma das minha preferidas das cenas do gênero, junto com a da primeira temporada de Demolidor), até a reunião do grupo em volta de uma mesa em um restaurante chinês, como vimos nos trailers.

   Como bem pontuei, a química dos quatro heróis é o grande destaque da série, com a personalidade de cada um se complementando. Mas tenho que destacar a química perfeita que surgiu entre Luke Cage e Danny Rand. A amizade dos dois personagens já é conhecida pelos fãs de quadrinhos, já que os dois formaram a dupla Heróis de Aluguel; e na série a amizade deles é construída gradualmente, com um estranhamento no início, para um companheirismo muito bom de se ver em tela. É inclusive, entre os dois personagens que há um dos melhores diálogos da série, com Luke jogando na cara de Danny seus privilégios como um homem branco e bilionário. Privilégios que o personagem deve reconhecer que tem, antes de sair por aí se auto intitulando a “Arma Imortal, o Punho de Ferro”, o grande salvador.

   É nesse ponto, que quero destacar o desenvolvimento de Danny Rand como personagem em Os Defensores. Quem assistiu Punho de Ferro, sabe que a série sofre de problemas seríssimos no roteiro, e principalmente no desenvolvimento de seus personagens, culminando em um Danny Rand  raso e visto apenas como um “garoto mimado que fica gritando aos quatro cantos que é o Punho de Ferro”. Já os roteiristas de Os Defensores, conseguiram desenvolver o personagem tão bem, em seus oito episódios, que é como se essa fosse a verdadeira primeira temporada de Punho de Ferro. Danny vai deixando, aos poucos de ser um garoto mimado com poderes. Ainda não é o Punho de Ferro, mas está caminhando para ser. E só espero que o seu desenvolvimento continue na segunda temporada de sua série solo (apesar das minhas poucas esperanças, devido ao novo showrunner)

    Outro destaque são as interações entre as personagens femininas. Pode parecer algo banal, mas ainda é difícil ver qualquer conteúdo midiático com tantas personagens femininas no destaque, sejam como heroínas, sejam como vilãs. Todas as personagens femininas em Os Defensores, tem seu devido destaque e desenvolvimento, e o melhor: todas interagem entre si. Com destaque para Misty Knight, Colleen Wing e Claire Temple, que formaram um trio sensacional, e já quero que a Marvel/Netflix faça a série das Filhas do Dragão com elas. Claro que a representação feminina na série ainda não é algo perfeito, afinal na equipe só temos a Jessica Jones junto com três marmanjos; no entanto, eles conseguiram contrabalancear colocando outras personagens femininas na série e na ação do enredo, não ocorrendo assim o fenômeno Princípio de Smurfette.

   Como não poderia deixar de ser, Jessica Jones rouba as cenas, muitas vezes, e suas interações com Matt são ótimas. O desenvolvimento da personagem está ótimo, até porque dentre os quatro, ela era a que precisava se convencer a ser um super-herói. Ela ainda não está inteiramente convencida de que é uma heroína, e nem quer ser; apesar de suas atitudes mostrarem o contrário. Também gostei que retomaram a interação dela com o Luke, ainda que não como casal (até porque, ainda tem a Claire, que tem muita química com o Power Man).

  Outra personagem feminina de destaque é a Elektra. Muitos fãs da personagem reclamaram que em Demolidor ela não era A Elektra, assassina letal, fria e calculista, a vilã e anti-heroína criada por Frank Miller. E ela realmente não  era, e apesar de ter gostado da personagem e da interpretação da Elodie, tenho que admitir que o desenvolvimento da personagem na segunda temporada do Demônio de Hell’s Kitchen ficou aquém do que eu esperava. O arco da personagem e do Tentáculo, foi o que mais sofreu com furos de roteiro e pouco desenvolvimento; muito pelo destaque dado ao Justiceiro. Se analisarmos os dois arcos em separado, parecem até séries diferentes.

   No entanto, em Os Defensores podemos ver o surgimento da Elektra Assassina de Frank Miller. Ainda não é ela em seu cem por cento, mas quem sabe a sua origem. Elektra está mais letal, e para mim, dentre os vilões, a que realmente parece uma ameaça a se temer (as melhores coreografias nas lutas são dela). No início, ainda controlada por Alexandra e desmemoriada, vemos uma assassina silenciosa, uma máquina de matar sem sentimentos; mas ainda assim confusa. Nos dois episódios finais, Elektra recobra suas memórias, e ao pegar suas espadas sai, deixa de ser a arma Black Sky e se torna a ninja assassina Elektra Natchios, se libertando do controle de Alexandra. Foi uma cena que vibrei, apesar de algumas ressalvas.

