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Críticas de Cinema, Filmes

CRÍTICA DE CINEMA: Thor – Ragnarok (2017)

Thor: Ragnarok chega aos cinemas dia 26 de outubro, mas o Beco teve acesso a uma sessão exclusiva para jornalistas no dia 17 e, devido às regras de embargo, só pudemos falar a respeito hoje. O filme que é o terceiro da franquia continua a saga de Thor dentro do universo dos Vingadores, com participação do Dr. Estranho e Hulk.

Depois de passar dois anos atrás das jóias do infinito, Thor (Chris Hemsworth) resolve voltar para Asgard, já que, em sua jornada, notou que os nove reinos estavam se juntando para se rebelar contra Odin, quem não parecia estar se importando muito, além de acreditar que já havia cumprido sua missão de evitar o Ragnarok. Desconfiado, ele concretiza suas suspeitas e desmascara Loki (Tom Hiddleston), o levando para a Terra para buscar Odin (Anthony Hopkins) que estava exilado. É nessa hora que o Dr. Estranho faz uma participação de 5 minutos totalmente desnecessária e que deixou bem claro ser só para inseri-lo na franquia, fazer um link entre ele e os Vingadores. Quando eles encontram Odin, o pai de todos diz que está morrendo e conta sobre Hela (Cate Blanchett), sua primogênita que era mantida presa enquanto ele permanecesse vivo. Com sua morte, ela voltaria a fim de reivindicar seu direito ao trono, dominar Asgard e instaurar seu reino de terror, já que ela é a Deusa da Morte. E isso acontece imediatamente após Odin sumir em partículas de luz. Assim, bem imediatamente mesmo. Thor e Loki não tem nem tempo de sofrer o luto e já são atacados pela irmã mais velha.

Graças à covardia de Loki diante da destruição do Mjölnir, os dois acabam levando Hela para Asgard sem querer e, durante o transporte naquele feixe de luz multicolorido, ela consegue jogar os dois para fora, fazendo com que caiam em um planeta estranho onde cai tudo o que está perdido. Lá, Thor é escravizado como um lutador em um esporte que se assemelha à luta livre e é dominado por um neurótico que se chama Grão-Mestre (Jeff Goldblum). É aí que ele encontra o Hulk que é o grande campeão e que está dominando o corpo do Dr. Benner por dois anos seguidos, desde a batalha contra o Ultron. O interessante aí é que vemos o Hulk de uma forma diferente, mais humanizada. Ele fala mais, expressa suas frustrações, seus medos, sua dor por assustar as pessoas e sua busca por aceitação. Mostra um Hulk com consciência de quem é e seu desejo de existir, não só ficar controlado dentro do Dr. Benner. Vemos a intenção clara de reafirmar o Hulk como um herói, um vingador, não um monstro. Quanto ao Thor, vemos a construção de sua identidade como o Deus dos Trovões. Sem o martelo, ele tem que aprender a usar seu poder por si só e isso lhe causa muitas dúvidas e crises de identidade e merecimento. Vemos também o lado mais humano dele, menos deus. O lado que teme em falhar, o lado que sofre a perda do pai, o lado que só queria estar em casa.

A ação propriamente dita começa quando Thor resolve fugir desse planeta, voltar para Asgard e derrotar Hela. Ele consegue alguns aliados pelo caminho que incluem o próprio Hulk e Loki que, para variar, tenta trai-lo de novo, mas não consegue. A comicidade continua presente junto com boas frases de efeito, bem mais do que em Thor: Um mundo sombrio. Para quem gosta de muitas cenas de ação, não vai se decepcionar, além dos efeitos especiais excelentes. Só achei a trilha sonora meio fraca. Na verdade, só tem uma música, a mesma usada no filme Mulher Maravilha, da concorrente DC Comics. Não há como comparar os três filmes e dizer qual é o melhor, muito menos avaliar dentro de todo o universo Marvel, mas o filme é bom, atende às expectativas, tem uma boa história, uma boa produção e responde muitas perguntas, como, por exemplo, o que aconteceu com o Hulk quando ele entrou naquele jato e sumiu.

Pode-se dizer que é um filme que buscou mais a humanidade do que o heroísmo, apesar das grandes cenas de lutas e o poder extraordinário que o Thor desenvolve ao não poder mais se apoiar no martelo. Mas é um filme que desconstrói o monstro, o deus e até o vilão. Apesar de tudo, o Loki sofre quando Odin morre e volta para salvar seu irmão quando ele mais precisa. Há duas cenas pós-crédito, mas nada muito surpreendente. Aliás, essa é uma marca constante no filme porque foi revelado tanto nos trailers, que não sobrou nada para nos surpreender. Afinal, todos já sabíamos sobre a Deusa da Morte, a destruição do Mjölnir, o reencontro com o Hulk, o corte do cabelo icônico do Thor (a qual, aliás, é uma das cenas mais engraçadas do filme), então, sobrou pouca coisa de novidade.

