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Gabu Camacho

Review: Heartstopper (2ª temporada, 2023)
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Review: Heartstopper (2ª temporada, 2023)

Confesso que enrolei para assistir à segunda temporada de Heartstopper na Netflix porque eu só tinha lido os dois primeiros livros da série, até então, que tinham sido adaptados na primeira temporada. Eu queria ler os outros antes, mas não rolou, então acabei iniciando a segunda temporada mais tarde, mesmo assim. Não li o terceiro e o quarto livro, então, minhas opiniões nesta review serão baseadas exclusivamente na série, sem comparar com os livros desta vez.

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A segunda temporada de Heartstopper inicia com uma atmosfera em que Nick Nelson (interpretado por Kit Connor) e Charlie Spring (interpretado por Joe Locke) estão namorando e, agora enfrentam novos desafios: contar ou não contar para os amigos? Como os amigos de Nick vão reagir ao descobrirem que ele é bissexual? Será que ele vai sofrer preconceito como Charlie sofreu quando se assumiu gay no passado? Todos esses medos giram na cabeça de Nick enquanto Charlie espera não precisar mais viver em segredo a fase mais feliz da sua vida.

O primeiro passo para Nick é contar para Imogen (interpretada por Rhea Norwood), uma das melhores amigas dele e ex-crush dele. Ele até tenta, mais de uma vez, mas se sente travado com o medo da rejeição. Charlie e seus amigos então armam uma tarde de filmes e pizzas em casa para que ele se sinta em um lugar seguro. Lá, todos já sabem, menos ela. Ele rodeia, rodeia, rodeia e por fim, conta. Ela age com naturalidade e revela que está ficando com Ben (interpretado por Sebastian Croft), o que não agrada Nick.

Os oito episódios de Heartstopper são curtinhos (assim como os livros são de fácil leitura) e preciso dizer que a segunda temporada demorou um pouco para engatar. O ritmo slow burn por ser uma série adolescente atinge seu ápice nessa temporada e fica slow slow slow slow burn. O relacionamento de Charlie e Nick parece não evoluir, principalmente quando Tao (interpretado por William Gao) começa a se apaixonar por Elle (interpretada por Yasmin Finney). O relacionamento deles também segue uma linha mais lenta (afinal, todos eles são adolescentes), mas queima um pouco mais rápido que o dos protagonistas.

A narrativa fica ainda mais fria no segundo episódio, quando as notas de Charlie começam a despencar na escola e seus pais atribuem a culpa a Nick e o deixa de castigo. Aqui, Tao também começa a se irritar com Elle que está fazendo novos amigos na escola de arte que ela deseja entrar e conhecemos David Nelson (interpretado por Jack Barton), irmão mais velho de Nick que invade sua privacidade constantemente e quer descobrir quem é Charlie. Entendo que a gente precisa entender a jornada de descoberta de cada um, mas essa segunda temporada foi extremamente lenta para mim. Parecia que nada ia pra frente nem pra trás em momento algum.

O negócio melhora nessa temporada de Heartstopper só depois do quarto episódio quando as crianças tem uma viagem da escola para Paris. Mas, como aqui a gente já está acostumado a receber poucas migalhas das relações entre os personagens, a gente se contenta com pouco. Dá raiva quando Charlie e Nick precisam dormir em camas separadas porque nenhum deles tem boca para falar com seus amigos? Dá, muita. É compreensível que os dois possuem processos internos muito complexos como pessoas LGBTQIAP+, mas sinceramente… cansa.

Para se ter uma ideia, a série começa a esquentar de novo quando Charlie aparece em Paris com um chupão no pescoço e Isaac (interpretado por Tobie Donovan) aparece com um interesse amoroso. Nesse ponto eu só queria ver o romance dos dois, porque Nick e Charlie ficam numa eterna espiral de não devemos mais andar juntos em Paris, não devemos nos beijar, você não vai me beijar, será que eu conto, será que não conto? Me sinto um adulto amargurado quando digo: haja paciência pra romance slow burn (e olha que eu nem sou o maior amante de fast burn).

Elle e Tao conseguem se entender e assumir seu relacionamento, Isaac consegue se compreender melhor como uma pessoa assexuada e arromântica, Tara (interpretada por Corinna Brown) e Darcy (interpretada por Kizzy Edgell) passam por uma crise e resolvem, mas Nick e Charlie… ficam a temporada toda NA MESMA.

Eu confesso que torci muito para o Ben voltar para Charlie e dar uma apimentada na história, principalmente depois que Imogen termina com ele em Paris e ele se arrepende de ter perdido o garoto, mas o máximo que a gente tem é um encontro rápido no penúltimo episódio em que Charlie fala mil verdades na cara de Ben e sai de mãos dadas com Nick rumo ao baile. Talvez eu não seja mesmo o público alvo de Heartstopper hoje em dia, porque eu só conseguia assistir pensando que eu queria reviravoltas, pegação, atitude e um pouco mais de rapidez nas coisas. Não sei se é pior namorar Nick Nelson ou Charlie Spring, sinceramente.

Ok, agora que eu já falei toda a minha frustração com essa temporada, eu vou finalizar falando bem e te incentivando a assistir Heartstopper, porque ainda sim é uma série necessária para adolescentes e crianças LGBTQIAP+. Eu digo e repito que queria ter tido (e ter visto) essa série quando era pré-adolescente, quando precisava desse colo. Talvez, se hoje em dia eu ache lenta, foi porque não tive esses referenciais lá atrás quando gay era associado à promiscuidade. Apesar disso tudo, uma das cenas finais após o baile do colégio em que todos eles dançam juntos ao som de seven da Taylor Swift, fez toda a minha raiva valer a pena – foi fácil, uma das cenas mais bonitas de toda a série até agora.