   Dito isso, o meu único problema com Os Defensores foi o Tentáculo. Nos primeiros episódios, a personagem interpretada brilhantemente por Sigourney Weaver, realmente parece uma ameaça a se temer, ao mesmo tempo que demonstra uma certa vulnerabilidade. Uma vulnerabilidade que vemos também nos outros membros do Tentáculo, e é aí que reside o problema. Apesar da trama esbravejar o tempo todo que o Tentáculo é uma grande ameaça, aos poucos acaba parecendo ser um discurso vazio; e tirando Elektra, a organização em si não parece ser o grande perigo que nas duas temporadas do Demolidor pareciam ser. E esse é um problema que vejo desde o Punho de Ferro. Se na série de Danny Rand, o Tentáculo se tornou uma caricatura, em Os Defensores, a organização de imortais parecia bagunçada e facilmente derrotável.

    Sei que essa foi a intenção da série, em mostrar que o Tentáculo estava frágil, e não vejo nada de errado, inclusive é muito bom narrativamente, em mostrar que até os vilões tem suas fraquezas. Porém eles ainda precisavam ser uma ameaça, aquela ameaça que fez os heróis esconderem todos os seus entes queridos na delegacia (eu jurei que eles atacariam a delegacia, e isso não aconteceu). Tirando a Elektra, parecia que o Tentáculo poderia ser facilmente derrotado, o que acabou sendo.

   No geral, Os Defensores tem um saldo muito positivo. O roteiro está bem amarrado e desenvolvido, mesmo com o problema com o Tentáculo. Devo destacar também a paleta de cores da série, que faz uma homenagem belíssima as cores dos quatro heróis. Os oito episódios de Os Defensores estão disponíveis na Netflix, e espero que uma segunda temporada seja anunciada em breve.

Atualizações, Filmes

Produções da Disney irão deixar a Netflix

Depois da FOX anunciar estar retirando seus itens do catálogo da Netflix, a maior empresa de streaming global sofreu um novo baque: irá perder também as produções da Disney. Produções como Toy Story, Operação Babá e Gravity Falls que estão entre os itens mais vistos da Netflix irão deixar o seu acervo em breve. O produtos da ABC Studios também devem deixar o catálogo, como os sucessos Scandal e How To Get Away With A Murder.

A decisão foi anunciada pelo CEO da Disney, Bob Iger, que também confirmou o lançamento do próprio serviço de streaming da companhia. A previsão de lançamento é para o primeiro semestre de 2019. Ainda não se sabe se as produções da Netflix com a Marvel irão continuar exclusivas ou se estarão em ambas as plataformas. Algumas séries feitas em conjunto foram: Jessica Jones e Demolidor.

Em 2016 as duas empresas haviam firmado um contrato de exclusividade. Na época, todos os filmes da Disney eram lançados exclusivamente na Netflix, após saírem em DVD.

Sobre o lançamento do próprio serviço de streaming, Bob não quis ser direto em datas. Apenas afirmou que a plataforma chegará ao mercado já com duas produções muito aguardadas pelo público: Toy Story 4 e Frozen 2.

Agora é aproveitar os 2 anos restantes de Disney na Netflix. Preparados para maratonas?

Atualizações

Especial de férias: dicas do que fazer para curtir o descanso

Enfim, chegaram as tão desejadas férias! Hora de respirar aliviado e fazer aquela listinha básica do que fazer para aproveitar o tempo. Está sem ideias? Sem problemas! O Beco saiu à caça e trouxe sugestões para todos os gostos.

Se você é do tipo que só quer se esparramar no sofá e comer até não poder mais, confira as nossas dicas de séries disponíveis na Netflix para maratonar nas férias:

Penny Dreadful

Uma médium, um caubói e um explorador se unem para enfrentar seres sobrenaturais que ameaçam a Londres do século XIX. Contos de personagens clássicos como Drácula, Frankenstein e Dorian Gray são reunidas nessa série de terror ambientada na Londres vitoriana.

Flash

Um perito forense é atingido por um raio e, ao despertar do coma, descobre que ganhou um super poder: virou o homem mais rápido do mundo. Agora, ele luta contra o crime e mostra aos bandidos que correr é inútil.

A lenda de Sleepy Hollow

Transportado para o presente, este conto clássico acompanha as aventuras de Ichabod Crane e sua luta para pôr fim à onda de assassinatos do Cavaleiro sem cabeça. Detalhe, ele só tem 200 anos de idade.

Gossip Girl

Dos mesmos produtores de The O.C., Gossip Girl é baseada nas famosas narrativas de Cecily von Ziegesar e conta a vida de um grupo de jovens milionários pelos olhos de uma blogger que sabe tudo o que acontece em suas vidas é ávida por descobrir e expor qualquer escândalo. Desse modo, acabamos sabendo tudo sobre a intensa rivalidade que há entre Serena e Blair, triângulos amorosos, amigos e inimigos e tudo o que as mensagens de texto dos celulares podem revelar…

Arrow

Inspirada nos quadrinhos do Arqueiro Verde, esta série acompanha as aventuras do playboy Oliver Queen, que se torna super herói e luta contra vilões armado apenas com um arco e flechas.