Críticas de Cinema, Filmes

CRÍTICA DE CINEMA: Thor (2011)

Thor é um filme americano de 2011 baseado no personagem homônimo da Marvel Comics, produzido pela Marvel Studios e distribuído pela Paramount Pictures. É o quarto filme do Universo Cinematográfico Marvel. O filme foi dirigido por Kenneth Branagh, escrito por Ashley Edward Miller & Zack Stentz e Don Payne, e estrelado por Chris Hemsworth, Natalie Portman, Tom Hiddleston, Stellan Skarsgård, Colm Feore, Ray Stevenson, Idris Elba, Kat Dennings, Rene Russo e Anthony Hopkins.

Em 965 D.C., Odin, rei de Asgard, declara guerra contra os Gigantes de Gelo de Jotunheim e seu líder, Laufey, para os impedir de conquistar os nove reinos, começando pela Terra. Os guerreiros Asgardianos derrotam os Gigantes de Gelo e conseguem pegar a fonte do seu poder, uma caixa de gelo. No presente, o filho de Odin, Thor, se prepara para ascender ao trono de Asgard, mas é interrompido quando os Gigantes de Gelo tentam recuperar a caixa. Contra a ordem de Odin, Thor viaja para Jotunheim para enfrentar Laufey, acompanhado por seu irmão Loki, sua amiga de infância Sif e os Três Guerreiros Volstagg, Fandral e Hogun. Uma batalha acontece até Odin intervir para salvar os Asgardianos, destruindo a frágil trégua entre as duas raças. Devido à arrogância de Thor, Odin tira-lhe todo o poder divino e bane-o para a Terra como um mortal acompanhado de seu martelo Mjölnir, agora protegido por um encantamento para permitir que apenas os dignos possam empunhá-lo.

Sam Raimi desenvolveu primeiro o conceito de uma adaptação cinematográfica de Thor em 1991, mas logo abandonou o projeto, o deixando em “desenvolvimento parado” por vários anos. Durante este tempo, os direitos foram adquiridos por vários estúdios de cinema até que a Marvel Studios contratou Mark Protasiewicz para desenvolver o projeto em 2006, e planejava financiá-lo e lançá-lo através da Paramount Pictures. Matthew Vaughn foi originalmente contratado para dirigir o filme numa tentativa de lançamento para 2010. No entanto, depois que Vaughn saiu do projeto em 2008, Branagh foi contratado e o lançamento do filme foi reprogramado para 2011. Os personagens principais foram escalados em 2009, e as filmagens ocorreram na Califórnia e Novo México de janeiro a maio de 2010. O filme foi convertido para 3D na pós-produção.

Thor estreou em 17 de abril de 2011, em Sydney, Austrália, e foi lançado nos Estados Unidos em 6 de maio de 2011. O filme foi um sucesso financeiro e recebeu críticas geralmente positivas de críticos de cinema. O personagem é caracterizado por sua fala clássica e, ao contrário dos outros heróis da Marvel, não é visto como um herói, mas um deus. Thor veio de um mundo de deuses, onde magia e ciência se misturam e coisas tão complexas para nós como o conceito de espaço-tempo são muito simples para ele, por isso é interessante ver sua interação na Terra e sua evolução também quanto homem, mostrando o lado frágil do grande Deus do Trovão. Isso fica muito claro quando ele se envolve romanticamente com a cientista Jane que, junto de sua equipe, tenta o ajudar a recuperar o martelo. A comicidade é extremamente presente como já ficou característico nos filmes da Marvel e podemos considerar como uma estreia perfeita de um personagem tão icônico dos quadrinhos ao mundo dos Vingadores.

Lifestyle: Como lidar com as acnes que aparecem no rosto?
Lifestyle: Como lidar com as acnes que aparecem no rosto?
Atualizações

Lifestyle: Como lidar com as acnes que aparecem no rosto?

A adolescência é uma tremenda benção para algumas pessoas e um pesadelo para outras. Quem na infância tinha aspectos que não gostava, comemora quando essas características mudam na puberdade. Mas ela não é essa fada madrinha que a gente imagina e vem com um preço bem caro: as espinhas, cravos e acnes em geral. Eu mesmo, sempre tive a pele lisa, sem nada. Entrei na adolescência e continuei sem nada, comemorei. Doce ilusão, tempos depois meu rosto parecia um chocolate com amendoins dentro.

