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Rodrigo Batista

Resenhas

Resenha: Rainha das Sombras, Sarah J. Maas

Rainha das Sombras, o quarto volume da aclamada série Trono de Vidro é um dos maiores lançamentos da Galera nesse semestre e, claro, foi um dos mais esperados pelos leitores Até mesmo por mim.

Começando quase exatamente de onde Herdeira do Fogo terminou, Aelin está de volta à Forte da Fenda para salvar Aedion e descobrir o que está acontecendo com o Rei de Adarlan. Tudo está muito tenso em todos os locais de Adarlan. Diversos demônios valgs estão à solta e a tão temível guerra se aproxima…

Eu não irei me prolongar na história. Não mesmo. Quero dar esse luxo à vocês. Mas há diversas coisas sobre o que falar sobre Rainha das Sombras. MUITAS.

Começando com os personagens. Há o elenco dessa história… No primeiro livro, senti uma simpatia imensa por Celaena e Dorian, tinha um pé meio atrás com o Chaol, mas nada muito sério. No segundo, nossa, eu babei pela Celaena e Dorian, mas fiquei com bastante raiva do Chaol. Vem o terceiro e aparece um novo personagem importante, o tão amado do fandom, Rowan. E aí, as coisas mudaram… pra pior. Me pergunto até agora por qual motivo a Sarah J. Maas decidiu colocar mais um interesse amoroso para a sua protagonista, e mais, um cara arrogante, metido e chato. Mas tudo bem, tudo bem. Sendo que chegou o quarto volume e tcharan, se as coisas já não estavam muito favoráveis, com esse livro, foram por água a baixo. Não gosto nem um pouco de está falando isso, porém Maas acabou com uma das minhas protagonistas favoritas, até Herdeira do Fogo, por causa de um romance que não é nem lá essas coisas. E eu estou bem chateado com isso. Durante quase todas as 640 páginas de Rainha das Sombras, tivemos uma Aelin fraca e instável por causa de um homem que passa longe de ser um personagem agradável. Não há palavras pra expressar o quão descontente eu estou com todo esse romance Aelin-Rowan criado sem necessidade, pois até agora não entendi qual a importância da relação dos dois na trama. Mais não contente em estragar sua protagonista, Maas foi além e nem Chaol escapou. Tudo bem, ele já não era a pessoa mais adorável do mundo nos tomos anteriores, mas nesse ele se superou. Ficou I N S U P O R T Á V E L. Em meio à tantos personagens estragados, duas pessoas conseguiram salvar o livo: Manon, Lysandra e Elide. Amei o quão forte e determinadas elas foram perante tudo o que passaram em Rainha das Sombras.

Enquanto quase todo o elenco do livro afundavam no meu conceito, pelo menos uma coisa me surpreendeu: a história. Quando eu li Trono de Vidro, jamais pensei que as coisas fossem chegar ao nível que chegaram em Rainha das Sombras. J A M A I S. A situação ficou em um estado tão crítico que eu não sabia mais onde tudo aquilo ia parar. Além disso, as diversas reviravoltas me chocaram, coisas que eu sequer pensei, aconteceram. PORÉM, NO FINAL, ACONTECEU ALGO QUE DESDE O PRIMEIRO LIVRO EU HAVIA PROFETIZADO. FIQUEI EXTASIADO!

Há um contraste muito grande em Rainha das Sombras. Personagens fracos e ruins, infelizmente, prejudicam a leitura, entretanto, o caminhar da história e os diversos acontecimentos deixam o leitor numa curiosidade imensa sobre o que está por vir.

É difícil classificar esse livro. São sentimentos de amor e ódio. Se você já chegou até o Herdeira do Fogo, go on! Se você ainda não conhece a história, recomendo a leitura do primeiro e do segundo volume para vocês tirarem a conclusão se devem ou não continuar a série.

Rainha das Sombras é ótimo, mas também é regular. É emoção e decepção, tudo junto em um mesmo livro.

Livros, Resenhas

Resenha: O Mar Infinito, Rick Yancey

O Mar Infinito é o segundo volume da trilogia A 5° Onda.