Young Royals: Resumo da segunda temporada
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Young Royals: Resumão da segunda temporada

Para você que precisa de um resumo de Young Royals, que volta para sua terceira e última temporada em 2024, na Netflix, chegou a sua hora! A despedida da série começa no dia 11 março, quando cinco episódios entram no catálogo do streaming e o episódio final será exibido uma semana depois, no dia 18.

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Resumo de Young Royals: Segunda temporada

A segunda temporada de “Young Royals” da Netflix trouxe muitas reviravoltas e drama, aprofundando a trama e o desenvolvimento dos personagens. A temporada começa com o Príncipe Wilhelm (interpretado por Edvin Ryding) retornando a Hillerska após as férias de inverno, e a dinâmica entre ele e seus colegas é imediatamente estabelecida. A temporada explora as consequências do término de seu relacionamento com Simon (interpretado por Omar Rudberg), que deixou Wilhelm em um estado de remorso e tristeza.

Wilhelm se vê diante de novas responsabilidades como membro da realeza, incluindo a necessidade de se preparar para assumir o trono, após a morte do seu irmão que era o primeiro na linha de sucessão. Ele também luta com sua saúde mental, sofrendo de ansiedade e ataques de pânico. A temporada aborda questões importantes relacionadas à saúde mental, incluindo a importância de buscar ajuda e apoio quando necessário.

A relação conturbada de Wilhelm com a mãe, a Rainha Kristina (interpretada por Pernilla August), é trazida à tona nesta temporada. A rainha é retratada como uma figura fria e distante, que coloca a reputação da família real acima do bem-estar de seu filho. A dinâmica entre Wilhelm e a rainha é tensa e muitas vezes dolorosa de assistir, mas adiciona uma camada de complexidade à trama, porque, para ela, o trono sempre fala mais alto que a maternidade – mesmo quando ela própria quer o contrário, ela sabe que não pode.

A relação entre Wilhelm e Simon continua a ser um ponto central da temporada, com o príncipe enfrentando as consequências de suas ações e a necessidade de confrontar a verdade. A temporada aborda questões como honestidade, reputação e a pressão de estar sob os holofotes como membro da realeza. Embora alguns fãs tenham expressado desapontamento com a falta de romance, a temporada é elogiada por permitir que os personagens evoluam e cometam erros, mantendo a relatabilidade. Particularmente, eu gostei porque ela mostra que, toda escolha e toda ação, traz uma consequência que precisa ser suportada.

A temporada também traz destaque para outros personagens, como August (interpretado por Malte Gårdinger), que continua implicando com Wilhelm e ambicioso para que ele caia e assim, possa assumir o trono, Felice (interpretada por Nikita Uggla), Sara (interpretada por Frida Argento) e um novo personagem, Marcus (interpretado por Tommy Wättring) que inicia um romance rápido com Simon, deixando Wilhelm morto de ciúmes.

O desfecho de Young Royals traz um momento climático envolvendo Wilhelm e um discurso público, demonstrando seu crescimento e amadurecimento ao longo da trama. A segunda temporada de “Young Royals” é vista como uma continuação que adiciona dimensão à série, explorando temas relevantes e atuais, deixando o público ainda mais ansioso para a terceira e última temporada.

Resumo da temporada em tópicos

A Temporada 2 de Young Royals retoma seis meses após o escândalo do vídeo que expôs a sexualidade do Príncipe Wilhelm (Edvin Ryding). Wilhelm tenta retomar sua vida normal no internato Hillerska, mas as consequências do vídeo o perseguem.

Relacionamentos:

  • Wilhelm e Simon: O relacionamento é marcado por inseguranças e falta de comunicação. Wilhelm se sente pressionado por seus deveres reais e se distancia de Simon. Simon, por sua vez, se frustra com a falta de reciprocidade e com a posição de “segredo” que ocupa na vida de Wilhelm.
  • Wilhelm e August: A relação entre os primos é tensa e marcada por ressentimentos. August tenta se redimir por ter vazado o vídeo, mas Wilhelm não o perdoa facilmente. A rivalidade entre os dois aumenta quando August se interessa por Felice, amiga de Wilhelm.
  • Simon e Sara: A relação se aprofunda enquanto ambos navegam por seus próprios problemas. Sara se torna uma confidente importante para Simon, oferecendo apoio e compreensão.
  • Novos Personagens:
    • Marcus: Um novo aluno que se junta ao internato e rapidamente se torna amigo de Simon. Marcus é gay e abertamente assumido, o que o coloca em um romance rápido com Simon.

Desafios de Young Royals:

  • Deveres reais: Wilhelm se sente sufocado pelas responsabilidades que acompanham seu título. Ele questiona seu futuro como monarca e se rebela contra as expectativas da família real.
  • Preconceito: Simon enfrenta homofobia e bullying por parte de alguns alunos do internato. Ele se sente isolado e questiona se pertence ao mesmo mundo que Wilhelm.
  • Momentos Marcantes:
    • O discurso de Wilhelm sobre sua orientação sexual para a imprensa. O discurso é um marco importante para Wilhelm, mas também o coloca em uma posição vulnerável.
    • A revelação de um segredo chocante sobre o passado de August e sua vida financeira. O segredo coloca em risco a relação de August com Wilhelm e com a família real.