É engraçado que a Netflix lançou um seriado recentemente, chamado de Big Mouth, em que a puberdade é justamente relatada como um monstro. Me identifiquei, e logo tem crítica sobre aqui no site.

Mas voltando ao ponto principal, eu comecei comprando aqueles cremes de farmácia, aqueles sabonetes de limpeza em busca de retomar a minha pele perfeita: nada. Fui atrás de dermatologistas, limpezas de pele…: nada. Comecei a surtar, até que conheci um tratamento de rejuvenescimento (com vinte anos, imagina quando chegar nos 60) que ajuda a tratar a acne e está sendo uma MARAVILHA para mim. Vou contar para vocês um pouco da minha experiência, e como foi toda a minha saga em busca do tratamento.

Mas, o que são acnes?

A acne é um problema na vida de muita gente, e bastante comum de surgir na época da adolescência e nunca te largar se você não tratar. Também tem predisposição genética, por isso é importante você acompanhar com seu dermatologista antes de embarcar em qualquer medicação e tratamento, inclusive esse aqui. Cravos e espinhas são as principais manifestações da acne. Essa condição cutânea ocorre quando os folículos da pele são obstruídos por células mortas e sebos. As inflamações ocorrem devido à presença de bactérias como Propionibacterium acnes no local.

Como a acne pode se manifestar?

  • Grau 1: É o grau mais leve de acne. Consiste no aparecimento de espinhas e cravos pequenos. Não há inflamações ou lesões cutâneas. A limpeza de pele e esfoliações, duas vezes por mês, são os tratamentos recomendados. Além disso, também é possível tratar com o uso de ácido (consulte seu médico dermatologista).
  • Grau 2: É quando as espinhas são pequenas, mas estão com pus e também aparecem cravos na pele. Nesse grau de acne, o tratamento com luz pulsada é recomendado por especialistas. Mas, é preciso sempre consultar os dermatologistas, já que eles podem prescrever, em alguns casos, antibióticos.
  • Grau 3: É quando surgem lesões dolorosas e profundas na pele, além das espinhas e cravos. Esses nódulos ficam muito inflamados e a vermelhidão é intensa. Nesses casos, é preciso ir ao dermatologista, já que o tratamento é com medicamentos fortes como isotretinoína.
  • Grau 4: É o maior grau de gravidade de cravos e espinhas. Nessa fase, além da acne, abcessos e cistos costumam aparecer com aspecto desfigurante. o tratamento é similar ao do grau 3.

O que causa a acne?

Existem diferentes tipos de acne. A acne mais comum é o tipo que se desenvolve durante a adolescência. A puberdade faz com que os níveis hormonais fiquem elevados, especialmente a testosterona. Esses hormônios estimulam as glândulas da pele, que começam a produzir mais óleo (sebo).

Mitos da acne

Ao contrário do que algumas pessoas pensam, esses fatores têm pouco efeito sobre a acne:

  • Alimentos gordurosos e chocolate têm pouco ou nenhum efeito sobre o desenvolvimento ou curso da acne
  • Acne não é causada pela sujeira. Na verdade, esfregar a pele com muita força ou a limpeza com sabonetes abrasivos e produtos químicos irrita a pele e pode piorar a acne. Fazer uma simples limpeza da pele para remover o excesso de óleo e células mortas é tudo o que é necessário.

Minha luta até encontrar o tratamento ideal

Quando minha acne começou a ficar inflamada e muito recorrente (surgia uma espinha por dia no meu rosto), marquei consulta com dois dermatologistas, e nenhum deles me receitou um remédio específico. Continuavam naqueles de farmácia, que a gente compra sem nem saber se vai funcionar. Foi então que na terceira médica, ela examinou mais de perto (geralmente eles usam uma lupa) e me receitou uma série de remédios caríssimos, que consistiam em um ácido específico para o meu tipo de pele (que eu deveria usar para dormir e não poderia pegar luz nenhuma com ele no rosto, para não queimar), um sabonete para peles oleosas, em que eu deveria lavar o rosto duas vezes por dia e um protetor solar para eu jogar na cara até dizer chega.

Os tratamentos com ácido são bastante abrasivos, e se você sai um dedinho da linha, seu rosto pode ficar queimado (uma vez eu exagerei na dose e parecia que tinha levado chinelada na cara), e o protetor solar deve ser usado em abundância. Se você sofre ou sofria de acne, protetor solar! Só digo isso.

Além desse tratamento, eu deveria fazer uma limpeza de pele com esteticista especializado a cada mês. E sério, nessa época eu fui a pessoa mais feliz do mundo, porque em pouquíssimo tempo meu rosto melhorou e as espinhas começaram a sumir, mas as marcas e as manchinhas ficaram.