Depois de conseguirem exterminar quase 100% da humanidade, os Outros ainda não finalizaram o seu plano. Não enquanto ainda resta Cassie, Ben, Ringer e os outros membros do Esquadrão 53. Numa luta desesperada para sobreviver à temida 5° onda, os humanos sobreviventes precisaram ser mais fortes do que nunca ao enfrentar a fúria devastadora dos Outros.

Falar de uma sequência é muito difícil, principalmente se ela for de um livro que você adorou. Como eu costumo dizer, há continuações que conseguem superar o seu anterior, outras apenas continuam no mesmo nível ou caem um pouco e há aquelas que são desastrosas. Onde O Mar Infinito se encaixa? Essa é uma ótima pergunta. Durante uma parte da leitura, eu o achei tão bom quanto A 5° Onda, mas parece que da metade pro final, as coisas ficaram um pouco confusas e isso fez com que a qualidade decaísse, claro.

O Mar Infinito é um livro relativamente pequeno. Não passa de suas 300 páginas, ou seja, não há tantos acontecimentos explosivos e isso não é algo ruim, acreditem. Se no primeiro livro tínhamos as narrações de Ben e Cassie, neste, além do ponto de vista dos dois protagonistas, temos a visão de quase todos os personagens remanescentes do volume inicial. E, por incrível que pareça, em O Mar Infinito, quem acabou se tornando a protagonista da história foi Ringer. Por um momento me esqueci que existia Cassie e os outros. Particularmente, gostei da iniciativa do autor de colocar diversos POV pois deixa o leitor mais envolvido com a trama.

Uma coisa que eu gosto na premissa de A 5° Onda é a questão da sobrevivência. Eu amo jornadas onde pessoas tem que sobreviver a situações difíceis e que tudo é muito arriscado. Em O Mar Infinito, eu não senti tanto a presença disso quanto senti no livro anterior. Na verdade, esse volume é mais sobre o ser humano em si. Yancey soube trazer e tratar de maneira metaforizada diversas questões relacionadas à humanidade.

Os personagens se mostraram mais fortes, especialmente Ben. Mesmo com um turbilhão acontecendo ao seu redor, conseguiu ser pé no chão e não perdeu sua essência. Agora ponto negativo para Cassie que ficou um S-A-C-O. Sério. A garota tava se sentindo a rainha do mundo e, além disso, ainda ficou arrogante. Espero que isso melhore, de verdade. Como eu disse antes, a estrela de O Mar Infinito é Ringer. Além de narrar quase metade do livro, ainda se mostrou uma personagem inspiradora e determinada com seus ideais, mesmo quando tudo já estava perdido. Isso é admirável.

Se você leu A 5° Onda e gostou, dê uma chance a O Mar Infinito. É uma continuação que faz jus ao seu antecessor e sacia um leitor que busca uma história inteligente sobre o que é ser humano e que vai além da ficção-científica.

Livros, Resenhas

Resenha: Caça ao Tesouro, Sara Shepard

Caça ao Tesouro é o quarto livro da série Jogo da Mentira, da autora de Pretty Little Liars, Sara Shepard.

Depois de Emma descobrir que Thayer Vega não era o assassino de sua irmã, suas suspeitas foram para Laurel, a irmã de Sutton. Agora, mais do que nunca, Emma precisará ter cuidado na busca do criminoso que matou a Sutton. Só que, agora, o inimigo pode estar de baixo do próprio teto que ela e, se der um passo em falso, pode acabar morta.

Mais uma vez eu venho aqui falar sobre essa série e, infelizmente, mais uma vez vocês vão ouvir minhas reclamações sobre os mesmos problemas que aconteceram nos anteriores. Eu sou o Louco da Sara Shepard. Tudo o que essa mulher publica eu estou lendo e posso afirmar que já conheço muito bem a autora, porém, quero saber que diabos está acontecendo com ela em Jogo da Mentira. Sara sempre me surpreendeu com os seus livros repletos de intrigas, segredos e acontecimentos bombásticos, mas isso não está acontecendo direito com a história de Emma e Sutton. Há grandes mistérios e tudo mais, só que, como falei para vocês na resenha de Duas Verdades e Uma Mentira, eu estou percebendo um certo padrão. Todo livro tem um culpado e aí, no final, esse culpado não é mais culpado e aparece outro e, em cima disso, que vai focar o próximo volume. Então, apesar de acontecer diversas revelações bombásticas e intrigas sensacionais, acaba sendo previsível e, assim, tirando a magia daquela ansiedade que eu sinto lendo os livros de Pretty Little Liars. Sei que Shepard tem capacidade o suficiente de fugir do óbvio, principalmente com essa história que é tão interessante e instigante. Eu só estou dando continuidade à série porque quero muito saber quem é o assassino e como a Emma vai descobrir, mas sinceramente, não aguento mais essa marmota em todo livro.