Resumo do final de Young Royals e ganchos para a próxima temporada:

A temporada termina com um ponto alto, deixando o futuro de vários personagens em aberto. Wilhelm precisa tomar uma decisão importante sobre seu futuro: ele deve abdicar do trono para ficar com Simon ou cumprir seus deveres reais e sacrificar seu relacionamento? Simon, por sua vez, precisa decidir se pode confiar em Wilhelm e se está disposto a continuar em um relacionamento que o coloca em segundo lugar. August, por fim, precisa lidar com as consequências de suas ações e com a rejeição de Wilhelm.

Review: Heartstopper (1ª temporada, 2022)
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Review: Heartstopper (1ª temporada, 2022)

A primeira temporada de “Heartstopper”, é baseada nos dois primeiros livros homônimos da série escritos e ilustrados por Alice Oseman e chegou à Netflix prometendo trazer uma jornada tocante e repleta de emoções que explora as nuances da adolescência, abordando temas como amor, amizade e autodescoberta em um slow burn LGBTQIAP+ que não é muito comum até então. Ao longo da primeira temporada, somos transportados para o universo de Nick e Charlie, dois adolescentes cujo relacionamento floresce em meio aos desafios da juventude.

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A adaptação consegue captar a essência dos livros, talvez por ter a autora como produtora e consegue se manter fiel aos personagens e aos dilemas que conquistaram os corações dos leitores. Conseguimos ver, por exemplo, cenas que foram capturadas exatamente igual aos livros, elementos visuais (como as folhinhas voando) que foram desenhados por cima dos frames e muito mais.

A história principal de Heartstopper reside na jornada de autodescoberta de Nick Nelson (interpretado por Kit Connor) e Charlie Spring (interpretado por Joe Locke). A série mergulha nos altos e baixos desse relacionamento, proporcionando uma visão autêntica da adolescência LGBTQIA+, sem cair em estereótipos. Ao longo dos episódios, testemunhamos o florescer de uma conexão que vai além da superficialidade, enfrentando os desafios comuns da juventude, como aceitação, bullying e as complexidades de se apaixonar.

Um dos grandes pontos fortes da adaptação é a atenção dada ao desenvolvimento dos personagens. Nick e Charlie são mais do que simples rótulos; são indivíduos multifacetados, cada um lidando com seus próprios dilemas pessoais, enquanto também lidam com o desafio de estarem juntos. As performances convincentes de Joe Locke e Kit Connor elevam ainda mais a narrativa, dando vida a esses personagens de maneira autêntica e envolvente – eles são perfeitos para o papel, sim ou claro?

A série não tem medo de explorar os aspectos mais sombrios da adolescência, particularmente quando se trata do bullying enfrentado por Charlie. Esses momentos, embora difíceis de assistir, adicionam camadas à narrativa, abordando emoções relevantes e proporcionando uma plataforma para discutir o impacto do bullying na saúde mental dos adolescentes. A escolha de não suavizar esses temas revela a sinceridade e a coragem por trás da produção, sem deixar de lado a responsabilidade social, como aconteceu em os 13 Porquês, por exemplo.

Um ponto notável em Heartstopper é a representação positiva de relacionamentos LGBTQIA+, um aspecto crucial da trama e até então, pouco visto na mídia. A série destaca a importância de aceitar a si mesmo e aos outros, independentemente da orientação sexual, transmitindo uma mensagem poderosa de inclusão. Isso é particularmente evidente nas interações familiares, onde os personagens enfrentam diferentes níveis de apoio e compreensão. A abordagem sensível e realista dessas dinâmicas familiares contribui para a autenticidade da narrativa e para um debate cada vez mais inclusivo na sociedade.

Ao adaptar uma obra literária, é sempre desafiador equilibrar a fidelidade ao material de origem com a necessidade de ajustes para o formato televisivo. “Heartstopper” lida com essa tarefa admiravelmente, mantendo a essência dos livros enquanto introduz nuances que aprimoram a experiência visual. A escolha de expandir certos aspectos da trama, sem perder a essência da história, adiciona camadas que podem surpreender até mesmo aqueles leitores que não gostam muito das mudanças.

Os fãs dos livros ficarão encantados com a atenção aos detalhes na caracterização dos personagens secundários também. A inclusão de figuras como Tara (interpretada por Yasmin Finney) e Darcy (interpretada por Kizzy Edgell) contribui para a riqueza do universo de “Heartstopper”, proporcionando uma perspectiva mais abrangente das relações interpessoais na vida dos protagonistas. A química entre os membros do elenco é palpável, criando um ambiente coeso que cativa o espectador para além das telinhas, já que escalaram atores LGBTQIAP+ para os papéis, fazendo com que a inclusão passe a valer além da ficção.

A cinematografia de Heartstopper é digna de elogios, já que cada cena é cuidadosamente composta para transmitir emoções e aprofundar a conexão emocional com os personagens. A paleta de cores reflete o tom da narrativa, passando de tons vibrantes durante momentos de alegria para uma atmosfera mais sombria nas cenas mais intensas. Essa atenção à estética não apenas torna a série visualmente atraente, mas também reforça as emoções subjacentes em cada cena.

A trilha sonora desempenha um papel crucial na ambientação da série, proporcionando emoções que complementam perfeitamente as reviravoltas emocionais dos personagens. Cada faixa é selecionada com precisão, intensificando as cenas mais poderosas e proporcionando um pano de fundo melódico para os momentos mais íntimos.

Um dos aspectos mais admiráveis de “Heartstopper” é a maneira como aborda a complexidade das relações humanas. Não se trata apenas de uma história de amor, mas de uma exploração profunda da amizade, compaixão e empatia. Os momentos compartilhados entre os personagens destacam a importância de se apoiarem mutuamente, mesmo quando confrontados com adversidades – eu queria muito ter tido uma Heartstopper na minha adolescência que pudesse me mostrar todas essas nuances do que a gente considera errado como ser humano.