Tratamento com luz pulsada

Com as espinhas no devido controle, depois de terminar o tratamento com o ácido, fiquei usando apenas o sabonete da Vichy Normaderm, que é para quem tem pele oleosa. Ele é bem forte, e minha pele chegava a ficar super seca no frio, então use com cuidado para não dar efeito rebote: você deixar a pele tão seca que ela produz ainda mais óleo para compensar.

Foi então que a minha dermatologista me indicou o tratamento para acne e manchas (rejuvenescimento) com a luz pulsada: é basicamente uma máquina que dá choques no seu rosto e melhora muito.

O procedimento se dá basicamente no contato entre o aparelho de luz pulsada e a pele, que é facilitado pelo uso de gel. A ponteira do equipamento específico encosta na pele do paciente que sente uma leve queimação. Olha o vídeozinho do tratamento sendo feito em mim:

Depois da sessão, a pele fica bem mais clara, porque a luz remove as células mortas e ainda higieniza seu rosto. É normal também que a pele esteja um pouco avermelhada e com um leve ardor. Usar filtro solar é indispensável, além disso é preciso evitar a exposição da área tratada ao sol.

O tratamento de acne com luz pulsada é eficaz. Mas, esse aparelho traz muitos outros benefícios para a vida das pessoas. A luz branca de alta intensidade emitida pelo equipamento é capaz, por exemplo, de produzir elastina e colágeno na pele.

Mas e o ácido, parou?

Não! O tratamento com a luz pulsada, como eu expliquei basicamente aí em cima com a ajuda de uns sites de pesquisa, é feito só uma vez ao mês. Fechei um pacote com dez sessões no início do ano, e ainda estou praticamente na metade, porque tem que dar um tempo entre uma consulta e outra.

Mas, sempre que faço a sessão da luz pulsada, volto uns dois dias depois para aplicação do ácido com LED azul, que também é eficaz para o tratamento da acne, no meu caso.

O LED azul

O LED Azul, considerado como uma evolução na fototerapia por se tratar de uma técnica indolor, não térmica, não invasiva, que não promove danos à pele e não necessita de tempo de recuperação após a aplicação, além de não possuir restrições quanto ao fototipo cutâneo e quanto a época do ano para utilização.

A ação do LED sobre a acne é muito interessante para os tratamentos estéticos: a bactéria causadora produz uma substância química chamada porfirina para manter seu metabolismo normal. A exposição dessa substância a luz do LED azul causa um estímulo fotodinâmico que altera a molécula da porfirina interrompendo o metabolismo da P.Acnes e eliminando a presença da bactéria sem lesionar o tecido. Na teoria, é isso. Na prática, ME AJUDOU MUITO.

O que você recomenda então, Gabu?

Antes de qualquer coisa e de se desesperar com as acnes, procure um médico dermatologista. Não vale a pena você gastar trinta reais em uma pomada secativa da vida, e mais trinta em um sabonete sem saber se eles realmente vão te ajudar… É melhor guardar esse dinheiro, juntar mais um pouquinho e se consultar, para ver o que é melhor para o seu caso.

Lembrando que, eu fiz esse post única e exclusivamente para contar a minha experiência no tratamento da acne e como foi complicado comigo. Não tome nenhuma decisão, não compre nenhum pacote de tratamentos sem antes consultar um médico, combinado?

Hoje em dia, não uso mais nenhum medicamento na pele que não estejam incluídos nesse tratamento da luz pulsada com o LED, além do filtro solar, que agora só compro em gel (para peles oleosas), coisa que descobri também depois de passar no dermatologista. Antes só comprava em creme, e isso piorava ainda mais a minha situação.

Também uso um secativo da marca Needs, que também é natural e em gel, para depois das sessões de limpeza de pele, que meu rosto fica parecendo um pimentão de tanto poro aberto, mas só nesses casos. Nos dias em geral, é só protetor.

E maquiagem, Gabu?

Quando eu vou gravar alguma coisa em vídeo, eu passo apenas base e pó, para não ficar com aquele rosto brilhoso. No começo, eu comprava aqueles pós específicos para curar espinha (não vou citar a marca, mas vocês devem conhecer bem, né? Aqui nasce!) e só pioraram a minha situação. Parece que eles aceleraram todas as espinhas que iam nascer, de uma só vez.

Hoje em dia, eu passo a maquiagem normal, faço o que deveria fazer e já tiro, para não piorar a situação e estragar o tratamento, afinal o objetivo é precisar não passar nada no rosto, né?