Agora, em Caça ao Tesouro, aconteceu uma coisa que eu não esperava no meio do livro. Tipo um plot twist, mas mesmo com isso, continuou partindo para o óbvio. Só que, existe um porém, ocorre uma revelação bem grande sobre as gêmeas e isso é, de fato, interessante. Pra mim, isso foi o ponto alto desse tomo.

Sobre os personagens, eu gosto bastante de todos. São bem construídos e desenvolvidos. Tenho um grande apego à Emma. Sua personalidade é forte e apesar de sua vida está um turbilhão, não desiste de ir atrás do assassino de sua irmã. Pontinho para Jogo da Mentira.

Enfim, é isso. Apesar dos problemas, eu indico sim Jogo da Mentira porque é uma série super rápida e gostosa de ler. Tem uma história instigante e que faz você ficar bem curioso por respostas.

Livros, Resenhas

Resenha: Duas Verdades e Uma Mentira

Duas Verdades e Uma Mentira é o terceiro livro da série Jogo da Mentira, da autora Sara Shepard.

Bem, não tem como eu falar muito sobre a história desse livro porque, por incrível que pareça é a mesma desde o primeiro livro. Então vamos lá para um resumão. Emma é uma órfã que, desde sempre, teve uma vida muito difícil. Vivendo em diversas casas com famílias adotivas problemáticas, a garota nunca teve muita sorte, até que certo dia, logo após ser expulsa de casa por uma de suas mães, descobre que tem uma irmã gêmea que vive muito bem etc e decide entrar em contato. Só que tudo dá errado. Ao marcarem de se encontrar, Emma recebe uma mensagem que Sutton, sua irmã gêmea está morta e ela terá que assumir o lugar dela e não para por aí. Se ela ousar revelar a verdade, terá o mesmo destino de Sutton.

Agora vamos para onde Duas Verdades e Uma Mentira parou. Depois de desconfiar que as melhores amigas de Sutton poderiam ser as assassinas, que logo depois provaram terem álibis, Emma começou a duvidar da índole das Gêmeas do Twitter, sendo que essas também se provaram inocentes. Agora o principal suspeito é Thayer, o misterioso irmão de Madelaine. O garoto, no passado, teve alguma relação muito íntima com Sutton e pode ter diversos motivos para ter causado a morte da irmã de Emma.

Ok. Eu sempre digo nas resenhas dos livros da Sara Shepard. Ela sabe brincar com o leitor como nenhum outro autor consegue. Mas se há uma coisa que eu estou percebendo nessa série é que ela está seguindo um padrão. Cada livro, um novo suspeito que no final acaba se provando inocente e no final, com uma revelação, uma nova pessoa aparece para ser o foco das investigações do próximo volume. Olha, eu conheço muito, mas muito bem mesmo a forma de escrita da Shepard e posso afirmar com muita propriedade que ela sempre foge do óbvio, só que, infelizmente, não é isso que eu estou vendo em Jogo da Mentira. Não que a história seja previsível ou coisa do tipo, mas o fato de existir esse padrão e o leitor já saber que no final vai acontecer certa coisa, acaba perdendo toda a graça. E se tem uma coisa que eu admiro na Sara é a capacidade dela de criar coisas que surpreendem até mesmo que já viu de tudo nessa vida e não é bem isso que tá acontecendo. Apesar de a trama se mostrar cheia de revelações e mistérios, essa previsibilidade que eu mencionei, acaba atrapalhando um pouco diversas cenas de ação do livro.

Passado o meu momento reclamação, vamos conversar sobre os personagens. Eu gosto muito da Emma, acho que para uma pessoa que está na situação dela, ela tem bastante garra e destreza pra conduzir a sua personalidade como Sutton, apesar de, claro, demonstrar suas fraquezas. Mas além de nossa protagonista ser bem simpática, o resto do elenco da história também são muito bem construídos e trabalhados. Com o decorrer das páginas podemos ver que eles são mais profundos do que pensamos e isso é bom, porque como todos nós sabemos,  as pessoas são uma caixinha de surpresas, não é mesmo?