Demolidor

Cego desde pequeno, Matt Murdock luta contra a injustiça durante o dia como advogado e, à noite, nas ruas de Hell’s Kitchen, Nova Iorque, como um justiceiro perito em artes marciais e excelentes reflexos.

Glee

O professor Will Schuester tenta reinventar o clube do coral da escola McKinley High e desafia um grupo de párias sociais a atingir todo o seu potencial e se expressar através da música. A série é conhecida por abordar temas polêmicos, como o bullying que acontece nas escolas.

13 Reasons Why

Após o suicídio de Hannah Baker, um colega de escola recebe fitas gravadas com os motivos do suicído. Treze fitas. Treze porquês.

Mas, se você é do tipo mais passeador, que gosta de reunir a galera e sair por aí, mas, claro, está sem grana, seguem algumas dicas de passeinhos baratos em São Paulo:

Cinema

O mês de julho está recheado de ótimas estreias e cinema é sempre uma boa pedida, ainda mais nesse friozinho. Temos: Homem aranha, de volta ao lar; Carros 3; Meu malvado favorito 3 e Transformers, o último cavaleiro. Só nomes de peso, hein? Então, bora aproveitar a meia-entrada, gente!

Para quem mora em São Paulo, não faltam parques para um passeio, andar de bicicleta ou até fazer um piquenique:

Parque Ibirapuera

É o maior parque de São Paulo e, além de ter uma grande área verde, também tem ciclovia. Aliás, há como alugar bicicletas em uma das saídas do parque. Além disso, o Parque Ibirapuera reside o Museu de Arte Moderna, o Museu de Arte Contemporânea e o Museu Afro Brasil, que, além das exposições itinerantes, abrigam um acervo próprio de obras lindíssimas. Gosta de estrelas? Então, faça uma visita ao planetário que também está dentro do parque.

Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral – Vila Mariana, São Paulo – SP

Horário: 05h00 à 00h00

Parque Ecológico do Tietê

Este parque tem trilhas, ciclovias, quadras poliesportivas e churrasqueiras, tudo o que você precisa para um dia perfeito com a família ou com os amigos. Ele também tem museu e biblioteca, além de um centro de educação ambiental com várias atividades e um conjunto aquático com pedalinho!

Endereço: Rua Rua Guirá Acangatara, 70 – Engenheiro Goulart – São Paulo – SP

Horário: 08h00 às 17h00

Parque Villa Lobos

Possui ciclovia, quadras, campos de futebol, “playground” e bosque com espécies de Mata Atlântica. A área de lazer inclui ainda aparelhos para ginástica, pista de cooper, tabelas de “street basketball” e um anfiteatro aberto com 750 lugares, sanitários adaptados para deficientes físicos e lanchonete. Ele também possibilita aluguel de bicicletas, skates e patins.

Endereço: Avenida Professor Fonseca Rodrigues, 2001 – Alto dos Pinheiros – São Paulo – SP

Horário: 05h30 às 19h00

Agora, se você quer aproveitar as férias para se enriquecer culturalmente, visitar museus, assistir peças de teatro ou conseguir bons comprovantes para horas complementares da faculdade, seguem algumas dicas de exposições em São Paulo:

Memorial da América Latina

O Memorial é um espaço cultural muito legal com várias opções de entretenimento, mas duas exposições se destacam nesse mês de julho: Rá-Tim-Bum, o Castelo traz 23 ambientes com cenários do seriado infantil e estará disponível até 30/09 (a meia-entrada é só R$10), e a Exposição de Moedas do Brasil e América Latina que vai até 30/07.

Em conjunto com a exposição do Castelo Rá-Tim-Bum, há duas peças em cartaz durante o mês de julho: o Espetáculo Rá-Tim-Bum, o Castelo durante os fins de semana na Praça da Sombra e a Peça “Esse castelo será meu”, também aos fins de semana e feriados até o dia 30/07 (a meia-entrada também é R$10).