Os temas de aceitação e autoaceitação são intrínsecos à narrativa, contribuindo para uma mensagem positiva e edificante. Ao assistir a jornada de Nick e Charlie, somos lembrados da importância de aceitar nossas próprias vulnerabilidades e abraçar a autenticidade, independentemente das expectativas sociais.

Young Royals: Resumão da primeira temporada
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Young Royals: Resumão da primeira temporada

Young Royals volta para sua terceira e última temporada em 2024, na Netflix. A despedida da série começa no dia 11 março, quando cinco episódios entram no catálogo do streaming e o episódio final será exibido uma semana depois, no dia 18.

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Se você não quer rever toda a série para esperar pelos novos episódios, nós do Beco Literário separamos esse resumão da primeira temporada para que você consiga voltar para o universo de Hillerska sem deixar nenhuma ponta solta. Vamos lá?

Pode conter spoilers da primeira temporada a partir deste ponto!

Young Royals: Resumão da primeira temporada

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Resumo de Young Royals

A primeira temporada de “Young Royals” gira em torno da vida do príncipe Wilhelm (Wilhelm Magnusson), herdeiro do trono sueco, que é enviado para o internato Hillerska após se envolver em um escândalo que ameaça a imagem da família real. O enredo acontece com uma exploração dos desafios enfrentados por Wilhelm ao equilibrar suas responsabilidades como príncipe com a busca por sua própria identidade.

Ao chegar a Hillerska, Wilhelm se depara com um ambiente completamente diferente do palácio real. Ele se esforça para se adaptar à vida normal de um estudante e busca aceitação entre seus colegas. É nesse contexto que ele conhece e fica obcecado por Simon (Felix Sandman), um jovem carismático e abertamente gay. A amizade entre Wilhelm e Simon se desenvolve rapidamente em um romance secreto. Sim, o príncipe (que ainda não é herdeiro) se descobre apaixonado pelo colega de classe.

O relacionamento de Wilhelm e Simon enfrenta obstáculos significativos, não apenas devido à pressão social, mas também à resistência da família real. O rei e a rainha desaprovam abertamente o romance, temendo o impacto negativo na imagem da monarquia. Essa dinâmica familiar adiciona ainda mais complexidade emocional à narrativa, enquanto Wilhelm luta para conciliar suas emoções com as expectativas impostas pela coroa.

Ao longo da temporada, são explorados temas como identidade, aceitação, pressões da realeza e a necessidade de se conformar com as tradições. Intrigas palacianas e segredos familiares vêm à tona, acrescentando uma dose de suspense à trama. A relação de Wilhelm com Simon torna-se um ponto focal, enquanto ambos tentam encontrar maneiras de preservar seu amor em meio às adversidades.

Young Royals: Resumão da primeira temporada

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A temporada também traz alguns eventos dramáticos que alteram o curso da vida de Wilhelm e Simon, deixando os espectadores ansiosos por respostas. Com um equilíbrio entre romance, drama familiar e questões sociais, “Young Royals” cativa o público com sua narrativa envolvente e personagens complexos, prometendo explorar ainda mais a vida real e as consequências das escolhas feitas por jovens, membros da realeza oficialmente ou não, já que Hillerska é o colégio dos mais ricos da suécia.

No episódio final da primeira temporada de “Young Royals”, as tensões atingem seu ápice quando Wilhelm, após enfrentar a resistência de sua família real e a pressão da sociedade, decide tomar uma posição firme em relação ao seu relacionamento com Simon – ele vai se assumir para o mundo. A revelação de seu amor proibido ganha as manchetes, gerando controvérsia e desafiando as expectativas da monarquia sueca. A atitude corajosa de Wilhelm cria um divisor de águas, forçando-o a confrontar as implicações de suas escolhas diante da coroa e do público.

Enquanto isso, Simon lida com as consequências do escândalo de maneira pessoal. Sua jornada é marcada por confrontos emocionais com amigos e familiares, especialmente sua mãe, que luta para aceitar a orientação sexual de seu filho. A série aborda de maneira sensível as complexidades da aceitação familiar e a jornada de autodescoberta de Simon.

A tensão também se intensifica no palácio real, onde segredos de família há muito enterrados começam a emergir. Intrigas e conspirações dentro da realeza ameaçam a estabilidade do trono e lançam dúvidas sobre o futuro de Wilhelm como herdeiro, principalmente após a morte do seu irmão, que era o primeiro na linha de sucessão ao trono. O destino de Wilhelm e Simon, assim como o equilíbrio precário da monarquia sueca, permanece incerto, criando uma expectativa crescente para os próximos capítulos da trama.

A solidão de quem ficou no castelo
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Autorais, Histórias

A solidão de quem ficou no castelo

Tudo começou com uma ruptura. Alguém que falou eu não te amo mais, eu não quero mais você em uma noite fria quando nos recolhemos para a torre mais alta do castelo. Tinha tudo para ser mais uma noite comum. A gente arrumou a cama, a gente deitou, a gente deu boa noite e veio a ruptura. O choro convulsivo e alucinante foi inevitável e acordou todo o castelo.

+ Às vezes a gente fica ressentido, né?

Na manhã seguinte, ele já tinha ido embora. Mas muitas pessoas ainda ficaram por lá. O castelo era esquisito, a torre era mais vazia, parecia que faltava alguma coisa ali. Mas, muitas pessoas ainda ficaram por lá em outros aposentos. O castelo não estava vazio, eu só sentia que estava porque ele não estava mais lá e nem iria voltar.