Num panorama geral, Duas Verdades e Uma Mentira é uma continuação que faz jus ao seus anteriores e deixa com um gostinho de quero mais e aquele clima de mistério, aliás, apesar dos pesares, Sara Shepard é a rainha das surpresas.

Enfim, nem preciso dizer que vocês devem ler Jogo da Mentira, né?

Atualizações, Filmes

SAIU! Confira a lista de indicados ao Oscar

Demorou mas saiu! Confira agora mesmo aos indicados ao Oscar!

 

MELHOR FILME

“A grande aposta”

“Ponte dos espiões”

“Brooklyn”

“Mad Max: Estrada da fúria”

“Perdido em Marte”

“O regresso”

“O quarto de Jack”

“Spotlight: Segredos revelados”

 

MELHOR DIRETOR

“A grande aposta”, Adam McKay

“Mad Max: Estrada da Fúria”, George Miller

“O regresso” Alejandro G. Iñárritu

“O quarto de Jack” Lenny Abrahamson

“Spotlight” Tom McCarthy

 

MELHOR ATOR

Bryan Cranston, “Trumbo”

Matt Damon, “Perdido em Marte”

Leonardo DiCaprio, “O regresso”

Michael Fassbender, “Steve Jobs”

Eddie Redmayne, “A garota dinamarquesa”

 

MELHOR ATRIZ

Cate Blanchet, “Carol”

Brie Larson, “O quarto de Jack”

Jennifer Lawrence, “Joy”

Chartlotte Rampling, “45 anos”

Saoirse Ronan, “Brooklyn”

 

MELHOR ATOR COADJUVANTE

Christian Bale, “A grande aposta”

Tom Hardy, “O regresso”

Mark Ruffalo, “Spotlight”

Mark Rylance, “Ponte dos espiões”

Sylvester Stallone, “Creed”

 

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE

Jennifer Jason Leigh, “Os oito odiados”

Rooney Mara, “Carol”

Rachel McAddams, “Spotlight: Segredos revelados”

Alicia Vikander, “A garota dinamarquesa”

Kate Winslet, “Steve Jobs”

 

MELHOR FILME  ESTRANGEIRO

“O abraço da serpente” (Colômbia”

“Cinco graças” (França)

“O filho de Saul” (Hungria)

“Theeb” (Jordânia)

“A war” (Dinamarca”

 

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL

“Ponte dos espiões”, Matt Charman, Ethan Coen e Joel Coen

“Ex Machina”, Alex Garland

“Divertida mente”, Pete Docter, Meg LeFauve, Josh Cooley; História original de Pete Docter, Ronnie del Carmen

“Spotlight”, Josh Singer e Tom McCarthy

“Straight Outta Compton”, Jonathan Herman and Andrea Berloff; História original de S. Leigh Savidge & Alan Wenkus e Andrea Berloff

 

MELHOR ROTEIRO ADAPTADO

“A grande aposta”, Charles Randolph and Adam McKay

“Brooklyn”, Nick Hornby

“Carol”, Phyllis Nagy

“Perdido em Marte”, Drew Goddard

“O quarto de Jack”, Emma Donoghue|

 

MELHOR ANIMAÇÃO ANIMAÇÃO

“Anomalisa”, Charlie Kaufman, Duke Johnson and Rosa Tran

“O menino e o mundo”, Alê Abreu

“Divertida mente”, Pete Docter and Jonas Rivera

“Shaun the Sheep Movie”, Mark Burton and Richard Starzak

“When Marnie Was There”, Hiromasa Yonebayashi and Yoshiaki Nishimura

 

MELHOR DOCUMENTÁRIO EM LONGA METRAGEM

“Amy”, Asif Kapadia e James Gay-Rees

“Cartel Land”, Matthew Heineman e Tom Yellin

“The Look of Silence”, Joshua Oppenheimer e Signe Byrge Sørensen

“What Happened, Miss Simone?”, Liz Garbus, Amy Hobby e Justin Wilkes

“Winter on Fire: Ukraine’s Fight for Freedom”, Evgeny Afineevsky e Den Tolmor

 

MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM

“Body Team 12”, David Darg e Bryn Mooser

“Chau, beyond the Lines”, Courtney Marsh e Jerry Franck

“Claude Lanzmann: Spectres of the Shoah”, Adam Benzine

“A Girl in the River: The Price of Forgiveness”, Sharmeen Obaid-Chinoy

“Last Day of Freedom”, Dee Hibbert-Jones and Nomi Talisman

 

MELHOR FOTOGRAFIA

“Carol”, Ed Lachman

“Os oito odiados”, Robert Richardson

“Mad Max: Estrada da Fúria”, John Seale

“O regresso”, Emmanuel Lubezki

“Sicario”, Roger Deakins

 

MELHOR EDIÇÃO

“A grande aposta”, Hank Corwin

“Mad Max: Estrada da Fúria”, Margaret Sixel

“O regresso” Stephen Mirrione

“Spotlight” Tom McArdle

“Star Wars: O despertar da Força”, Maryann Brandon e Mary Jo Markey

 

MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL

“Ponte dos espiões”, Thomas Newman

“Carol” Carter Burwell

“Os oito odiados”, Ennio Morricone

“Sicario” Jóhann Jóhannsson

“Star Wars: O despertar da Força”, John Williams

 

MELHOR CANÇÃO ORIGINAL

“Earned It”, de “Cinquenta tons de cinza”, música e letra por Abel Tesfaye, Ahmad Balshe, Jason Daheala Quenneville e Stephan Moccio

“Manta Ray”, de “Racing Extinction”, música por J. Ralph e letra de Antony Hegarty

“Simple Song #3”, de “Youth”, música e letra por David Lang

“Til It Happens To You”, de “The Hunting Ground”, música e letra por Diane Warren e Lady Gaga

“Writing’s On The Wall”, de “Spectre”, música e letra por Jimmy Napes e Sam Smith

 

MELHOR EFEITOS VISUAIS

“Ex-Machina”

“Mad Max: Estrada da Fúria”

“Perdido em Marte”

“O regresso”

“Star Wars: O despertar da Força”

 

MELHOR EDIÇÃO DE SOM

“Mad Max: Estrada da Fúria”, Mark Mangini e David White

“Perdido em Marte”, Oliver Tarney

“O regresso”, Martin Hernandez e Lon Bender

“Sicario”, Alan Robert Murray

“Star Wars: O despertar da Força”, Matthew Wood e David Acord

 

MELHOR MIXAGEM DE SOM

“Ponte de espiões”, Andy Nelson, Gary Rydstrom e Drew Kunin

“Mad Max: Estrada da Fúria”, Chris Jenkins, Gregg Rudloff e Ben Osmo

“Perdido em Marte”, Paul Massey, Mark Taylor e Mac Ruth

“O regresso” Jon Taylor, Frank A. Montaño, Randy Thom e Chris Duesterdiek

“Star Wars: O despertar da Força”, Andy Nelson, Christopher Scarabosio e Stuart Wilson

 

MELHOR CURTA-METRAGEM

“Ave Maria”, Basil Khalil e Eric Dupont

“Day One”, Henry Hughes

“Everything Will Be Okay (Alles Wird Gut)”, Patrick Vollrath

“Shok”, Jamie Donoughue

“Stutterer”, Benjamin Cleary e Serena Armitage

 

MELHOR CURTA-METRAGEM DE ANIMAÇÃO

“Bear Story”, Gabriel Osorio e Pato Escala

“Prologue”, Richard Williams e Imogen Sutton

“Sanjay’s Super Team”, Sanjay Patel e Nicole Grindle

“We Can’t Live without Cosmos”, Konstantin Bronzit

“World of Tomorrow”, Don Hertzfeldt

 

MELHOR FIGURINO

“Carol”, Sandy Powell

“Cinderella”, Sandy Powell

“A garota dinamarquesa”, Paco Delgado

“Mad Max: Estrada da Fúria”, Jenny Beavan

“O regresso”, Jacqueline West

 

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO

“Ponte dos espiões”

“A garota dinamarquesa”

“Mad Max: Estrada da Fúria”

“Perdido em Marte”

“O regresso”

 