Mais informações no site: www.memorial.org.br

Centro Cultural FIESP

Conhecido por suas peças teatrais de alta qualidade com ingressos de graça, o também chamado Teatro do Sesi da Paulista está com uma programação ótima para o mês de julho, que vai de exposições a concertos da filarmônica Bachiana patrocinada pelo SESI-SP. Confira o site: http://www.sesisp.org.br/cultura

Museu da Imagem e do Som

O MIS traz uma grande programação de exposições para esse mês, com destaque para Steve Jobs: o visionário, exposição sobre a vida e realizações do criador da Apple. Além disso, o acervo do MIS conta com mais de 200 mil itens: fotografias, filmes, vídeos, cartazes, peças gráficas, equipamentos de imagem e som e registros sonoros, além dos livros, catálogos, periódicos, CDs, DVDs e VHS que formam o acervo biblioteconômico. Para mais informações, acesse o site do museu: http://www.mis-sp.org.br

Casa das Rosas

Além do casarão antigo e o jardim de rosas, a Casa das Rosas oferece exposições, peças teatrais e inúmeras oficinas. Especialmente nesse mês de férias, a agenda está lotada! Temos oficinas de poesia, palestras literárias, sarais… E a tradicional feira de troca de livros. Durante todo o mês, em vários horários e, o melhor, tudo de graça! Confira o site e se programe: http://www.casadasrosas.org.br

E aí? Gostaram das sugestões? Seja você do tipo caseiro, aventureiro ou cult, o importante é fazer o que gosta e aproveitar as férias!

Atualizações, Filmes

Veja quais séries estão com dias contados na Netflix

Prepare-se para maratonas enquanto é tempo. Pois a Netflix acaba de anunciar alguns seriados que estarão fora de sua grade em breve. Devido a falta de renovação do contrato de licenciamento com a Fox, as séries American Horror Story, How I Met Your Mother, Prison Break, 24 Horas, Glee, Sons of Anarchy e Bones, estarão disponíveis na plataforma somente até 1º de Julho.

Para se despedir, a própria Netflix disponibilizou esse emocionante vídeo  em sua página do facebook:

Atualizações

Elenco de Shadowhunters anuncia renovação da série

A série Shadowhunters, exibida no Brasil pela Netflixé uma adaptação cinematográfica da série literária “Os Instrumentos Mortais” de Cassandra Clare. Para alegria dos fãs a série foi confirmada para a sua terceira temporada através de uma live com elenco da trama. Assista ao momento em que o anúncio foi feito:

O comunicado foi um alívio para os fãs devido a oscilação na audiência durante a segunda temporada. Além de o canal Freeform não ter citado novidades sobre a série na apresentação de sua programação anual em Nova York. Porém, é indiscutível o peso que a série tem nas redes sociais, fator contribuitivo para a renovação. A nova temporada deverá estrear no início de 2018 e terá 20 episódios.

Shadowhunters encontra-se em sua segunda temporada e em hiato. Os episódios da série voltarão a ser exibidos pela Netflix no dia 05 de junho.

13 REASONS WHY
Atualizações, Filmes

Selena Gomez menciona possível segunda temporada de “13 Reasons Why”

A mais nova série “13 Reasons Why” da Netflix, que foi ao ar na última sexta feira (31), tem sido alvo de muitos comentários nas redes sociais. A produção é uma adaptação do romance de mesmo nome do escritor Jay Asher publicado em 2007 e tem como mote a questão do suicídio na juventude, uma vez que a série enumera os motivos que levaram a jovem Hannah Baker a tirar sua própria vida.

Trailer da recente produção da Netflix

Mediante a euforia após o lançamento, a cantora, atriz e agora produtora executiva da série em questão, Selena Gomez, que, inclusive, possui 2 melodias na trilha sonora da série “13 Reasons Why”, foi questionada a respeito da 2ª temporada da série pela THR e não desconsiderou a hipótese de uma sequência para a trama: “Nós não prevemos o futuro, mas sabemos que há histórias profundas debaixo de cada personagem. Foi esse o motivo que transformou a adaptação em série. Então, quem sabe?”.

A atriz Katherine Langford, Hannah Baker, também é favorável a esta ideia: “Definitivamente, há mais histórias para contar. Seria legal continuar esse diálogo. Várias questões ficaram abertas no final da temporada. Eu pensei que era algo que precisava ser contado”.

Os fãs da série que já haviam lido o livro ficaram surpresos com o último episódio da trama. A série possui 13 episódios e está disponível para os assinantes da rede de transmissão Netflix, inclusive para download por streaming de vídeo em smartphones, tablets e computadores (Leia a matéria sobre a novidade da Netflix).

Atualizações, Filmes

Netflix concede download por streaming de vídeo em computadores

Nesta segunda-feira, 3, a Netflix anunciou que os assinantes poderão realizar o download por Streaming de vídeo em computadores. Para tal é necessário realizar o download do aplicativo na loja do dispositivo, ou atualizar o mesmo, caso já o tenha baixado em versões anteriores. O novo recurso já encontra-se disponível inclusive no Brasil e permite o acesso a uma infinidade de seriados e filmes, que podem ser encontrados no menu “Disponíveis para download”. Porém, esse recurso limita-se apenas para dispositivos que possuam o Windows 10.