Tentei começar a fazer coisas novas para distrair a minha cabeça. Ainda éramos quatro no castelo depois que você foi. Como pode três não valerem por um? Eles valiam, mas não eram você. Eles valiam mais que você. Diziam que a gente precisa sangrar pra evoluir e crescer. Eu não tenho o que dizer para me defender ou para fazer você voltar. Você conheceu outra pessoa e se foi numa noite qualquer de agosto.

Você não gostava de mim, senão você teria dado um jeito. Você teria se aberto para um diálogo, mas não abriu. Depois de você, ele foi o primeiro que deixou o castelo e ficamos apenas em três. Foi doloroso, mas me bateu uma felicidade vê-lo alçando voos maiores que ele sempre mereceu voar. Nesse dia, você ainda me mandou uma mensagem. Uau, ele foi embora. Sim, ele foi. A diferença é que a gente sempre soube que ele iria. Você também soube que você sempre iria, só eu que não soube que era a única pessoa que ficaria. Você ficou emotivo e tentou conversar comigo. Eu te respondi por educação, mas o jantar já estava bem frio nessa altura do campeonato.

Você soube que era sua hora de ir quando foi. Quando rompeu de forma abrupta. Agora é a minha hora de saber que você causa fissuras na minha alma. E a minha alma sabe que agora é a minha hora de partir e deixar você por aí. Partir é a única escolha para mim. Você pode escolher entre a decisão mais corajosa, a mais honesta ou a mais inteligente. Eu só tive uma escolha.

Partimos nós três. O castelo era grande demais para nós. E então foi a vez dela partir. Era uma coisa provisória, mas se tornou permanente. Ela nunca mais voltou. Sobramos duas. Eu e a cachorra. A cachorra que fomos buscar todos juntos enquanto ainda éramos uma família. Hoje, a família parece que sou eu e ela. Não me entenda mal, eu a amo. Mas ela é uma lembrança viva de que todos seguiram em frente com as suas vidas e eu fui ficando. Eu fiquei. Ele rompeu. Ele cresceu. Ela seguiu. Eu fiquei. Ela também.

Todos os dias eu olho pelos corredores do novo castelo ou do castelo antigo. De tão silenciosos, agora eles gritam nos meus ouvidos coisas que eu não gostaria de ouvir. Eu ando, só, na pedra fria do chão em todos os cômodos vazios até chegar no alto da torre que também está vazia a não ser por mim. Antes, todos esses aposentos eram barulhentos. Barulhentos até demais. Eu vivia pedindo por silêncio, mas quando ele chegou, me atingiu como uma adaga no peito. Eu daria tudo para ver tudo isso encher de novo com danças ridículas, brigas sem razão e risadas de doer a barriga.

Mas todo mundo se foi. E eu fiquei com o castelo.

O castelo e a cachorra.

Às vezes a gente fica ressentido, né?
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Autorais, Histórias

Às vezes a gente fica ressentido, né?

Resolvi perguntar pro Chat GPT, um robô com inteligência artificial o que significava se sentir ressentido. Ou, como eu gosto de falar, ressentindo. Ele me respondeu que significa ficar magoado, irritado ou guardar sentimentos em relação a uma situação passada, geralmente envolvendo alguma mágoa. Ele acrescentou que quando alguém fica ressentido, isso implica que a pessoa mantém esses sentimentos ao longo do tempo, não conseguindo superar ou perdoar completamente o evento que causou a emoção. Então sim, a pessoa fica re-sentindo. Sentindo de novo, e de novo, e de novo…

+ Autoria: Tesouro em mãos erradas vira frangalhos

Sabe, eu falei pra minha terapeuta que às vezes eu me sentia assim, ressentido. De vez em quando, eu quero tanto conquistar alguma coisa mas eu não vou atrás porque eu me saboto. Para mim, vale mais a certeza de não conseguir que a incerteza do sim ou do não. E isso me deixa puto – eu vejo pessoas conquistando exatamente o que eu queria conquistar e fico com inveja, com raiva. Mas elas tentaram o sim, né? Eu preferi a certeza do não. E eu fico sentindo isso como se fosse uma vaca mascando grama. Sentindo, sentindo, sentindo, ressentindo…

Que saco, sabe. Por que algumas pessoas simplesmente vivem sem sabotagem? Eu não vim com esse dispositivo de fábrica, nem com aquele que controla a ansiedade e teria que, teoricamente, não me deixar imaginar os piores cenários possíveis até que eu desistisse do que eu queria. Eu só queria ir lá e fazer. E não ficar ressentido quando alguém vai e faz quando eu não fiz.

Eu tô assistindo Big Brother e tem um participante lá que me deu um estalo exatamente sobre isso. Não posso citar o nome dele por motivos de processo, mas todas as vezes em que o vi, ressentido em um show de um artista que chegou lá, eu senti uma pontada no coração. Ele sempre fala que é maior, que é melhor, mas por que ele não tá lá? Simplesmente porque o outro foi lá e tentou o sim e desafiou o não até conseguir. E ele, talvez tenha ficado como eu, ressentido, sentado, bicudo no fundo da festa.

A minha terapeuta fala que a gente precisa ter paciência com a gente porque a gente só aprende a viver, vivendo. Concordo com ela. Mas seria tão mais fácil não ter tido que enfrentar algumas coisas para sobreviver no começo da vida e só começar a viver agora, no final dos 20, viu? É tão lindo ver pessoas que vivem desde cedo. Eu sobrevivi até uns 24, 25. Hoje, com 28 que eu comecei a viver de verdade mesmo, ou seja, 8 anos que eu sobrevivi para agora eu começar a viver. Soa como tempo perdido para mim. Soa injusto. Me deixa ressentido de novo.