MELHOR MAQUIAGEM E CABELO

“Mad Max: Estrada da Fúria” Lesley Vanderwalt, Elka Wardega e Damian Martin

“The 100-Year-Old Man Who Climbed out the Window and Disappeared” Love Larson e Eva von Bahr

“O regresso” Siân Grigg, Duncan Jarman e Robert Pandini

 

 

 

Atualizações, Filmes

Divulgada a lista de episódios de 11/22/63

Para quem ainda não sabe, o livro Novembro de 63 do mestre Stephen King vai virar uma minissérie pelo streaming Hulu. O dia da estréia é 15/02, conhecido lá nos Estados Unidos como o dia de homenagem à dois homens importantíssimos para a história do país, sendo eles Abraham Lincoln e George Washigton.

Episódio 1: A Toca do Coelho (15/02)
Episódio 2: O Matadouro (22/02)
Episódio 3: Outras Vozes, Outros Quartos (29/02)
Episódio 4: Os olhos do Texas (07/03)
Episódio 5: A Verdade (14/03)
Episódio 6: Feliz Aniversário, Lee Harvey Oswald (21/03)
Episódio 7: Soldier Boy (28/03)
Episódio 8: Ainda não Divulgado (04/04)

Nos resta esperar para ver se será uma adaptação tão boa de uma obra do King como O Nevoeiro foi.

Em minha opinião, esse é um dos MELHORES livros de ficção que eu já vi no mercado. Leiam!

Atualizações, Filmes

Sexto livro de Game of Thrones não será publicado antes da sexta temporada da série

Parece que a notícia não é nenhuma novidade para os fãs, mas ainda havia quem tinha esperança para o lançamento do sexto livro ainda esse ano. Mas Martin deu um banho de água fria em todos!

Você está decepcionado, e não está sozinho. Meus editores estão decepcionados, a HBO está decepcionada, meus agentes e editoras estrangeiras estão todos decepcionados… Mas ninguém possivelmente poderia estar mais decepcionado do que eu agora. Há meses que o que eu mais quero é poder dizer ‘Eu terminei e entreguei The Winds of Winter antes do último dia de 2015′”, escreveu.

Martin revelou também que já escreveu várias páginas, mas infelizmente ainda falta muito para terminar. Sendo assim, o livro não chegará às livrarias antes da segunda metade do mês de abril, quando será lançada a sexta temporada.

E como fica os spoilers?  Segundo ele, quem optar por assistir a série antes de ler o livro ganhará alguns pequenos spoilers, mas elas vão continuar sendo distintas em alguns pontos. Quem só assistir ficará sem alguns detalhes e vice-versa.

O que importa é que ano passa e ano vem e The Winds of Winter não chega em nossas mãos…

Atualizações, Filmes

Possível morte em Capitão América: Guerra Civil

ESSE POST CONTÊM SPOILERS!!!

 

                                                                                                            

Segundo fontes do That Hashtag Show, Capitão América: Guerra Civil terá duas cenas de funeral. Uma seria no inicio, que é a deixa para o envolvimento amorodo entre Steve Rogers e Sharon Carter, quem morre é Peggy Carter. Já a do final, se prepare, pois os rumores apontam para a face de um dos vingadores.

Após negociar com o governo exigindo proteção à integridade física de seus aliados, Steve será capturado e assassinado. Um sacrifício em defesa dos amigos de luta. No funeral, Tony Stark (Robert Downey Jr.) será rejeitado pelos outros heróis, apontado como principal responsável pelo acontecido. E o legado? O relato diz que foram gravadas três versões da cena em que o escudo do Capitão encontra um novo dono. Em uma delas Bucky Barnes (Sebastian Stan) pega o objeto; na outra é Sam Wilson (Anthony Mackie); e pode ser também Sharon Carter.

O ator Chris Evans tem contrato para mais dois filmes, e já revelou que estará em Vingadores: Guerra Infinita, mas como de praxe, a Marvel gosta de brincar com mortes, tudo pode acontecer, até mesmo o rumor ser apenas um rumor mesmo.

Agora nós resta a esperar até abril… Será que aguentamos?

O filme tem estreia marcada para 28 de abril e a direção é de Anthony e Joe Russo.