Como achar o download do Netflix (Crédito: Reprodução)

Como achar o download do Netflix (Crédito: Reprodução)

O serviço de Streaming de vídeo permite aos assinantes do serviço de transmissão assistir séries de TV, documentários e filmes sem estar conectados à internet no momento. Esse recurso já havia sido disponibilizado para dispositivos móveis, smartphones e tablets, em novembro do ano anterior. Contudo, outras empresas, que oferecem serviços semelhantes aos da Netflix, já disponibilizavam o mesmo recurso para computadores de mesa.

feud
feud
Atualizações, Filmes

Conheça “Feud: Bette and Joan”, novo sucesso de Ryan Murphy

Se existe uma fórmula para o sucesso, Ryan Murphy provavelmente a conhece muito bem. O cara é “dono” de algumas das séries de maior sucesso da televisão nos últimos anos, como Nip/Tuck, Glee, American Horror Story, Scream Queens e American Crime Story. E ele continua a todo vapor. A bola da vez é Feud, mais uma série antológica, pautada nas “tretas” históricas famosas. Para quem não sabe, uma série antológica traz a cada temporada uma nova história, com novos personagens. É como se cada temporada fosse uma minissérie.

A história de Feud: Bette and Joan é icônica. Na Era de Ouro de Hollywood, duas grandes atrizes estão em decadência. Joan Crawford (Jessica Lange) está sem dinheiro, e as oportunidades de trabalho estão diminuindo cada vez mais. Bette Davis (Susan Sarandon) está trabalhando num papel secundário na Broadway. Eis que surge a oportunidade das duas trabalharem juntas. É o estopim para que a rivalidade já existente entre elas pegue fogo.

O grande barato em Feud: Bette and Joan não está somente na rixa entre as duas estrelas, mas também na recriação dos bastidores do filme O Que Terá Acontecido a Baby Jane? (1962). A constante disputa entre Joan Crawford e Bette Davis agitou os sets dos estúdios Warner Bros. e deu muito trabalho para o diretor Robert Aldrich (interpretado na série por Alfred Molina). Mas também serviu pra alavancar o sucesso do filme, que acabou se tornando um clássico da história do cinema.

Além da rivalidade histórica, Feud: Bette and Joan ainda aborda alguns temas importantes, como o machismo e o alcoolismo. Mas é quando retrata o envelhecimento das estrelas do cinema que a série reflete diretamente na vida real. Vencedora de dois Oscar, em 1983 e 1995, Jessica Lange andava esquecida nos últimos anos, até ser chamada por Ryan Murphy para o elenco de American Horror Story, em 2011, onde permaneceu por quatro temporadas.

Se Jessica Lange já se tornou figurinha carimbada de sucesso na televisão americana, Susan Sarandon encara o seu primeiro grande papel numa série de TV. E impressiona. Sua performance como Bette Davis enche os olhos pela fidelidade, desde os gestos até a voz e a maneira de falar.

Para completar, Feud: Bette and Joan ainda conta com participações de Stanley Tucci, Kathy Bates, Catherine Zeta-Jones e Sarah Paulson. A primeira temporada tem oito episódios. E uma nova temporada já foi confirmada, para contar a turbulenta relação entre o Príncipe Charles e a Princesa Diana.

Feud: Bette and Joan é exibida todo domingo, às 22h, no Fox1. Também disponível no Fox Play, um dia após a exibição na TV.

Filmes

Séries já finalizadas que valem a pena assistir

Algumas séries podem já ter terminado há um certo tempo, mas com certeza se mantém vivas para muitos fãs, que continuam recomendando e as enaltecendo mesmo com o seu fim. Por isso, separamos as séries já finalizadas que se mantêm relevantes mesmo após seu término e continuam soando atuais. Confira:

 

GOSSIP GIRL

 

 

Quando as palavras “finalizadas” e “atuais” se juntam em uma frase para falar de séries se torna impossível não pensar em Gossip Girl logo de cara. A série estreou em 2007, há exatos 10 anos e é o exemplo de história que permaneceria a mesma se fosse produzida hoje. Com uma narradora misteriosa que posta todas as fofocas do Upper East Side em um blog, a comunicação rápida era o foco da produção estrelada por Leightoon Meester e turma: mesmo com celulares não tão modernos, o mailling de SMS se mostrou muito eficiente. Antes mesmo do Twitter começar a bombar, parecia que as notícias em 140 caracteres iria dominar o universo jovem em questão de tempo, e foi o que aconteceu.

Além disso, alguns clichês que conquistam o público fácil foram apostados ao longo de suas 6 temporadas: o pobre menino bolsista que se apaixona pela aluna mais rica e bonita da escola, a amiga com inveja da mais poderosa, a luta de egos, envolvimento com drogas e as primeiras experiências sexuais. Uma receita que não tinha como dar errado e que chama atenção até agora.