Vivo me questionando o porquê. Vivo me comparando com os outros, às vezes até de forma hipócrita mesmo, dizendo que cada um tem seu tempo quando na verdade eu queria o tempo do outro e não o meu. Da mesma forma que algumas pessoas enxergam sem óculos e eu preciso pagar para enxergar, por que algumas pessoas simplesmente nascem vivendo e eu tive que nascer sobrevivendo?

Essa é a pergunta de milhão, né. Eu nunca vou saber. Minha terapeuta disse que também não. Até lá, eu tento só interromper esse fluxo e esse refluxo das coisas que eu sinto. Tipo um coelho que come, faz cocô e volta lá pra comer o cocô e digerir de novo. Eu me sinto um coelho de sentimentos. Só que preciso parar de ir lá e ficar eternamente comendo a minha bosta.

Janeiro Branco: 3 livros para elaborar melhor o luto
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Livros

Janeiro Branco: 3 livros para elaborar melhor o luto

No meio de tantas emoções que enfrentamos, especialmente no período de pós-festas, o sentimento do luto pode vir à tona com mais força e ser invalidado por muitas pessoas que não compreendem que é o processo é único para cada um. Com isso, a literatura pode emergir como uma ferramenta valiosa para lidar com os desafios do luto. Nessa jornada íntima e por vezes solitária, separamos três livros que podem ajudar para aqueles que buscam elaborar melhor a dor da perda e os sentimentos do luto.

Ao invés de clichês reconfortantes, esses livros jogam luz sobre a complexidade das emoções enfrentadas durante o processo de luto, nas mais variadas crenças e situações, promovendo uma compreensão mais profunda da natureza humana diante da perda. Mesmo que já estejamos no final de janeiro, mês dedicado à saúde mental, a importância de abordar o tema do luto de maneira franca e inclusiva deve permanecer o ano inteiro. Confira:

Violetas na Janela - Livros de LutoVIOLETAS NA JANELA, VERA LÚCIA MARINZECK DE CARVALHO – PELO ESPÍRITO PATRÍCIA

Patrícia desencarnou aos dezenove anos. No mundo dos espíritos, recorda que despertou tranquilamente no plano espiritual, sentindo-se entre amigos. Feliz com a acolhida, adaptou-se à nova vida auxiliada por espíritos benfeitores que a receberam na Colônia São Sebastião. Em Violetas na janela, Patrícia explica o que é a desencarnação. Descreve as belezas do plano espiritual, onde não faltam trabalho, estudo e diversão. No início, estava cheia de dúvidas… Do que se alimentaria? O que vestiria? Sentiria as mesmas necessidades? Enfrentaria o calor, o frio? Aos poucos, tudo se esclareceu ao conviver com outros jovens desencarnados. Conheça o outro lado da vida: entenda como devemos proceder diante da morte de um ente querido – o que fazer para superar a separação e confortar aquele que partiu. Patrícia exemplifica a lição, relembrando a inesquecível ajuda que recebeu de familiares espíritas. Leia a resenha do livro aqui.

Estou feliz que minha mãe morreu - Livros de lutoESTOU FELIZ QUE MINHA MÃE MORREU, JENNETTE MCCURDY

Um comovente e hilário livro de memórias da estrela Jennette McCurdy sobre suas lutas como ex-atriz infantil – incluindo distúrbios alimentares, vícios e o complicado relacionamento com sua mãe autoritária – e como retomou o controle de sua vida. Jennette McCurdy tinha seis anos quando realizou seu primeiro teste para atriz. O sonho de sua mãe era que sua única filha se tornasse uma estrela, e Jennette faria qualquer coisa para deixá-la feliz. Então obedeceu ao que a mãe chamava de “restrição calórica”, comendo pouco e pesando-se cinco vezes por dia. Também sofreu extensos procedimentos estéticos “caseiros”, como na passagem onde a mãe insistia que Jennette tingisse os cílios: “Seus cílios são invisíveis, sabia? Você acha que a Dakota Fanning não pinta os dela?” Jennette chegou ao cúmulo de ser banhada pela mãe até os dezesseis anos, além de ser forçada a mostrar o conteúdo de seus diários e e-mails e compartilhar toda a sua renda. Em Estou Feliz que Minha Mãe Morreu, Jennette narra tudo isso em detalhes – assim como o que acontece quando o sonho finalmente se torna realidade. Lançada em uma nova série da Nickelodeon chamada iCarly, ela foi impelida à fama. Embora sua mãe estivesse em êxtase, enviando e-mails aos moderadores do fã-clube e tratando os paparazzi pelo primeiro nome (“Oi, Gale!”), Jennette sentia muita ansiedade, vergonha e autoaversão, que se manifestavam na forma de distúrbios alimentares, vícios e uma série de relacionamentos tóxicos. Tais problemas só pioraram quando, logo após assumir a liderança no spin-off de iCarly, Sam & Cat, ao lado de Ariana Grande, sua mãe veio a falecer de câncer. Finalmente, depois de descobrir a terapia e parar de atuar, Jennette embarcou na recuperação e passou a decidir, pela primeira vez na vida, o que realmente queria. Narrada com franqueza e humor ácido, Estou Feliz que Minha Mãe Morreu é uma história inspiradora de resiliência, independência e a alegria de poder lavar o próprio cabelo. Leia a resenha do livro aqui.