Atualizações, Música

Rihanna seria a responsável por Rita Ora processar gravadora

Diferentemente do que foi explicado, o real motivo de Rita Ora processar sua gravadora, a Roc Nation, de Jay Z, seria Rihanna. Boatos de que as duas não se dão bem não são inéditos, né, o que só confirmaria a história. A dona do hit “Body on Me” entrou com uma ação judicial no Supremo Tribunal de Los Angeles pedindo a quebra de contrato no último dia 17.

Segundo o The Sun, uma fonte disse assim: “Rihanna nunca gostou de Rita e tem usado seu poder na Roc Nation. Essa é a principal razão de os executivos da gravadora não demostrarem interesse em promover Rita. As canções que poderiam ser submetidas a ela eram automaticamente dadas à Rihanna, que poderia guardá-las por meses até decidir que não as queria.”

Além disso, o término com Calvin Harris, que também faz parte do time da gravadora, teria influenciado na falta de cuidado da Roc Nation com a britânica. “O fato do ex da Rita, Calvin Harris, estar no catálogo de gerenciados também não ajudou. Ele é um dos mais lucrativos da empresa e eles não fizeram nada para impedi-lo quando o DJ proibiu Rita de usar as músicas que ele havia composto para o álbum dela.”

Ninguém ainda se manifestou sobre o assunto, mas é nítido que Rita tem se esforçado muito para dar continuidade à carreira, o que poderia ser diferente se ela tivesse mais apoio da Roc Nation.

Agora fica a dúvida: qual será o destino de Rita Ora?

Livros, Resenhas

Resenha: Eu Nunca…, Sara Shepard

Eu Nunca… é o segundo livro da série The Lying Game, da autora Sara Shepard.

Emma Paxton era uma orfã que vivia em diversas casas até que um dia descobre que tem uma irmã gêmea. Ao receber uma mensagem de Sutton, sua gêmea, Emma não hesita em ir encontrá-la. Mas tudo muda quando ao chegar ao encontro, Emma descobre que sua irmã foi morta e  que agora ela terá que viver a vida de Sutton e, com isso, descobrir quem a assassinou.

Bem, não tem como eu falar muito sobre a história de Eu Nunca… porque é basicamente a mesma do primeiro, Emma à procura do assassino de sua irmã. Só que ao contrário de Jogo da Mentira, este tomo nos apresenta novos suspeitos do assassinato de Sutton.

Quem já leu os livros da Sara Shepard conhece como a autora gosta de brincar com os personagens e, consequentemente, com o leitor. Ela apresenta diversos fatos que nos levam a crer que foi fulano que fez aquilo, mas logo depois vem com mais informação e faz com que as atenções mudem de foco. E isso é exatamente o que ela faz em Eu Nunca…, brinca com a gente.

Grande parte dessa brincadeira fica a cargo de envolver as gêmeas do twitter, Shepard vai mostrando os motivos de elas serem as culpadas pela morte de Sutton, o que acaba nos levando de volta para o passado da irmã de Emma e aí podemos conhecer melhor quem era Sutton Mercers.

Uma coisa que eu gostei bastante nesse livro foi que Sara aprofundou os personagens e as relações entre eles. Pelo o que já li dela, ela opta por ir fazendo isso aos poucos, mas como ainda faltam quatro livros, eu não sei bem o quão ela mostrou, mas creio eu que ainda vem muita surpresa desses personagens por aí.

Apesar de esse volume a história não progredir, Shepard sabe segurar a atenção do leitor ao criar momentos tensos e de quebra ainda criou núcleos paralelos que prometem balançar as continuações (Pelo menos eu espero.). O que eu mais gostei foi que em Eu Nunca…, tivemos festas e bailes, e para quem conhece a autora, sabe que isso é um prato cheio para muita confusão e que esses acontecimentos levaram à um final de deixar o cabelo em pé. Já quero ler o Duas Verdades e Uma Mentira.

Outra coisa que gosto bastante em Jogo da Mentira é que temos a visão de Sutton e, às vezes, ela nos mostra flashbacks que são bastante interessantes. Gosto muito dessa jogada da autora.

Eu Nunca… não decepciona como continuação e faz com que o leitor fique ansioso para saber qual será o próximo passo de Emma na jornada à procura do assassino da irmã. Quando se fala de Sara Shepard eu nem preciso dizer que é leitura obrigatória, né? Leiam, leiam e leiam.