Dica de ouro

Se você tem a pele oleosa, como eu, provavelmente deve sofrer para lavar o rosto milhares de vezes por dia, né? Isso pode até causar aquele efeito rebote que eu comentei ali em cima. Uma coisa que eu descobri, que tira a oleosidade da pele, ajuda a controlar as espinhas e ainda é super barato, são os lencinhos anti-oleosidade da Ricca. É uma caixinha, que vem 50 lenços e custa tipo dez reais. Isso não é merchan, sério. Eu compro mesmo, mas Ricca, se quiser mandar, estamos aí. Dá uma olhada neles aqui.

Leitor do Beco Literário tem desconto em tratamentos de pele

Sim, Becudos! Eu faço meu tratamento no Espaço Flor da Pele, em São José dos Campos e se você tem interesse em fazer é só falar que leu o post do Gabu, que você ganha 15% de desconto em qualquer tratamento facial (inclusive na luz pulsada, que eu faço!). Dá uma olhada no Instagram deles aqui, e se tiver qualquer dúvida, comenta aqui no post.

Antes de qualquer tratamento ou de utilizar qualquer produto facial, consulte seu médico dermatologista.

5 dicas infalíveis para mandar bem na redação do Enem
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5 dicas infalíveis para mandar bem na redação do Enem

Uma das provas mais temidas dos vestibulandos está chegando! E para te ajudar nessa missão de fazer tudo dar certo, o Beco contou com a ajuda do professor Mário Bolpoto, de Língua Portuguesa – especializado em ministrar aulas de redação nas escolas – para dar aquelas dicas de ouro que todo mundo estava esperando. (ou precisando?)

Se você pensa que é impossível tirar 1000 na redação, se enganou! Confira as dicas, estude bastante e boa sorte! Olha só:

Dicas infalíveis para mandar bem na redação do Enem

1. LEITURA: Separe um bom tempo no início da prova para fazer uma leitura atenta do tema e dos textos motivadores. Lembre-se que a redação, em 2017, estará junto com as provas de Linguagens e de Ciências Humanas, ou seja, você vai ler muito durante esse primeiro domingo de prova. É bom fazer uma leitura atenta para não precisar ler muitas vezes os textos motivadores. Depois, tente aproveitar leituras da prova para novas reflexões sobre o tema, se houver algo que ajude, é claro.

É bom fazer uma leitura atenta para não precisar ler muitas vezes os textos motivadores.

É bom fazer uma leitura atenta para não precisar ler muitas vezes os textos motivadores.

2. ORGANIZAÇÃO: Para uma boa redação, é importantíssimo ter um bom projeto de texto. Um bom trabalho precisa de organização. Antes de passar seu texto a limpo, faça esquemas com palavras-chaves e uma linha de raciocínio. Seu texto precisa de clareza e isso só é possível com muita organização.

Um bom trabalho precisa de organização.

Um bom trabalho precisa de organização.

3. TEMPO: Separe 30 minutos para elaborar seu projeto de texto e mais 30 minutos para passá-lo a limpo. São momentos de cansaço e desatenção que nos fazem cometer erros bobos de ortografia, acentuação, pontuação, etc.

Separe 30 minutos para elaborar seu projeto de texto e mais 30 minutos para passá-lo a limpo.

Separe 30 minutos para elaborar seu projeto de texto e mais 30 minutos para passá-lo a limpo.

4. REPERTÓRIO: Ao longo de tantos anos de escola e de leituras, vídeos, filmes, leituras de jornal, jogos e conversas, você já fez várias relações entre fatos, notícias e algumas reflexões filosóficas. Faça o mesmo na sua redação. É muito relevante que seu texto consiga dialogar com a coletânea e com suas leituras anteriores. Vale ressaltar que não é interessante copiar nada dos textos motivadores.

É muito relevante que seu texto consiga dialogar com a coletânea e com suas leituras anteriores.

É muito relevante que seu texto consiga dialogar com a coletânea e com suas leituras anteriores.

5. AUTORIA: Se você se preparou ou não para a prova, todo mundo tem o hábito de escrever e de se comunicar. Procure sempre fazer de forma natural, autoral e do seu jeito. Seja fiel ao que você faz e à sua discursividade. Tentar forçar o uso de palavras que você não está acostumado a usar pode mais atrapalhar do que ajudar, principalmente se você não conhece perfeitamente o uso daquelas palavras que você pretende colocar em seu texto.

Procure sempre fazer de forma natural, autoral e do seu jeito.

Procure sempre fazer de forma natural, autoral e do seu jeito.