Confissões do Crematório - Livros de lutoCONFISSÕES DO CREMATÓRIO, CAITLIN DOUGHTY

É a única certeza da vida. Então, por que evitamos tanto falar sobre ela? A morte é inevitável, sentimos muito. Mas pelo menos, como descobriu Caitlin Doughty, ficar a sete palmos do chão ainda é uma opção. ”Confissões do Crematório” reúne histórias reais do dia a dia de uma casa funerária, inúmeras curiosidades e fatos históricos, mitológicos e filosóficos. Tudo, é claro, com uma boa dose de humor. Enquanto varre as cinzas das máquinas de incineração ou explica com o que um crânio em chamas se parece, Caitlin Doughty desmistifica a morte para si e para seus leitores. O livro de Caitlin – criadora da websérie Ask a Mortician e da – levanta a cortina preta que nos separa dos bastidores dos funerais e nos faz refletir sobre a vida e a morte de maneira honesta, inteligente e despretensiosa – exatamente como deve ser. Como a autora ressalta na nota que abre o livro, “a ignorância não é uma benção, é apenas uma forma profunda de terror”. Caitlin Doughty é agente funerária, escritora e mantém um canal no YouTube onde fala com bom humor sobre a morte e as práticas da indústria funerária. É criadora da websérie Ask a Mortician, fundadora do grupo The Order of the Good Death (que une profissionais, acadêmicos e artistas para falar sobre a mortalidade) e também autora de Confissões do Crematório. Leia a resenha do livro aqui.

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Adriana Spaca
Música

Jão reúne 90 mil pessoas em São Paulo e anuncia nova data no Allianz Parque

“Essa é uma conquista muito grande da minha carreira, mas também é uma conquista nossa!”, afirmou Jão para os fãs que lotaram o Allianz Parque no sábado, dia 20 de janeiro, data que marcou a estreia de sua SUPERTURNÊ, uma parceria da 30e com a UFO que vai percorrer as principais arenas de todo o Brasil. Foram dois dias de shows na capital paulista para um público de 90 mil pessoas. Jão, aliás, fez história e se tornou o artista brasileiro mais novo – ele tem 29 anos – a esgotar duas datas neste estádio. E para celebrar este marco, São Paulo ganhará uma nova apresentação do cantor, marcada para o dia 18 de janeiro de 2025, no Allianz Parque. A venda de ingressos começou hoje, dia 23 de janeiro, às 14h, na Eventim.

+ Jão transporta o realismo fantástico das suas obras para a turnê SUPER, que terá estrutura sem precedentes no país

Dividida em atos, a SUPERTURNÊ atravessa todas as fases da carreira de Jão. O setlist é formado por faixas de seus quatro álbuns lançados – Lobos, Anti-Herói, Pirata e Super -,  contemplando os quatro elementos que compõem o universo: Terra, Ar, Água e Fogo.

O show tem estrutura digna de turnês internacionais: distribuição de pulseiras de LED que acendem e apagam conforme o ritmo das músicas; telões que chegam a 30 metros de altura; máquinas de fogo; iluminação e visuais diferentes para cada canção e a presença de um dragão gigantesco no palco. O público é incentivado a escolher uma música que é incluída no repertório da noite e o Jão escolhe aleatoriamente uma pessoa para receber uma carta escrita de próprio punho (o cantor revelou ter escrito uma para cada show da SUPERTURNÊ).

“Escorpião” abre o setlist com Jão surgindo no centro de uma passarela com mais de 60 metros de comprimento, levando os fãs ao delírio. Outro momento marcante acontece durante a interpretação de “Sinais”, em que o cantor é içado até o topo do estádio com o corpo curvado. A cena remete à imagem de queda que estampa a capa do álbum Anti-Herói (2019). Logo depois, lá do alto, o artista canta “A Última Noite” e os enormes telões de 30 metros de altura se transformam em um arranha-céu. Uma impressionante presença de palco faz com que o artista de Américo Brasiliense, no interior de São Paulo, entregue uma performance impactante.

Além da nova data em São Paulo, a SUPERTURNÊ tem passagem confirmada pelas seguintes cidades: Curitiba (24 de fevereiro), Belo Horizonte (2 de março),  Ribeirão Preto (9 de março), Florianópolis (16 de março), Porto Alegre (23 de março), Salvador (6 de abril), Fortaleza (13 de abril), Recife (20 de abril), Brasília (27 de abril), Goiânia (4 de maio), Rio de Janeiro (11 de maio), Belém (18 de maio) e Manaus (25 de maio). Os ingressos estão disponíveis na Eventim.

Setlist da SUPERTURNÊ

  1. Intro – Rádio
  2. ⁠Escorpião
  3. ⁠A Rua
  4. ⁠Essa Eu Fiz Pro Nosso Amor
  5. ⁠Doce
  6. ⁠Intro Terra
  7. Imaturo
  8. ⁠Gameboy
  9. ⁠Rádio
  10. ⁠Monstros
  11. ⁠Vou Morrer Sozinho
  12. ⁠Sinais
  13. ⁠Intro Ar
  14. A Última Noite
  15. ⁠Nota de Voz (interlude)
  16. Acontece
  17. Julho
  18. Intro Água
  19. Santo
  20. Idiota
  21. Lábia
  22. Locadora
  23. EXTRA fãs escolhem (20/1: Triste Pra Sempre; 21/1: Barcelona)
  24. Meninos e Meninas
  25. Olhos Vermelhos
  26. Intro Fogo
  27. Eu Posso Ser Como Você
  28. Se O Problema Era Você, Por Que Doeu Em Mim?
  29. Maria
  30. São Paulo, 2015
  31. Pilantra
  32. Me Lambe
  33. Super
  34. Alinhamento Milenar
Horóscopo da Semana: A previsão dos signos de 16/09 a 22/09
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Horóscopo

Horóscopo da Semana: A previsão dos signos de 20/01 a 26/01

Leia os conselhos do horóscopo de acordo com aquilo que te agrega. O seu signo solar traz uma mensagem para a sua alma. Se você conhece bem o seu mapa astral, leia também o seu ascendente, que traz previsões para o período de 20 de janeiro a 26 de janeiro e o signo onde está sua lua, que fala sobre os seus sentimentos durante a semana. 