 

GLEE

 

 

Não podemos afirmar com total certeza se Glee foi a primeira série musical da história da TV, mas com certeza podemos afirmar que a primeira que se tornou relevante. Estreando em 2009, a série mudou o paradigma da televisão, surpreendendo a todos que duvidavam do sucesso de um produto tão diferente no horário nobre da televisão americana. Glee não apenas se mantinha no topo de audiência como colocou álbuns e inúmeras músicas no topo das paradas musicais. A história de um “clube do coral” fracassado que aos poucos foram se aprimorando, conquistando novos membros não seria o único chamariz da produção de Ryan Murphy: a personagem Sue Sylvester roubou o foco em muitos momentos com seu jeito explosivo e forma de ditar o roteiro em diversos momentos (sua intérprete, Jane Lynch ganhou um Emmy graças a Sue).

Apesar de derrapar ao decorrer de suas 6 temporadas, é impossível ver Glee passando em algum canal de TV e pular de canal.

 

UGLY BETTY

 

 

Sabe a fórmula de sucesso que nunca dá errado em nenhuma parte do mundo? Ugly Betty é mais um desses clássicos. A série é derivado da novela colombiana “Yo Soy Betty La Fea”, que ganhou 22 versões ao redor do mundo, entre elas a mexicana “A Feia Mais Bela” e a brasileira, produzida pela RecordTV, “Bela, A Feia”. Ugly Betty estreou em 2006, sendo a primeira adaptação do roteiro para formato de seriado.

A base era a mesma: uma mulher competente não encontrava emprego por conta de sua aparência e aceita um emprego de assistente para não ficar desempregada. Se apaixona pelo chefe, fica bonita em certo momento e tudo aquilo que já temos decorado. Mas Ugly Betty nos conquistas por seus personagens próprio que insistem em roubar a cena: Wilhemina Slater, interpretada pela fantástica Vanessa Abrams faria qualquer vilã mexicana chorar de ódio. Mas o melhor mesmo é seu assistente Marc e a recepcionista Amanda, que destilam o melhor do veneno e ironia por onde passam e praticam o bullying diário com a pobre Betty.

 

 

 

DOWNTON ABBEY

 

 

A série britânica produzida entre 2010 e 2015 se passa no início do século XX, nos mergulhando na rotina da aristocracia inglesa e de seus criados. É quase regra assistir alguns episódios e depois passar alguns minutos na Wikipédia se inteirando sobre alguns momentos chave da história mundial: a 1ª Guerra Mundial, a quebra da bolsa de Nova York em 1924 e a evolução dos direitos e deveres das mulheres são pano de fundo para história.

Com produção impecável e aquele jeito de família que você se acostuma a seguir a rotina, contamos com a atuação brilhante de Maggie Smith. A atriz vencedora de um Oscar até dá um jeito de encaixar referências de Harry Potter em alguns momentos, nos fazendo lembrar imediatamente da querida Minerva McConagall.

 

THE GOOD WIFE

 

 

Produzido entre 2009 e 2016, The Good Wife é aquele primor de série. É aquilo que todos os fãs de Scandal, How To Get Away With a Murder e séries do tipo deve assistir pois The Good Wife é a referência destas séries. A história de Alicia Florrick que vê o marido advogado do Estado preso após um escândalo sexual e resolve voltar ao mercado de trabalho após 13 anos vivendo para a família e para casa. O melhor disso tudo? É baseado em uma história real!

Suas 7 temporadas são recheadas de plowtwists do tipo que vão te deixar com vontade de terminar todas de uma única vez.

E você, tem alguma série que se encaixaria em nossa lista? Conta pra gente! Caso contrário, já tem 5 opções para colocar na sua lista de “séries para ver”.

Filmes

5 séries para você maratonar nas suas férias

Como é bom esse período de férias, ficar em casa fazendo vários nada, né? Melhor ainda é ficar em casa assistindo série! Aqui tem uma listinha só com série linda e cheirosa pra você aproveitar nas suas férias. Já abre a Netflix ou prepara o Torrent, pegue uma almofada e divirta-se!