E aí, gostaram? Agora é só colocar todas as dicas em ação e fazer a melhor redação da sua vida!  Não se esqueçam que esse ano o Enem acontece nos dias 05 e 12 de novembro, dois domingos.

Livros, Resenhas

RESENHA: Eu sou o número quatro, Vol. 1, Os Legados de Lorien, Pittacus Lore

Eu sou o número quatro é o primeiro livro da série Os Legados de Lorien e, além da história, tem uma coisa meio curiosa: não tem autor! Quer dizer, até tem, mas ele é colocado como um ancião do planeta Lorien que está escondido na Terra narrando os livros, Pittacus Lore. Tudo é colocado como real e isso dá um gostinho a mais à leitura. Mas, vamos à história: Lorien é um planeta do nosso sistema solar ainda desconhecido pelos seres humanos, que foi atacado por um povo (os mogadorianos) que queria seus recursos naturais. Tudo foi destruído, mas uma nave contendo nove crianças e um tutor para cada uma é enviada para a Terra, a fim de que as crianças fiquem escondidas, cresçam, desenvolvam seus Legados (poderes como super força, invisibilidade, resistência ao fogo) e possam, um dia, retornar a Lorien e recomeçar. Há enviados dos mogadorianos na Terra caçando essas crianças, então, basicamente, eles fogem e se escondem o tempo todo e nenhum sabe onde o outro está.

A história é narrada por John, a quarta criança, o número quatro. Ele e seu cêpan, Henri, fazem o que foram orientados a fazer, mudam de cidade em cidade, tentam passar despercebidos e treinam para que os Legados de John desenvolvam e ele fique cada vez mais perto de vingar seu povo. Tudo corre bem até que eles chegam a Paradise, Ohio, e John conhece Sam (seu primeiro amigo de verdade) e Sarah (garota que se torna sua namorada) e ele não quer mais ir embora. Claro que isso não ia dar certo e não demora muito para que ele seja rastreado e a perseguição comece. Os outros três já estão mortos e ele é o próximo na lista, já que, graças a um feitiço, as crianças só podem ser mortas na ordem em que foram marcadas.

História elaborada, diferente e que foge do tradicional mundo pós-apocalíptico. Comecei o segundo livro e, até agora, está bem promissor. Não me lembro de alguma série sobre aliens adolescentes com crise de existência e sentimentos tão próximos dos seres humanos, talvez esse seja o charme maior da história. Um mundo não tão diferente do nosso, com seres não tão diferentes de nós que lutam para sobreviver e serem felizes, assim como nós.

Livros, Resenhas

Resenha: Corte de Espinhos e Rosas, Sarah J. Maas

Nesse misto de A Bela e A Fera e Game of Thrones, Sarah J. Maas cria um universo repleto de ação, intrigas e romance. Depois de anos sendo escravizados pelas fadas, os humanos conseguiram se libertar e coexistem com os seres místicos. Cerca de cinco séculos após a guerra que definiu o futuro das espécies, Feyre, filha de um casal de mercadores, é forçada a se tornar uma caçadora para ajudar a família. Após matar uma fada zoomórfica transformada em lobo, uma criatura bestial surge exigindo uma reparação. Arrastada para uma terra mágica e traiçoeira — que ela só conhecia através de lendas —, a jovem descobre que seu captor não é um animal, mas Tamlin, senhor da Corte Feérica da Primavera. À medida que ela descobre mais sobre este mundo onde a magia impera, seus sentimentos por Tamlin passam da mais pura hostilidade até uma paixão avassaladora. Enquanto isso, uma sinistra e antiga sombra avança sobre o mundo das fadas e Feyre deve provar seu amor para detê-la… ou Tamlin e seu povo estarão condenados.

Faz um tempinho que não venho aqui falar sobre o que ando lendo por inúmeros fatores… é a faculdade? é sim, mas principalmente é a falta de ânimo que venho tendo com as minhas leituras. Sempre as mesmas histórias base, disfarçadas por personagens com os outros nomes e cometendo os mesmos erros… estaria eu enjoada do mundo young adult? Para me tirar da minha monotonia e me fazer mergulhar completamente numa história nova e diferente de tudo que lá li chega Corte de Espinhos e Rosas.

O livro começa nos apresentando Feyre, uma jovem de 19 anos que luta sozinha pela sobrevivência da sua família. Após a morte da sua esposa, o pai de Feyre tomado pela depressão, negligenciou a família e Feyre se vê na obrigação de sair e caçar comida para ela e para suas irmãs, bem como cozinhar e cuidar de todos.
Em uma noite fria, nossa protagonista mata um lobo especialmente estranho e ameaçador. Feliz em voltar com comida que duraria semanas, Feyre nem imagina que ali mudou o completamente o destino de sua vida.