+ Astrologia: 2024 é o ano dos desafios, dos aprendizados e da colheita

Lembre-se: o horóscopo traz um aconselhamento para te fazer refletir. Se te faz mal, se te causa ansiedade ou se simplesmente não faz sentido, não leia e viva a vida intensamente!


Horóscopo de ÁriesÁries (21/03 a 20/04)

É um período mais prazeroso na sua vida amorosa, social e cultural. Aproveite para sair mais, com boas companhias e se divertir de uma forma que seja agradável para você – não precisa fazer sentido para os outros.

Horóscopo de TouroTouro (21/04 a 20/05)

Suas atividades profissionais poderão estar mais movimentadas e inusitadas. Invista em coisas novas e não desperdice o seu tempo querendo mudar aquilo que você sabe que é imutável.

Gêmeos (21/05 a 20/06)

Aproveite para desfrutar de bons momentos com pessoas queridas, sejam elas familiares ou amigos que você não vê há algum tempo. Sua autoestima está mais alta esses dias.

Horóscopo de CâncerCâncer (21/06 a 21/07)

Você estará com maior confiança e poder pessoal, com capacidade de direcionar melhor seus planos e ideias imediatas. Novos talentos podem aparecer para iluminar a sua caminhada.

Horóscopo de LeãoHoróscopo de Leão (22/07 a 22/08)

Período claro para você investir mais nos seus talentos para que eles brilhem melhor no mundo. Não hesite em mostrar aquilo que você faz bem, mesmo que outras pessoas não valorizem.

Horóscopo de VirgemVirgem (23/08 a 22/09)

Exercite um pouco mais a sua flexibilidade, de forma a conseguir aceitar melhor as divergências e as opiniões contrárias às suas. Evite julgamentos muito ferrenhos aos outros.

Horóscopo de LibraLibra (23/09 a 22/10)

Você estará com mais criatividade e auto expressão nos próximos dias e poderá se surpreender positivamente com a descoberta de recursos e talentos que ainda não foram explorados.

Horóscopo de EscorpiãoEscorpião (23/10 a 21/11)

Seu ambiente familiar e doméstico sofrerá muitas mudanças nos próximos dias. Desfrute de eventos e situações que alimentem bem a sua alma, principalmente se forem relacionados a arte.

Horóscopo de SagitárioSagitário (22/11 a 21/12)

Cuidado com excessos, principalmente na alimentação, prefira uma dieta mais leve e mais saudável esta semana, com mais líquidos e frutas. Se os dias estiverem mais quentes, evite alimentos gordurosos.

Capricórnio (22/12 a 20/01)

Exercite a compaixão e a tolerância, principalmente com aquelas pessoas que você sente uma mágoa que parece incurável. Não julgue demais as pessoas e exercite mais seu lado altruísta.

Aquário (21/01 a 19/02)

Momento oportuno para assumir o seu poder pessoal no mundo, você é capaz de seguir em frente para transformar todos os seus sonhos em realidade, então não desista agora!

Peixes (20/02 a 20/03)

Período para exercitar a atenção com relação aos excessos em geral. Desacelere um pouco o ritmo das suas atividades e evite gastar com coisas supérfluas por enquanto. Organize suas finanças!

Volume final da duologia "Deixa Acontecer" chega ao Brasil
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Livros, Novidades

Volume final da duologia “Deixa Acontecer” chega ao Brasil

Após o sucesso do primeiro livro da duologia Deixa acontecer, chega às livrarias brasileiras o volume final, Tudo o que somos juntos, publicado pelo selo Essência da Editora Planeta. A autora best-seller, Alice Kellen, retoma o romance de Leah e Axel e explora, mais uma vez com maestria, as diversas facetas do amor. Apesar de conservar os elementos da obra que antecede, como a ambientação litorânea e a trilha sonora marcante dos Beatles, Kellen adiciona neste livro novos componentes que mostram o amadurecimento dos personagens.

Passaram três anos desde os acontecimentos finais de Tudo o que nunca fomos. A protagonista, Leah, está cursando a faculdade e é considerada uma aluna exemplar. Além disso, passou por cima do medo que possuía de socializar, fez novas amizades e se apaixonou por um garoto, London. Axel seguiu a vida da melhor forma possível, arrumou um trabalho em uma galeria de arte e continuou surfando.

Quando Leah recebe a inusitada proposta de expor em uma galeria de arte, Axel decide que precisa fazer parte deste momento tão importante. Por coincidência do destino, o caminho dos dois se entrelaçam e Leah terá que tomar decisões difíceis, lidar com os sentimentos que ficaram ocultos durante todos esses anos e suturar as cicatrizes que continuam abertas. Neste último ato, os protagonistas terão que decidir se estão prontos para deixar as coisas acontecerem naturalmente ou se os erros do passado se repetirão.

Tudo o que somos juntos é uma conclusão que aquece o coração e a alma. Apesar das angústias e dúvidas que os personagens enfrentam durante toda a duologia, Alice Kellen consegue finalizar de forma leve, fluída e espirituosa. Com cenas que variam de emocionantes a picantes, novos personagens e conflitos amorosos que arrancam o fôlego, a autora best-seller recria, mais uma vez, a fórmula perfeita de um new adult.