1. SCANDAL

× Drama político
× Temporadas: 6 / Disponível na Netflix: 5
× Número de episódios lançados até hoje (14/01/2017): 90
× Sinopse: Todo mundo tem segredos e Olivia Pope (Kerry Washington) dedicou sua vida a proteger e defender as imagens públicas da elite, mantendo esses segredos em segredo. Pope e sua equipe triunfam quando se trata de fazer o trabalho para seus clientes, mas torna-se evidente que esses “gladiadores em ternos”, que se especializam em corrigir a vida de outras pessoas, têm dificuldade para arrumar os problemas mais próximos – os seus próprios.
× Elenco: Kerry Washington, Tony Goldwyn, Bellamy Young, Jeff Perry

× Scandal é a série menos conhecida da Shondaland atual e eu sinto muito por aqueles que não a conhecem. A série tem personagens ótimos com uma trama tão boa quanto How to get away ou Grey’s (até melhor, muitas vezes). Olivia Pope e seus gladiadores trabalham para resolver escândalos políticos enquanto lidam com seus próprios problemas e trabalho e vida pessoal acabam se interligando, se já não estavam. É a parte suja da política que você sabe que é suja, mas não tinha ideia do quanto. Shonda Rhimes é um gênio da TV e Scandal só reafirma isso.
× Trailer:

 

 

 

2. BROOKLYN NINE-NINE

× Comédia
× Temporadas: 4 / Disponível na Netflix: 2
× Número de episódios lançados até hoje (14/01/2017): 80
× Sinopse: Brooklyn Nine-Nine conta o dia a dia de uma delegacia de polícia no distrito do Brooklyn, Nova York. O protagonista é Jake Peralta (Andy Samberg), um detetive que, assim como seus colegas, não leva o trabalho a sério. Tudo muda quando o severo Capitão Raymond Holt (Andre Braugher) entra na delegacia.
× Elenco: Andy Samberg, Andre Braugher, Melissa Fumero, Terry Crews

× A melhor série de comédia no ar. É isso, ponto final. Próximo.
Brincs, vou desenvolver aqui um pouco mas eu realmente acredito que é a melhor série de comédia que temos atualmente.
Sabe quando as pessoas começam a falar que não dá pra ser engraçado sem ofender ninguém, que as pessoas ficam de mimimi, se doendo por tudo etc? O negócio é que DÁ SIM, AMIGO, B99 mostra isso. A série já começa dando um banho de representatividade no seu elenco principal e ao longo de seus episódios vai quebrando esteriótipos e fazendo a gente morrer de rir ao mesmo tempo. É aquela série que se você estiver tendo um dia ruim, é só assistir um episódio e seu astral melhora.
× Trailer:

 

 

 

3. SHERLOCK

× Drama
× Temporadas: 4 / Disponível na Netflix: 3
× Número de episódios lançados até hoje (14/01/2017): 11 episódios + 1 especial de natal (muitas vezes o especial é tido como quarto episódio da terceira temporada, inclusive na Netflix)
× Sinopse: Co-criado por Steven Moffat (Doctor Who) e Mark Gatiss (Being Human, Doctor Who), Sherlock estrela Benedict Cumberbatch como Sherlock Holmes e Martin Freeman como seu amigo leal, o Dr. John Watson. Rupert Graves interpreta o Inspetor Lestrade. É um show emocionante e acelerado ambientado na moderna Londres.
Nesta adaptação única, os detalhes icônicos dos livros originais de Sir Arthur Conan Doyle permanecem. Eles moram no mesmo endereço, 221B Baker Street, têm os mesmos nomes, e em algum lugar lá fora, Moriarty está esperando por eles. Steven Moffat diz: “As histórias de Conan Doyle nunca foram sobre casacos e luz de gás, eles são sobre a detecção brilhante, vilões terríveis e crimes de coagulação de sangue – e, francamente, para o inferno com a crinolina. Outros detetives têm casos, Sherlock Holmes tem aventuras, e isso é o que importa.”
× Elenco: Benedict Cumberbatch, Martin Freeman, Mark Gatiss, Amanda Abbington, Rupert Graves

× Minha série favorita. Mark Gatiss e Steven Moffat mostram sua genialidade ao longo desses poucos mas incrivelmente ótimos episódios. A série tem um hiatus longo e uma temporada curta mas acredite em mim, vale a pena. Poderia ficar horas falando sobre mas infelizmente não tem como. Benedict Cumberbatch poderia ganhar um prêmio a cada episódio de tão boa que é a atuação dele. A série tem seus defeitos? Opa, tem sim (poucos se for comparado com o que é visto atualmente rs), poderia ficar horas falando sobre isso também mas isso não tira a qualidade da série, que vem acumulando prêmios renomados e fãs ao longo dos anos e ao redor do mundo. Não espere episódios fieis aos contos de Sir Arthur Conan Doyle (a própria sinopse diz detalhes) e também não espere nada como os filmes de Robert Downey Jr. A série tem sua própria interpretação de Sherlock, focada mais nos personagens que nos casos em si, e é uma das melhores coisas que você vai assistir. Confie em mim e aperte o play sem medo.
× Trailer (infelizmente não achei legendado, assim que achar atualizo aqui):

 

 

 