Quando comecei a ler confesso que estava bem desanimada… mais uma distopia, mais uma mocinha de caráter forte, que batalha pela sua vida mas espera docemente por um príncipe para começar a viver de verdade. Como fiquei feliz em conhecer Feyre. Na verdade ela passa longe de ser uma dama aguardando o homem perfeito. Ela é mal humorada, não sabe ler nem escrever, é excelente no arco e flecha e tem um caso (sexual, não amoroso) com seu vizinho. Nesse momento do livro conhecemos pouco seu pai e suas irmãs, o que me parece uma perda enorme. Mas com o passar da leitura eles se tornam extremamente importantes para a série como um todo, principalmente Nesta, que até os dias de hoje ainda não decidi se amo ou odeio.

Em mais uma noite fria, a cabana da família é invadida por uma fera imensa nunca antes vista. Com ele, o ar de magia não deixa dúvidas: a besta é um féerico e foi até ali buscando vingança pela morte do seu amigo, o lobo. E como pagamento ele exige que Feyre se entregue. Com medo do que a fera pode fazer a sua família, Feyre parte rumo ao desconhecido: é levada ao outro lado da muralha, erguida há muitos anos para separar o território dos humanos do lado dos feéricos.

Do outro lado Feyre descobre que a fera é na verdade um homem… Tamlin, que assumiu sua forma de batalha para ir busca-lá. Ali ela descobre que Tamlin e todos os outros feéricos que vivem na Corte Primaveril usam uma máscara no rosto, resultado de uma praga mágica que há quase 50 anos assola todos os moradores.

É nesse momento em que vamos sendo conquistados. Sarah J. Maas cria um universo encantador, com personagens imensamente ricos. Podemos ver uma protagonista que cresceu em meio a dificuldades e repleta de ódio no coração conhecer o cuidado e o amor. Somos envolvidos com o mistério das máscaras que nunca saem, imaginando junto com Feyre o rosto de cada personagem e claro, tendo nossos corações conquistados aos poucos pela atenção de Tamlin.

Porque sua alegria humana me fascina, o modo como vivencia as coisas em sua curta existência, tão selvagem e intensamente e tudo de uma vez, é… hipnotizante. Sou atraído por isso, mesmo quando sei que não deveria, mesmo quando tento não ser.”

Sarah J. Maas já é conhecida pela sua escrita impecável e por personagens apaixonantes, e dessa vez ela se supera. Não são poucas as surpresas e reviravoltas no final da leitura. Em determinado momento é humanamente impossível parar de ler. E mesmo no fim a autora não para de nos surpreender. Corte de Espinhos e Rosas entrou bruscamente na minha lista de favoritos e espero que entre na sua (o quanto antes!).

Vale Influenciadores
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Atualizações

Vale Influenciadores: Cronograma oficial do evento #02

Agora é real e oficial! A primeira edição do Vale Influenciadores está chegando! Sábado (esse sábado mesmo – 02/09), a partir das 10h, o evento estará a todo vapor no auditório da Faap – Fundação Armando Álvares Penteado, de São José dos Campos. Ainda não sabe o que é o evento? Dá uma olhadinha aqui onde explicamos tudo.

Lembrando que as inscrições são bastante limitadas e as últimas vagas já foram lançadas. Não esquece de se inscrever se você realmente vai, hein?

E, para aumentar um pouquinho mais a ansiedade de vocês pelo evento, aqui vai o cronograma oficial com (quase) todas as atrações do dia! As que não estão aqui são surpresa, hein?! Prepara o coração!

9h45 – Abertura do auditório para entrada dos primeiros participantes (os 50 primeiros que estiverem na fila, garantem o brinde especial!);

10h – Início do evento e entrada dos últimos participantes no auditório;

10h10 – Início oficial do evento com apresentação dos convidados especiais – Gabu, Letícia, Armindo, Henrique, Gabriel & Nicole.

11h – Primeiro intervalo – dois sorteios (surpresa!) e liberação das câmeras do evento para gravação de daily vlogs;

11h15 – Fim do intervalo, abertura do microfone para perguntas do público;

11h40 – Segundo intervalo – três sorteios (surpresa!) e liberação das câmeras do evento para gravação de daily vlogs;

11h55 – Fim do intervalo, abertura do microfone para mais perguntas do público e finalização do evento;

12h20 – Terceiro intervalo – sorteio especial do Beco Literário, sorteio especial do Estante LZ e despedida com novidades!

* Lembrando que com a lotação do auditório, vocês serão encaminhados para salas inteligentes com link ao vivo para o evento, ok?

E aí, curtiram? O nosso horário está bastante apertado mas com certeza vamos conseguir aproveitar muito e contamos com todos vocês, que estarão participando para cumprir todos os horários e deixar tudo ainda mais legal, hein?

Nos vemos no sábado! 😛

Perguntas aleatórias
Perguntas aleatórias
Livros

Vlog: Tag com perguntas aleatórias sobre mim!

Aproveitando que estamos nessa moda de voltar com as tags aqui no Beco Literário, resolvi gravar uma no nosso canal também! Não sei bem o nome dela, então apenas chamei de perguntas aleatórias sobre mim que peguei e respondi. Olha só:

E aí, o que achou? Concorda com algumas das perguntas? Discorda de outras? Quer novas tags aqui no site e no canal? Comenta aí!

E veja também a nossa resenha de Jantar Secreto do Raphael Montes e o maior recebidos da história do Beco Literário. Aproveita e faz essa tag no seu blog ou canal também e manda o link pra gente, queremos ver as suas respostas.

Livros, Resenhas

RESENHA: Caçadores de Bruxas, Vol. 1, Dragões de Éter, Raphael Draccon

Já faz um tempo que eu comprei o box com os três volumes da série Dragões de Éter em uma promoção do Submarino, e até levei o primeiro para o Raphael Draccon autografar em uma de suas ilustres aparições ao lado da Carolina Munhóz, mas confesso que o tamanho dos livros me enchia de preguiça. Eu não conseguia mais nem olhar para a minha estante, que eles estavam lá me acusando, jogando a vergonha na minha cara. Até que, um dia, respirei fundo, peguei o primeiro volume, Caçadores de bruxas, e comecei a ler.

Tenho um misto de emoções com relação a esse livro e o jeito diferente que o Draccon tem de escrever que, até então, era novo para mim. Demorei um pouco para me adaptar ao estilo de capítulos dele. É, literalmente, como se você estivesse assistindo um filme, muda quadro a quadro e você se vê transportado de um lado para o outro na história, então, dá um pouco de tontura no início. O narrador não é, simplesmente, um narrador, é um personagem da história que, tecnicamente, não está na história, é mais como se alguém estivesse te contando a história, não da forma impessoal como estamos acostumados a ler uma narração em terceira pessoa. O tamanho do livro e as letras minúsculas também assustam, mas, depois que você se adapta a tudo isso, vem a história…

Nova Éter, um mundo idealizado por um Criador e mantido por semideuses, simplesmente, por acreditarem nele. Neste mundo, há vários reinos regidos por Arzallum, o reino principal e onde acontece a maior parte da história. Depois que você passa por todos os obstáculos de adaptação com a leitura, simplesmente, se apaixona por esse lugar e por seus moradores. Ah, sim, os personagens… João e Maria, Chapeuzinho Vermelho, Capitão Gancho… São nomes conhecidos para você? Pois é, Draccon nos traz velhos conhecidos de nossa infância de uma forma totalmente nova e fascinante. Esses personagens por si só já tão ilustres co-existem em um mesmo mundo, tendo suas histórias entrelaçadas de um jeito totalmente novo. Raphael Draccon conseguiu fazer a melhor releitura de contos de fadas que eu já vi de um jeito que nem parece uma releitura já que ele traz uma história nova, motivos novos, motivações novas, tudo novo. Já imaginou um mundo onde todos os seus personagens preferidos vivem, interagem, se relacionam e tem várias aventuras das quais você nunca tinha ouvido falar? Desnecessário dizer como esse mundo é mágico e cheio de mistérios, né? Pois é, assim é Nova Éter.

Para quem quis morrer ao ler as primeiras duzentas páginas e ver que ainda estava na metade do livro, estou devorando o segundo volume como se não houvesse amanhã. Agora, venha comigo até Nova Éter para ver com seus próprios olhos o que eu estou tentando te dizer. Prontos? E um… Dois… Três.

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Vlog: O maior recebidos da história do Beco Literário!

A gente sempre diz que vai voltar e nunca volta. Então agora não prometemos voltar, porque quem sabe assim a gente volta, né? O vídeo especial de hoje é o maior recebidos da história do Beco Literário, onde mostrei alguns dos livros que estavam aqui esperando para serem mostrados. TEM MAIS, então se gostarem, comentem e se inscrevam no canal!

E aí, já leram algum desses livros? Comenta aí e vamos conversar sobre! E obrigado por todos os livros que enviaram, Ler Editorial, Sextante, Arqueiro, Cia das Letras e leitores do Beco. <3

Veja também, os nossos recebidos de natal e a resenha que fizemos de Jantar Secreto, do Raphael Montes.