4. THIS IS US

× Drama/Comédia
× Temporadas: 1 / Disponível na Netflix: 0
× Número de episódios lançados até hoje (14/01/2017): 11
× Sinopse: Às vezes a vida vai te surpreender. Estrelando Mandy Moore (Um Amor Para Recordar), Milo Ventimiglia (Heroes, Gilmore Girls) e Sterling K. Brown (The People vs. OJ Simpson: American Crime Story), esta série refrescantemente honesta e provocadora segue um conjunto único. À medida que seus caminhos se cruzam e suas histórias de vida se entrelaçam de maneiras curiosas, descobrimos que vários deles compartilham o mesmo aniversário e muito mais do que ninguém esperaria. Do escritor e diretores de “Crazy, Stupid, Love” vem uma dramédia moderna e inteligente que irá desafiar suas presunções diárias sobre as pessoas que você acha que sabe.
× Elenco: Milo Ventimiglia, Mandy Moore, Sterling K. Brown, Chrissy Metz, Justin Hartley

× A série estreiou em 2016 e já se consolidou como uma das melhores “dramédias”, com reconhecimento não só do público mas da mídia e das premiações: elenco e série foram indicados ao Globo de Ouro. O episódio piloto é tão bom que quando assisti senti vontade de abraçar o computador e agradecer a Deus por essa preciosidade. Os personagens estão sendo bem construídos, com passado e presente no mesmo episódio, levando a entender o personagem e a criar um vínculo com ele (mesmo quando ele parece ser um idiota completo). Milo Ventimiglia e Sterling K. Brown dão um show nessa série. Você vai chorar, rir, se surpreender e chorar mais um pouco e quando o ep acaba você vai querer mais.
× Trailer:

 

 

 

 

5. GOTHAM

× Drama/Adaptação de HQs
× Temporadas: 3 / Disponível na Netflix: 2
× Número de episódios lançados até hoje (14/01/2017): 55
× Sinopse: Novo recruta do Departamento de Polícia de Gotham da capitã Sarah Essen, o detetive James Gordon se junta com Harvey Bullock para resolver um dos casos de maior destaque de Gotham: o assassinato de Thomas e Martha Wayne. Durante sua investigação, Gordon conhece o filho dos Wayne, Bruce, agora sob os cuidados de seu mordomo Alfred Pennyworth, o que incentiva Gordon ainda mais a capturar o assassino misterioso. Ao longo do caminho, Gordon deve enfrentar a máfia liderada por Carmine Falcone, bem como muitos dos futuros vilões de Gotham, como Selina Kyle, Edward Nygma e Oswald Cobblepot. Eventualmente, Gordon é forçado a formar uma improvável amizade com Bruce Wayne, que irá ajudar a moldar o futuro do menino em seu destino de se tornar O Cavaleiro das Trevas.
× Elenco: Ben McKenzie, Donal Logue, David Mazouz, Sean Pertwee

× Quando se ouve falar da DCTV, os nomes citados sempre são Flash, Supergirl e Arrow, nunca Gotham. A ideia de ver Gotham no seu início, a ascensão dos vilões, a transformação de Bruce Wayne em Batman, foi uma das melhores coisas que a DCTV fez. Os vilões continuam sendo vilões tem morte até não poder mais mas por contarem com um texto bom e mais tempo de tela, a série faz o que muitos filmes não conseguem: desenvolver o vilão e fazer o público se apegar a eles – talvez não gostar do mesmo jeito que gostam do Batman mas definitivamente você tem uma ligação com aquele vilão que você sabe que é ruim, que no futuro vai ferrar o Bruce, mas não consegue evitar.
× Trailer:

 

 

 

 

Vocês acharam que eu não ia indicar Grey’s hoje né?

BÔNUS: GREY’S ANATOMY

× Drama Médico
× Temporadas: 13 / Disponível na Netflix: 12
× Número de episódios lançados até hoje (14/01/2017): 277
× Sinopse: Os médicos do Grey Sloan Memorial Hospital lidam diariamente com as consequências da vida ou da morte – é entre eles que encontram conforto, amizade e, por vezes, mais do que amizade. Juntos estão descobrindo que nem a medicina nem os relacionamentos podem ser definidos em preto e branco. A vida real só vem em tons de cinza.
× Elenco: Ellen Pompeo, Patrick Dempsey, Sandra Oh, Katherine Heigl, Sarah Drew, Debbie Allen

× Essa é pra quem quer maratonar MESMO. Grey’s Anatomy já é praticamente um clássico da televisão e chega na décima terceira temporada se mantendo estável. É quase impossível alguém nunca ter ouvido falar dela ou até mesmo já ter pego spoiler sem querer. Intercalando temporadas ótimas com boas, é uma ótima indicação para quem quer passar o dia inteiro assistindo TV (assisti seis temporadas em uma semana). A série é cheia de drama e tem alguns character development tão bons que dá até vontade de chorar.
× Trailer: